Eu, Sabrina e o trabalho

Um conto erótico de Wanton
Categoria: Heterossexual
Contém 1405 palavras
Data: 13/07/2022 11:14:46

Buenas, há muito não escrevo sobre minhas aventuras, mas venho agora com uma nova.

Há poucos meses iniciei num novo desafio. Ainda me adaptando aos novos processos, novos colegas de setor.

Já conheço alguns colegas, mas uma me chamou a atenção... Ela é loira, cabelos lisos, até os ombros, olhos claros, verdes, usa óculos. Sempre bem vestida e dá para perceber que tem um belo corpo. Por volta de 1,65m.

Bom, meu trabalho exige que eu tenha bastante contato com essa colega, a quem vou chamar de Sabrina. Como eu disse temos bastante contato, pois nossos trabalhos se interligam, então eu e Sabrina fazemos muitas reuniões, o que nos levou a ter muitos bate papos. Ela me contou que é divorciada, mas não me falou nada sobre o casamento, também não questionei.

Alguns dias almoçamos juntos e conversamos sobre muitas coisas, trabalho e particular. Em momento algum falamos sobre nossas vidas mais intimas, sobre sexo ou qualquer coisa do tipo, ela é bem reservada quanto a isso. Mas ela me despertou muita curiosidade com seu ar misterioso e eu resolvi flertar um pouco com ela que foi receptiva e recíproca nos flertes. Bom, não passou dos flertes. Só que sou abusado, se me der corda, eu puxo e comecei a insinuar mais, flertar mais, elogiar suas roupas, seu belo rosto. Poucos dias atrás tivemos que ficar após o horário no escritório, resolver assuntos que influenciariam bastante em nosso trabalho. Pois bem, trabalhamos até tarde, por volta de 21 horas, então, findado o trabalho lhe ofereci carona até sua casa. Ela aceitou e a levei. Nesse dia ela estava com um blazer preto, camiseta branca que mostrava a marca de sua lingerie, belos seios tem essa mulher pensei, calças jeans bem coladas ao corpo, não pude deixar de notar suas coxas grossas, seu cabelo estava solto e usava aquele óculos, adoro mulheres de óculos, tenho tara por mulheres de óculos. No caminho até sua casa papo descontraído, por 2x, trocando as marchas no câmbio deixei meus dedos encostarem em sua perna, ela não se moveu, mas não passou disso. Chegamos em frente ao prédio onde ela mora. Nos despedimos e ela se foi e eu me questionando por que não tentei algo mais ousado, passei a noite pensando nisso. Nos dias que seguiram nada fora do normal. Eu já estava sem esperanças de ter algo com Sabrina, mas o mundo conspira e conspirou a meu favor. Sabrina precisou de ajuda em um assunto do trabalho e me pediu ajuda, por óbvio que ajudei e novamente, ficamos até tarde trabalhando. Dessa vez ela me perguntou se eu poderia lhe dar uma carona e assim o fiz, mas ainda sem esperança. Chegando em frente ao prédio onde mora, sem descer do carro, ela acionou o controle, abrindo o portão da garagem e me pediu para entrar, que iria preparar algo para comermos. Então subi com ela até o apartamento. No apartamento ela me pediu para aguardar um pouco que iria se trocar, fiquei sentado na sala cheio de ideias. Em 5 minutos ela voltou vestindo camiseta larga e uma calça de abrigo. Então me convidou para ir a cozinha, assim o fiz. Ela começou a tirar algumas coisas da geladeira colocando sobre a pia, iria preparar uma massa ao molho branco. Tirou um vinho e me ofereceu uma taça, então recusei, alertando que eu iria dirigir, mas ela usou a frase imperativa “Tu vai dormir aqui hoje! Pode beber, pois não bebo sozinha.” Depois ela disse que ajeitaria o quarto de hóspedes pra mim e a janta era um agradecimento pela ajuda com o trabalho. Bebemos umas 1 taça cada um antes de jantar e conversamos sobre o trabalho, sobre vida pessoal. Já sentados à mesa jantando, mais uma taça... Após o jantar lhe ajudei com a louça e fomos para a sala. Ela ligou a TV num canal de música e sentou-se sobre o tapete no chão, eu no sofá, então Sabrina me convidou a sentar com ela no tapete e ali ficamos conversando, a cada minuto mais desinibidos, o álcool fazendo efeito, mas nada, nenhuma chance de atingir meu objetivo de ter aquela mulher, então já cansado, resolvi encerrar a