Continuação Aventuras Entorpecidas com uma Andarilha
Sim, estava bem alterado pelo álcool. Olhando numa tomada de consciência, vi as duas mulheres dançando, agarradas uma na outra. Vi a velha soltando-se e indo ao homem no sofá, quase que desmaiado. Ela puxou a bermuda e cueca dele, mostrando um pau mole. Sem titubear, meteu a boca no pinto dele e começou a chupá-lo, que mostrou-se ereto. Minha companheira agarrou-se a mim oferecendo-se toda. Nossas bocas brigavam num beijo doido, numa luta de vontades. Progressivamente, fui despindo a mulher, deixando ver na penumbra do barraco, os seios de bicos grandes e pontiagudos, o ventre magro, as coxas finas e sua genital peluda. Arrastei-a a um sofá vazio terminando de tirar-lhe as vestes, encerrando no tênis. Olhando-a nua, em seu corpo magro, tão marcado pelo tempo, seu rosto enrugado pelas cicatrizes da vida, seu olhar perdido de bebâda, uma mescla de desejo e piedade. Foram curtos segundos dessa contemplação platónica. Segurando em seus tornozelos magros, rápida e objectivamente, puxei-a mais para a beira do sofá colocando sua buceta perto de levar a boca entre os fartos pêlos pubianos. Confesso que o cheiro causou um leve nojo, porém, algo mandava prosseguir. Com a boca em um beijo, lambuzava os pêlos e introduzia na vagina, que achava-se molhada, mistura de néctar lubrificante e urina. Não importei mais com o leve odor, nem com a situação. Minha língua enfiava dentro da bucetinha e mamava o clitóris dela. O comportamento da mulher transformou-se numa ensandecida tomada por prazer, o que achei gostoso, saber que apesar das circunstâncias, aquele andarilha era toda prazer, toda mulher, toda fêmea. Sem temer os freios de um respeito ou grilhões de comportamento, enfiava a boca naquela mata de pêlos, afundava na racha úmida, acariciava as coxas magras, duras, deslizava os dedos pelos seios, voltava então escancarando e olhando aquela gruta escura, de teores vermelhos, brilhante pela líquido que tendia a descer. Chupava a bucetinha qual fosse um doce mel.
Tomado desse estado absurdo de desejo, possuído por sensações indescritíveis, todavia em torpor pelo álcool e adrenalina dos acontecimentos, meu corpo reagia menos que o pensamento. Estava acelerado mas parado no lugar. Compreendia que todo o prazer não resumia no ato, contudo, numa estado de espírito. Quem pudesse observar a cena viria um homem enlouquecido que desfrutava de um corpo feminino, não importando seus dotes físicos, apenas o corpo, tirando um imenso prazer do momento. Estava vivendo um extâse de prazer.
- Deixa brincar também... Ouvi a voz da outra mulher, levando sua boca desdentada entre as pernas de minha parceira.
Ao que afastei, a velha entrou no meu lugar e passou a chupar de maneira deliciosa a bucetinha da amiga. Foi uma doideira, para definir o que senti. Levantei o vestido da mulher, olhei sua bundinha magra, coxas mais finas que de minha parceira, sem calcinha e fui de boca naquele vão. Entre um odor forte, o desejo, a vontade, levei a boca num chupão na polpa e depois a língua no orifício anal, salivando aos montes, intencionalmente, pois, já em seguida, com o dedo anular, penetrei lenta e progressivamente o rabo da mulher.
- Ai, desgraçado! Assim você fode a véia aqui... Empinou ao dizer as palavras. – Enfia devagar, amor... Continuou.
O efeito da bebida fez-se por um todo na mente, no corpo. Com uma mão mexia no meu pau, que estava semi amolecido, porém molhado, sedento de vontade de um gozo e com a outra violava o cú da velha, a buceta, enfiando os dedos, querendo colocar a mão toda. Algo que vem ao pensamento, que esse estado de excitação, não uma definição clara física, tal martelada pelos homens, numa viril ereção, é que o estado de extâse sexual é igual as mulheres atingem, que não servem de um pênis para mostrar-se ensandecidas pelo corpo.
Mantinha com os dedos explorando os buracos da velha, que mamava a buceta da amiga, com vontade. Entre que delicado e voraz, praticamente violava os dois orifícios, com os dedos, com a boca. Coloquei-me em pé, atordoado por tudo, pelo álcool que fazia efeito no meu corpo, despindo da bermuda, cueca, com o pau na mão masturbando-o na busca de um enrijecimento pleno. Assim que tive, dobrei as pernas, levei a cabeça do pau no cú da velha e fui enfiando. Ela soltou um grito ao que a cabeça enfiou-se no buraco, mas resistiu forçando o corpo para trás. Senti loucamente que penetrava dentro do canal, com violência, fazendo-a gritar alto quando estoquei tudo no rabo dela.
-Filha da Puta. Meu cú, desgraçado. Você vai rasgar meu rabo...
