Este é um conto ficcional.
Meu nome é Felipe, tenho 38 anos, sou moreno, 1,78 de altura, olhos castanhos, cabelos pretos, barba grande e malho, faço jiu jitsu desde criança, sou médico e casado a vinte anos com Erika. Uma bela morena, de 41 anos, de 1,60 de altura, cabelos cacheados pretos, olhos verdes, faz Crossfit e malha a cinco anos, o que lhe rendeu uma barriguinha fibrada, e coxas torneadas e grossas, além de um bumbum bem arrebitado e redondo, tem silicone 450 ml. Temos duas filhas, uma de 20 e outra de 19. Somos do interior de São Paulo.
Nossa história começa a 4 anos atrás, Erika estava com 36 anos, estava a um ano em dietas e treinos rigorosos, pois entrou naquela época onde a idade começa a bater e não se quer parecer velho, assim ela resolveu que iria colocar silicone, como um bom marido eu financiei sua cirurgia, pois apesar de trabalhar como arquiteta, eu não ligava de pagar suas coisas. Pouco tempo depois dos novos peitos, ela voltou a rotina de treino e após um ano, com 37 anos, já se via aquela mulher mais linda ainda desfilar pela casa.
Minha rotina era corrida, plantão em cima de plantão, clinica e palestras, acabava que eu e Erika tínhamos pouco tempo juntos, apesar de estar super gostosa eu num comparecia como devia, visto a vida ocupada. Logo a gente sempre tinha uma rotina de transar pelo menos uma vez por semana, as vezes falhava, mas era a vida, Erika sempre era compreensiva, nunca me cobrava nada, nossa vida era bem corrida e com muita cumplicidade. Desde que ela começou a fazer seu Crossfit, vi que ela estava mais feliz e disposta e depois do silicone parece que aquela mulher tinha ganhado uma dose extra de confiança, se no inicio dos treinos ela usava só calça e camisetas largar, hoje ela abusava de tops decotados e de shortinhos, fez amigas nos seus treinos, uma em especial até começou a frequentar nossa casa, o nome dela era Eliane, uma mulata, 1,57 de altura, bundão, peito pequenininho e 26 anos de idade, as duas viraram unha e carne a ponto de as vezes as duas saírem juntas para happy hours depois do trabalho e de vez em quando para uma baladinha.
Todas as quintas-feiras eu ia até o trabalho da minha esposa, a pegava e a levava para casa, de lá íamos para a academia, depois do treino a gente sempre esticava para algum motel ou voltava para casa para um banho juntos, bem gostoso. Sempre que chegava em seu trabalho era recebido por Sr. Antônio, um coroa 60 anos, 1,85 de altura, negro, cabeça raspada e barba grisalha, corpo forte, reflexo de como ele dizia de uma vida treinando boxe, ele era o porteiro do prédio, quando saía com Erika de lá, reparava que ele sempre ficava secando sua bunda, era um coroa daqueles bem tarados. Como sempre acontecia eu as vezes acabava reclamando.
Eu: Porra, esse Coroa num para de te secar, cara chato.
Erika: Fica assim não, o Sr. Antônio é um homem muito educado e prestativo.
Sempre que reclamava, Erika o elogiava e pedia para eu relevar seu comportamento, porém eu sempre tive uma pulga atrás da orelha com aquele coroa, porem nunca tive o que desconfiar da minha bela mulher. Naquele dia algo atípico aconteceu, Erika me beijou bem gostoso assim que chegamos no carro, e pediu que fossemos para um motel, ela queria transar, relaxar do dia estressante que ela teve.
