Comprador de Virgindades – 8 – Lisa e Iara, as namoradas lésbicas 3/4

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 4848 palavras
Data: 10/07/2022 09:53:10

Após ter tirado a virgindade de Lisa com Iara nos olhando, durante o banho Lisa estava mais solta e Iara mais reprimida. Ela ainda não tinha tido nenhum contato físico comigo. Então para relaxar, Lisa pediu que eu lavasse Iara e ela me lavasse. Eu tinha gozado uma só vez até aquele momento e tocar aquele corpo perfeito e rosinha com aquela bucetinha que parecia uma boquinha com batom me excitou novamente.

O gostoso foi que Iara enfim relaxou e adorou o banho caprichado que eu dava nela. Seus seios grandinhos também eram mais macios do que os de Lisa, mas firmes também. E sua pele transparente me excitava. Quando fui lavar suas partes intimas, espalmei uma mão por trás e uma pela frente.

Com a da frente comecei a ensaboar por fora e depois fui entrando eu sua rachinha totalmente melada após seus orgasmos, mas ao tocar em seu clitóris que estava durinho, ela deu um gemido gostando.

Com a mãos de trás, ensaboei seu reguinho e por fora de seu anel até que forcei só a pontinha do dedo nele. Iara me olhou assustada, deu um gemido longo e não protestou. E se não protestou deveria estar gostando.

Então forcei até que meu dedo foi entrando e entrando com a ajuda de seu mel que escorria da rachinha e consegui enfiar inteiro. Quando comecei o movimento de ir e vir e me concentrei em seu grelinho, ela se apoiou em meus ombros perdendo a força das pernas.

Do lado, Lisa olhava tudo e seu corpo escultural com aquelas tatuagens em ramos todo molhado era surreal. Ela tinha o dedo em sua rachinha apertada e se masturbava com cara de tesão.

– Parece que a putinha está gostando de seu banho Gabriel.

– Parece mesmo. Está gostando do banho minha putinha, chamando pela primeira vez Iara daquela forma.

Rapidinho ela respondeu com a voz toda enrolada.

– Estou sim.

– Quer que eu pare?

– Nãooo.

– Então fale que a putinha da Lisa agora é minha putinha também e quer gozar comigo.

– Ahi Gabriel. Agora sou putinha da Lisa e sua também. Me faz gozar. Não para.

Lisa, com cara de quem iria gozar logo com sua masturbação nos olhando foi se agachando e se sentou no piso do box sem tirar os olhos de nós.

– Vai Gabriel. Faz nossa putinha gozar gostoso. Ela nunca gozou com um homem antes. Estou gozando. Que delícia. Ahhhnnn.

Eu praticamente segurava o corpo de Iara no ar com minhas mãos espalmadas em sua linda bunda e seu ventre. E com aquele vai e vem de meu dedo em seu rabo e a fricção agora forte em seu botãozinho, explodiu em um orgasmo intenso, cheio de gemidos, mas muito mais delicados e contidos do que os de Lisa.

Não parei de bolinar enquanto ela não terminava seu primeiro orgasmo com um homem. Era muito excitante ver aquela garota com carinha de ninfeta torcendo o rosto de prazer. Conforme foi acabando fui me agachando com seu corpo até que o coloquei sentado ao lado de Lisa que a apoiou.

Novamente eu estava extremamente excitado e teria que gozar. E na excitação, tive a ideia de fazer uma proposta para Iara que tinha quase a certeza que não iria aceitar por ser lésbica. Esperei ela se recuperar enquanto isso eu lavava meu pau duro deixando limpinho e as duas olhavam admirando. Quando vi que estava pronta.

– Iara, fiquei muito excitado. Você pode me fazer gozar também?

Ela me olhou e parecia não saber o que fazer.

– Eu posso. Gozei tão gostoso com você me tocando.

– A Lisa disse que você chupa a bucetinha dela tão bem. Não quer ver se faz isso também comigo.

Ela me olhou surpresa por um tempinho não sabendo o que fazer. Dessa vez Lisa ficou quieta esperando sua resposta. Ninguém queria a obrigar a fazer se não quisesse. Com um rostinho que parecia querer experimentar surpreendeu.

– Eu quero, mas você tem que me prometer que vai chupar minha xoxota também como fez com a Lisa.

Aquilo foi um tiro no peito de felicidade.

