Antes de continuar a minha história, quero agradecer demais os comentários de todos, isso me motiva muito a continuar escrevendo! Conforme previ, sempre tem gente que acha um monte de coisas, ou que a história não é verdadeira, ou que eu sou um frouxo, seguinte amigo, VIDA REAL PORRA!! Eu poderia começar a mentir, escrever um monte de coisas que vocês querem ler, mas não seria A MINHA HISTÓRIA. Muita gente sempre analisa a história por um ponto de vista de quem leva uma vida liberal, eu não sou liberal e minha esposa também não é, o que eu estou relatando é algo que aconteceu, quer acreditar? Beleza! Não quer?? Beleza também.
Eu estava completamente atordoado com tudo que havia acontecido, minha cabeça doía muito, e antes que apareçam com piadinhas de “corno”ou “boi”, não era nada disso, era uma mistura da bebedeira e do nervoso que eu estava passando.
Andei por mais de uma hora, olhava para o mar, já estava escuro e eu não sabia o que fazer, é complicado amar alguém e do nada tudo que você acredita e construiu se quebra.
Enquanto voltava para o hotel eu tive o desprazer de ver os dois desgraçados saindo, eles me olharam e fingiram total naturalidade, não deram risadinha ou foram irônicos, me trataram igual me trataram das outras vezes, óbvio, eles não sabiam que eu já sabia o que tinha acontecido, até por isso o José Alfredo disse:
- E aí Alexandre, tá passeando sozinho? Cadê a Marianne?
Como disse, eu sou um cara de paz, não partiria para violência e nem faria nada idiota, mesmo estando moído por dentro.
- Ela resolveu ficar no quarto, eu precisava dar uma arejada nas ideias, a bebida não me fez bem.
- Bom, se cuida! E não esquece, amanhã o convite tá de pé, se quiser dar uma navegada, vamos logo cedo.
Rapidamente eu respondi que não poderia, que tinha outros planos, ele se demonstrou decepcionado e mesmo assim me disse que se mudasse de ideia ele estaria à disposição.
Voltei para o quarto ainda mais irritado, entrei e encontrei Mari assistindo algo na TV, ela estava segurando os joelhos e vestia um camisão longo:
- Acabei de encontrar seus amiguinhos na praia.
Ela me fuzilou com os olhos, mas não teve jeito, eu tinha que dar uma provocada, mesmo assim não queria briga e acabei indo dormir.
No outro dia acordamos e o silêncio dominava o quarto, tomamos café da manhã juntos e sem trocar uma palavra se quer, quando voltamos ao quarto ela quebrou o silêncio:
- Desse jeito não dá, Alê, sei que fiz uma merda gigante, mas já disse que não quero terminar, se for o seu desejo eu aceito, vou ficar arrasada, mas aceito.
Não disse que sim nem que não, apenas disse que queria entender o que aconteceu.
- Você quer ouvir o resto da história? Eu conto!
Fiquei sentado na cama esperando que ela continuasse:
- Eu estava nua com a boca cheia de porra, passei a mão na minha buceta e ela estava cheia também, ao contrário do que possa imaginar eu não fiquei desesperada, eu fiquei mais excitada, e comecei a me tocar, eu não havia gozado até aquele momento. Os dois estavam me olhando, me desejando e eu batendo uma siririca ali na frente deles, eu senti um fogo percorrer o meu corpo e me tremi inteira, quase me deu câimbra pelo tanto que estiquei meus pés, agora eu estava acabada.
- E ai??
- Levantei e fui ao banheiro, comecei a tomar uma ducha e me limpar, quando notei o José Alfredo estava junto, ele já chegou chupando meus seios, e não só isso, sua mão foi direto ao meu sexo e conseguiu me arrancar outro orgasmo, eu estava sensível e ele percebeu bem, tanto que nem deixou eu me acalmar, ele me ajudou no banho, passava sabão liquido em todo meu corpo e começou a testar a resistência do meu cuzinho, quando ele colocou o dedo pela primeira vez eu dei um gritinho abafado.
Não tava acreditando que ela tinha deixado ele brincar no cuzinho, eu mesmo havia comido poucas vezes, tudo bem que eu não era de pedir muito.
- Aquele dedo foi só o primeiro, depois ele colocou dois e foi deixando eu me acostumar. O banheiro não era grande e nós estávamos literalmente colados ali dentro, eu babava de tesão e já estava mais do que dominada, ele foi me virando calmamente e colocando a cabeça da rola na entrada do meu cu, aquilo parecia que não caberia, mas coube e ele foi entrando sem muita paciência, ele queria muito meu cu, tanto que parecia o pinto estava mais duro.
Garanto que muito estão nesse exato momento refletindo se realmente ela falou desse jeito, sim, eu pedi sinceridade e ganhei, eu estava estimulando-a a me contar tudo, eu queria saber, mesmo que doesse muito EU QUERIA SABER.
- Ele comeu meu rabo por um bom tempo e no fim gozou dentro, mas naquela altura não saiu muita coisa, tomei meu banho e sai do banheiro, quando olhei o Mauricio estava pelado me esperando “agora é minha vez”, ele me colocou de quatro e ficou me comendo por um bom tempo, até que ele gozou na minha bunda.
Aposto que tem um monte de leitor imaginando que foi nesse momento que fiquei com o pau duro e me rendi ao tesão de saber que minha mulher tinha sido fodida por dois homens, certo? Então, isso não aconteceu, eu estava estarrecido com tudo aquilo e tentava a todo momento tomar uma decisão sobre o nosso futuro.
- Depois ainda ficamos bebendo e eles me comendo, fomos até o momento que ficou tarde e eles acharam melhor voltar, o José Alfredo não queria que eu contasse para você, eu achei que conseguiria manter esse segredo, mas quando te vi minha consciência pesou e independente do que vá acontecer eu tinha que te contar tudo.
Eu ouvi tudo, estava com raiva, raiva de todos e não estava feliz no papel de corno, mas decidi que não tomaria nenhuma decisão ali, ainda mais de cabeça quente.