Comprador de Virgindades – 9 – Lisa e Iara, as namoradas lésbicas 4/4

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 5251 palavras
Data: 11/07/2022 08:41:39

Tinha sido delicioso ter Iara de quatro com aquela visão maravilhosa de seu corpinho rosa cheio de curvas. Ficamos um tempão deitados sem condições de tomar um banho. Tivemos uma conversa gostosa sobre a vida e a dificuldade daquelas duas de poderem se relacionar abertamente. Já não me importaria no passado, mas a partir daquele momento, se uma de minhas filhas viesse até mim e dissesse que tinha namorada eu iria aceitar ainda com mais tranquilidade vendo o amor entre Lisa e Iara.

Já tinha passado da meia-noite e apesar do jantar batia fome depois de todo aquele exercício. Pedimos um lanche. Enquanto comíamos, Lisa veio com a conversa de nos encontrarmos outras vezes.

– E então Gabriel. Vamos nos encontrar outras vezes? Se nós gostamos de você, acho que você também gostou de ter nós duas.

– Tá certo Lisa. Vamos sim. Eu não gostei, eu adorei ter vocês duas por tudo. Eu não aceitaria só porque são maravilhosamente lindas.

– Você é bem bonito também. Parece muito mais novo. Eu que o diga. E também quero te encontrar, pois você foi um homem com os mesmos cuidados que uma mulher tem e nem por isso deixou de ser bem viril e macho, como dizem os homens quando querem nos pegar. “Vou ser seu macho”, falou sorrindo e chateada.

Lisa tinha mágoa dos homens e dava para perceber.

– Eu imagino pelo que vocês passaram e passam. Pena que existam pessoas de mal com a vida e por isso fiquem se preocupando com a vida dos outros. Nunca gostei de intromissão em minha vida particular. E olha que nunca fui discriminado.

– É isso aí Gabriel. Você deve ser um ótimo pai para suas filhas. Não posso reclamar que o meu também é. Principalmente depois que me aceitou.

– Também não posso reclamar de meu pai, mas tem cada história de outras garotas lésbicas.

– Acho que sou um bom pai. É o que elas dizem. Mas gostaria de ser ainda mais.

A conversa continuou, mas em minha mente tinha o desejo de Lisa de ficar de quatro para mim como sua namorada. Com a nossa conversa de nos encontramos outras vezes, já não tinha a ânsia de fazer tudo o que pudesse com elas naquela noite, mas imaginar aquele corpo todo certinho de quatro era muito tentador.

Pensando nisso meu pau foi crescendo devagar bem na frente delas e logo ficou totalmente rígido. E Lisa não perdoou.

– Olha como ficou isso. Parece que quer mais. No que você está pensando?

– Para falar a verdade estou muito satisfeito, mas me lembrando de seu pedido fiquei assim.

– Também estou meladinha. Quer ver?

Ao falar isso já se colocou de quatro na cama com um sorriso provocador. Não perdi um segundo e fui para trás admirando Lisa naquela posição e seu fosse impotente meu pau levantaria com aquela visão. Tudo nela era perfeito com curvas lindas e generosas sem exagero. Sua bucetinha com os lábios invertidos para dentro, de tão fechada, nem deixava escorrer seu mel. Só tinha uma babinha branca por fora. Seu anel pequeno e perfeitamente redondo combinando com aquela rachinha.

Suas costas também lindas, ficavam maravilhosas com aqueles ramos de flores que se desenhavam nela. Seu pescoço longo e altivo e seu cabelo curto que deixava tudo à vista. Se Iara era em tudo mais menininha, Lisa era mais menina/mulher com um corpo de mulher e sua bucetinha e rabinho parecendo de menina.

Eu queria colocar Iara naquela brincadeira também.

– Deita aí na frente dela Iara. Dá sua xoxota para ela brincar enquanto eu brinco com minha putinha.

As duas sorriram gostando da ideia e enquanto eu admirava a perfeição de Lisa, Iara se colocou de pernas abertas. No momento em que Lisa tirou o apoio das mãos e se apoiou nos cotovelos alcançando a rachinha de sua namorada, seu bumbum ficou ainda mais arrebitado quase me matando do coração.

