Acho que me descobri gay quando tinha entre 13 ou 14 anos. Lembro que tinha um vizinho, Well, ao qual não tinha muita intimidade e nem me chamava atenção. Ele era branco, cerca de 1,65-1,70, 15 anos, corpo normal, como o meu...em fim, não tinha grandes atrativos. Jogávamos bola juntos com os demais garotos da rua e numa dessas rolou aquela coisa de dividir em times - os com e os sem camisa, ele caiu no time dos 'sem camisa', foi aí que ele passou a entrar no radar de minha imaginação. Quando ele tirou a camisa, fiquei surpreso porque ele tinha o tórax peludo e eu todo liso. Nessa época, ter pentelhos e pelos nas axilas era o máximo que eu tinha, era como se ele entrasse numa máquina do tempo e tivesse pulado de menino para homem. Foi uma coisa que até hoje me lembro, por sorte meus colegas não perceberam que eu o contemplava e, por vezes, fazia questão de ficar perto só pra passar a mão nele.
Nessa mesma época tinha um outro rapaz da mesma idade que eu, Fred, que era loirinho, olhos verdes, mais ou menos a minha altura (eu tenho 1,65) e a gente gostava de brincar juntos, principalmente por tínhamos o hábito de colecionar figurinhas e ficávamos fazendo 'bafo', uma brincadeira de amontoar as cartas e bater com a palma da mão para revirar o maior número possível como prémio.
Com Fred aconteceu a mesma coisa, de repente ele começou a ter pelos no tórax, só que bem mais que Well, eu até pensei que era algum problema comigo por ser praticamente liso. Num desses nossos encontros (e ele sempre ficava sem camisa), eu perguntei se ele já tinha pentelhos e ele nem me respondeu, baixou o short e me mostrou. "Você não tem ainda?", perguntou. Eu abaixei e mostrei que tinha, mas não da forma que ele. A partir desse dia passei a olhar Fred com outros olhos...
Numa tarde, como de costume, ele me chamava pra jogar vídeo game e desde que ele começou a transição de menino para homem, eu nunca o decepcionava e aparecia para umas partidas. Os pais dele trabalhavam e os outros irmãos estudavam na parte da manhã de forma que ficávamos praticamente sozinhos, por vezes uma pessoa aparecia pra fazer a faxina, mas nem nos incomodava. Nesse dia senti algo no ar...
Fred estava de short e camiseta, fomos pro quarto dele e começamos a jogar. Entre uma partida e outra, conversávamos de assuntos triviais e ele então me perguntou se eu batia punheta! Eu fiquei surpreso, apesar desse assunto não ser tabu entre meninos, eu mesmo conversava a respeito com os colegas de escola, mas até então ele não tinha se manifestado a respeito. Descontraidamente eu respondi que sim, que eu me masturbava.
- Eu chego a bater mais de cinco por dia, ele comentou, antes de dormir é a que mais gosto de bater, completou.
- Por quê?
- Porque eu fico imaginando alguém segurando meu pau e colocando na boca. Como deve ser gozar na boca de alguém?
- Eu nunca fiz nem uma coisa e nem outra, respondi.
- Eu gosto também de deitar de cueca e no meio da noite eu tiro e fico roçando o pau até gozar na cama, nem me limpo, durmo todo galado mesmo.
Eu explodi em gargalhadas e perguntei:
- Sua mãe não nota nada nos lençóis?
- Que nada! Nem é ela quem lava, a menina que coloca na máquina, mas acho que ele já percebeu...
- Sério? Interrompi.
- Sim, eu já percebi que ela fica me olhando de lado. Outro dia levantei de cueca e achei que tava sozinho em casa e aí ela apareceu, a sorte é que eu não tava de pau duro de 'tesão de mijo'.