– É tudo o que mais quero Iara. Mesmo se você não fizesse isso, eu chuparia gostoso sua bucetinha. Ela é lindinha e parece deliciosa.

Com um lindo sorriso nos olhos, olhando lá de baixo sentada no chão para mim.

– Como eu faço?

– Esse chão é duro e desconfortável, mas sei que não vou aguentar muito. Fique de joelhos e sente sobre o calcanhar para ficar mais confortável.

Enquanto ela se ajoelhava, Lisa não resistiu.

– Eu também quero experimentar. Vamos dividir Iara?

Iara ficou ainda mais animada com a ajuda de seu amor. Estendeu a mão e chamou Lisa ao seu lado. As duas de frente para meu pau. Mas quem mais ficou animado com a oferta de Lisa fui eu. Nunca tinha sido chupado por duas mulheres, menos ainda por duas tão lindas. E Lisa, toda ativa com Iara, querendo me chupar mostrava o quanto ela estava gostando de seu lado mulher.

– Como eu faço? Me ensina Gabriel. Só chupei a xoxota da Lisa até hoje.

– O processo é o mesmo Iara. Você lambe ele como se fosse um picolé. Bem babadinho para ficar melado. E depois o chupa engolindo o que você consegue. Quando fizer isso, te ajudo a pegar o ritmo gostoso. E enquanto uma engole a outra lambe. Pega com as duas mãos e puxa para baixo ou não vai conseguir.

Iara obediente, pegou meu pau com as duas mãos e o puxou na horizontal. Ainda assim tive que dobrar meus joelhos ficando em uma posição incomoda pois ela estava sentada sobre seu calcanhar, mas nada me impediria de ter aquele prazer com a quela boquinha de ninfeta de Iara.

– Agora segura na base e pode começar. Depois divide com a Lisa.

Quando sua boquinha tocou meu pênis dando um beijinho na glande e depois começando a lamber quase gozei. Precisei respirar forte várias vezes para me segurar e não estragar aquele momento. Seu jeitinho carinhoso era diferente de todas as mulheres que haviam me chupado. E aprendia rápido pois lambia salivando deixando meu pau melado. Mas eu precisava ensinar mais um detalhe.

– Que delícia. Você está fazendo isso muito bom minha putinha, mas pode ficar ainda melhor se você olhar para meus olhos.

Do lado Lisa parecia estar com muita vontade de experimentar um pau em sua boca. Quando Iara começou a me olhar com aqueles olhos azuis parecia que eu estava flutuando de tão gostoso.

– Isso minha putinha ruivinha deliciosa. Perfeito. Agora chupa e engole o quanto você conseguir.

Era só o que faltava para ser um dos melhores orais de minha vida. Ira começou a chupar de leve minha glande e devagar foi engolindo o que conseguia com aquela boquinha rosa em torno à grossura demasiada para ela.

Lisa não aguentou mais e pegando minhas bolas com sua mão começou a lamber a base e a lateral com avidez olhando bem em meus olhos. Eu já poderia gozar, mas tinha que aproveitar ao máximo aquele momento. Talvez nunca mais tivesse duas mulheres lindas me chupando. Ainda mais duas lésbicas. Eu não as tinha obrigado a me chuparem e estavam me chupando com vontade fazendo me sentir muito poderoso de dar prazer a elas.

Iara foi colocando cada vez mais até que engasgou e sentiu o limite. Sua delicadeza em me chupar era inigualável. Ela parecia estar fazendo carinho em meu pau com sua boquinha.

– Vai com calma minha putinha. Tem homens que gostam de ver a mulher engasgar, mas eu não. Só se a mulher quiser. Está muito bom. Agora vou te mostrar o melhor ritmo.

Peguei por entre seus cabelos cacheados e segurando sem sua nunca mostrei o ritmo lento e também o rápido para finalizar. Mas ela deveria ficar no lento para que eu aguentasse mais.

Ter aquelas duas bocas em meu pau estava delicioso, mas ver o rostinho lindo de Iara me olhando era a cereja do bolo. Eu tinha que incentivar também Lisa que se mostrava ansiosa por meu chupar.

– Está muito bom você me lambendo também Lisa. Bom demais. Continua.

Por estar forçando demais a abertura de sua pequena boca, após uns 5 minutos Iara parou um pouco para tomar fôlego e se afastou dando lugar a Lisa.