E quando ela começou a chupar a buceta rosinha de Iara, me inclinei e com os dedos fui abrindo aquela fenda quase lacrada. Quando se abriu vi seu mel que começou a escorrer para fora e comecei a lamber aquela coisinha linda. Eu chupava com sofreguidão tirando gemidos abafados da boca de Lisa atolada na xoxota de Iara.

E com seu pequeno anel em meu nariz enquanto lambia sua racha, não resisti e fui até ele começando a lamber. Lisa deu um pulinho e tirou a boca da rachinha de Iara.

– Ahhi seu safado, falou voltando a sua tarefa.

Conforme eu lambia seu cuzinho, cada vez com mais pressão, ela ia aumentando os pequenos espasmos em seu corpo. Fiquei fazendo isso até que ela ficasse louquinha de tesão. E então voltei para seu grelinho e com a baba que escorria de seu canal, lubrificava meu dedo e ia enfiando devagar naquele anel.

Lisa gemia alto e Iara também já gemia com a linguinha de sua namorada em seu grelinho. Só que Lisa não estava conseguindo manter aquela forma mais suave que Iara gostava e estava mais intensa. Só que percebendo o que eu fazia no bumbum de Lisa, Iara estava muito excitada também.

Devagar eu consegui enfiar dois dedos sem que Lisa reclamasse. Pelo contrário, quando comecei o ir e vir ela empurrava seu bumbum para cima querendo mais. Estava delicioso, mas percebi que se continuasse ela gozaria e ela já tinha gozado em minha boca.

Parei sob protestos.

– Ah Gabriel. Por que você parou. Eu ia gozar.

– Mas você quer de quatro Lisa.

– Eu ia gozar assim e depois de quatro.

O que ela não sabia era que eu tinha ficado mal intencionado lambendo seu rabinho e depois o penetrando com maus dedos. Porém não faria nada que ela não quisesse.

Me posicionei atrás dela e de novo precisei da ajuda de minha mão para colocar a glande encostada em sua entrada. De tão apertada sua rachinha, meu pau sozinho escorregava sem entrar. Ao posicionar, fui invadindo e ela continuava deliciosamente apertadinha como na primeira vez.

Lisa gemia sem tirar a boca da rachinha de Iara e eu segurando em suas ancas redondas, olhava excitado meu pau sendo engolido por aquela boca minúscula. Fui invadindo vigorosamente sem parar, mas devagar para curtir aquele momento. Lisa tinha espasmos cada vez mais fortes.

– Você está arrombando minha buceta. Ela é tão pequena e esse pau parece ainda maior.

– E está mesmo. Te ver assim deixou ele bem maior.

– Então me come bem gostoso. Estou adorando. Me bate como você fez na Iara, falou quase suplicando.

Já tinha começado um ir e vir que se chocava forte com seu útero, me fazendo ter mais cuidado.

– Então minha putinha quer apanhar. Se for uma boa putinha e pedir direitinho, eu atendo seu pedido.

– Porra Gabriel. Não estou me aguentando. É delicioso assim. Entra mais fundo. Bate em sua putinha bate. Por favor.

Eu sabia que Lisa não seria nuca submissa, mas seu modo submissa só para me agradar fez com que eu me sentisse seu homem deixando tudo mais intenso. Ela estava mais desbocada me deixando ainda mais tarado.

No momento que comecei a dar tapas em seu bumbum carnudo, aumentei o ritmo a penetrando com volúpia, mas sem deixar bater em seu útero, ou a machucaria. Olhando sua namorada quase em desespero a chupando, Iara teve seu orgasmo intenso deixando tudo mais excitante com seus gemidos.

E Lisa não aguentou e começou a gozar forçando sua buceta de encontro ao meu pau o fazendo atingir seu útero.

– Eu quero tudo Gabriel. Estou gozando. Meu deus, o que é isso? Está muito intenso. Ahhnnn. Que delícia. Fode sua putinha.

Até poderia gozar junto com ela, mas mal intencionado me segurei só me concentrando em seu prazer. Conforme seu orgasmo ia acontecendo seu corpo ia se soltando na cama e eu fui junto sem desengatar. Deitado sobre suas costas mordi seus ombros e seu pescoço tirando os últimos gemidos.

Eu não parava de bombar e Lisa quase no final esperava que eu gozasse também. Não gozei. Quando ela enfim se largou na cama, sai de sua bucetinha, peguei dois travesseiros e encaixei sob seu quadril. E quando me posicionei de novo sobre ela encostando a glande em sua rachinha.

