1. O Cunhado

Um conto erótico de Fabricio Andrade
Categoria: Gay
Contém 1665 palavras
Data: 11/07/2022 23:17:50

Olá, caros leitores. Há muito tempo acompanho histórias aqui no site e dessa vez decidi compartilhar a minha. Existem coisas que nos acontecem que simplesmente não podemos expressar, mas chega um momento em que simplesmente não aguentamos e temos que “botar para fora”.

Me chamo Fabricio, tenho 25 anos e namoro um rapaz, 3 anos mais novo chamado Alex. Nosso namoro é bem normal e tranquilo. Estamos juntos há pouco mais de 2 anos, nossas famílias nos aceitam tranquilamente, temos planos de casar, ambos trabalhamos e somos bem felizes juntos.

Para a felicidade ou infelicidade do meu namoro, Alex tem um irmão gêmeo que se chama Arthur. A grande coincidência é que ambos são gays e é em torno do meu cunhado que vão girar as minhas histórias. Apesar de serem gêmeos, Arthur é gritantemente mais bonito e atraente que Alex; não que meu namorado seja feio, longe disso, mas o Arthur me chamava a atenção muito antes de eu começar a namorar o Alex.

Quando eu e Alex transamos, geralmente eu sou ativo, porém, com o Arthur é algo diferente. Eu tenho um desejo enorme por ser passivo com ele. Ele mexe demais comigo, fico perto dele já fico tenso e meu cu começa a piscar incessantemente. Arthur namora um rapaz também, Italo, um cara bem legal, eles estão juntos há uns bons anos, mas o relacionamento vem de idas e vindas. Confesso que não me sinto bem com isso, mas adoro quando eles estão em crise.

Toda vez que vou na casa do Alex, fico na expectativa de ver meu cunhado. Ele sempre passa sem camisa pelos cômodos da sala e chega momentos que eu não consigo disfarçar; tenho a impressão que minha cara de desejo por aquele homem fica escancarada. Não há um momento em que eu não o veja que eu não fantasie transando com Arthur. O mais complexo de tudo isso, é que sempre senti que há uma tensão sexual entre nós, as vezes penso que pode ser coisa da minha cabeça e outras vezes eu constato com muita clareza que de fato ambos têm muito tesão um no outro.

Estávamos numa festa da família deles há uns dias atrás, eu, naturalmente, com meu namorado, Arthur com Italo e o restante da família. Todos conversando, rindo e se divertindo bastante. Em um determinado momento, pedi para que nós tirássemos uma foto juntos e após isso, brinquei que a foto tinha ficado feia por causa do Arthur, fazendo piada. Ele por sua vez, apertou minha coxa, como quem quisesse machucar, também na brincadeira, mas senti a minha tensão sexual por ele aflorar e ele pelo jeito também sentiu.

A partir disso, entrei em transe e só consegui imaginar o que eu faria com ele. Pensei que ele poderia se afastar para uma das casas no quintal e me olhar no fundo dos olhos como quem me chamasse a segui-lo e eu disfarçadamente, faria. Ao chegar em uma dessas casa, chegar em um quarto simples, pouco utilizado para que ninguém perceba, com uma cama de solteiro e um guarda-roupas, geralmente utilizado para hóspedes. Lá, percebemos a nossa respiração ofegante e certificamos que ninguém nos seguiu ou está por perto. E então eu pergunto ofegante:

- O que você veio fazer por aqui?

-Sair um pouco da muvuca – Responde ele olhando constantemente para fora com receio de ser pego.

É nítido que a tensão sexual entre a gente está grande e fica evidenciado para mim, mais do que nunca essa teoria. Olhando fixamente um nos olhos do outro, sem saber muito o que dizer; fixo meu olhar naquela boca e de repente, puxo ele pela nuca enquanto ele se joga de costas contra uma parede me puxando pela cintura e em seguida apertando minha bunda, a gente se beija freneticamente.

Conseguimos sentir o coração um do outro bater acelerado, ora pelo tesão que estava muito aflorado, ora pelo medo de seremos pegos naquele momento. Porém, chega um momento que a gente já não liga mais. Entre os beijos a gente consegue fazer confissões um para o outro:

-Você não sabe o quanto esperei por isso – Digo a ele, já descendo minha mão direita pelo seu corpo rumo as suas calças.

-Eu também! Meu tesão por você ta muito grande- Responde ele, colocando as mãos dentro na minha calça apertando cada vez mais minha bunda.

Nesse momento, levanto a camisa dele, colocando-a para trás da nuca, num local onde eu possa explorar todo o seu tórax, do peito ao abdômen. Arthur tem um corpo perfeito, não grande sarado, magro, porém evidente que faz academia, com algumas tatuagens no peito e no abdômen marcados pelo tanquinho. Arthur tem uma pele clara, cabelos bem pretos, olhos castanhos muito escuro, alguns piercings nas orelhas e nariz. Ele também tem um piercing no mamilo direito e enquanto eu deslizo minha mão sobre a calça dele, percebo um volume grande e duro se expressar.

Começo a me ajoelhar lentamente, beijando o pescoço, seguindo pelo peitoral, passando a língua pelo peito com o piercing, sentindo o coração dele bater forte e alguns gemidos de prazer enquanto esfrego minhas mãos ainda sobre as calças dele com volume muito mais amostra. Continho descendo por cada gomo daquele abdômen, consigo apreciar aquela pele quente na minha frente passando por uma tatuagem de pássaro próxima ao umbigo.

