Ferias na casa da Avó

Um conto erótico de Bom_Neto
Categoria: Heterossexual
Contém 3215 palavras
Data: 10/07/2022 10:35:37

Desde pequeno eu e meu irmão mais velho íamos muito para a casa da minha avó para passar um feriadão ou as férias. Hoje eu sei que era para meus pais terem um tempo a sós para eles, mas de certa foram era ótimo.

Meus avós moravam em um sitio afastado da área agitada da cidade grande e la era muito bom, tinha campos de futebol, cavalos e cachoeiras. Meu irmão particularmente não gostava muito, mas eu amava. Meu irmão tinha acabado de fazer seus 17 anos e não se interessava tanto por aquilo, mas mesmo assim ele amava minha avó e sempre ajudava ela e eu tinha 14, quase 15 na época.

E meus avós eram uns doces de pessoa, meu avô era uns 20 anos mais velho que minha avó então ele estava com os seus 75 e com uma saúde bem fraca infelizmente, mas ele ainda era animado e conversativo e gostava muito de jogos de cartas. E minha avó era uma mulher inteira ainda, com seus 55 anos, cabelos pretos e grisalhos, peitos médios e grandes coxas e bundas, ela dizia que ainda estava inteira porque se exercitava muito naquelas academias ao ar livre.

Meu irmão tinha uns amigos por aquelas bandas e passava maior parte do tempo na casa de alguns deles, ou na praça do lugar que a noite ficava bem mais animada, com bastante gente.

A casa dos meus avós era grande com muitos quartos para comportar toda a família em dias de visitas e eu e meu irmão dormíamos no mesmo quarto. Mas em uma noite nós estávamos até tarde jogando baralho, eu, meu irmão, meus avós e um amigo deles. Ficamos até tarde até que minha avó se levantou e disse que iria dormir e eu a acompanhei, pois estava também com um pouco de sono. Deixando apenas meu avô, seu amigo jogando carta e meu irmão mexendo no celular.

Como já era de costume para mim eu fui tomar um banho e me aliviar a noite, pois não dava para dormir sem tocar uma antes. Eu avisei que iria tomar banho fui lá me lavar e aliviar. Estava bom, quando eu vejo a porta abrindo de repente, pois a porta do banheiro estaca com um problema que as vezes girando a maçaneta ela destrancava.

Eu tomei um susto, minha avó entrou com a toalha na mão e meu viu ali totalmente pelado, dentro do Box com o pau duro na mão me masturbando. Na mesma hora eu virei de costar e reclamei. Ela se desculpou e disse que não sabia que eu estava ali dentro.

Eu fiquei totalmente envergonhado e até o tesão sumiu rápido. Mas minha avó disse que eu não precisava ficar envergonhado, que ela já tinha me visto pelado muitas vezes quando criança.

- Mas agora eu estou maior vó – Respondi para ela tapando minhas partes – Você pode sair?

Minha avó estava vermelha e ficou ali parada me encarando, não sabia o que fazer, pois o Box do banheiro era sem cortina e portas.

- Deixa de bobeira menino – Minha avó entrou no banheiro e trancou a porta por dentro já que ela sabia que não ia dar problema – Faz muito tempo que eu não limpo o meu netinho.

- Vó o que você esta fazendo? – Eu fiquei nervoso e com o coração a mil.

Minha avó tirou a roupa toda, ficou completamente pelada na minha frente. Eu fiquei paralisado e um pouco excitado, apesar de mais velha ela realmente estava inteirinha.

- Deixa a vovó limpar você – Ela se aproximou de mim e pegou o sabão e começou a passar nas minhas costas – Não precisa ter vergonha, a vovó já fez isso muitas vezes com você.

- É mas quando eu era criança – Respondi tapando o meu pau que estava no meio termo, nem duro e nem mole.

- Ta com vergonha da vovó? – Ela esfregava minhas costas devagar e quando ela passou os peitos nas minhas costas eu arrepiei todo e meu pau levantou de vez. – Deixa eu limpar aqui também.

Minha avó começou a passar a mão no meu peito e foi abaixando mais e mais até chegar no meu pau e começou a me masturbar. Aquilo estava muito bom, o sabão fazia a mão dela deslizar bem e ela sabia como fazer.

Ela não falava nada e nem eu, apenas estávamos ali curtindo e ela me masturbando, até que eu falei que iria gozar, então ela me colocou debaixo da água para tirar o sabão e com a água do chuveiro caindo sobre nós ela começou a me chupar. O primeiro boquete da minha vida e foi maravilhoso. Eu não estava mais aguentando e ela começou a acelerar até que eu finalmente gozei.