– Pode usar minha buceta quanto quiser Gabriel. Foi um gozo maravilhoso e não consegui te esperar. Agora pode ficar aí quanto você quiser.

Enterrei de uma vez tirando um gemido forte.

– Ahhmm. Ele continua muito grande para minha bucetinha pequena.

– Mas ela já está se acostumando.

– Está sim. Ela adora seu pau grosso.

Comecei um vai e vem tirando a glande até sair de seu canal e como continuava fechadinha, não conseguia retornar e escorregava para trás passando em seu rabinho o melando. Com a mão ia até meu pau e o encaixava novamente na bucetinha e em seguida acontecia o mesmo.

Era o que eu queria fazer para deixar seu rabinho todo melado. Em uma das vezes ao forçar como se estivesse forçando em sua bucetinha, forcei seu rabinho só com a ponta da glande e Lisa reagiu.

– Não é aí seu safadinho. Você errou a entrada.

Tirei como se tivesse sido sem querer e penetrei sua bucetinha. Mas em seguida fiz o mesmo e forcei mais um pouquinho em seu anel que ia se abrindo. Percebendo minha intenção Lisa já tinha começado a gemer novamente.

Fiquei fazendo parecendo que era sem querer, mas a cada vez minha glande entrava um pouquinho mais, até que teve um momento que ela entrou inteira e se encaixou. Não tirei, mas fui rápido.

– Me desculpe. Foi sem querer.

– Foi sem querer nada seu safado. Você queria isso.

Pego fui ao contra-ataque.

– Mas você não pediu para parar.

– Queria ver até onde iria sua sem-vergonhice, rebateu.

– Então vou tirar.

– Agora que foi até aí deixa um pouco. Consegue gozar assim?

– Vou tentar. Não está doendo?

– Não. Apesar de ser apertadinho você foi bem devagar e melando e não senti nenhuma dor.

– Não sei se vou conseguir me aguentar, mas se não conseguir, vou gozar na bucetinha.

Me deitei sobre ela e só mexia tirando a glande e depois a colocando novamente. Lisa estava relaxada e gostando da brincadeira. Iara nos olhava não acreditando que sua namorada estava com a ponta de meu pau em seu rabinho sem reclamar de dor.

Com os gemidos de Lisa, levei a mão por baixo de seu corpo e chegando na bucetinha enfiei um dedo em sua rachinha encontrando o clitóris. Por ter gozado há pouco tempo ia com uma leve pressão, mas ela começou a se empolgar.

– Como isso está gostoso Gabriel. Nunca imaginei que não sentiria dores fazendo isso.

– Você que é gostosa demais Lisa. Todinha gostosa. Inclusive seu cuzinho.

Lisa também não estava se aguentando. Na colocada seguinte que encaixei a glande ela deu uma arrebitada na bunda fazendo entrar mais um centímetro. Logo me desculpei.

– Não foi por querer Lisa.

Ela não respondeu e na colocada seguinte arrebitou novamente engolindo mais um centímetro.

– Lisaaaaaa.

– Vai Gabriel. Está louco para comer meu cuzinho. Tira minha última virgindade. Quero seu pau inteiro dentro de mim.

Fui até seu pescoço e comecei a lamber e chupar com voracidade. Continuei tirando e colocando devagar e a cada colocada era Lisa quem arrebitava fazendo entrar mais. Era o cuidado para que se doesse ela pararia.

Já bem encaixado sem chance de sair daquele rabinho ainda mais apertado que sua xaninha que me esmagava deliciosamente, peguei suas mãos e abrindo seus braços segurei contra o colchão tendo a imóvel e dominada.

A cada engolida que dava Lisa gemia forte e soltava a língua.

– Seu puto. Queria uma virgindade e está levando duas. Nunca imaginei dar meu cu.

– É porque você é minha putinha e faz tudo o que eu quero.

– Seu FDP. Nem pensar que nunca vou ser submissa a nenhum homem.

– Não vai mesmo a nenhum outro homem. Até porque não vou deixar. Vai ser submissa só a mim, né minha putinha? Quando brincar com sua putinha você pode ser machinha, mas quando brincar comigo vai ser minha mulherzinha submissa e putinha, não vai?