Fiquei excitado em descobrir esse lado libidinoso de meu vizinho. Se eu tinha um certo tesão pelo seu físico, agora começava a me despertar a vontade de fazer sexo com ele, mas teria que ser com cuidado pra não gerar constrangimento e azedar nossa amizade. Continuamos jogando. Em minha cabeça passam mil formas de imaginar o que poderia rolar e senti que Fred estava com tesão, mas não partiria dele a iniciativa de começarmos alguma coisa, então eu resolvi provocar.
- Fred, por que você não apara esses pelos?
- Por quê? Meu pai é assim e ele deixa desse jeito, claro que tem horas que fica muito alto, mas me dá preguiça, sabe?
- Os pentelhos também crescem muito?
- Acho que me acostumei e nem percebo, ele falou baixando o short e passando a mão pela pelugem.
- Eu não tenho muito e às vezes eu dou uma aparada, uma vez até raspei, mas ficou coçando, por isso que agora eu só baixo a mata.
- Poderia baixar, né? Mas tenho medo de me machucar..
- Eu faço pra você, sugeri.
- Então legal, deixa eu pegar uma tesoura.
Nem acreditei, mas no fundo percebi ingenuidade da parte dele, quem estava com tesão era eu. Ele voltou com a tesoura e já foi baixando o short. Imagine, dois moleques num quarto, um de pé com o short abaixado e o outro sentado na frente com uma tesoura na mão, se alguém flagrasse poderia imaginar muitas coisas...
Comecei a cortar aos poucos, mesmo porque eu queria que esse momento demorasse, e ele ficava olhando o meu trabalho, não me encarava, era um sinal de que pra ele seria algo natural entre dois moleques. À medida que eu ia cortando, alisava sua barriga como se fosse um movimento natural para o serviço; comecei a segurar seu saco e colocava o pau pro lado pra facilitar e nisso, naturalmente, ele foi ficando de pau duro.
- A porra vai subir! Ele brincou.
- Tem nada não, logo termino e ele baixa.
Continuei e passei a massagear seus ovos.
- Porra, essa sua mão é gostosa...desse jeito vou acabar gozando...
Estávamos descobrindo formas de ter e dar prazer, então passei a fazer movimentos em sua pica.
- Coloca na boca, vai?
- Fecha a porta, eu pedi.
Ele fechou e tirou o short, a cueca, ficando só de camiseta. Que espetáculo e nós estávamos com muito tesão. Meio sem jeito, era a primeira vez que eu chupava uma pica, comecei a chupar como se fosse um picolé, sugando a cabeça e Fred delirava. Ele deitou na cama e me pediu pra continuar, no que atendi. Ele estava em êxtase, a coisa toda rolou sem planejamento e tão pouco percebi nele algo que não fosse prazer em receber sexo oral pela primeira vez, ele viajou nisso. Eu mamava, passava a mão em seu peito peludo, em suas coxas e o cara estava realmente superexcitado! Senti sua respiração ofegante e percebi que ele iria gozar, eu deixei que gozasse em minha boca, mas não engoli seu esperma. Queria guardar essa experiência na memória por um bom tempo. Ele desfaleceu e olhou pra mim.
- Você não vai gozar?
Mostrei a ele meu short todo lambuzado de gala, eu tinha gozado sem pegar no pau, foi incrível. Pegamos papel higiênico e nos limpamos para voltarmos a jogar.
- Você gostou? Ele me perguntou.
- Sim, muito. Respondi.
- Você me daria a bunda?
- Não sei, respondi, acho que a gente pode ver isso aí, mas tem que ficar entre a gente, né?
- Claro. Foi muito gostoso isso hoje, quero mais vezes.
Durante o tempo em que ele foi meu vizinho passamos a ficar mais íntimos e o sexo fluía legal, ele inclusive arranjou uma namorada, eu também, mas sempre a gente acabava na putaria. Ele se mudou pra outro bairro e eu continuei por lá. Alguns anos depois ele apareceu, era policial, disse que estava pela área e viu que eu ainda morava na mesma casa. Me disse que tinha passado outras vezes e nunca me encontrava, nesse dia deu sorte.