história e pedi a ela para me indicar onde eu deveria dormir e se possível eu precisava me banhar antes. Ela me entregou uma toalha e me fui ao banho. Durante a ducha, estava bravo comigo por não ter tentado nada mais ousado, mas também me questionando se haveria reciprocidade. E se não houvesse, e se o constrangimento fosse o único resultado... Meus pensamentos eram apenas esses, mas a porta do banheiro se abre. Sabrina nua abre a porta do box totalmente nua e sem qualquer palavra me beija e vem se banhar comigo, ficamos nos beijando e minhas percorrendo seu corpo, nossos corpos colados, água quente caindo sobre nós, não podíamos nos mexer muito, pois o box era pequeno. Sabrina se posiciona de costas pra mim, sua bunda esfregando em meu rapazinho, que latejava de tanta vontade. Minhas mãos agora percorriam seu corpo, uma agarrando seus seios, a outra cintura abaixo, meus dedos tocando seu clitóris. Ela gemia, eu gemia e beijava seu pescoço. Ela empina a bunda de modo que meu pequeno amigo se encaixe entre suas coxas e começa a esfregar mais, agora se apoiando ao vidro do box. O encaixe é perfeito, ela estava molhada que meu amiguinho encontrou o caminho rápido, deslizando para dentro. Sabrina movimentava seu corpo fazendo ele entrar e sair num ritmo lento e maravilhoso. Eu me segurava e por vezes era preciso eu fazê-la parar, segurando sua cintura. Ela me olhava com um sorriso sabendo o porquê das pausas, mas quando eu a soltava, ela voltava ao ritmo. Vendo que eu não conseguia mais segurar, Sabrina se vira de frente pra mim, se abaixa agarrando meu pequeno companheiro de luta e começa a chupar, lamber e masturbar. Com uma das mãos ela me masturba, a outra usa para seu próprio prazer genital. Eu começo a urrar de prazer quando o primeiro jato de leite quente e grosso inunda sua boca, minhas pernas tremem, minhas mãos espalmadas nas paredes laterais segurando meu corpo. Eu agora ofegante e Sabrina me abraçando e me beijando com carinha de satisfeita. Terminamos o banho, Sabrina sai primeiro em direção ao quarto dela e eu vou atrás. Ela deita na cama nua e me chama “Vem, deita aqui comigo!” Eu não deito, é hora de retribuir o prazer que ela me proporcionou... Vou subindo na cama devagar, beijando seus pés, acariciando suas pernas. Beijo suas pernas, ela abre bem as pernas, então beijo suas coxas, ambas, beijo, mordo, acaricio e agora me atraco a lamber seu clitóris, minha língua percorre toda sua delicada, linda e cheirosa rosa. Eu chupo, babo, lhe penetro com minha língua, com meus dedos. Adoro fazer isso. Sabrina agarrada aos meus cabelos, me puxando para dentro de si, esfregando meu rosto contra sua deliciosa flor, rebolando e gemendo alto. Ela começa a ter espasmos, suas pernas tremem, seus gemidos agora são miados, suas pernas amolecendo e agora ela tentando me empurrar para longe, mas eu me agarro a suas coxas e chupo com mais vontade, com gana, com um prazer imenso de ter feito aquela mulher maravilhosa gozar. Ela pede, implora para eu parar e só assim paro. Agora sou eu com um sorriso maroto a encarando. Ela ri satisfeita, se encolhe na cama, então me deito a seu lado e me abraço a ela em conchinha, mas meu pequeno desbravador está duro novamente, querendo voltar a penetrá-la. Eu levanto uma de suas pernas, me encaixo de maneira que possa encaixar melhor e meu companheiro senti toda sua umidade misturada a minha saliva, então vou até o fundo. Sabrina colada a mim, sua perna levantada... Ela gemendo, eu gemendo... Ela me pede para ficar de quatro, desce da cama e fica apoiando seus braços na cama, eu encaixo por trás, agarrado a sua cintura e começo a socar forte, agora ela urra e eu também, nossos corpos se encaixando... não aguento muito mais, aviso que vou gozar e ela só me diz “Goza tudo em mim.” Jorro leite dentro dela e fico agarrado a ela. Depois deitamos na cama, exaustos, nos acariciando e nos beijando. Dormimos assim, nus. No outro dia vamos trabalhar como se nada tivesse ocorrido, mas nos encontramos quase todos os dias após o trabalho.

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