Quando falei isso fui enterrando o que faltava naquele rabinho delicioso. Tendo aquela sensação de preenchimento e certamente um pouco de dor Lisa não me respondeu. Dei uma outra socada mais forte.

– Vai ou não vai?

– Ahhh. Essa doeu. Eu vou. Eu vou.

– Vai o que, perguntei socando com força novamente.

– Aiii.

– Quer que eu saia?

– Nãooo.

– Então diz.

– Vou ser sua mulher submissa e bem putinha, falou olhando para Iara que não acreditava no que via. Aquela que era sua parceira ativa agora tinha se transformado em uma passiva como ela.

– Então agora vou encher seu rabo com minha porra. Você vai adorar.

– Então enche meu cuzinho, enche.

Coloquei ritmo nas penetrações e na fricção em seu grelinho e não demorou muito para que explodíssemos em um orgasmo simultâneo. Eu não tinha muito esperma naquela hora, mas ela sentia.

– Estou gozando Gabriel. É diferente. É gostoso sentir sua porra no fundo de meu cuzinho. Coloca tudo que você tem.

– Vou encher seu rabinho com minha porra. Sente. Seu cuzinho é gostoso demais.

Era um orgasmo que eu desejava que nunca tivesse fim de tão delicioso que era seu rabinho super apertado. Meladinho por seus fluidos estava escorregando gostoso. Lisa se debatia sob mim enquanto eu a segurava imóvel. Foi um dos melhores anais de minha vida.

Quando terminamos, logo a soltei e saí de cima de seu corpo com medo de machucar mais. Ao deitar eu estava satisfeito e Lisa acabada após dois orgasmos intensos. Porém mesmo satisfeita tinha uma cara de preocupada. Quando começou a falar, já sabia do que se tratava.

– Gabriel...

A interrompi.

– Não precisa falar nada Lisa. Foi só uma brincadeira para aumentar o prazer. Não desejo que você seja submissa a mim nunca. Sei que você não é assim. Não se preocupe.

Iara olhou para nós dois querendo algo de Lisa.

– Foi isso mesmo. Só uma brincadeira. Como já falei muitas vezes essa noite e desde que conversamos no chat, eu amo a Iara. Amo de paixão. Ainda mais agora. Mesmo tendo adorado o sexo com você, quando eu penso com quem quero estar amanhã e depois é com ela. Para mim isso é só prazer. Delicioso, mas é só prazer.

Iara foi até Lisa e deu um beijo.

– Também te amo meu amor. Comigo também foi assim. Adorei esse prazer diferente com o Gabriel e percebi que amor verdadeiro é diferente de prazer.

– Eu nunca estragaria esse amor lindo. E quando nos encontrarmos novamente, vocês põem o limite da brincadeira. E me desculpe se avancei demais hoje Lisa. Simplesmente não resisti, mas se você tivesse pedido para parar eu teria parado.

– Eu também quis Gabriel. Assim tenho a experiencia completa. E até que foi muito gostoso e menos dolorido do que imaginei. Mas ainda prefiro do outro jeito. E você tem a liberdade de tentar novidades. Se eu ou a Iara não gostarmos, vemos pedir para não fazer. Não é Iara?

– Sim. Já que estamos na chuva, vamos nos molhar, falou sorrindo arrancando nosso sorriso também.

– Falando em chuva vou tomar banho.

– Estou ainda muito cansada Gabriel. Vou ficar aqui namorando um pouquinho.

Fui tomar meu banho deixando as duas conversando. Com a porta do banheiro escutava as duas se declarando de amor, não colocando dúvidas sobre o desejo de viverem para sempre juntas. E escutei também elas falando que o sexo comigo tinha sido muito mais gostoso que o que elas imaginavam e que não precisariam de outro homem se quisessem repetir.

Me senti feliz pois tinha atingido meu objetivo com as duas de dar uma primeira vez deliciosa a elas. Tinha preocupação que por serem lésbicas ficariam toda travadas no ato e não sentissem prazer, mas aquelas duas garotas lindas estavam abertas a essa nova experiencia.

Quando saí, as duas falaram que iriam tomar banho juntas.

– Deixa a Iara ficar um pouco comigo aqui? Preciso admirar mais essa lindeza falei sorrindo.

Lisa não se importou, mas colocou uma condição.

– Pode brincar com ela, mas só comigo junto para ir até o fim.

– Só vou fazer carinhos nesse corpo lindinho.

