Aluguei a chácara de um conhecido para passar alguns dias, mas terminou que me passaram a vara.
Um conhecido, homoafetivo declarado e muito bem resolvido, tem uma chácara pequena perto de Recife; é o cantinho dos sonhos dele. Na pandemia, com os negócios dele tendo muitos problemas, ele resolveu alugar a chácara por pequenos períodos, para conhecidos ou indicados por conhecidos.
Aluguei para passar dez dias com uma amiga-ficante, meio que uma lua de mel. Nunca aluguei tantos lugares com a pandemia, até porque tive sérios problemas no meu casamento e até hoje nem tudo foi resolvido.
O local é simples, não tem piscina, mas tem um excelente chuveirão, churrasqueira e o sossego no local (bem arborizado) faz a pessoa esquecer de tudo. Nos três primeiros dias, foi só sonho entre mim e ela. Trepar, curtir a natureza, trepar, se alimentar e descansar, entretanto no final desse terceiro dia ela recebe um telefonema em que um parente bem próximo dela sofreu acidente e estava na UTI, motivo pelo qual o clima entre a gente morreu e tivemos de voltar para a cidade.
Eu tinha ainda 6 ou 7 dias alugados e decidi voltar para a chácara sozinho mesmo, tinha comida e bebida à vontade e seria uma semana de meditação. Assim que voltei, depois do almoço do quarto dia, MARCOS estava varrendo ao redor da casa – uma casa pequena mas bem cuidada. MARCOS era um menino de 15 anos da redondeza que era o filho do caseiro, aliás, era mais caseiro do que o próprio pai, pois era ele quem resolvia a grande maioria dos problemas que surgiam, segundo tinha me dito o dono que me alugou a chácara e era verdade mesmo.
- Boa tarde, seu RAMON
- Diz, MARCOS
- Cadê a esposa? (eu disse que era casado com minha amiga)
- Rapaz, teve uma bronca em Recife e ela teve de voltar, vou aproveitar os dias que restam sozinho mesmo, dá uma esfriada na cabeça
- Isso, se quiser eu levo o senhor até o Banho da Véia, que é uma quedinha d’água aqui perto
- Não sabia disso
- Seu BARTÔ (o dono da chácara) vai lá direto
- Pois o safado nem me disse. Vamos amanhã cedo?
- Tá marcado
Só que no dia seguinte choveu muito e, apesar de ficar mais forte a água, para chegar lá não compensava, então tivemos que adiar o passeio para o outro dia, o que ocorreu. 6:30h da manhã MARCOS já estava me acordando, tomamos um café bem besta e fomos. Ainda chovia, estava frio, mas não era chuva forte. Acho que andamos uns 20 minutos por caminhos apertados até chegar no Banho da Véia. Não tinha ninguém, a água estava barrenta mas a força da queda d’água estava bem melhor do que no verão, me disse MARCOS. Entramos na água “na raça”, o frio acaba quando a pessoa se acostuma com a água e passamos um bom tempo lá. Valeu demais, só que o sol não aparecia e o frio nos fez voltar.
- Aqui em dia de sol não presta mais tarde, pois tem muita gente, disse MARCOS
Voltamos só com os calções molhados e as toalhas enroladas como se fossem camisas. Ao voltar para a chácara, perguntei se MARCOS não queria tomar um café de verdade e ele aceitou. Botei uma roupa enxuta e entreguei a MARCOS uma camisa e um calção meus (ficaram enormes, mas estavam secos) , pois ele tremia com o frio ainda na varanda. Ele entrou na sala e trocou de roupa ali mesmo, pois as janelas estavam fechadas e a porta da frente da casa dá para uma vegetação que evita quem passe pela estrada veja.
- Ei, e aqui virou puteiro agora, macho andando nu na sala?, brinquei
- É o frio
Tomamos café, desta vez de verdade, e notei que MARCOS ficava o tempo todo pegando no pau, como um cacoete. Ele estava sem cueca, claro, e parecia que o calção causava coceira.
- O calção tá com pó de mico, boy?
- Não, é que tá frouxo e fico com agonia, parece que tô de saia
- Aí fica pegando no pau para ele não cair?
- Ah ah ah, não, seu RAMON, tenho mania de ficar pegando na rola, todo mundo diz, mas isso dá sorte
- Por quê?
- Porque todo mundo pega no meu pau depois
- Como é, que papo é esse? Não entendi
- Isso gera curiosidade, aí eu termino mostrando.