– Ele é todo seu amor. Não é tão gostoso como sua bucetinha, mas estou adorando. Veja se você também gosta.

Lisa foi com ânsia a minha glande e quando começou me chupar precisei pedir que se acalmasse.

– Cuidado com os dentes minha mulher putinha. Você está muito ansiosa por meu pau.

Eu não parava de reforçar que comigo ela estava se comportando como uma mulher e não como a ativa de sua namorada.

Lisa acalmou, mas sua calma era 10 vezes mais intensa do que Iara. Ela começou a tentar colocar o mais fundo que conseguia em sua garganta e engasgava e tinha lágrimas, mas não parava. Tendo ouvido o que eu tinha falado para Iara, olhava em meus olhos me encarando. E alternava entre chupar e lamber com uma verdadeira cara de putinha.

Quando se recuperou Iara voltou e com Lisa me chupando começou a lamber minhas bolas e a lateral também me encarando. Lena que me desculpasse. Ela tinha me dado as melhores chupadas de minha vida de forma individual, mas aquela estava sendo a melhor de todas com aquelas belezas tão diferentes entre si agarrando em meu pau.

Com o passar do tempo Lisa não desgrudava e então Iara reclamou sua parte.

– Me deixa chupar Lisa. Você já ficou muito.

Parecendo desolada Lisa trocou de lugar com Iara e sentindo a delicadeza de sua boquinha e Lisa me lambendo eu iria gozar. Aguentei ainda um tempinho e então não tinha mais como. Ciente que elas poderiam não querer engolir o esperma de um homem, avisei um tempinho antes de começar a ejacular.

– Ahh minha putinha. Logo vou gozar. Se não quer engolir meu leite é melhor tirar de sua boquinha.

Parecia que mesmo gostando de me chupar Iara não conseguiria engolir. Mas quando senti um leve movimento como se fosse tirar, escutou Lisa falando do lado quase em desespero.

– Se você não quiser engolir eu quero amor. Quero experimentar.

Talvez vendo que sua namorada queria sentir meu sabor, Iara se motivou e voltou a me engolir o mais fundo que conseguia em suas chupadas. Percebendo que gozaria naquela boquinha explodi de forma ainda mais intensa em um primeiro jato em sua garganta. E depois um segundo. Ela sempre olhando para mim.

Em desespero Lisa gritava.

– Eu também quero Iara. Me deixa sentir também.

Atendendo sua namorada, após o terceiro jato Iara deu ao lugar a Lisa que começou a sentir meus últimos jatos. Se não tinham mais tanta potência, a quantidade dos últimos jatos em sua boca foi a mesma do que na boquinha de Iara.

Enquanto ela me chupava com sofreguidão eu olhava Iara se resolver com meu esperma engolindo o que conseguia me levando ao ápice. Eu ia tendo um gozo infindável na boca fogosa de Lisa que mesmo vendo meu esperma terminado não parava de me chupar e de engolir tudo. Iara eu não tinha certeza ainda, mas Lisa teria que se assumir bissexual, senão para os outros, para sim mesma.

Eu segurava em sua cabeça a ajudando ainda no ir e vir e sus olhos mostravam que ela gostava do que estava fazendo. Quando percebeu que eu estava satisfeito, largou de meu pau e se virando para Iara a beijou fogosa. Aquelas duas garotas deliciosas e lindas estavam se beijando com meu esperma em suas bocas e pareciam gostar. Era a cena mais erótica que eu tinha visto em minha vida.

Durante o beijo, quando se afastavam um pouco, uma lambia o esperma na bochecha da outra que tinha escapado me olhando com cara de putinhas pervertidas. Nem eu acreditei no que estava acontecendo vendo meu pau subindo de novo e ficando duro como pedra para alegria das duas que perceberam que estavam agradando.

Quando terminaram ajudei as duas a se levantarem e cada um sozinho entrou embaixo do chuveiro enquanto conversávamos. Pensei que seria Lisa a mais animada devido a sua fogosidade, mas foi Iara quem mostrou que queria mais.

– Foi delicioso. Agora só falta perder minha virgindade. Não vejo a hora.

– Você gostou mesmo?

– Gostei. De verdade. Se fosse para escolher preferiria a xoxota da Lisa porque amo ela. Mas adorei.

– E do gosto.

– Nesse caso gosto muito mais do gostinho da Lisa. É muito mais docinho. Não que eu seu seja ruim. Talvez se eu acostumasse com o gosto. E você Lisa?