Já completamente abaixado, desabotoou o botão e abaixo o zíper de suas calças saltando por baixo da cueca aquele pau; passando minha boca por cima da cueca, percebo que aquele pau está latejando, muito babado enquanto escuto Arthur respirar e gemer mais alto, acariciando e pressionando minha cabeça contra o pau dele.

Retiro totalmente a cueca dele e abaixo por completo junto com as calças. Aquele pau enorme salta na minha frente, babado, em torno de dezenove ou vinte centímetros, pulsando na minha frente. Minha boca completamente salivada se abre e coloca metade daquele pau, passando a língua e o deixando cada vez mais molhado, enquanto as mãos de Arthur me pressionam devagar para que eu vá mais fundo.

Com metade do pau dele na boca, olho para cima e vejo Arthur me encarando com uma cara de safado que está presa na minha mente até agora; uma cara que diz “ganhei a minha putinha”. Meu corpo está completamente estremecido, as vezes nem chego a acreditar no que está acontecendo e eu não poderia parar naquela hora, até porque, Arthur deu uma ordem sútil que fez meu corpo arrepiar: “me mama”, ele disse. Então decidi me dedicar cem por cento a dar prazer para meu macho.

Arthur colocou as mãos para trás da cabeça como um macho egoísta que esperava pelo prazer que eu daria a ele. E confesso que isso me deixou completamente louco. Meu cu piscava freneticamente; meu pau há muito tempo duro, pulsava contra minha calça jeans e eu chupava Arthur constantemente com as duas mãos deslizando por aquele pau gostoso e molhado.

Enquanto chupava Arthur, olhei para cima e consegui visualizar a cena mais linda da noite, aquele corpo com os músculos saltados devido à tensão do que estava acontecendo, Arthur estava encostado na parede, com a cabeça levantada, olhos fechados e as mãos por trás da nuca somente recebendo prazer. Pude perceber ora sua boca abrir e soltar um gemido, ora para morder seus lábios.

Com uma das mãos levantei o pau dele para que ficasse evidenciado para mim o saco dele. Coloquei uma das bolas na boca enquanto deslizava minha mão pelo pau dele para cima e para baixo. Ao fazer isso, Arthur soltou um gemido tão alto que até fiquei com medo de alguém escutar e escutei ele dizer “caralho, você é muito cadela”.

Voltei a chupar aquele pau freneticamente e em seguida consegui coloca-los no fundo da minha garganta. Senti como se minha garganta pressionasse a cabeça do pau dele rumo ao meu esôfago. Arthur deu um gemido mais alto ainda. Alternei nessa sequência durante umas cinco vezes, colocava e tirava o pau dele da minha boca e quando estava pronto, engolia aquele pau todo até a garganta, sentindo o corpo de Arthur suar e ele a gemer.

Em um dado momento, ele não aguentou ser um passivo naquela situação (passivo no sentido de fazer poucos movimentos). Ele segurou minha cabeça firme com as duas mãos, fixou o olhar nos meus olhos, uma mistura de brutalidade e tesão, mordendo os lábios começou a meter na minha boca como se fosse um cuzinho. Eu, por minha vez, fui fechando minha boca cada vez mais para que o espaço para o pau dele passar fosse mais apertado e ele sentisse cada vez mais tesão.

Ele tirou o pau dele da minha boca e começou a bater punheta na minha frente, me segurando pelo cabelo e perguntando se eu queria leite. Eu estava em êxtase vendo aquela cara de safado que parecia me desejar mais do que nunca.

-Você quer leite aonde? – Perguntava ele ofegante

- Onde você quiser. – Eu respondia esperando uma ordem dele

-Engole? – ele perguntou.

-Faço o que você quiser- respondi obediente

Algum tempo depois, ele gemendo muito mais alto colocou de volta o pau na minha boca e eu só pude sentir o jato quente preencher minha garganta. Quase não tive opção, tive que engolir. Eu estava não fora de mim de tesão, que nem consegui me importar. Comecei a limpar o pau dele com a minha boca, engolindo qualquer resquício de porra que eu encontrasse.

Em seguida me levantei e nos beijamos novamente. Ele colocou a camiseta, cueca e calça no lugar. Nos beijamos mais uma vez.

-Eu ainda quero mais – disse ele

-Eu sou seu – respondi.

Nos despedimos com mais um beijo e ele saiu na frente para que ninguém desconfiasse. Ainda entrei em um banheiro mais próximos pois quem precisava gozar dessa vez era eu, e não foi muito difícil, bastou lembrar de cada detalhe que passei com ele. Após eu finalizar, me juntei aos demais na festa de família e fingimos, com maestria, que nada aconteceu.

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Comentários

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LAMENTÁVEL. TRAIÇÃO FDP. SE EU FOSSE SEU NAMORADO DAVA UM PÉ NA SUA BUNDA E DESEJARIA SUA MORTE.

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Um dos melhores contos que já li aqui na Casa!

Continua logo, por favor! Que delícia.

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Que delícia. Estou super excitado com a pica imensa e o cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras.

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