Se você leu o conto anterior (parte 1), sabe que nesse caso vivi uma experiência impar na minha juventude. Esse é mais um conto da série que venho produzindo sobre alguns acontecimentos de minha vida e que se aproxima do final. No entanto, creio que a continuação, nesse caso é importante.
Estávamos Renata, Sasá e eu, numa noite de muita sacanagem, onde acabei quebrando o cabaço de Sasá, por sua livre e expontânea vontade. Renata, minha tia, que assistira ao ato, ficou cheia de tesão e veio gozar no meu pau, demonstrando certo domínio da situação e tentando mostrar para a amiga que tinha mais experiência com os homens e seria mais próxima de mim. Talvez, essa atitude tenha se pronunciado, pelo medo de perder o comedor que ela tinha cultivado durante aquele semestre, depois de todas as nossas trepadas homéricas.
Depois de relaxarmos um pouco, eu perguntei a Sasá, o que ela havia achado e sentido, pelo fato de ter sido desvirginada naquele momento.
- Eu achei um tesão Pasé, você foi um gentleman. Um tesão sem paralelos na minha vida. Eu que achei que os homens são maus e violentos, senti muita ternura por você e pelo que fez comigo. Também, achei que só teria relacionamentos com meninas, mas você mudou minha convicção.
- Ai, ai ai, Sasá, vai dizer que apaixonou no meu sobrinho e fez uma reversão? Que isso, você é muito gostosa, garota. Essa sua lingua e a sua bucetinha aí são de deixar qualquer uma doida. Não vem, não!
Sasá riu da manifestação de Renata e retrucou.
- Não é isso, minha querida. Eu quero dizer é que agora tenho um leque maior de prazer. Antes, só tinha metade das pessoas que são as mulheres. Agora aprendi que homens também podem ser muito gostosos.
- Bom, garotas, enquanto vocês se resolvem sobre esses assuntos, eu vou tomar uma ducha e já volto.
- Não Pasé, isso não. Não podemos nos separar um minuto sequer, nessa noite. Vamos pra ducha os três, juntinhos.
Como eu já havia me levantado, as duas me seguiram para o banheiro e tomamos uma ducha revigorante, os três juntos. Além de ter minha primeira vez fazendo sexo com duas garotas, meu primeiro cabaço, também acabara de ter meu primeiro banho a três. Rimos disso, porque era a primeira vez de todos, fazendo uma putaria a três. No entanto, foi um banho comportado, embora muito excitante, pelo menos pra mim.
- Bom, então vamos voltar para nosso cantinho e continuar a sacanagem. Eu vou buscar um whisky, quem vai querer?
As duas pediram um trago e, quando voltei para o quarto, ainda no corredor, escutei a conversa e parei pra ouvir, escondido.
- Então Rê, eu nunca tinha sentido isso. É um tesão diferente, intenso, meio ardido, uma coisa de enlouquecer. Eu imaginava outra coisa, viu!
- Pois é, amiga, não tem nada parecido com uma pica ao vivo. Aqueles pintos de borracha nem chegam perto. Minha irmã, que mora na fazenda, tem um e eu descobri onde ela guarda. Uma vez usei e posso te dizer: nem chega perto do tesão que é um cara metendo na gente. A merda é que engravida, né. Então tem que ser esperta e tomar cuidado. Eu tomo pílula já faz tempo, tá! Afinal, a gente nunca sabe quando vai pintar uma transa. Se bem que depois que dei pro Pasé, naquela viagem que te contei, viciei no pau dele. Nunca mais dei pra ninguém, além de você é claro. O Pasé tá demorando, que será que foi fazer?
Quando ouvi isso, muito cara de pau, entrei no quarto fazendo folia com os três copos na mão e encontrei as duas peladinhas na cama à minha espera. Fizemos um brinde e viramos os três cawbois, de um gole só.
- Bom, Sasá, agora falta a segunda parte, né?
- É, mas vamos com calma que eu ainda tô meio receosa com essa parte da estória, viu Renata?
- E qual seria a segunda parte, posso saber?
- Pasé, vai dizer que você não desconfiou ainda? Eu disse pra você lá sala que a garota era virgem, não foi? Então, até agora você só fez metade do serviço. Ela merece serviço completo, não é? Ou você vai deixar incompleto?
- Minha nossa, eu não tinha pensado assim. Vocês estão querendo dizer que...
- Vai ter que comer a bundinha dela também, afinal, ela era virgem por completo, né.
- Renata, não fala assim. Parece que sou uma putinha.
