Conheci ÉLIDA nas redes sociais. Ela não é uma trans profissional, não faz programas, tem um financiador (marido) que a sustenta e seus posts são apenas do dia a dia. Ela começou a vender vídeos e fotos íntimos, mediante pagamento direto. A partir daí consegui realizar parte do meu sonho erótico com ela.
ÉLIDA é um pitelzinho, uma delicinha, rosto lindo, bem feminino, corpinho mignon. Algum story dela apareceu nas minhas redes sociais e eu comecei a segui-la. Sempre curti muito as postagens dela, até ela dizer que estava vendendo vídeos e fotos íntimas, sempre sozinha, diga-se. Fiquei louco ao adquirir alguns desses vídeos. Bati muita punheta pensando nela. Só de vê-la nua já me deixava cheio de tesão.
Tem um vídeo dela se masturbando e gozando com um consolo dentro do rabinho dela que até hoje me deixa com tesão ao me lembrar. Como já curtia muito os stories dela e adquiri esses vídeos, criamos “uma amizade virtual”. Comecei a dar cantada explícita, sabendo que não deveria passar dos limites, que não deveria ser virar um stalker ou um chato de galocha. Tanto fiz que até live fizemos juntos, só para conversar, sem sacanagem alguma.
Isso nos levou a conversas íntimas, sempre de forma virtual, sempre ela mantendo distância, e eu sempre parando quando via que tinha exagerado.
- ÉLIDA, eu mereceria uma chance, pois sou seu maior fã, vivo sonhando contigo
- Menino, continue assim, compre mais vídeos e não passe disso
- Peraí, gatinha. E o amor, como fica?
- Fica com meu marido, seu espertinho
- não sei porque eu te amo, sua chata kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sempre mantendo distância, com firmeza e com educação. Teve um dia, porém, que ela falou algo diferente num diálogo nosso:
- Pois é, ÉLIDA, se eu tivesse dinheiro, ia te roubar desse seu patrocinador. Raptava e nunca mais ele veria você
- kkkkkkkkkkkkkkkkk meu lindo, ele não é meu dono, nem estou com ele por conta do dinheiro. Sou séria. Ninguém senão ele me come. E come bem
Vendo a chance, não a perdi:
- Você tá certa em só se entregar a ele, gosto disso. Só ele te come. Mas por que você não me come então? Eu quero
- Deixa disso, menino
Notei que ela não tinha negado me comer, ela achava errado me dar. A dúvida pairou no ar e comecei a insistir nisso, sempre sem querer irritá-la. Até que:
- Meu macho viajou e estou daquele jeito hoje, menino. Não quer comprar uma live minha não? Eu batendo uma e gozando muito?
- Ao vivo e pessoalmente?
- Claro que não, menino
- Por que não? Eu só ajudaria você a gozar e mais nada
0 silêncio dela foi revelador. Não deu um instante e ela abre a câmera para mim:
- Olhe, vou falar sério
- claro (gelei, pois sabia que tinha chegado minha chance)
- você está aqui perto, estou no bairro “tal” (não vou dizer o bairro, claro)?
- chego aí em 20 minutos, no máximo
- você vem aqui em casa, me ajuda, não tira a roupa, e vai embora? Concorda?
- claro, claro
- não estou brincando, qualquer coisa diferente disso e eu faço um escândalo e chamo a polícia, ok?
- sim, ÉLIDA.
25 minutos depois eu estava dentro do apartamento dela. Nervoso, ainda arfando, respirando com o coração a mil, o pau já duro.
- posso dizer como quero?
- claro, ÉLIDA, você manda
- eu vou me masturbar e você me paga um boquete. Gozo na sua boca ou você me ajuda apenas e vai embora? Concorda?
- sim, é meu sonho. Posso tirar a camisa apenas, para não sujá-la?
- nada
- ok
Para me lascar, ÉLIDA faz um mini-show e abaixa o short que estava. Uma calcinha vermelha fio dental mas escondia o cacete dela, que pulou de tão duro que estava. Não era grande, 14cm?, retinho e rosinha. Ela me olhava rindo e me mandou cair de boca. Eu estava de joelhos e não perdi tempo. Enquanto pagava um boquete, alisava ÉLIDA e ela alisava meus cabelos, dizendo:
- Isso, cachorrinho. Tá matando a vontade, tá?
- hum hum (dizendo sim com a boca cheia)
- Ai como você chupa gostoso, viadinho. Tô cheia de leitinho e quero que você beba tudo, viu?
- hum hum
- eu crio cachorros para ser obedecida, viu?
Lambi os ovos dela, voltava para aquela rola deliciosa, que já estava babando, e agitava com a mão o cacete dela. Meu pau dentro da calca comprida estava quase rasgando a roupa.
