Eu fico com inveja daqueles caras que foram criados junto de primas e que sempre transam com elas. Tem gente que até começa a vida sexual com primos. Eu sempre morei longe de primos e primas, mas, por incrível que pareça, comi duas primas – só que depois de adulto...
Contei duas vezes com TEREZA; agora relato uma trepada louca que tive com a minha prima louca LÍVIA.
Meus tios moraram entre João Pessoa, Recife e Maceió. Sempre. LÍVIA é a mais velha de três irmãs e meu contato com ela e com meus tios sempre foram apenas em festas da família. As minhas primas se casaram e eu não fui para qualquer um dos três casamentos, tiveram filhos e só quando, no caso, LÍVIA ficou morando em Recife com o marido e os dois filhos é que me reaproximei dela, mas sem qualquer tipo de ligação mais forte. Teve um réveillon que passamos na casa dela e mais nada.
LÍVIA tinha cerca de 35 anos quando o casamento dela acabou, foi algo meio traumático, ela não aceitou bem, disputa de pensão e briga judicial, esse tipo de confusão que o ocorre muito nessas horas. O ex-marido dela refez a vida e se casou de novo, mas LÍVIA ficou na saudade, vivendo de falar mal do ex e até hoje não conseguiu um outro relacionamento sério. Ela tem um bom emprego, sempre bem vestida, corpo legal (a bunda não é grande, mas os peitos bem tratados chamam atenção, rosto normal), é uma mulher que – se tivesse um bom juízo – certamente já estaria com um novo companheiro ou em boas companhias. Era comentário normal dizer que LÍVIA vivia mais em função de falar mal do ex-marido do que procurar refazer a vida.
Soube por fofocas da família que se ela saía com um ou outro era muito na entoca, no segredo, pois a vida dela era mais dentro de casa e quando saía era para shows ou locais onde todos viam chegar e acompanhavam até a chegada em casa.
Teve um aniversário de um filho de um primo nosso em uma chácara perto de Recife; como eu tinha bebido muito no dia anterior e nem curtia muito esse tipo de festa, me candidatei a ser o motorista da vez. Fui para a almoçar e dirigir. Chegando lá, eu me arrependi da escolha, pois teria de aguentar uma festa chata sem tomar nada e, logo após o almoço para quem não estava bebendo (eu, as crianças e os velhos), olhava a cada segundo para o relógio. Até que comecei a querer antecipar a volta, falando com um, com outro, etc. Tanto que eu devo ter reclamado que as três pessoas que vieram comigo conseguiram carona para voltar mais tarde e eu fui liberado. Mas recebi um encargo.
LÍVIA já tinha bebido além do normal e já não era bom ela ficar por ali, então eu teria de ir embora naquela hora, mas com a incumbência de deixar LÍVIA em casa, o que para mim foi um grande alento, inclusive porque ela morava na mesma região que eu, nem mudar muito o percurso eu mudaria.
- Mas não a deixe embaixo no prédio. Leve-a até o apartamento, porque ela pode inventar algo e sair (ressaltou minha tia, a mãe de LÍVIA)
LÍVIA tinha bebido além do normal, mas não estava bebaça, chapada toda. Estava apenas alegre muito além do normal e nos 30 ou 40 minutos do trajeto da festa até seu apartamento, praticamente já nem aparentava ter bebido tanto. Estacionei o carro na rua e fui com ela até o apartamento, mesmo com ela dizendo que não precisava.
- Ô, doida. Fui pago para lhe levar até em casa e amarrar você no sofá, para não fugir
- RAMON, deixa de frescura que você sabe que eu não estou bêbada
- Um profissional cumpre o acordo, não pode emitir opinião pessoal (ri dizendo isso)
Quando ela abriu a porta do apartamento, entrou e me chamou para entrar:
- Pronto, meu guarda-costa. Material entregue. Satisfeito?
- Não, tenho de olhar se há possibilidade de fuga da detenta
- Fudeu, agora. Vamos tomar uma então?
Quando ela disse isso, achei uma boa ideia. Eu estava com sede, morava relativamente perto dali, não pegaria trânsito principal, nem blitz e não vi problema.
- E nessa casa tem bebida?
- Casa de mulher sofrida sempre tem bebida, senão a gente pede por aquele aplicativo (um que entrega bebida gelada em pouco tempo)
Tinha uma garrafa de vinho branco pela metade e três cervejas long neck.
- Beba o vinho, que eu vou de cerveja, minha querida prima
- Tá certo, patrão (mas ela pediu mais cervejas pelo app)
Eu estava acabando a segunda cerveja, quando o interfone toca e LÍVIA desce para pegar as cervejas que tinha comprado.
