Crônicas do Bairro Velho - Entrevistas – Final

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 1947 palavras
Data: 11/07/2022 07:44:31
Assuntos: Grupal

Com o rosto enfiado entre os travesseiros, Bárbara acorda lentamente de seu sono. Os primeiros minutos da juíza são marcados pela lentidão dos movimentos e pela dificuldade de raciocínio. Tivera uma noite excepcional e naquele momento seu corpo cobrava o preço. Não era mais uma mocinha, já tinha seus cinquenta e três anos e certos exageros talvez já não valessem a pena. Talvez.

Se arrastou, procurando não incomodar os outros corpos na cama até alcançar o relógio e ver já ser bem tarde. O sentimento de alívio por ter o dia livre durou poucos segundos. O suficiente para se lembrar de ter uma entrevista marcada e poucos minutos restavam para ela chegar. Tentou para sair rápido da cama sem acordar quem lá também estivesse.

O toque do interfone fez seu coração bater mais rápido. Era justamente Jéssica, a jornalista com quem marcara uma entrevista. Tinha a ver com uma série sobre as mulheres poderosas do Bairro Velho. Aceitou ceder a entrevista após muita insistência e agora se arrependia. Correu para o quarto e vestiu a primeira calcinha e o primeiro vestido que achou. Encontrou um vermelho, justo ao corpo e um decote discreto. Não deu tempo de se arrumar muito quanto Jéssica chegou. Vestia um terninho preto buscando um visual formal o bastante para a entrevista com a juíza.

Jéssica estava nervosa, já havia entrevistado empresárias, mas nunca uma juíza. Com certeza havia histórias muito interessantes sobre sua carreira no judiciário. De tão empolgada fazia suas perguntas sem perceber que a juíza estava mais tensa do que ela. Barbara usava aquele apartamento apenas ocasionalmente e foi lá sem o marido. Naquele dia, não estava sozinha e uma jornalista era a última pessoa que ela iria querer que soubesse quem também estava por lá.

Foi uma longa entrevista onde Jéssica pôde conhecer a trajetória da poderosa juíza e encerrar a sua matéria. Após tanto conversarem sem nenhuma surpresa, Bárbara já se sentia mais à vontade, apesar de ainda ansiosa para que a jornalista logo fosse embora. Com o fim da entrevista, a juíza ofereceu um copo d'água à jornalista aceito. Enquanto Jéssica bebia o seus últimos goles. Uma figura vem do quarto.

Sem camisa e vestindo apenas um short, Bernardo caminhava, um pouco cambaleante, enquanto dava bom dia sem perceber que sua amante não estava sozinha. Bárbara ficou sem palavras, esperando que a jornalista não o reconhecesse. Para seu desespero, a jornalista sabia que se tratava do deputado e que assim como ela, era casado. Bernardo confirmou ser ele por falta de opção.

A jornalista viu ali um furo de reportagem, e começou uma série de novas perguntas para os dois. Bárbara tentava explicar a presença do deputado apenas como um hóspede, mesmo sem explicar o porquê Bernardo não alugaria um quarto de hotel como qualquer um. Esconder o caso com o deputado era o menor dos problemas. Jéssica já indagava se a amizade, tão próxima entre os dois, não interferiria em decisões da juíza em relação aos projetos do deputado para o Bairro Velho. A juíza, sempre dura no tribunal, não sabia o que responder. Restou a Bernardo, explicar o porquê não haver conflito de interesses.

Apesar de a entrevista ser focada na trajetória da juíza, Jéssica estava bem preparada para uma surpresa daquelas. Sabia de cor todas as decisões da juíza relacionadas ao projeto de renovação do Bairro proposto pelo deputado, deixando o casal acuado.

Bernardo pediu um minuto para se vestir melhor e foi ao quarto. Em poucos minutos, Bernardo voltou vestindo uma camisa e calça social. Experiente com jornalistas, tentou controlar a situação, convidando as duas para se sentarem. Jéssica se sentou ao lado de Bárbara no sofá enquanto Bernardo ocupava o sofá do outro lado. Passou a falar de seu projeto, enaltecendo suas qualidades e se desviando das perguntas que lhe eram feitas. Bárbara assistia em silêncio. Sem saber o que fazer, deixou Bernardo conduzir a situação, pois parecia ter algo em mente. Pelo menos ele já tinha desenvoltura para se relacionar com a imprensa. Apesar disso, Jéssica era insistente em suas perguntas. Era um furo de reportagem e uma grande oportunidade para ela. O coração da juíza disparou quando mais uma figura apareceu.