Ele apareceu fardado, pude perceber que usava uma camiseta branca por baixo da principal e seus pelos saiam um pouco pela gola, que coisa linda. Imaginei como ele estaria naquele momento, já homem, o que havia mudado. Me falou que tinha um casal de filhos que vieram logo após ele conhecer uma garota que era sua esposa naquela época. Entre trivialidades, ele falou em marcar pra gente tomar umas cervejas e conversar, topei e marcamos pra ir à praia pro final de semana seguinte, marquei praia pra poder vê-lo mais à vontade...
Chegou o final de semana e eu ansioso pra ele me ligar, o que fez logo cedo e eu até pensei que ele fosse desmarcar por algum motivo, sei lá! O cara policial, casado, com filhos, são alternativas que poderiam interferir nos meus planos, mas ele confirmou e me falou que me pegaria em casa caso eu assim o desejasse, eu aceitei.
Ele chegou por volta das onze horas, entrei no carro e ele estava com uma camiseta com mangas e uma bermuda até o joelho.
- Tá parecendo um padre com tanta roupa, a gente vai à praia, né? Brinquei.
- A gente vai à praia depois...ele respondeu e eu, curioso, perguntei.
- Por que depois? Vamos pra onde agora?
- Você tá com namorada? Casou?
- Não, não, tive uns rolos, mas eu gosto de minha liberdade e gosto de estar com meus pais, eles estão mais frágeis, precisam de mim. Respondi.
- Sabe, eu gosto de me lembrar daqueles nossos tempos ainda moleques, lembra?
Aí caiu a ficha.
- Tenho que passar na obra.
- Obra? Perguntei.
- É. Eu tô levantando uma casa pra família e aí sempre dou uma passada pra ver como esta o andamento.
O local era um pouco distante e levamos quase meia-hora pra chegar. A obra estava na fase de acabamento, já estavam concluídos dois quartos, uma sala, banheiros...era um imóvel modesto, mas bem espaçoso, acredito que foi projetado para que acomodasse bem uma família como a dele. No fundo havia um quintal com um pé de manga, não havia sido capinado e o mato tomava conta de algumas áreas.
- Tá ficando legal, comentei.
- Acredito que mais um mês e aí posso me mudar.
Inspecionamos o lugar e, quando estávamos indo embora, ele me chamou.
- Espera um pouco.
Voltamos pra o fundo e ele me pediu pra verificar com ele a lavanderia.
- Da última vez havia um vazamento na tubulação e pedi pro pedreiro ajeitar. Vamos fazer o seguinte, você observa embaixo da lavanderia e eu abro a torneira.
Então eu me abaixei e fiquei olhando, ele abriu a torneira.
- Passa a mão pra ver se tem água escorrendo, ele me pediu.
- Até agora tá tudo tranquilo.
Esperamos mais um tempinho e então percebi qual era a intenção dele.
O cara foi aos poucos colocando o pau pra fora e quando me dei conta ele estava com a bermuda aberta e o pau duro. Sabia o que tinha que fazer...