– Acho que o mesmo Iara. Prefiro muito mais seu melzinho doce, como o Gabriel falou. Já de chupar, gostei muito. Adorei a consistência, a corzinha branquinha, o formato que me lembra uma mamadeira. Eu até faria outra vez, falou sorrindo e se entregando.

Iara deu um olhar chateado e Lisa percebeu.

– Você entendeu bem o que falei amor? Eu disse que “até” faria outra vez. Com você eu simplesmente quero fazer sempre. Amo essa bucetinha que me pertence.

Enfim, Iara sorriu. Todos limpinhos, decidimos ir para a cama. Meu pau tinha perdido um pouco a ereção, mas sabia que quando me encontrasse com os seios grandinhos e a bucetinha cor de rosa de Iara, ele estaria como uma barra de aço. Deitamos todos nus, eu no meio das duas, mas sem ficarmos abraçados e todos olhando para o teto.

Estávamos descansando daquela atividade intensa. Eu pensava na proposta de Lisa de nos encontrarmos outras vezes e pelos prazeres que aquelas duas maravilhas da natureza estavam me proporcionando, eu estava bem propenso a aceitar. Mas só porque tinha certeza que as duas se amavam e não dariam problema ficando em meu pé. Ainda assim, diferente de Bruna, ficaríamos anônimos somente com aqueles nomes que inventamos.

– Sabe Lisa. Estou pensando que se a Iara gostar de ter sexo comigo também, nós poderemos continuar a nos vermos de vez em quando. Não em demasia. E só estou aceitando com vocês, pois vi que se amam e não vão se apegar a mim. Esse é meu receio.

– Não vamos mesmo Gabriel. Amo a Iara. Gostei de fazer sexo com você. Deixei de ser lésbica para ser bissexual, mas não deixei de amar meu amor e querer fazer amor com ela. Com você é sexo e com ela é amor.

– Eu ainda não fiz sexo com você, mas nada no mundo vai me fazer deixar de amar a Lisa. Se gostar será também pelo sexo. E quem sabe, sermos amigos.

– Vou adorar ser amigo das duas. E só estou esquecendo de minha condição pois vocês duas são lindas e gostosas demais. Mas acima de tudo são duas garotas muito gente boa e inteligentes. Então vamos ver como vai ficar nosso relacionamento. Não aguento mais a vontade de pegar essa ruivinha linda demais, falei virando e ficando com meu peito sobre seus seios os espremendo.

Iara sorriu e Lisa se colocou de lado na cama para assistir sua namoradinha perder a virgindade. Dei um beijo intenso, mas com a suavidade que Iara gostava. Se gostava de uma palavra mais forte a chamando de putinha, ela preferia os contatos mais suaves e carinhosos como Lisa fazia com ela.

A beijando peguei em um peito e comecei a brincar com a ponta dos dedos bem de levinho em sua aureola e biquinho rosinha. Dentro de minha boca ela soltava seus gemidinhos deliciosos. Vez o outra espalmava seu seio todo, mesmo não cabendo todo em minha mão e o apertava de leve me apossando dele. Também era muito firme formando uma resistência gostosa ao apertar.

Deixei sua boquinha melada e descendo pelo pescocinho branquinho, escutava seus gemidinhos e sentia seus leves espasmos. Ao me aproximar com a boca de deu seio esquerdo mantive o mesmo ritmo e quando enxerguei aquela pele transparente com as veias roxas emoldurando aqueles cones perfeitos, me coloquei a lamber sua pele e dar leve sugadas como se fosse marcar como minha.

Enquanto usava a boca em um, apalpava o outro. Não poderia perder um segundo de contato com aqueles dois montes tentadores e lindos. Eu quase gozava só de ouvir seu gemido mais forte quando eu sugava seu mamilo para dentro de minha boca.

Quando me coloquei a mamar como um bebê, ela levou sua mão para minha cabeça me segurando para que não parasse. Se eu levasse minha mão em sua xaninha ela gozaria logo, mas eu queria que seu orgasmo fosse com seu pequeno hímen rompido por mim.

Então para que o plano de a fazer gozar com meu pau se mantivesse, larguei de seus seios e fui descendo até sua barriguinha também com pele transparente. Fora algumas sardas espalhadas o corpo de Iara era todo rosinha sem nenhuma mancha ou pinta. Uma pele maravilhosa e sedosa.