Gozei mais do que eu costumava gozar. Os primeiros jatos foram dentro da boca dela e depois ela tirou e deixou espirrar mais alguns nos peitos dela, que ela esfregou bem. Eu não vi ela cuspindo então eu acho que ela engoliu meu gozo.

- Foi muito bom – Eu estava respirando ofegante.

- Fazia muito tempo que eu não tinha isso – Minha avó respondeu enquanto se lavava debaixo do chuveiro – Mas esse vai ser o nosso segredo, entendeu.

- Sim, mas eu quero mais – Respondi para ela – Eu não quero mais ser virgem.

- Você ainda é virgem – Minha avó estava surpresa.

- Sim, e eu estou pronto para poder perder a virgindade. – Respondi para ela mostrando que meu pau ainda estava duro. – Por favor.

Ela olhou para mim e pensou um pouco e concordou. Na verdade ela estava querendo aquilo tanto quanto eu, e hoje em dia eu sei que ela estava em uma seca que estava deixando ela louca.

Eu estava todo nervoso, tinha acabado de gozar, mas rapidamente tinha me recuperado. Minha avó ficou impressionada comigo, e elogiou o vigor jovem. Ela se virou para a parede e disse para eu me aproximar que ela me ajudaria.

Eu encostei nela por trás e minha cabeça sentiu aquela bucetinha quentinha. Ela não deixou eu colocar tudo de cara, disse para eu ir com calma. Meu coração estava a mil, eu finalmente estava fazendo. Ela pegou no meu penis e colocou na entrada da bucetinha dela e deu uma pinceladas.

Só aquilo já estava me deixando louco, mas ela segurou ele pelo corpo do penis para evitar que eu empurrasse. Então ela foi primeiro colocando só a cabeça e eu pude sentir aquela sensação indescritível. Era quente e molhada, deslizava fácil e parecia abraçar meu pau.

Ela foi indo e vindo aos poucos até que por fim meu pau estava todo dentro dela. E eu podia sentir tudo aquilo, era indescritível, até minhas pernas tinha dado uma falhada.

- Agora você pode ir para frente e para trás devagar – Ela me instruiu e eu comecei o meu vai e vem. – Isso, assim...

- Isso é muito gostoso – Eu urrava baixinho porque ela tinha me mandando não fazer barulho.

Aos poucos eu fui aumentando a velocidade e sentindo todo aquele prazer. Era muito, infinitamente melhor que punheta, eu estava delirando e fazendo barulho de ploc ploc da água quando eu metia nela.

Não devo ter durado nem 5 minutos quando estava preste a gozar. Ela não tinha falado nada para tirar então eu comecei a meter mais forte e fundo até que gozei dentro da minha avó. Ela deu um gemidinho abafado e fechou os olhos. Não há sensação melhor do que gozar dentro e depois tirar e ver escorrer tudo aquilo.

Eu estava acabado e ofegante e minha avó também. Ficamos ali um tempinho respirando e sem falar nada. Até que eu tomei coragem e perguntei para ela se eu tinha ido bem.

- Você foi bem sim querido – Ela me respondeu e deu um beijo na minha testa. – Mas agora a gente realmente tem que sair daqui rápido.

- Obrigado por tirar minha virgindade, foi muito bom – Eu respirava enquanto me lavava – A gente pode fazer isso de novo.

- Se você manter segredo sim. – Ela respondeu para minha alegria.

Eu tomei um banho muito rápido e sai do banheiro de fininho para que ninguém me visse. Apesar de tudo, havia se passado pouco tempo e todos ainda estavam na varanda da casa, então eu fui direto para meu quarto me deitar feliz da vida.

Naquela noite eu não consegui dormir de tanto pensar em tudo que tinha acontecido, meu pau não ficava mole de jeito nenhum, eu estava louco. Já deviam ser umas 1:30h da manhã e eu acordado ali me revirando de um lado para o outro tentando dormir, quando de noite eu vejo meu irmão pegando o celular, mexendo um pouco.

Eu percebo, ai ele para de mexer e olha para mim, e eu finji estar dormindo. Então ele volta a mexer no celular e se levanta e sai do quarto. Eu achei estranho devia ter ido no banheiro ou beber alguma água. Mas ele estava demorando demais e na minha cabeça naquele momento se passou varias coisas: Será que ele saiu de casa? Será que ele fugiu para alguma festa? Ou ele pode está vendo filme na sala?

Me levantei da cama sem fazer barulho e sai do quarto com calma e fui descendo as escadas para o primeiro andar. Quando eu vejo a luz da cozinha acessa e um estranho barulho como se alguém tivesse arrastado a mesa de jantar um pouco.