MARCOS disse isso e se levantou para levar a xícara, o prato e os talheres para a pia da cozinha, não fazendo questão de mostrar que seu cacete estava no estágio “ficando duro”. Com o calção frouxo e sem cueca, o pau dele balançava.
- Chega tô ficando daquele jeito, disse MARCOS
- Joga água fria nele
- Melhor procurar alguém para acalmá-lo
- E tem mulher por aqui fácil desse jeito?
- Mulher não, mas por aqui a gente sempre se vira
- ah ah ah, você tá pegando BARTÔ, cabra safado. Tô ligado.
- Não!, respondeu rindo e sem ser enfático MARCOS.
- Besteira, BARTÔ é gente boa demais e não é isso que o torna pior ou melhor.
O assunto se encerrou e eu fiquei com vontade de ver MARCOS nu e de pau duro, só que BARTÔ não sabe das minhas outras preferências e tive medo de me expor. Passei o resto do dia pensando na safadeza que seria. De noite, MARCOS passou por lá e perguntou se eu queria ir de novo no Banho da Véia; “se não estiver chovendo, vamos”, respondi.
MARCOS bateu na minha porta às 6h da manhã! Eu nem acreditei, o tempo estava nublado e confesso que não sei se abriria o sol ou se choveria. Tomei um iogurte e fomos para o Banho da Véia. Tempo nublado, frio danado e ninguém de novo. Para despertar era arretado, porque o choque do frio desperta a pessoa, mas com pouco tempo a gente se arrepende ah ah ah. Frio demais. Tomamos uns banhos, demos uns mergulhos e decidimos voltar. Ninguém tinha aparecido, até porque chovia um pouco (sem contar que era dia de semana). Quando a gente estava se preparando para ir embora, MARCOS diz que vai dar um mergulho a mais, só que vai tomar banho nu. Tira o calção e vai para a água.
- Vem, seu RAMON. Natureza é natureza
Olhei para os lados e tomei coragem, não tomava banho nu em rio ou praia há muito tempo. Tirei a roupa e entrei na água. A liberdade de tomar banho nu é mais emocional do que sensorial, mergulhamos algumas vezes e saímos juntos, colocando os calções um de frente para o outro. Não deixei de olhar o pau de MARCOS e dei uns pulinhos para liberar um pouco o meu, que tem mania de se retrair muito, ainda mais no frio. Voltamos rindo e comentando o passeio. Ao chegarmos, disse a MARCOS que ele entrasse logo que a camisa e o calção estavam no varal da cozinha (dentro de casa, que levava sol) e fui trocar a minha roupa molhada. Ao sair do quarto e ir para a cozinha, para fazer o café, MARCOS estava apenas de camisa, nu da cintura para baixo, com o calção na mão. Ele estava de costas para mim.
- Ei, cara, e vai andar nu? É índio?
Ele se vira e diz que estava tentando tirar algo do calção que estava arranhando. A rola estava ativa, não estava dura, mas no estágio inicial de movimentação.
- Esconde essa bilola aí, seu porra. O rabinho é até bonito, disse eu.
- Gostou, né?
- Da bunda? Dá para comer
- E da minha bimbinha? (disse isso e ficou balançando o cacete, este ficando mais duro)
- Vou cortar e assar para substituir a salsicha
- Mas então tem de tirar o leite antes, para o café ser saudável... (o pau dele estava quase duro e mostrava ser grande, desses com a cabeça pequena que vai ficando mais grosso até a base)
- Veste esse calção agora, puto. Guarda esse cacete
- Desculpa, seu RAMON, é que pensei que o senhor tinha olhado com carinho para ele
- Olhei com carinho para seu rabo, deixe ele de fora, a bundinha levando vento
- Deixo! (e MARCOS colocou o calção, de pau duro, mas abaixou na parte de trás). Quer pegar nela?
Nisso ele vem de costas para mim, rindo. Eu dei uma tapa na bunda descoberta dele e ele deu um “ai” bem safado, másculo, como se soubesse do que eu queria mesmo.
- Assim, não. Alisar pode
Ficou de costas para mim de novo e eu comecei a alisar a bunda dele. “Tá querendo me dar essa bundinha lisa?”, perguntei, mas MARCOS não respondeu, chegou mais perto e ficou balançando o rabo para mim. “Dá um beijinho, vai”, ele me pediu, “vi que você tá de pau duro, vai”.