A voz do deputado ecoava pela sala enquanto Jéssica e Bárbara olhavam incrédulas para quem entrava, por motivos distintos. Uma mulher, ruiva caminhava em direção ao sofá vestindo uma camisola vermelha transparente e uma calcinha rendada, igualmente vermelha. A jornalista, até então decidida a transformar aquela entrevista em um furo de reportagem, ficou surpresa com a situação inesperada. A mulher tinha a pele branca e curvas sinuosas, usava um batom vermelho como suas roupas e seus cabelos e caminhou até se sentar no colo de Bárbara. Controlando seu desespero, a juíza se mantinha em silêncio. Sua carreira e seu casamento, construídos ao longo dos anos acabariam ali. Sara se sentou em seu colo, lhe dando um beijo em seguida. Sem entender o porque dela estar fazendo aquilo, olhou incrédula para ela e em seguida para Bernardo. O olhar cheio de confiança do deputado, acompanhado de uma piscadinha e o sorriso malicioso deu a Juíza a certeza da presença da garota de programa ali não ser por acaso.

Barbara puxou o rosto de Sara contra o seu e lhe deu mais um beijo, dessa vez carregado de desejo. Alisou as coxas da ruiva e levou a mão até o seu seio, apertando-o. Pelos gemidos abafados de Sara, Jéssica podia presumir o prazer daquele beijo. Isso se refletia no calor brotando entre suas pernas.

— Jéssica, essa é a Sara. Ela trabalha para mim.

— Que… tipo de trabalho ela faz?

— Ela é a minha puta. Ela atende a mim e ao Bernardo quando ela vem aqui. Você vai gostar de conhecer ela.

A jornalista, antes eficiente em pôr os dois contra a parede, se sentia intimidada com uma cena tão íntima na sua frente. A ruiva, saiu do colo da loira e se sentou no da preta, a qual ficou sem reação. Fez uma carícia em seu rosto e encostou os lábios nos dela suavemente. Jéssica arregalou os olhos, puxando o máximo de ar permitido pelo seu pulmão. Sara abriu um sorriso sapeca. — que boca gostosa! — disse. Acariciou seu rosto mais uma vez e deu-lhe mais um beijo, chupando o grosso lábio inferior. As mãos da jornalista, largada sobre o sofá, se moviam no ar sem objetivo claro, como se estivessem em dúvidas sobre onde deveriam ir. Quando a língua rompeu seus lábios, entrando em sua boca, as mãos repousaram nas coxas de Sara. Quando as línguas se esfregaram, os gemidos abafados das duas ecoaram pela sala.

Foi um longo beijo. Ao fim dele, Jéssica se lembrou de onde estava e ao olhar em volta, percebeu Bernardo já sentado ao lado de Bárbara a beijando. O vestido estava suspenso o bastante para a mão do deputado se colocar entre as pernas da Juíza. Ao voltar a atenção a ruiva em seu colo, os botões de sua camisa já estavam abertos, exibindo o sutiã e os seios. Sara os apalpava, deslizando a mão por baixo do sutiã. Explorou seu pescoço com a boca. O toque macio e úmido em uma área tão sensível arrancou gemidos de Jéssica. A jornalista fechou os olhos, se entregando de vez ao prazer. Seu rosto foi virado para o lado para encarar Barbara, com Bernardo chupando o seu seio descoberto do vestido. A Juíza deu um beijo em Jéssica.

Os lábios de Jéssica eram disputados pelas duas mulheres enquanto mãos percorriam o seu corpo Quando Sara monopolizou os lábios de Jéssica, Bernardo tirou o vestido de Barbara, assim como as suas roupas. Sara desceu do colo de Jéssica e retirou sua calça e calcinha, deixando-a vestindo a camisa e o blazer abertos com os seios expostos. A ruiva mergulhou entre as coxas grosas de Jéssica. O toque dos lábios na sua boceta fez a jornalista se contorcer. Ao seu lado, Bárbara montava em cima de Bernardo. Subia e descia lentamente com os lábios deslizando em volta da rola dura do deputado. Com as mãos dele em sua cintura, Barbara se deleitava daquele pau, sem deixar de olhar Sara e Jéssica.