Fiquei um pouco brincando com seu umbigo e não me aguentando mais, me levantei de seu lado e fui por cima me colocando entre suas pernas abertas com meu rosto muito próximo de sua rachinha que vazava seu mel, mas antes subi um pouquinho e beijei e lambi seu ventre retinho fazendo uma conexão perfeita entre sua barriga e sua bucetinha.

Quando voltei frente a frente com sua bucetinha com aqueles montinhos laterais com uma cor rosa intensa vi que seria difícil não a fazer ter um orgasmo antes de a penetrar. Até me lembrei de sua condição para a chupar querendo que eu a fizesse gozar assim também. Escutei Lisa que se masturbava nos olhando deitada na cama.

– A bucetinha dela é uma delícia Gabriel. Você vai adorar. Faz ela gozar como você fez comigo.

Comecei a beijar aqueles montinhos sentindo a delicadeza de sua pele. Sem exagero. Eu ficaria horas beijando aquela bucetinha, mas tínhamos que terminar o que tínhamos começado. Após me divertir e tirar tremores de Iara, Comecei a abrir seus pequenos lábios fechadinhos. Não tão fechados como os de Lisa, mas ainda bem espremidinhos um contra o outro.

Eu já tinha visto aquele interior quando Lisa me chamou para verificar sua virgindade, mas dessa vez reparei no todo e a cor rosa de seu interior era bem mais clarinha de outras bucetinhas que eu conhecia. Até a de Manu, a outra ruivinha, era de um rosa mais forte do que a de Iara. Babei com a saliva literalmente escorrendo pela boca e mesmo me segurando para não avançar com muita volúpia, não consegui deixar de ir direto para seu clitóris e lamber o contornando. Quatro, cinco, seis voltas e então Iara não resistiu e antes de que eu pudesse curtir mais entrou em um orgasmo tão intenso que até mesmo Lisa olhou assustada para ela.

Ao invés de tremores, espasmos e pulinhos como outras, Iara se largou na cama e ia tendo um orgasmo em que só gemia com gemidos longos como se fosse de dor. Vidrado com aquela forma de gozar e querendo aproveitar o que não tinha aproveitado, deixei seu grelinho sensível e fiquei me deliciando por toda sua rachinha encharcada enquanto sugava o que podia daquele elixir dos deuses.

Se eu sempre quis ter sexo com uma ruiva, Iara iria matar todas minhas vontades. Depois de quase dois minutos ela parecia desmaiada, mas olhava sem reação para Lisa a seu lado. E Lisa preocupada.

– Está tudo bem amor?

Iara só conseguiu movimentar afirmativamente a cabeça dando um leve sorriso. Enquanto ela se recuperava eu beijava e acariciava suas coxas macias e bem desenhadas. Devagar fui voltando para cima dando o carinho que ela gostava, pois logo a machucaria em sua intimidade.

Ela foi se recuperando e quando dei mais alguns beijinhos e carinhos em seus seios já mostrava excitação. Não só pelos carinhos, mas por saber o que iria acontecer. Quando me encaixei bem em cima dela como meu pau encaixado em sua rachinha.

– Atendi seu pedido minha putinha. Fiz você gozar te chupando como você pediu. Gostou?

– Não deu para perceber? Quase desmaiei. Aliás meus orgasmos são sempre muito intensos. A Lisa é quem sabe.

– Às vezes ela até desfalece Gabriel. Agora come nossa putinha. Transforma ela em mulher.

– Eu vou, se ela quiser. Você tem certeza que não quer parar Iara? Última chance.

– Claro que tenho. A Lisa fez e gostou. Quero experimentar também.

– Se doer você me fala. Você é mais delicadinha do que a Lisa.

– Sei lá Gabriel. Gosto de delicadeza, mas também de uma intensidade cuidadosa. Como você viu a Lisa fazer comigo. Não sou de porcelana. Não fique com tantos receios.

– Está bem. Então se prepare que vamos brincar e só paro quando você for uma mulher de verdade.

Comecei a esfregar para cima e para baixo minha glande extremamente dura em sua fenda que se abriu a recebendo. Era gostosa aquela brincadeira de escorregar desde seu rabinho até seu clitóris. Vez ou outra sentindo seu canal, eu parava na portinha ameaçando e depois recuando e indo para a esfregação.