– Então está bem. Divirtam-se.

Enquanto Lisa tomava banho cheguei junto a Iara ainda deitada. Seu cheiro de sexo ainda era intenso, delicioso e perfumado. Parecia uma boneca de tão linda. Ela não tinha mais vergonha. Fui por cima de seu dorso e dei um beijo de boca muito suave e longo quase nos afogando. Com a mão em seu seio só fazia carinho de leve. Parei o beijo.

– Você gosta de carinho Iara?

– Adoro. Sou toda dengosa. Quando a Lisa me faz carinho me enrosco nela como uma gatinha.

– Que gostoso. É uma delícia dar carinho nesse corpo lindo que você tem.

– O da Lisa é mais bonito.

– Não, não é. Cada um tem uma beleza diferente. O da Lisa tem aqueles contornos leves dos músculos que deixam o corpo dela lindo. O seu tem essas curvas mais acentuadas e todo redondinho. E particularmente adoro sua pele rosa e transparente. Sinceramente vocês são igualmente lindas. Sou muito sortudo.

– Nós também somos. Nunca gostamos daqueles garotos imaturos ou aqueles homens nojentos que ficam avançando o sinal. E sei que mesmo se te encontrasse na rua, você não seria assim. Além de tudo é um homem muito bonito de verdade.

– Obrigado Iara. Eu nunca assedio uma mulher. Eu flerto, mas ao primeiro sinal que não aceitam meu flerte eu desisto. E sempre com sutileza e limite.

– É por isso que gostamos de você e queremos continuar. Não é só pelo sexo.

– O mesmo digo eu.

Enquanto conversávamos, minha mão corria de leve por sua pele a deixando arrepiada. Não fiquei com o pau duro com aquela conversa pra lá de agradável. Eu apenas queria fazer carinho e ela estava adorando. Mas dei um aviso.

– Iara, amanhã antes de irmos embora, vamos fazer uma última vez. Quero ter um orgasmo em um papai e mamãe bem carinhoso.

– Vou adorar.

– Vai adorar o que, perguntou Lisa saindo do banheiro.

Expliquei o que pretendia e ela aceitou.

– Gozei demais hoje. Estou super-satisfeita. Mas quero estar na brincadeira também.

É claro que não seria rejeitada.

Parei de acariciar Iara e deixei que fosse tomar seu banho. Eu a queria limpinha na manhã seguinte. E deixei que elas decidissem se dormiriam comigo ou no outro quarto. Felizmente se decidiram por dormir comigo. Todos nus para minha felicidade com aqueles corpos maravilhosos ao meu lado.

Foi um sono curto pois fomos dormir quase duas horas da manhã. Quando acordei não sabia para que lado olhar de tanta gostosura ao meu lado, mas após admirar as duas dormindo dei um beijinho em Iara que acordou com soninho e com um olhar lindo.

– Já é de manhã?

– Já lindeza. E vim cobrar o que te pedi ontem à noite.

Dengosinha como eu não esperava, ela abriu os braços.

– Vem então.

Subi sobre seu corpo já na posição papai e mamãe da forma que eu queria gozar com ela naquela manhã. Mas tinha algo para fazer.

– Já volto lindeza. Só vou me despedir desses peitos gostosinhos e de sua pepequinha linda. Adorei a cor rosinha dela, falei sorrindo.

Ela sorriu de volta. Me deliciei com seus seios quase transparentes e tirei muito melzinho de sua grutinha degustando aquela preciosidade. Fiquei uns 5 minutos ali até que fui voltando para cima e me encaixei. Ela olhou para mim com carinha de tarada e satisfeita.

– Que despedida deliciosa Gabriel. Quase gozei.

Olhei para o lado e Lisa tinha acordada e se masturbava nos olhando.

– Já que agora você está acordada posso ir adiante?

– Vai em frente. Já, já vou entrar nessa brincadeira. Curtam um pouco sozinhos.

Fui penetrando sua grutinha apertada enquanto a beijava carinhosamente. Quando chegou ao fundo pareceu que tudo se encaixou.

– Está vendo Gabriel. Ela se moldou mesmo a ele. Dá até um encaixe quando chega no fundo.

– Eu senti. Ele nem quer sair mais, falei sorrindo.

– Mas eu quero tanto seu leitinho. Vai ter que fazer bem gostosinho.