Eu não resisti mais e dei uma lambida rápida no rego dele. “De novo”, pediu, se inclinando para deixar a bunda mais exposta. Quando eu fui dar outra lambida, ele rapidamente se vira e, como tinha baixado o calção, vira a rola dura na minha cara. Tomei um susto e ia voltar, mas MARCOS diz:
- Vai, chupa o meu cacete, que eu vi você com olho gordo para ele. Vai, neném, deixa de medo, vamos curtir
Caí de boca, engolindo aquele caralho realmente bonito, bem reto e que estava ao meu dispor. “Eu sabia”, “Vi seu olhar para ele no outro dia, gostou não foi, viadinho enrustido?”, “Você vai voltar aqui com sua esposa para eu comer ela e comer você na frente dela, ouviu”, “Chupa com essa boca gulosa”, dizia MARCOS, que já bombava na minha boca, fazendo me engasgar. Quando me lembrei da porta de entrada aberta, tomei um susto e disse que era melhor a gente ir para o quarto.
- Feche a porta, fique só de camisa e vá rebolando para o quarto, que eu gosto de viado bem afetado. Vá! (mandou MARCOS)
Fechei a porta, tirei o calção e fui rebolando e me fazendo de mocinha até o quarto.
- Rebole mais, seu putinho safado. Você vai levar rola, me agrade
Tive de refazer o caminho de volta, apenas alguns passos, desta vez balançando ao máximo a cintura e a bunda. Ao entrar no quarto, me escorei na cama e fiquei balançando o rabo para ele, abrindo a bunda para mostrar o cu a ele. Entrei no clima da dominação exigido por MARCOS.
- Assim, é disso que eu gosto. Vem, chupe meu pau.
Deitamos nus e caí de boca no pau dele, que era maior do que eu tinha sentido na boca; MARCOS mandava chupar os ovos dele, engolir o cacete até engasgar, tapava meu nariz, mandou eu levantar as pernas dele e enfiar a língua no cu dele (e dizia que eu não o comeria). Ele me botou de quatro na cama e chupou meu cu. Não foi uma chupada excelente, mas a tesão já era tamanha e adoro trepar com quem fica dizendo safadezas. MARCOS não só dizia, como criava uma dominação que me fez me entregar como fêmea a ele.
Ele veio por cima e começou a enfiar o cacete grande dele (acho que uns 19 cm e, como disse, a base bem mais grossa). A cabeça entrou bem. Ele tirou, cuspiu no pau e veio de novo. Cabeça dentro, foi passando o resto da cobra que engrossava. Na metade deu para sentir o ardor do cu se abrindo para a grossura maior, ardia porque eu não gosto de dar a bunda para cacetes grossos, dói muito, só que ali eu não tinha escolha senão aguentar o “serviço”. Eu tinha trepado várias vezes com minha amiga uns dias atrás, mas fiquei com tesão como se estivesse sem foder há meses.
MARCOS enfiava elogiando meu cu, minha bunda, dizia que gostava de comer viado porque mulher normalmente não aguentava a vara dele. Meus olhos chega lacrimejaram, comecei a suar sentindo meu cu ser esticado por um cacete grosso daquele, a sorte é que MARCOS sabia o pau que tinha e que não poderia ser malvado senão ia tirar sangue da vítima. Mal acreditei quando senti a virilha de MARCOS tocando na minha bunda. Ele enfiou tudo e ficou rindo:
- Putinho guloso, meu pau entrou todinho, vou arrombar esse cuzinho rosa (meu cu é rosa mesmo ah ah ah)
- Ai, MARCOS, devagar
- Fique calado, veio me dar a bunda, então aguente, senão eu rasgo seu furico
MARCOS dizia isso mas sabia fazer; ficou mexendo o pau todinho dentro do meu rabo, sem tirar, como se esperasse eu relaxar, ficasse mais largo. Ele dava tapa na minha bunda, dizia que ia mijar porra dentro de mim, etc. Quando percebeu que podia começar a bombar, foi indo e vindo devagar, aumentando a velocidade e em pouco só se ouvia o barulho dele batendo a virilha e os ovos na minha bunda. No silêncio do local, a chuva caindo e aquele batido abafado de um cacete devorando uma bunda. Doía quando ele entrava todo, ainda ardia o cu, que já estava dilacerado e relaxado, mas o pau dele é muito grosso depois da cabeça. Eu estava entregue e MARCOS goza sem nem me avisar. Senti o leite dele, o pau dele expulsando a porra para dentro de mim. Ele gozou e me forçou a deitar de bruços, ficando em cima de mim e ainda dentro.
- Putinho safado, vou lhe comer todo dia agora, viu?