Passei a mão em suas coxas, apalpei seu saco e fui em direção de sua pica. Comecei a chupar com frenesi e ele gemia timidamente. Tirou a camisa e eu pude contemplar aquele peito peludão (estava até mais peludo que nos tempos de moleque!), chupei seus mamilos, seu sovaco, senti o deu odor misturado a desodorante, nossa, muito tesão, mas eu queria vê-lo pelado e então baixei sua bermuda, sua cueca e pedi pra que ele tirasse a camisa. Aquele macho pelado em minha frente era tudo que queria ter na memória. Ele me pediu pra tirar a roupa também, o que fiz, e ele veio, me colou de costas pra ele começando a roçar o pau na minha bunda, era o que ele queria, me comer ali mesmo. A sensação era divina, o quintal nos deu uma sensação de liberdade, de estar ao ar livre, de tesão intenso. Era gostoso sentir os seus pelos roçando em minhas costas e seus pentelhos na minha bunda; fui empinando o rabo e ele tentando penetrar, sugeri que colocássemos nossas roupas para fazer uma espécie de cama e ele topou. Chupei um pouco mais o seu pau pra poder deixá-lo lubrificado e também passava saliva no meu cuzinho que piscava faminto por aquela rola. Deitei de frango assado e ele sabia o que fazer; veio cuidadoso e começou a tentar entrar naquele orifício que ele por um tempo experimentou e agora voltava a desejar. Acho que eu estava com tanto tesão que meu cu ficou lubrificado, quando senti ele já estava todo dentro. Começou com movimentos lentos e ficava observando seu pau sumir dentro de mim, eu aproveitava e piscava em sua caceta, ele contorcia os olhos. Ficamos nesse vai-e-vem por cerca de cinco minutos e percebi que ele ia gozar, seus olhos revirando e arfando me diziam isso, eu já conhecia e então ele parou...
Gente, o macho parou de bombar e eu comecei a sentir sua pica jogar jatos de porra pra dentro do meu rabo, era super gostoso sentir aquele mastro me inundar! Mesmo tendo chegado ao orgasmo, o pau não baixou e eu comecei a me masturbar, queria que ele sentisse meu cu pressionando sua caceta...Quando gozei, ele voltou a bombar e gozou de novo, foi incrível.
Eu olhava pro rosto dele satisfeito e comentei.
- Tava há um tempo sem gozar, né?
- Eu queria gozar com você. Queria sentir esse cu de novo, acho que tanto tesão acumulado deu nisso.
Pude sentir seu pau baixando e a gala escorrendo, deixei e quando ele tirou de dentro de mim, levantamos e ali mesmo nos lavamos.
Seguimos para praia saciados e a conversa fluiu sobre amenidades. Num determinado momento ele falou que a família havia passado por necessidades, os pais se separaram, ele passou no concurso pra policial, conheceu a mulher, da qual não era casado, mas tinham os filhos e viviam bem, mas confessou que não era apaixonado por ela e que ela era uma companheira legal e que parecia gostar dele. Não tinha vida sexual satisfatória, talvez pela cotidiano que levava e por não conseguir ter intimidade ou amigos que sentisse confortável para falar dos próprios desejos, fobias e planos pro futuro. No fundo o achei carente.
À medida que a bebida ia fazendo efeito ele foi ficando mais solto e me contou mais coisas de sua vida e rotina. Me contou que tinha sido cantado no quartel e até pensou em deixar o cara 'fazer um boquete', mas me disse que colocou os prós e contras e resolveu se esquivar. Falou que não se sentia atraído por homens, mas gostava de lembrar da infância, principalmente dos tempos em que ficávamos juntos e rolava um sexo 'legal', por isso um dia resolveu arriscar voltar ao bairro onde eu morava na esperança de poder me encontrar. Perguntei se ele teria coragem de me atacar mesmo depois de tanto tempo, eu poderia não ter me assumido gay; poderia estar em um relacionamento; poderia inclusive estar casado, como ele, e não querer ter mais esse tipo de experiência. No que ele me respondeu.
- Eu queria muito repetir tudo que havíamos feito na adolescência e tinha a certeza de que você também queria isso, só faltava a oportunidade e eu a criei. Sabe, não me sinto um homem desejado, nem por minha mulher, sabia? E você me olha com tanto tesão que fico cheio de mim, me sinto um super homem!
Fiquei totalmente lisonjeado com a resposta dele e contemplei o macho, como seria possível não desejarem Fred, aquele cara bonito, peludo e ao mesmo tempo tão frágil? Sua ingenuidade adolescente ainda estava presente naquele homem maduro e pai de família.
- Eu tinha que arriscar. Acertei, né?
Concluiu.