Eu estava muito excitada com tudo aquilo e a possibilidade de alguém do condomínio me ver "vestida" daquele jeito só aumentava ainda mais o meu tesão. Estava difícil de andar com os tornozelos algemados (a corrente era mais longa, uns 60cm, mas me obrigava a dar passinhos curtos e nas ponta dos pés) e aquele tamanco bem alto, mas isso também só me deixava cada vez mais excitada e o Rafa então, nem se fala. Fiquei paradinha à porta, onde as pessoas não poderiam me ver diretamente, esperando ele abrir a porta do carro.
O Rafa estava com o celular na mão meio que apontando para os meus pés, achei que era isso que ele estava filmando, então comecei a fazer poses pra ele achando que estava seduzindo-o. Então e me segurou pelo braço e foi me levando para o carro, quando olhei o celular dele estava aberto o app do vibrador que estava na minha buceta. Ele me olhou com maldade e começou a brincar com o aplicativo. Resumindo: Eu já estava muito excitada porque estava algemada daquele jeito, com um plug dentro do meu cuzinho, com prendedores nos mamilos, de coleira e com uma mordaça (neste momento eu não conseguia dar conta da saliva, então comecei a babar nos meus peitos), preocupada com quem pudesse me ver, ele me puxando para o carro, quando ele aumentou a potência do vibrador, gozei.
Foi incontrolável, gozei muito. Gemi alto, e ouvir meu gemido abafado pela mordaça foi uma delícia. Ele me sentou no banco do carro, eu estava ofegante e com as pernas encharcadas. Não dava pra esconder que eu tinha acabado de gozar. Pedi pra voltar e me recompor, ele negou em tom bem autoritário, me segurando pelo cabelo na altura da nuca, começou a esfregar minha cara no pau dele. Ele estava muito excitado, esfregava minha cara e batia na minha bunda. Em algum momento ele ligou o vibrador bem franquinho e continuou a me punir, comecei a gemer. Estava fora de mim, queria muito aquele pau na minha boca, tentei pedir do jeito que deu. Quando ele tirou a mordaça, chupei com vontade o pau dele. Quando ele segurou minha cabeça contra seu pau e disse que iria gozar na minha boca e eu iria engolir tudo, gozei novamente, minhas pernas começaram a tremer e eu gemi com o pau dele dentro da minha boca, e aí claro, ele gozou também.
Senti aquele leitinho quentinho invadindo a minha boca, engoli tudo como ele mandou. Ele rapidamente me amordaçou e seguimos para a clínica. Fui o caminho todo sentindo o gostinho dele. Nem me lembrei que um olhar mais atento no trânsito, iria me notar naquelas condições. Estava tão realizada que esqueci completamente o que me aguardava na clínica.
Alguns minutos depois, paramos um pouco antes de chegar, o Rafa me limpou com lenços umedecidos pra enfim parar na porta da clínica. A clínica funciona em um casarão localizado em uma rua bem comercial na minha cidade. Tem um jardim lindo na frente e um caminho para os carros pararem na porta de entrada. Esperando, como sempre, estava o Valdir. Só aí minha ficha caiu. Pessoas conhecidas, com quem eu passava a maior parte do meu dia estavam lá e iriam me ver daquele jeito. O Rafa parou e o Valdir abriu a porta do carro pra mim. Quando ele me viu disse: "Cacete Dr. Rafael, com todo respeito, como a Dra. é gostosa! Não acredito que isso está acontecendo!"
Olhando pro Valdir, era nítida a excitação dele e a julgar pelo volume nas calças, que pau enorme. Ele me ajudou a levantar e o Rafa foi me levando porta a dentro. Quando entramos na clínica estavam todos lá, essa cena me marcou muito porque era muita gente e isso me excitou tanto que eu senti os prendedores de mamilo me apertarem mais, foi um misto de dor e tesão, na hora senti minha buceta ficar toda molhada. Tentei forçar uma certa naturalidade e cumprimentar todos, mas fui interrompida pelo Rafa me puxando contra ele pela coleira, foi constrangedor e muito humilhante. Pronto, precisava gozar mais uma vez!
Estavam todos admirados e felizes com aquilo. Tinha muita gente, não só os colaboradores mas seus cônjuges também, era muita gente maluca em um mesmo ambiente. O Rafa pediu um momento para todos e me colocou ajoelhada ao lado dele, enquanto ele falava fazia carinho em mim. Ele começou o discurso:
"- Gente, primeiro quero agradecer o empenho de vocês mais uma vez. Hoje o dia é de festa. Como vocês pediram, e ela também concordou, aqui está a nossa escrava. Para que isso não vire uma zona, façam o que quiserem com ela mas na minha frente e com a minha permissão, combinado? Conforme vocês pediram, aqui está a Dra. Agnes, nossa escrava para a festa!"
Ele me levantou pela coleira e começou a mostrar que tudo que pediram nós tínhamos feito. Todo mundo ficou em volta da gente e ele começou a descrever o que tinha preparado pra festa. Primeiro mostrou as algemas de metal, como as da polícia (o que foi confirmado pelo Valdir), depois a coleira (ele me puxava pela argola pra mostrar), deu um puxão de leve nos prendedores dos mamilos (o que me fez encolher toda, de dor, tesão e vergonha - tudo ao mesmo tempo), a mordaça (me deu um tapa forte na bunda só pra todo mundo me ouvir gemendo abafado) e finalmente me virou de costa, me fez ficar inclinada e mostrou o plug no meu cuzinho e o vibrador dentro da minha buceta. Ele explicou rapidamente como funcionava o controle remoto no celular e de repente as vibrações começaram dentro de mim.
Senti alguém me conduzir pela coleira até a recepção da clínica e me colocaram de quatro em cima da mesinha de centro ...