- Isso
- Fale como viado que você é, safado
- Ai, gostoso. Quero essa rola para sempre, quero muito leitinho, meu dono
- Assim é que se fala com seu macho e dono, rapariga do cu frouxo. Se tinha prega, voou tudo
Mijei muita, mas muita porra pelo cu na cama, por ordem dele tive de cuspir ali na cama. Ele não deixou eu me lavar, mandou eu preparar o café nu mesmo, eu fiquei andando com a bunda cheia de gala seca e servindo a meu homem. Ele também não se lavou, disse que eu limpasse o pau dele com a boca, o que fiz, sentindo gosto do meu cu e um pouco de merda que tinha no cacete dele. “Engula, não vomite, não, seu puto. É do seu cu”.
Durante a conversa ele me disse que também dava a bunda, mas somente se o pau do viado fosse muito pequeno ou então se ele recebesse um bom dinheiro por isso.
- Já sabe que você vai me pagar por eu lhe comer, não é?
- Eu imaginava.
- Gosto assim, puto inteligente.
Antes de ele sair de novo, me comeu mais uma vez. E assim foram o resto dos dias. Normalmente ele me comia de manhã cedo, tomou café comigo todos os dias e almoçou e jantou algumas poucas vezes. Sempre ele comia e me comia também, sempre me humilhando, sempre me obrigando a andar nu. Ele tirou uma foto de como ficou meu cu um dia, fiquei impressionado como estava aberto. O cu nem rosa estava, estava vermelho sofrimento e tesão ah ah ah.
No último dia, ele disse que teria um compromisso à tarde e que viria pela manhã apenas. Chegou às 6h da manhã e me comeu duas vezes, uma despedida e tanto. Se ele fosse apenas o filho do caseiro, eu teria dado a ele, no máximo e olhe lá, cem reais. Como foi meu dono e macho dominador, deixei com ele 400 reais (o que me restava em espécie), o que fez pular de alegria, acho que esperava bem menos, ficou tão alegre que então vi que ele era apenas um adolescente que sabia trepar com aquele cacete grosso e grande.
Antes de ele sair, com meu macho já saciado e devidamente pago, não aguentei e perguntei:
- Só para a gente, e BARTÔ, você é o “caseiro” dele também? Não minta
- Que você acha?
- Acho que BARTÔ tem bom gosto.
- Fique em silêncio, viu, mas BARTÔ é assumido e não tem como eu negar, né? Tinha dúvida sobre isso?
- Não, só queria saber. Quem foi sua melhor fêmea, eu ou ele?
- Que papo merda, RAMON
- E ele te come também, vai, diz, vou embora agora mesmo
- Já viu o pau de BARTÔ?
- Não, nunca tive nada com ele, nem pretendo
- É pequeno demais, agora é duro o tempo todo ah ah ah
- Então...
- Não vou negar, mas ele paga pela diferença, viu?
- E meu pau, vou comer sua bundinha algum dia?
- Vai ser caro
- Quanto?
- A gente conversa
- Diz
- Volte aqui outro dia que a gente conversa
Quando voltei para Recife e fui entregar as chaves a BARTÔ, conversamos, disse que tinha gostado muito da chácara, do local, que pretendia alugar outras vezes, agradeci muito, e BARTÔ, na experiência de conhecer o pessoal do meio que vive no armário, me disse:
- Claro, amigo. Você é gente fina demais e MARCOS adora quando vai gente assim para lá
- Assim como? Ah, MARCOS, sim, muito educado e prestativo mesmo
- Pra cima de mim, RAMON? Eu bicha madura vai ser enganada por essa sua cara?
- Agora lascou, vai perder um locatário, que conversa de maconheiro essa sua. Eu não posso elogiar?
- RAMON, não fique com raiva de mim, por favor, gosto muito de você, não quero que nossa amizade seja abalada por essa conversa besta, mas...
- Mas o quê, sr. BARTOLOMEU?
- O menino é muito talentoso, não é?silêncio meu com cara de apavorado por ter sido descoberto)
- Aquele pau... eu ainda bato punheta me lembrando de MARQUINHOSeu sem falar nada, com o coração quase pulando de aflição)
- Migo, fica tranquilo. O assunto morre aqui, ok?
E assim BARTÔ sacou e descobriu que eu tinha alugado a chácara e levado MARCOS para dentro. Dentro de mim.
Contarei em breve uma transa que tive com BARTÔ, depois disso. E uma visita que fiz a MARCOS.