- Nada disso, Sasá, isso definitivamente você não é. Mas, de novo, prometo que vou tratar de você muito bem, se é isso que realmente você deseja. Serei aquele gentleman que você citou agora há pouco.
- É, Pasé, eu quero saber como é, porque a Renata me fala sempre como ela fica louca fazendo anal com você. Tenho certeza que vai ser, meu querido. Só peço que seja gentil com meu rabinho.
Rimos desse pedido, para ser gentil com o cuzinho dela. É claro que eu disse que teria todo cuidado e Renata testemunhou sobre isso.
- Ah, Sasá, fique tranquila, esse cara é muito gentil e tem um jeitinho todo especial pra comer o rabinho da gente. Ele me deixa louquinha, mesmo, toda vez que me enraba. Tenho certeza que você vai viciar nele, mas não vale roubar ele de mim, tá bom?
- Nem pense nisso Rê, nem por brincadeira.
- Então tá bom, eu prometo que vou ajudar no que puder, viu, Pasé!
- Já sei o que estamos precisando: um pouco mais de whisky.
Peguei os copos e sai do quarto, em direção da garrafa. Fiz uma cerinha e voltei em silêncio pra ver se ouvia mais alguma confidência entre as duas, mas não ouvi nada. Quando entrei no quarto, as duas estavam se pegando. Elas não se deram conta de que eu havia entrado e fiquei assistindo. Renata estava por cima de Sasá, beijando sua boca e suas mãos estavam massageando seus peitos.
- Opa, meninas, recomeçando os trabalhos? Será que sou convidado?
- Ah, deixa disso Pasé, dá aqui esse trago, vamos virar e chega de conversa, a Sasá está louca pra saber como é dar a bundinha. Vem cá, menino.
- Ordem de tia a gente não discute, viu Sasá. Vamos lá: á nossa saúde!
Cada um pegou seu copo e virou o cawboi novamente. Eu subi na cama e me juntei às duas, naquela sacanagem deliciosa.
- Continuem meninas, vou me ajeitar e assistir um pouco.
As duas recomeçaram o amasso. Beijos e mãos por todo o corpo. Ao que notei, Renata era a ativa da relação e comandava as ações. Sasá, deitada de costas, recebia os carinhos e se mostrava cada vez mais excitada. Minha tia, chupava seus peitos e dedilhava sua buceta com uma habilidade maravilhosa, brincanco delicadamente com aquele grelo imenso.
- Vem Pasé, chupa a Sasá. Deixa a garota louca de tesão que já, já vamos satisfazer a curiosidade dela.
- Mais uma vez, não vou discutir ordem de tia.
Coloquei minha língua pra trabalhar. Separei as coxas de Sasá e aquele grelão apareceu, duro, ereto, rosado e quente. Dediquei toda minha atenção em brincar com aquela maravilha. A garota começou a gemer gostoso e sua bucetinha ficou muito melada. O melzinho escorria, misturado com minha saliva. Ela levantava o quadril, como que tentando fazer com que minha língua a penetrasse. Eu coloquei suas pernas nos meus ombros e forcei-as para cima, simulando uma posição de frango assado, espondo seu cuzinho que seria desvirginado em instantes. Aproveitei que estava tudo lambuzado, coloquei mais saliva no meu dedo indicador e forcei a entradinha. Entregue aos carinhos de Renata, Sasá suspirou alto quando meu dedo entrou. Pude distinguir entre os sons que ela emitia a expressão "assim, tá gostoso". Imediatamente comecei a fazer movimentos de vai e vem, lentos e suaves. Aos poucos ela foi se mexendo e rebolando, tentando se posicionar melhor e logo eu ousei mais, colocando lentamente e com cuidado, dois dedos. A garota pareceu sentir a grossura deles e, por um momento, parou de se mostrar excitada com aquilo. Deve ter sentido a pressão da penetração de algo mais grosso no seu rabinho e eu percebi isso. Não forcei, mas também não recuei, fazendo o vai e vem mais cuidadosamente. Não demorou para que ela se acostumasse e voltasse a se mostrar cheia de tesão.
- Isso meu anjo, assim que se faz, novas experiências podem ser prazerosas.
- Do que você tá falando, Pasé?
- Dos meus dedos brincando com o rabinho dela, Rê.
- Continua, Pasé, tá gostoso.
Não deu outra, coloquei mais um pouco de saliva e, ainda com cuidado, atolei os dedos naquele cuzinho que se mostrava acolhedor. Nesse momento ela se contorceu um pouco e soltou um gemido que era um misto de dor e tesão. Fiquei imóvel com os dedos dentro dela e recomecei a lamber seu grelo. Agora, tinha o domínio completo da garota, chupava sua buceta e fodia seu rabo com os dedos. Com um pouco de paciência, ainda fiz mais alguns movimentos de vai e vem e deu pra perceber que o tesão da menina tinha aumentado muito. Resolvi que tinha chegado a hora de fazer o segundo cabaço da noite.