Segui para o motel, assim que chegamos ela me puxou para um beijo, ela me beijava e alisava meu corpo, eu me envolvi e comecei a despir aquela pela mulher, retirei sua blusa, seu sutiã, seus grandes peitos saltaram no meu rosto, eu cai de boca e os chupei, senti um gostinho de suor naqueles bicos e isso me subiu um tesão louco, Erika já tinha retirado meu cinto, tirado minhas calça e punhetava meu pau, que era grosso e tinha 18 centímetros, eu a joguei na cama, retirei sua calça e sua calcinha, beijei sua barriguinha, passando a mão em sua buceta, que já estava melada, muito melada, eu me aproximei com meu nariz e senti aquele aroma de suor, xixi que ela tinha, sua buceta estava vermelha e inchada, e escorria bastante líquido, achei aquilo lindo, pois ela estava com muito tesão, sem pensar duas vezes cai de boca naquela bucetinha, assim que minha língua encostou naquela gruta de prazer, senti o gosto de uma buceta que estava o dia todo sem ser lavada, o gosto era salgado ao mesmo tempo saia mais líquido dali, parecia que minha mulher estava ejaculando de tanto líquido saía daquela vagina, eu então comecei a chupar e beber cada gota que tinha alí. Ouvi Erika urrar.
Erika: Seu filho da puta!! AH! chupa essa buceta, vai meu gostoso! CHUPAAAA!!
Ela era desbocada, e eu gostava disso, a chupei como se não houvesse amanhã, pouco tempo depois senti ela gozar, sem dar descanso eu me levantei e meti meu pau nela, meu pau deslizou com facilidade para dentro, estava muito lubrificada, ela então começou a gemer alto e eu a meter forte, comia aquela linda mulher que era minha esposa, eu queria a fazer gozar novamente, queria que ela tivesse todo o prazer do mundo, meu pau entrava e saia com facilidade, mesmo ela sendo apertadinha.
Erika: Vai gostoso, mete na sua puta, me arromba, me faz gozar.
Eu socava com tudo, até que não aguentei e gozei com força, gozei tudo que tinha dentro da sua bucetinha. Depois daquele sexo selvagem Erika levantou e foi tomar banho, eu fiquei um pouco na cama, quando levantei para ir para o banheiro vi uma msg chegando no whatsapp dela, olhei rápido e vi a seguinte frase.
" Adorei tudo hoje, espero que continuemos."
Achei estranho, porém preferi não mexer no seu celular, a mensagem era genérica e poderia ser do trabalho. Entrei no banho e nada comentei, Erika estava carinhosa voltamos a nos beijar e ali ela desceu e fez um boquete maravilhoso como só ela sabia fazer. Fomos para casa e tudo continuou normal.
Na semana seguinte, estava de plantão na quarta feira, recebi uma ligação de Erika.
Erika: Oi amor! Como ta o plantão?
Eu: Ta tranquilo, mas sabe como é tudo pode mudar.
Erika: Entendo.
Eu: Me diga, aconteceu alguma coisa?
Erika: Então, te liguei para falar que hoje vou sair com as meninas da academia, é aniversário da Angela e ela vai comemorar num barzinho.
Eu: Ah sim, tranquilo, juízo lá, num bebe muito, você vai dirigindo?
Erika: Não, vou com as meninas.
Eu: Beleza então. beijo amor, tenho que ir.
Erika: Beijo, amo você
Eu: Também.
Voltei para o meu plantão, a noite recebi uma foto de Erika toda produzida, com um vestidinho preto curtinho, com um generoso decote e que destacava seu corpo, sua maquiagem desenhava seus olhos verdes e realçava sua boca com um batom rosa. Ela estava linda, mandei mensagem elogiando e segue trabalho. Sai as sete da manhã para casa, assim que estava chegando vi Erika saindo de um polo preto, ela falava o carro saiu e eu cheguei logo atrás, Erika me olhou estava com a maquiagem borrada, os cabelos desgrenhados, ela sorriu para mim, me deu um beijo gostoso e demorado, porém com um gosto forte de álcool misturado com pasta de dente, e disse.
Erika: Bom dia meu amor!
Eu: Oi, chegando agora?
Erika: Sim, a gente bebeu demais, ai acabei ficando na casa da Eliane e dormindo lá.
Eu: Hum.
Erika: Ai acordei hoje de manhã e peguei um uber até em casa.