Iara já mordia os lábios e se agarrava o lençol empinando aqueles seios, os quais aproveitava para dar uma mordidinha tirando mais gemidos. Até que ela perdeu a paciência.

– Eu não estou aguentando mais Gabriel. Me faz mulher. Me faz mulher como a Lisa. Quero saber como é.

– Então pede minha putinha. Fala o que minha putinha quer.

– Ahh Gabriel. Estoura meu cabacinho. Me penetra até o fundo. Faz sua putinha gozar com seu leitinho lá dentro.

Aquela safadinha sabia como me excitar indo mais longe do que eu tinha pedido. Forcei uma vez e a glande avançou até o hímen forçando suas paredes vaginais. Eu sentia suas paredes comprimindo meu pau, mas diferente de Lisa que parecia resistir a de Iara parecia que forçava para ir se moldando.

– Ahhh seu safado. Como isso é grosso. Será que vou aguentar?

– Claro que vai. Sua buceta é pequena, mas é feita para isso. Logo ela vai se moldar e ficar gostoso.

– Talvez não para um tão grande. Como dói. E como é a primeira vez, se ela se moldar a esse pauzão jamais seria gostoso com outro, falou toda tarada.

– Isso mesmo. De hoje em diante só vai ser gostoso se repetir comigo, falei sorrindo.

– Então vai. Molda ela toda de uma vez para você. Se a Lisa quiser, também vou querer repetir. Vai, arrebenta o cabacinho de minha bucetinha que só será sua também.

Não aguentava mais tanta provocação. Se não penetrasse iria gozar em seu hímen sem o romper. Com a intensidade cuidadosa que ela pediu, fui aumentando a pressão com calma até que o hímen se rompeu e ela me agarrou me arranhando.

– Você estourou meu cabacinho. Ahin

Cuidadoso não parei com a intensidade da pressão e meu pau fui penetrando aquele canal apertado que não tentava resistir, mas ia se moldando e me espremendo me fazendo sentir a potência de seus músculos com as dores que me causava. Decidido e devagar cheguei ao fundo quando senti bater em algo e ela gemeu. Era seu útero.

Meu pau estava tão encaixado e tão comprimido que parecia estar sendo sugado por ventosas. Mesmo se eu quisesse puxar para fora ele não sairia. Mas é claro que eu não queria isso. O calor de suas entranhas era diferente me fazendo pensar que as ruivas são realmente mais quentes que as outras.

– Ahn Gabriel. Você colocou tudo. Tudinho.

– Coloquei sim e parece que nunca mais vai sair de dentro de tão encaixado.

– Está doendo, mas está gostoso. Consigo sentir cada pedaço dele em contanto com meu interior. Que coisa incrível. Lisa, vem aqui um pouquinho.

Com o dedo em sua rachinha, Lisa se inclinou até chegar com o rosto bem perto e até dar um beijo na bochecha de Iara.

– O que foi meu amor?

– Lisa, você não vai ficar chateada se eu falar que estou gostando muito do pau do Gabriel?

– Claro que não. Eu também gostei muito. Só não falei mais pois você iria ficar chateada.

– Eu ia mesmo Lisa, mas agora não vou mais. Isso não muda nada entre nós.

– Só ficaria chateada se mudasse nosso amor Iara. Agora aproveita bem aí pois você já acostumou, falou Lisa se afastando e abrindo caminho.

Comecei a bombar naquela buceta pequena e apertada e conforme ia aumentando a intensidade os gemidos e tremores de Iara aumentavam junto.

– Isso é muito bom. Mete na minha xoxota. Mete.

O atrito com suas paredes quentes deixava tudo mais gostoso. Eu não forçava Iara contra o colchão como tinha feito com Lisa e mesmo assim ela se debatia em desespero. Sem me dar tempo de chegar junto Iara teve outro orgasmo intenso e com gemidos que pareciam sufocados.

– Estou gozaaaando. Estou gozando. Vou morrer.

Sabendo que não gozaria junto com ela, a penetrava com a intensidade necessária para ela ter um orgasmo inesquecível em sua primeira vez. Pena que ela não teria meu leite naquele momento, mas com o que eu estava pensando ela teria logo.