Voltamos ao beijo e eu ia e vinha bem viril, mas sem ser afoito. É até difícil de explicar. Eu tinha meu corpo solto sobre seu pequeno corpo o espremendo debaixo de mim. Ficamos assim curtindo aquele nosso último momento até que escuto a voz de Lisa.

– Agora vou entrar na brincadeira também. Se apoia nos braços Gabriel, mas não apara porque a Iara está adorando.

Sem saber o que Lisa iria fazer me coloquei apoiado sobre os braços quase em uma posição de flexão. Lisa veio de costas para mim e com uma perna de cada lado da cabeça de Iara foi sentado sobre ela até que sua rachinha encostasse na língua da namoradinha. Desse momento em diante não via mais o rosto de Iara e só as costas de Lisa bem na frente de meu rosto.

Escutava os gemidos de Lisa e só os murmúrios esquisitos da boquinha de Iara a chupando. Perdi um pouco o controle vendo aquela cena e aumentava a força das estocadas, mas quando lembrava que era a bucetinha de Iara e não de Lisa, voltava a um ritmo mais lento.

Fiquei um tempo só admirando as duas sem ver o que faziam e percebi que poderia brincar também com Lisa. Com uma mão fui até suas costas e fui a empurrando para a frente e ela foi se inclinando até que apoiando as mãos na cama estava de quatro com Iara ainda tendo acesso à sua racha e eu tinha na cara seu rabinho.

Lisa esperou o que eu ia fazer enquanto Iara a chupava com volúpia agora sem ser sufocada. Fui até seu rabinho e comecei a lamber. Ela deu uma tremida no corpo.

– Assim não vou aguentar seus safadinhos. Duas bocas deliciosas me chupando é demais. Me chupem gostoso. Ahhnnn.

As vezes minha língua se encontrava com a língua de Iara e nos lambíamos. Outras eu chupava na entrada de sua grutinha e Iara seu clitóris e o mais gostoso que levava Lisa ao delírio era Iara em seu grelinho e eu em seu rabinho.

Enquanto isso eu não parava de bombar naquela bucetinha quentinha de Iara. E ela mais agitada que o normal levantava o ventre indo de encontro a meu pau. Pelo tesão que sentia Lisa não demorou a gozar.

– Que delicia é isso. Vou querer outras vezes. Estou gozando. Meus Deus.

Parecia que tínhamos combinado eu e Iara pois não paramos de chupar Lisa. Se ela estivesse muito sensível ela que saísse escapando de nós. E foi o que aconteceu.

– Parem. Parem. Está muito sensível.

Sem pararmos ela pulou daquela posição se deitando ao nosso lado ainda gozando. Eu e Iara a esquecemos naquele momento e nos agarramos no beijo mais intenso de Iara naquela noite. Sua boca mais melada que a minha com o mel de Lisa deixava tudo mais gostoso. Comecei a bombar mais forte que o normal, mas tomei o cuidado de saber se estava tudo bem.

– Está tudo bem Iara? Não está muito violento?

– Não. Está perfeito. Continua.

Fui até sua boca e só pararia aquele beijo após termos gozado. De sua bucetinha saia o som ploc, ploc de tão melada e apertada. Eu já fazia quase com a mesma intensidade do que tinha feito com Lisa e ela não reclamava. Pelo contrário, tinha espasmos pelo corpo que eu sentia junto ao meu.

Ela foi ainda mais safadinha quando cruzou as pernas em meu quadril se pendurando fazendo meu pau entrar quase até seu estomago. E não precisou falar nada para saber que estava tendo um orgasmo gigantesco, pois se grudava em mim com as pernas e braços me arranhando e quase engolindo minha língua.

Também não precisei dizer nada pois ela sentiu a força de meus jatos de todo esperma produzido durante a noite. A cada jato ela gemia e me agarrava mais. Eu era intenso e viril, sem ser violento tendo um orgasmo maravilhoso com aquela garota/ninfeta.

Com meu corpo bem mais forte passei os braços por trás de suas costas e fui me ajoelhando sobre meus tornozelos a trazendo agora em meu colo grudados como nunca estivemos. Só foi possível por seu corpo levinho e grudado ao meu. A fiz subir e descer em meu pau me cavalgando ainda gozando e nessa sincronia devagar nosso orgasmo foi se esvaindo deliciosamente.