Eu: Entendo: E toda descabelada, rs.
Erika: Sai correndo, rs
Eu: Vamos entrar.
Assim que entramos, seguimos para nosso quarto, ela quando subia as escadas vi estava sem calcinha. Tudo aquilo era estranho mas eu não tinha nada de concreto para questionar, mesmo assim perguntei.
Eu: Saiu sem calcinha gata?
Erika: Tava marcando, ai preferi ir sem.
Eu: Sei, espero que num tenha aprontado. rs
Erika: Até parece.
No quarto ela retirou o vestido e voltou a me beijar, ela se ajoelhou e retirou minhas calças e caiu de boca no meu pau, ela chupava com vontade, engolia tudo, babava, chupava as bolas, até que me fez gozar na sua cara, ela levantou sorriu e foi para o banho. Assim que entrou eu terminei de tirar minha roupa e novamente vi uma msg chegando em seu celular, escrito.
"Adorei a noite"
Vi que a mensagem era de um remetente que estava escrito apenas A. Quando entrei no banho perguntei para Erika.
Eu: Quem é A.?
Erika estava de costas ficou em silêncio por um tempo e eu repeti a pergunta.
Eu: Quem é A., ele acabou de mandar mensagem para você falando que adorou a noite.
Erika então falou.
Erika: É a Angela, eu salvei o contato dela assim por causa da Angela professora das meninas, e como ela é mais próxima.
Eu: Entendo.
Entrei no banho, mas não engoli aquela desculpa. Assim que o banho acabou foi se vestir para sair para seu trabalho, eu fui para cama e dormi o sono dos justos.
Como estava de folga, eu resolvi passar no trabalho da Erika e leva-la para almoçar, assim que cheguei lá, vi a portaria sozinha, subi para a sala dela e ela já não estava, quando estava descendo ouvi uns gemidos vindos da salinha ao lado da portaria, era onde os porteiros dormiam a noite, como era horário de almoço ali estava deserto, eu fui chegando perto, e espiei pela fresta da porta, qual não foi minha surpresa ao ver Sr. Antônio pelado, de costas, metendo forte no cu de uma mulher de quatro na cama daquele quartinho, a mulher gemia e ele metia cadenciado e bem forte, eu só tinha a visão da bunda e das pernas da mulher, ela gemia abafado e ele não perdoava, socava forte naquela mulher, ouvir então ele dizer.
Sr. Antônio: Isso é pra você aprender a não me desafiar sua puta, você é minha, esse teu cu é meu, seu marido é um corno e eu sou seu macho.
Ela estava com um voz rouca e disse.
Ela: Num fala assim dele.
Ele deu um tapão na bunda dela, ela se tremeu todo e ele acelerou as metidas, puxou seu corpo pelo cabelo e falou.
Sr. Antônio: Como é puta? Seu marido é o que?
Ela seguiu em silêncio, ele acelerou mais aquela curra, e ordenou.
Sr. Antônio: O que teu maridinho é sua puta? Fala!
Ela: Corno, ele e-e-é um c-c-corno.
Vi suas pernas tremendo e ela gozando com aquele porteiro, ele então retirou o pau do cu dela e vi o tamanho daquela rola, devia ter uns 23 centímetros, bem mais grossa que a minha, o cu daquela mulher estava arrombado, ele socou mais um pouco e retirou e a chamou.
Sr. Antônio: Vem chupar minha rola, hoje você vai beijar aquele seu corno com gosto de porra na boca.
Ela se virou e ajoelhou na frente dele, a curiosidade de saber quem era a mulher não me deixava sair dali, ela o chupou por um tempo e então ouvi Sr. Antônio urrar gozando, ela continuou o boquete e depois de um tempo ele saiu em direção do banheiro e eu pude ver o rosto todo gozado daquela mulher, da minha mulher, era Erika ali ajoelhada toda esporrada por aquele coroa negão...
Continua...
Oi! Fiquei um tempo sem escrever, porem voltei, com uma nova serie de contos, espero que gostem. Um abraço.