Meu coração gelou e eu fui devagarinho para a cozinha e vi minha avó, deitada na mesa da cozinha com a barriga para baixo, a camisola toda levantada e meu irmão com o short arriado metendo na buceta dela.

Eu me tremi todo, mas fiquei ali olhando. Minha avó gemia baixinho e tapava a boca, enquanto o meu irmão metia nela com vontade e a mesa de vez enquanto rangia um pouco. Aquilo tudo estava excitante, então eu tirei o pau para fora e comecei a punhetar ali escondido no canto da sala olhando os dois foderem.

Ficaram ali uns minutinhos e ele falou que iria gozar então ela tirou e ajoelhou na frente dele e ele gozou na boca dela e na cara dela. Ela chupava ele enquanto ele jorrava nela ainda até que ele finalmente parou e eu vi ela engolindo os que tinha caído na boca dela.

Nossa, eu estava explodindo de tesão, meu pau já estava todo babado, quando eu pensei comigo mesmo que eu queria também. Eu então me levantei, guardei meu pau e fui para a cozinha e os dois ficaram assustados quando me viram.

Minha avó estava abaixada com a camisola mostrando toda a sua buceta melecada e meu irmão com o short arriado e gozando na cara dela. Ele tentou explicar e minha avó também. Minha avó estava dando para mim e quem sabe a quanto tempo dava para o meu irmão.

Ela pediu para meu irmão sair que ela iria conversar comigo. Meu irmão concordou, pegou um copo d’água e saiu da cozinha.

- Lembra que eu falei que tinha que ser nosso segredo – Minha avó falou comigo – Esse também vai ter que ser também.

- Mas eu queria você só para mim – Reclamei

- Não se preocupe meu querido – Minha avó veio e me abraçou com carinho – Eu sempre vou ser sua, mas eu também sou a avó do seu irmão, eu ensinei seu pai a dividir as coisas e você também tem que saber dividir.

Eu concordei um pouco relutante, mas eu disse que só aceitaria se a gente fizesse de novo. Minha avó sem muitas escolhas concordou e ela me colocou sentado na cadeira da mesa de jantar, que era uma cadeira de madeira muito resistente. E então abriu as pernas e veio por cima de mim.

Ela colocou meu pau para fora do short que já estava duro e colocou na entradinha da bucetinha dela que já estava molhada e então sentou. Ela começou a dar leves quicadas e reboladas que estavam me deixando doido.

- Só me avisa quando você for gozar – Ela sussurrou no meu ouvido enquanto rebolava.

Eu apenas concordei e continuei curtindo o momento. Ela me mandou segurar a bunda dela e eu o fiz, e então ela começou a quicar rápido, ela estava me matando e eu não aguentei muito até anunciar que iria gozar.

Ela então rapidamente saiu de cima de mim e começou a me punhetar e lamber até que eu gozei todo o rosto dela, novamente tinha saído muito mais do que se eu tivesse tocada punheta. Ela lambeu tudo e deixou meu pau bem limpinho.

- Esta bom para você – Ela me perguntou com um cara de safada.

- Sim, muito bom – Eu respondi para ela de olhos fechados – Mas eu vou querer de novo.

- Se você se comportar, vai ter sim – Ela respondeu se levantando e indo lavar o rosto na pia.

Nessa hora meu irmão entra novamente na cozinha com o copo na mão, e vê eu com o pau de fora ainda duro e minha avó lavando o meu gozo do rosto dela. Ele já esperava que aquilo tinha acontecido, mas teve a mesma reação que eu.

Minha avó então colocou nos dois sentados e conversou que aquilo não podia sair dali que era o segredo deles, e que se a gente contasse para alguém, ela nunca iria fazer isso com eles. Nós entendemos e concordamos. Depois daquela conversa, cada um foi para seu quarto, eu perguntava algumas coisas para meu irmão, mas ele não me respondia direito.

Mas o resto daquelas duas semanas foram maravilhosos. Eu transava com a minha avó dia sim dia não, as vezes até duas vezes por dia. Meu avô era muito debilitado e sem energia, ele não conseguia mais dar conta daquela mulher que ele tinha em casa, e por isso ela fazia aquilo.

A gente transou na cozinha, sala e banheiro, e ela me ensinou muito e nesses poucos dias eu fui aprendendo mais sobre sexo e durando muito mais que 3 minutos. Foi maravilhoso. As vezes eu até pegava ela e meu irmão fodendo pela casa também e eu sempre assistia até o final quando ele gozava nela e as vezes, quando ele terminava eu ia la nela e tentava a sorte e as vezes dava certo.