Não mais ouvia as blasfêmias da velha, apenas a sensação do membro pulsando dentro dela, com minhas mãos grudado em sua cintura fina. Ela tentou fugir, mas apenas acabou deitando no chão, com meu corpo sobre o dela, numa frenética luta de posse do pênis ao ânus.
- Desgraçado. Arromba mesmo tua velha. Fode meu cúzinho... Aiaiiii... Tá bom. Gritava entre gemidos e rebolados.
Repentinamente, a outra ergueu-se do sofá, bruscamente puxou-me de cima da mulher e veio arregalando as pernas, exibindo a buceta, clamando para ser penetrada.
- Minha vez de levar ferro!! Gritou já levando de costas para o chão e subindo com as pernas abertas levando o pau à sua gruta.
Meu corpo respondia aos desejos, porém, confesso, meu estado de consciência era um torpor gostoso. Com destreza de puta, a andarilha agasalhou o pau dentro da entranha e passou a montar urrando em delírio. Só concentrava no carinho agradável que a carne da vagina provocava no membro, de tanto úmida, macia, quente que achava-se. Levava as mãos aos peitos dela quando a velha rompeu-se sobre meu peito, com o vestido preso nas mãos, empurrando sua genitália no meu rosto.
- Fodeu bem meu cú, agora lambe minha buceta, Seu Filha da Puta!
Ao que meu pau era massageado pela bucetinha gostosa da andarilha, a velha esfregava sua buceta também molhada, na minha boca, fazendo que chupasse e enfiasse a língua da racha. Grudei nas ancas para que houvesse espaço e fiz o melhor de mim naquele sexo oral. Foram momentos de loucura, entrega animal, irresponsabilidades sem limite, falta de senso, entretanto, um delírio maravilhoso de prazer corporal.
- Vou gozar, seus merdas! Gritou a andarilha endurecendo o corpo, apertando meu pau qual fosse uma mão.
- Goza, Sua Rampeira cachaceira! Berrou a velha, enfiando com força a buceta no meu rosto.
Endureci o corpo no chão duro, entre que desfalecido e em um outro sobrenatural estado de espírito, deixando o orgasmo explodir no pau. Não há palavras para descrever o sentimento daquele curto e inimaginável instante de minha jornada nesse mundo. Toda uma mistura de sensações, do gozo explodindo o esperma num alucinante jato a ter no meu rosto aquela fétida vagina, molhada, quente, pecaminosa. O clímax da velha mulher também viera junto a nós, o que a fez soltar-se em gritinhos e gemidos, numa língua estranha, entre que um rosnar e rugir. Progressivamente ao que o orgasmo a tomava sua buceta roçava na minha cara, como a querer que a engolisse. Não esperava mais nada, entretanto a atitude que a andarilha teve fez ter um novo momento alucinante. Comecei a sentir meu pau, a pélvis, coxas, sendo umedecido por um caldo quente. Com a velha caindo de lado após teu momento, pude olhar a mulher de joelhos levemente dobrados, com o pau fora da entranha e a miserável urinando entre que meu pau e meu corpo. Foram duas distintas sensações naquela visão inesperada. Nojo pelo mijado farto dela sobre mim e um gozo todo especial dentro de mim por ser marcado pela cadela de uma andarilha, uma desafortunda mulher, uma pingaiada. Com os olhos vidrados observei-a soltando as últimas gotas para deixar cair de lado, desfalecida pelo efeito físico da carga sexual e das bebidas. Estava também a adormecer quando ouvi o barulho de passos chegando a porta do barraco.
- Barbaridade, Meu Amigo! Comeu as duas? Blasfemou num rouco som de voz um dos rapazes que retornava com as bebidas.
Cambaleante, soltou-se numa risada grotesca, chamando o amigo para olhar as duas mulheres deitadas no chão, uma nua outra com o vestido levantado. Apenas riu tomando mais um gole da garrafinha nas mãos.
Refeito de roupas, agora mais leve, ainda olhando as mulheres deitadas no chão, comecei a bebericar com os dois, ouvindo as palavras trôpegas de bebâdo. Por fim resolvi dar um descanso mais digno às duas, colocando, primeiro, a velha no sofá ao lado daquele que já a horas permanecia desfalecido. Em seguida a minha parceira no outro sofá, deitando-a a confortar o corpo no estofado. Na velha ajeitei o vestido e na amiga, as roupas jogadas sobre o corpo, a cobrir parcialmente.
Ainda tomei umas doses de corote como a justificar aos dois rapazes minha presença no lugar algo que levou uma hora, menos; já vendo os dois desfalecendo, pior que eu, tropeçando fui procurando a saída, agora só com uma penumbra da luz da noite mesmo. Andava pela rua na noite totalmente anestesiado, entorpecido. Cheguei em casa e mal consegui entrar. Adormeci na entrada da porta da sala, sentado.
O dia seguinte foi horrível, porém, sem arrependimento do que acabara de viver.