Iara foi gozando e gozando e quando terminou, decidi avançar um pouquinho o sinal com ela. Sai de sua bucetinha, a virei de bruços na cama onde se podia ver uma mancha de sangue bem menor e mais clarinha do que a deixada por Lisa. Aquela bucetinha não era mais virgem. Com aquele bumbum empinado e redondo cor de rosa era ainda mais gostosa aquela posição. Fui por cima dela, abri suas pernas e a penetrei começando a bombar. E falei.

– Minha putinha não me esperou. Agora vai ter que fazer o que eu quiser até me fazer gozar.

– Estou tão cansadinha, mas pode meu usar.

– Nem pensar. Vai ter que se esforçar. Isso foi só um treino. Agora me acompanha.

Fui puxando seu bumbum para cima e ela foi aceitando e quando percebeu tinha o bumbum totalmente arrebitado e soube o que eu queria. Se apoiou na mão ficando de quatro e meu olhou com um sorriso cansado.

– É assim que você me quer?

– Sim. É isso mesmo falei ainda sem reparar em Iara naquela posição.

Quando olhei seu corpo e meu pau enterrado todo em sua bucetinha rosa seria impossível aguentar muito tempo. Aquele corpo rosinha era a perfeição naquela posição. Segurando nas laterais de suas ancas comecei um ir e vir calmo para não gozar logo querendo aproveitar ao máximo aquele momento.

No momento que dei um tapa em seu bumbum ela olhou para mim com carinha de prazer.

– Se é esse o castigo pode me castigar. Gostei do tapa no bumbum.

Assistindo aquela cena, Lisa gemia alto e aprontou uma que iria me deixar desestabilizado.

– Gabriel. Posso sentar na frente da Iara para ela me chupar. Seria tão bom gozar assim, pediu quase suplicando.

Aquele seria um presente dos deuses.

– Claro que pode Lisa. Vamos aproveitar juntos de nossa putinha.

Feliz e sorrindo ela se colocou na posição e Iara se apoiando nos cotovelos se jogou com volúpia na buceta da namorada.

– Isso Iara. Assim. Logo vou gozar.

Nessa posição o bumbum de Iara ficou mais arrebitado eu agora estava mais intenso fazendo minha glande se chocar com seu útero a cada penetração. Como ela tinha gostado não parei os tapas que marcavam sua carne rosa. E a visão daquela rachinha se fechando quando meu pau saia e depois se abrindo o acolhendo era enlouquecedor. Queria que Iara gozasse novamente em um gozo triplo.

– Iara, se toca no grelinho. Vamos gozar os três.

Sem ter gozado após o banho, Lisa explodiu em um orgasmo na língua hábil de Iara. A vendo se contorcer e apertar a cabeça de Iara contra sua xoxota, também cheguei a um orgasmo poderoso buscando esperma de onde não tinha mais.

– Sente meu leite minha putinha. Ele foi feito para você. Era isso que você queria?

Não mais com a boca na rachinha de Lisa, Iara respondeu.

– Era isso sim. Que delicia sentir seu leite tão quente lá no fundo. Ahhi. Estou gozando de novo. Não para.

Eu bombava e dava leves tapas sem parar tirando ainda mais de nossos orgasmos e quando percebi que Iara ia perdendo as forças e caiu deitada com a cabeça na perna de Lisa, a deixei e cai a seu lado. Lisa estava encostada na cabeceira também toda largada formando uma cena estonteante com aquelas duas mulheres lindas largadas de tanto prazer.

Ficamos bem uns 15 minutos, até cochilando de canseira e quando acordamos pensei que a sessão de sexo entre nós estaria acabada e só dormiríamos naquele hotel. Porém Lisa surpreendeu a mim e a Iara.

– Eu também vou querer assim como vocês fizeram. Não sei que horas vamos conseguir, mas eu quero.

Olhei para Iara que olhou para mim e sorrimos.

– Eu já fiz mais sexo por uma noite do que qualquer noite em minha vida. Não sou mais um garoto, mas vou tentar porque deve ser delicioso te pegar nessa posição e ficar admirando esses ramos de flores.

– Admirando os ramos? Ah sei. Eu vi o que você estava admirando na Iara.

Sorrimos e aceitei.

– Com esses bumbuns e cinturas que vocês têm, é difícil olhar para outra coisa, mas vou olhar também para os ramos de flores. Prometo, falei rindo.

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Comentários

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Delicioso os seus contos.Adoraria manter contato.

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Conto muito bom, continue assim ansioso pelo desenrolar dessa saga.

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