- Ai, ai, ai, vou gozar, minha putinha
E ÉLIDA encheu minha boca de porra. Fiquei impressionado com a quantidade de leite dela, bebi tudo mesmo, engoli com gosto e ainda fiquei limpando o cacete dela. Mal acabei, ela me mandou ir embora
- Vai, vai
- Posso tocar uma no banheiro?
- Não, o trato era ir embora. Tchau
Saí sem nem beber água para tirar o bafo de gala. Me levantei, dei dois beijinhos nela, agradeci e fui embora. Voltei para o trabalho e lá fui para o banheiro me descarregar numa punheta.
De noite, ÉLIDA entra no privado comigo:
- Oi
- Oi, minha princesa leiteira. Adorei hoje
- Gostou?
- Posso ir agora de novo?
- Menino! Para com isso. Só gostaria de dizer que também achei muito gostoso e você cumpriu com sua palavra e... (parou de escrever)
- cumpri a palavra e.. e o quê, gostosa?
- Nada, nada, estava só pensando. Deixa
- Ah, não, agora vai ter de contar. Conta!
- É porque foi tão ligeiro e tão gostoso... você queria de novo?
- queria não, eu quero. Agora?
- Claro que não. Amanhã, topa?
- A que horas?
- De manhã cedo você pode?
- Posso. Vai ser igual?
- Vai, só que menos rápido. Quer?
7:30h do outro dia eu estava na porta dela. Liguei para o trabalho e inventei um atraso. ÉLIDA mal tinha acabado de acordar, ainda estava de pijaminha (short curto e uma blusinha).
- Menino, acordei agora. Vem cá que vou escovar os dentes
Entrei e a segui até o banheiro. Ela foi urinar antes de escovar os dentes, ficou conversando enquanto eu via aquela rolinha linda fazer xixi.
- Tá me olhando, por que, safado?
- Você é linda até fazendo xixi?
- você curte?
- de você, claro
- vem de boca
Ela já tinha praticamente acabado de urinar, mas eu caí de boca na rola dela, que já deu sinais de vida.
- Ai, ai, ai, deixa eu escovar os dentes, tarado
Escovou os dentes e fomos para o quarto
- Eu vou repetir: somente meu macho me come, tá certo?
- sim, eu já sabia disso (minha tesão dizia que não)
- pensei que talvez você me fizesse gozar chupando toda, topa?
E foi tirando o pijaminha, ficando nua na minha frente. Caí de boca e comecei a chupá-la toda, nuca, peitos, bunda e cacete. Enfiei muito minha língua no rabinho doce dela, mas ela se endireitou e meteu a rola na minha boca.
Eu já tinha tirado a camisa e abaixei as calças. Comecei a me masturbar. Ela viu meu cacete e não aguentou, meteu a mão e não demorou muito para a gente ficar se chupado mutuamente.
- Eu não posso, sou casada
- Ninguém vai saber, somos de carne e osso
- Você não pode me comer, eu não deveria estar lhe chupando
Subi para beijá-la e só então trocamos nosso primeiro beijo na boca.
- Eu quero fazer amor com você, ÉLIDA
- Não, não dá
- Eu preciso te sentir
- Só se você for passivo apenas, não quero dar minha bundinha a ninguém mais. Isso me faz mal
- qual a diferença?
- é que meu marido é somente ativo e eu sinto falta de penetrar alguém. Eis a diferença
Não aguentando mais, deixei que ÉLIDA viesse em mim. Eu já estava com uma tesão monstra, ÉLIDA era muito carinhosa e veio me penetrar. Ela dizia palavras no meu ouvido e roçava minha bunda com seu cacete já molhado. Eu me sentia um macho apaixonado, apesar de ela me chamar de putinha, de viadinho da bunda gostosa, de passivinho da boneca, etc. Entrou fácil e não demorou muito para me encher de porra. Ela gozou e enfiou mais o cacete, ficando parada lá dentro de mim. Eu apertava o cu para prendê-la dentro de mim. Gozei com ela assim em mim.
Tomamos um banho juntos e antes de tomar café trepamos de novo. Outro banho, bebi o xixi dela, ela bebeu o meu, tomamos café e fui embora trabalhar.
Já fui na casa dela algumas vezes e nunca, até hoje, fui ativo com ÉLIDA. Já gozei na boca dela, chupo muito o cuzinho dela, enfio até dedo, mas comer aquela bundinha arrebitada, nunca. Ela já até se insinou para que eu, ela e o marido ficássemos juntos, mas não curti a proposta, só serviu para eu comprovar que o marido dela tinha liberado ÉLIDA para ser ativa comigo, só não sei até que ponto.