Enquanto ficamos grudados sem mexer nossos corpos só sentindo a pulsação gostosa de nossos sexos, Lisa quebrou o silencio dando duas palminhas.

– Isso foi lindo. Vocês querem me matar de vontade? Parece tão gostosa essa posição.

Sem sair do encaixe, Iara respondeu.

– É deliciosa. Quando você experimentar vai amar.

– Foi um papai e mamãe com um colinho. Como você conseguiu levantar a Iara, Gabriel?

– Ela é levinha e toda atarracada em mim assim ficou mais fácil.

– Ela parece um carrapato. Larga dele Iara, falou sorrindo.

– Só mais um pouquinho Lisa. Só mais um pouquinho.

– Está bem. Estou indo tomar banho. Não demorem.

Ficamos mais uns 5 minutos naquela posição pois estava bom demais e meu pau estava ainda a meia ereção. Até que Lisa nos chamou e fomos tomar banho juntos.

Lisa estava empolgada.

– Vocês dois me deram um orgasmo incrível. Muito obrigado. E obrigado por essa nossa primeira vez Gabriel. Você cumpriu sua promessa de ser uma primeira vez deliciosa e inesquecível, não foi Iara?

– Foi sim. Sem nenhum trauma. Só momentos deliciosos que jamais imaginei ter com um homem.

– Obrigado a vocês meninas. Vocês foram maravilhosas em todos os sentidos. Todos mesmo. É porque vocês são duas garotas diferentes, que vamos nos encontrar de novo.

– No que somos diferentes, perguntou Lisa.

– Em tudo. Na beleza, na gostosura, no jeito de ser e também porque não são fúteis como outras garotas. Você tem uma conversa que não dá vontade de parar de conversar.

– Obrigado pelo que nos toca. Tudo começou como um negócio, mas está terminando com algo a mais. Nunca mais vai precisar comprar nosso tempo pois estaremos com você por amizade e prazer.

Era tudo o que eu queria ouvir. Sai do banho antes que elas para preparar o presente. Novamente eu daria o máximo, ou seja, o dobro do que tínhamos combinado. Elas precisavam do dinheiro e me deram uma experiencia como nunca tive antes.

Quando saíram do banho colocaram as mesmas roupas que chegaram e aquelas roupas largas de Lisa escondiam um extraordinário tesouro. Antes de descermos para tomar o café da manhã pedi para conversarmos na pequena sala.

Curiosas se sentaram ao meu lado no sofá já vendo as caixas de presentes.

– Esse é um presente que quero dar a vocês para se lembrarem desse momento.

– Eu agradeço Gabriel, mas não vou precisar de nenhum presente para me lembrar. Aliás vamos lembrar muitas vezes eu e Iara para apimentar nossos momentos.

– Eu simplesmente quero dar. E dentro do presente está o que combinamos. Só preciso contar algo.

Contei toda história de dar o dobro para quem me agradasse e realmente eu pudesse ajudar a ter uma vida melhor. Elas quase voaram no meu pescoço me beijando a bochecha em agradecimento, agora como duas meninas felizes.

– Sabe Gabriel. Vamos comprar um carro bem simples e o restante dar de entrada em um apartamento para nós duas. Já tínhamos pesquisado, mas não tínhamos o dinheiro da entrada. Vai dar certinho, falou Lisa.

– Obrigado Gabriel. Nem sei como agradecer. Não foi o que combinamos e você está sendo muito generoso. Como a Lisa falou, se comprarmos nosso apartamento poderemos morar juntas.

– Que bom garotas. Fico feliz pelo dinheiro ser tão bem empregado e ainda mais em saber que estou ajudando vocês a morarem juntas.

– E ainda você dá um presente. Você é que é diferente, me falou Iara.

– Só um pedido. Quero que a Iara abra o presente antes.

– Está bem, falou já abrindo aquela caixa linda.

Era uma bolsa bem feminina combinando com seu estilo e é claro, vermelha para combinar com seu cabelo ruivo.

– Ela é linda Gabriel. Linda mesmo e muito chic.

– E vermelha para combinar com seu cabelo lindo.

– Vai combinar muito bem. Só vou usar em ocasiões especiais.

Olhei para Lisa e ela tinha um olhar chateado como eu estava prevendo e por isso pedi para que abrisse após Iara. Para ter uma surpresa.