Mas foi nos últimos dia que algo doido aconteceu. Era o ultimo final de semana e meus pais iriam nos buscar no domingo. Na sexta-feira depois de meus avós beberem muito, meu avô apagou na cama e minha avó ficou totalmente ligada e acessa. Ela estava rindo atoa e um pouco tonta, mas nada de exagerado.

Então foi quando ela falou para a gente ir para o nosso quarto dormir que já estava tarde. A gente retrucou um pouco, mas concordou, meu irmão que tentou falar um pouco mais com ela, mas logo depois ele apareceu no quarto novamente.

A gente estava arrumando as coisas para ir se deitar quando minha avó entra no quarto só de camisola e tranca a porta, apaga a luz e liga a luz do abajur.

- Desde que vocês descobriram um do outro não se falam direito – Disse minha avó dando um sermão na gente – Eu quero que vocês façam as pazes e entendam que vocês são irmãos, não é para ficarem brigados.

Eu e meu irmão nos entre olhamos e apertamos a mão um do outro pedindo desculpas, realmente o clima ficou meu esquisito entre nos dois. Depois que a gente apertou a mão um do outro e nos demos um abraço a minha avó disse.

- Já que você estão fazendo amizade novamente está na hora de selar o acordo – Minha avó então retirou a camisola e ficou pelada na nossa frente – Vocês vão embora depois de amanhã e eu quero que seja especial.

Eu e meu irmão entendemos na hora e eu já fui tirando a roupa e logo em seguida ele também tirou. Minha avó nos colocou na cama do meu irmão que era uma de casal e maior e então começou a punhetar um enquanto chupava o outro. Ela fazia aquilo com maestria.

Eu tentava evitar olhar para o meu irmão, pois era estranho, mas eu aproveitei muito a minha avó ali. Ela ficou um bom tempo assim, até que meu irmão se levantou e a colocou deitada na cama de barriga para cima e começou a chupar ela. Eu nunca tinha feito aquilo.

Minha avó ficou em delírio e chupava meu pau, foi então que ela parou de me chupar para dar atenção ao meu irmão que estava levando ela ao orgasmo e depois que ela gozou, ela relaxou na cama respirando fundo. Meu irmão não perdeu tempo e colocou o pau dentro dela e começou o vai e vem.

Ela gemia e meu irmão metia nela com vontade fazendo a cama arrastar as vezes. Ela me punhetava e as vezes me chupava. Ficamos assim um bom tempo até que meu irmão anunciou que ia gozar, ela então pediu para ele ir dentro dela e ele sem desobedecer segurou ela pela cintura, puxou firme, meteu até as bolas e gozou dentro dela. Eu via minha avó se contorcer de prazer e eles ficaram ali um tempinho e se beijaram até que meu irmão tirou o pau de dentro dela e deixou escorrer o gozo.

Minha avó colocou o dedo e puxou para fora tirando quase todo o gozo do meu irmão, deixando a cama toda melecada. Depois disso foi a minha vez. Minha avó me deitou na cama e veio por cima de mim. Ela estava toda melecada devido a gozada, o que fez meu pau entrar de uma vez só.

Ela começou a me cavalgar com vontade, ela rebolava e quicava freneticamente. A cama balançava. E meu irmão ficou em pé do lado dela, enquanto ela chupava o pau dele. Eu aproveitei e comecei a chupar os peitos dela, uma coisa que eu tinha visto meu irmão fazer com ela uma vez com ela.

Ela estava indo a loucura com nós dois. Eu sentia ela se mexendo cada vez mais diferente até que ela pediu para eu não parar e eu continuei até que ela teve novamente um orgasmo enquanto estava em cima de mim. Nessa hora ela continuou e pediu para eu gozar.

Sendo um bom neto eu continuei rápido, ela segurava o gemido, e então eu gozei dentro dela. Uma das melhores gozadas da minha vida. Ela ficou rebolando enquanto sentia meu pau pulsar dentro dela. A gente ficou ali um tempinho até que ela se levantou e tudo escorreu em cima de mim.

A gente estava satisfeito, mas a noite não acabou por ali, eu e meu irmão gozamos mais uma vez cada, enquanto transavamos com a nossa avó, fui uma noite memorável. E inesquecível. Depois disso passamos o ultimo dia como uma família normal.

No domingo meus pais vieram nos buscar, eles passaram a manhã aqui e a tarde fomos embora. Eu já com um aperto no coração. Meu irmão estava bem mais tranquilo que eu, afinal de contas ele tinha namorada.

Mas aquele foi só o início, depois de um tempo me virei para aprender a ir para lá sozinho e todo feriado, final de semana sem nada para fazer eu ia para casa da minha avó passar o final de semana todinho com ela. E torcia e muito para ir tirar as férias escolares lá.

Passamos bons tempos assim.

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