Ficamos então bebendo cerveja e conversando inicialmente sobre a festa, entramos no casamento terminado de LÍVIA e por aí foi. Ela me disse que tinha comprado um mini-marido (“vibrador”) para aguentar o tranco de não conseguir se relacionar com homens como pensava que ia fazer. A cerveja já descia mais rápido e o teor alcóolico na gente foi subindo. O clima mudou entre a gente. Após muitos anos, ambos casados e descasados, começou uma certa tesão recíproca. A conversa foi para a safadeza mesmo.
- LÍVIA, e esse mini-marido substitui homem mesmo?
- Não, substituir mesmo não, mas ajuda muito. E nunca falha
- Você usa em todo lugar?
- Primo, é um vibrador, só coloco no clitóris para gozar. Não curto enfiar aqueles consolos na xota ou no cu não. Que bicho curioso, você é
- Só perguntei, nada demais. Vai buscar para eu ver
- Vai querer usar?
- Não, menina. Só quero ver
- Vou no banheiro e volto
LÍVIA entrou no banheiro e notei que ela tinha ligado o chuveiro, tomado um banho, algo totalmente fora de contexto. Ela voltou para a sala e veio de vestido, cabelo amarrado em coque, chegou rindo.
- Que loucura foi essa?
- Tomei um banho por conta do calor e para te mostrar o MM, meu mini-marido
Sem maiores preparativos, ela se senta numa cadeira em frente do sofá, de costas para a janela, abre as pernas, e sem deixar eu ver nada (a saia do vestido cobria), ela pega o “MM” ligado, coloca uma almofada no colo e leva o aparelho para o clitóris.
- Assim que eu faço (já mostrando um certo prazer no rosto)
- Você está “copulando” com seu mini-marido?
- Sim...
Meu pau subiu na hora. Ela estava sem calcinha, notei naquele momento.
- LÍVIA, aí é sacanagem comigo
- Por quê?
- Porque eu queria ser esse MM agora
- Então venha
Quando parti para cima dela, LÍVIA tomou as rédeas, me segurou e fomos para o quarto dela (ela morava com os filhos, mas naquele fim de semana estavam com o pai e só voltariam na segunda-feira após a aula).
Em um instante, aquela prima distante e eu viramos amantes.
- Eu só gozo quando sou bem chupada antes, viu, primo?
- Eu adoro chupar
Tirei com certa força o vestido dela, ela ficou apenas de sutiã, que logo saiu também, mostrando, como disse, um corpo legal, com imperfeições de uma mulher normal daquela idade, nada demais, só que de uma mulher no cio, desejando o que eu também estava querendo. A depilação dela não estava nem em dia mesmo, não era um matagal porém mostrava que ela não contava com intimidades naquele dia. E daí? Quando caí de boca na sua xoxota já encharcada eu achei tudo delicioso, ela começou a chorar de tanta tesão, de tanta espera por aquele momento (fazia bons anos que não transava e, pior, da última vez foi uma rapidinha com um cara que só estava a fim de esvaziar o saco de leite e mais nada). LÍVIA gozou rápido mesmo. Continuei chupando a sua buceta e ela, pouco antes de gozar de novo, me puxou e pediu para levar rolada.
Meu pau entrou numa buceta com dois filhos mas bem apertada. Fazia tempo mesmo que não era invadida. A xoxota dela pegava fogo, fez contrações ao ser penetrada, gozou imediatamente após umas poucas bombadas. Continuei comendo LÍVIA mesmo assim e só não gozei dentro porque ela teve medo, já que não estava tomando remédios. Puxei o pau e, no instinto, mandei ela tomar meu leite:
- Beba, minha prima gostosa
Ela engoliu tudo, sem deixar cair uma gota, parecia que bebia um líquido espetacular de sabor. Engoliu e ainda ficou sugando meu cacete.
- Primo, você vai ser meu novo MM
- E meu pau é pequeno assim?
- Não! Claro que não, mas só vou gozar em você agora.
- vou confessar: não imaginava que você era tão gostosa na cama, prima.
- e eu não sabia o tempo que estava perdendo sem você
Só voltei para a casa após as 20h, depois de trepar muito com LÍVIA. O engraçado é que ela pura e simplesmente já tinha feito a ligação das trompas (é assim que o povão chama?) e não podia mais ter filho, mas que era uma defesa dela contra o perigo de contrair doença sexualmente transmissível. Só que isso não funcionou mais comigo. Enchi a bucetinha dela de muita porra naquele dia mesmo. Fizemos tanta safadeza que até eu raspei a xoxota dela naquele dia mesmo.
E mais histórias com essa minha prima LÍVIA virão. Mantemos nosso relacionamento no segredo, já tivemos brigas de casal, já fomos para cinema juntos, mas não vamos revelar nada para ninguém. Está bom assim.