– Abre a sua Lisa.

Ela abriu desanimada, mas não sabia que por seu estilo eu tinha escolhido uma linda mochila preta que era usada no lugar de uma bolsa. Evidente que Lisa não gostaria de uma bolsa feminina como a de Iara pelas conversas que tivemos antes de nosso encontro e por suas fotos com roupa.

No momento que abriu, seu sorriso maravilhoso me deixou feliz sabendo que eu tinha acertado.

– Você é demais Gabriel. Pensa em todos os detalhes. Percebeu meu estilo e deu um presente que simplesmente adorei. Adorei e diferente da Iara, vou estar sempre com ela. Obrigado mais uma vez. Me sinto em débito com você.

– Não era isso que eu queria passar Lisa. É um presente por momentos inigualáveis que tivemos. Também vou me lembrar frequentemente dessa noite. Ainda que nos encontremos muitas e muitas vezes ainda, essa será sempre especial. Mas tem algo que vocês poderiam fazer por mim, se não acharem invasão de privacidade. Eu só queria saber a data verdadeira do aniversário de vocês duas.

– Não tem problema. Para que você quer?

– Quem sabe, eu quero me dar de presente no aniversário de cada uma falei brincando.

– Vai ser um ótimo presente. Anota aí.

Eu tinha conseguido disfarçar, mas a intenção era outra. Eu pretendia continuar ajudando aquelas garotas como quis continuar ajudando Bruna. No caso de Bruna como deixamos de ser anônimos pude oferecer o emprego, mas com Iara e Lisa continuaríamos anônimos.

Não poderia dar dinheiro a elas todas as vezes que nos encontrássemos ou pareceria muita canalhice minha, como e eu comprasse aqueles momentos. E elas já tinham falado que não iriam querer nada. No entanto ninguém me impediria de dar presentes a elas em seus aniversários. E mesmo que fosse algo em dinheiro para ajudar a pagar o apartamento, também daria outro presente pessoal.

Fui para casa e depois almocei com Bia e Mel no sábado e no domingo que dormiram em minha casa já que sua mãe estava na praia com amigas. Elas me contavam de suas tentativas de namoros, todas frustradas. Eu tinha criado dois monstrinhos pois elas queriam o homem perfeito, que gostasse do que elas gostassem e que dessem a mordomia que eu e a mãe delas proporcionávamos a elas que não precisavam ajudar em casa, tinham tudo o que queriam e mais extras como viagens internacionais. Bom era isso que eu pensava sobre seus namoros não darem certo.

Conversávamos abertamente sobre sexo, mas nuca fui ao ponto de saber e perguntar se eram virgens ou não. Para mim, era um assunto que só caberia a elas decidirem sem nenhum trauma comigo. Como desconfiança, por Mel ser mais atirada e bocuda, pensava que não era mais virgem. Já Bia, mesmo sendo mais velha e estar com uma idade que quase todas as garotas não eram mais virgens, eu tinha dúvidas. Nunca a vi animada com nenhum namorado em especial.

*****

“””””No próximo relato, o encontro com a oriental de olhinhos puxados, a rebelde Suzi”””””

*****

“Esse relato está sendo dividido em 2 partes com inúmeros capítulos. A primeira parte contando os encontros com garotas desconhecidas e a segunda contando como minha filha descobriu, se passou por uma estranha e trouxe junto sua irmã mais nova para esse meu mundo cheio de luxuria.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 63Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Pra ser sincero,achei um pouco estranho,pois mesmo topando trepar com Gabriel,Lisa sendo tão masculinisada no papel das lésbicas eu não achava que ela sendo praticamente sido pega a força,aceitasse numa boa e sentisse prazer. Pela lógica era pra ela sentir repulsa por ter sido dominada,ele deveria ser mais carinhoso no começo e ter deixado ela super exitada,pra depois com com mais confiança da parte dela ser mais dominador gradativamente a ponto de deixá-la submissa.

Já pensou,essa saga de contos tivesse um final diferente Lisa ficasse apaixonada por ele e se casasse e de quebra levasse Iara pra junto do relacionamento,formando um trisal.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom esse episódio, foi top do inicio ao fim

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom e que achava que vc comeria o cuzinho da Iara mas no fim foi o da Lisa,foi ótimo. Parabéns aguardemos os próximos contos anciosos.

0 0