— Isso piranha! Chupa a boceta dela! — gritou Barbara

— Ela chupa gostoso, não é? — perguntou Bernardo.

A língua da ruiva investigava seus cantos mais prazerosos e Jéssica só conseguia assentir com a cabeça enquanto gemia. Com as pernas abertas, entregue aos carinhos de Sara, Jéssica olhava Bárbara rebolar em cima de Bernardo, esfregando o grelo em seu abdômen. A juíza se exibia para Jéssica, rebolando em cima de Bernardo com desenvoltura. Aquilo lhe excitava tanto cavalgar Bernardo. Seu orgasmo veio em uma explosão de energia, a qual fez seu corpo inteiro tremer enquanto abraçava seu amante. A visão fez Jéssica se excitar ainda mais, e com os dedos de Sara lhe invadindo, explode em um orgasmo intenso. Jéssica fecha as pernas em cima da cabeça de Sara, a prendendo junto a sua boceta.

Bárbara assistiu ao orgasmo de Jéssica e pulou em seu colo assim que a jornalista permitiu a ruiva se soltar. As duas se beijavam sobre o sofá enquanto Bernardo Oferecia seu pau a Sara, para engoli-lo. A ruiva mamava o pau do deputado lentamente, observada por elas.

— Ela sempre chupa tão bem assim?

— É minha puta, pago ela muito bem para isso.

Jéssica olha para Sara chupando Bernardo cuidadosamente. Morde os lábios.

— Você quer ser a minha puta também?

Jéssica assente com a cabeça. Bárbara a faz se apoiar sobre o encosto traseiro do sofá, empinando a bunda na direção de Sara e Bernardo.

— Olha a bunda dessa mulher, Bernardo.

Bernardo olha e sorri, assim como Sara, antes de voltar a chupar. Bárbara acerta um tapa firme na bunda volumosa de Jéssica.

— Ai!

— Doeu, piranha?

— Sim.

— Você é a minha puta agora, eu posso bater se eu quiser, não posso?

— Pode sim. Bate mais.

Bárbara acerta outro tapa.

— Você gosta de apanhar, piranha?

— Adoro! Bate na minha bunda! Bate na bunda da sua puta!

Jéssica se descontrolava, dominada como estava sendo. Bárbara estapeou aquela bunda algumas vezes antes de brincar de deslizar seus dedos pelos lábios expostos. Com alguns movimentos de ida e volta, percebeu a boceta da jornalista ensopada e deslizou dois dedos ali. Jéssica rebolou e Bárbara socou seus dedos o mais forte que pode.

— Bernardo. Vem cá, fode essa puta!

O deputado atendeu seu pedido se pondo atrás de Jéssica e pincelando seu pau entre os lábios dela. A jornalista rebolava procurando mais contato com aquela piroca enquanto Sara e Barbara alisavam o seu corpo. Uma de cada lado.

— Por favor, enfia esse pau em mim.

Bernardo obedeceu, empurrando tudo de uma vez. Com a bunda deliciosa e o pedido manhoso de Jéssica, ele não foi delicado, metendo com força logo de início. Jéssica gemia, tendo seu rosto sendo puxado por Sara e Barbara para beijá-las, enquanto era fodida pelo deputado. A jornalista teve seu cabelo puxado enquanto o caralho lhe era socado fortemente. Jéssica gemia manhosa enquanto era fodida e acariciada pelas duas mulheres. Jéssica gozou mais uma vez, empinando ainda mais a bunda enquanto tremia, mas sem quer Bernardo parasse. O senhor ainda seguiu com suas estocadas até chegar a sua hora. O gozo veio e Bernardo tirou o pau para fora, jogando a porra nas costas de Jéssica. Bernardo apertou a bunda de Jéssica enquanto Bárbara e Sara lamberam a porra de suas costas.

Depois de tudo aquilo, Jéssica não tinha mais por que continuar a entrevista. Se despediu dos três deixando no ar a possibilidade de uma nova visita. Bárbara estava tranquila de nenhum segredo descoberto ali seria vazado, uma vez a jornalista sendo cúmplice de todos eles.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 298Seguidores: 284Seguindo: 116Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Pronto agora podemos encerrar essa reportagem. Não por falta de assunto. É porque a bateria descarregou de tanta energia gasta.

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