- Renata, acho que devemos agir. A Sasá tá em ponto de bala.
- Tá mesmo Pasé, e pra ser sincera, eu também estou. O que acha de fazer uma operação dupla?
- Como assim, Rê?
- Que tal comer sa duas de uma vez? Você topa Sasá?
- Claro que sim, estou aqui pra isso hoje. Quem vai ser a primeira.
- Eu vou ser a primeira. Você assiste e vê como é gostoso dar a bunda pra esse cara, depois que ele estiver cheio de tesão, te come mais gostoso.
Dizendo isso, Renata se virou, foi até o criado mudo e pegou o potinho com a vaselina. Eu me levantei um pouco e ela veio passar vaselina no meu pau, que estava duro como um poste.
- Vem cá, Sasá, ajuda a lambuzar essa delícia.
As duas se divertiram, com a lambuzeira. Durante um tempo, assisti a brincadeira delas. Depois que terminaram de untar toda a extensão do pau, que não é grande, minha tia falou com a amiga.
- Ai, meu Deus, é a primeira vez de nós duas passando vaselina num pau, viu Sasá. Agora, quero que você passe vaselina no meu cuzinho. Seja generosa.
Dizendo isso, passou o pote para ela e se deitou de bruço, afastando as nádegas. Sasá pegou uma boa quantidade do produto no dedo e começou a espalhar.
- Acha que tá bom assim, Pasé?
- Tá ótimo, Sasá, belo serviço e agora é só você assistir um pouco. Rê, fica assim mesmo, tá um tesão esse rabinho melado.
Afastei um pouco mais as coxas de minha tia e fiquei de joelhos entre elas. Apontei meu pau para aquele rabinho melecado e forcei a entrada. A cabeça passou fácil, mas não sem provocar um gritinho estérico de Renata.
- Ai, assim Pasé, vai, coloca tudo, quero sentir ele todo dentro.
Sasá olhava fixamente para a bunda de Renata e, ao ouvir seu pedido, comecei a penetrar, devagar, fazendo movimentos de vai e vem, colocando um pouco mais a cada ida, até que entrou tudo. Procurei ficar numa posição que proporcionasse uma visão boa para a garota, enquanto a observava. Seus olhos brilhavam e ela mordia os lábios.
- Tá vendo Sasá, é assim que faz, devagar e sem atropelos. Você vai amar.
- Mete Pasé, me deixa louca, vai.
Me acomodei, deitado por cima da minha tia, e comecei a meter no seu rabo. Com movimentos lentos e ritmados, fui entrando e saindo enquanto o tesão crescia. Eu sempre curti demais comer cu de mulher deitada de bruço, assim, como estava fazendo. Renata começou a gemer forte, suspirar fundo e a falar.
- Ai, como isso é bom, gente. Nunca pensei que dar a bunda fosse esse tesão, minha alma parece que vai sair do corpo. Não vou aguentar, vou gozar, mete mais forte meu macho, me come com força e mais rápido. Ai que tesão...
Eu acelerei um pouco os movimentos, mas não exagerei, porque meu tesão também era grande e eu não podia gozar. Ainda tinha que comer a bundinha da Sasá, em seguida. Para minha sorte, Renata gozou como uma louca. Ela agarrou o lençol e urrou do fundo do peito. Seu corpo estremeceu e ela travou todos os músculos. Esticou as pernas, prendendo meu pau dentro dela e comecei a sentir seu cú latejar. Os espasmos eram muito fortes e longos. Aqueles instantes de tesão, foram os mais fortes que minha tia teve, em toda nossa estória de putaria. Eu nunca a vi tão fora de si como naquela noite. Me mantive imóvel, assistindo aquela cena, realmente impressionado.
- Nossa Rê, isso deve ser uma loucura.
- Sasá, você tem que experimentar, vem, agora é sua vez.
Ouvindo essa conversa, saí de cima de minha tia, com o pau mais duro que vidro.
- Onde está a vaselina, quero untar seu rabinho, amiga, vem cá, deita aí.
Eu passei o pote de vaselina para Renata, que me agradeceu com um beijo de língua.
- Obrigado meu macho, você é um tesão.
- Eu te adoro, minha fêmea. Quero te comer todo dia.
A garota estava deitada do mesmo jeito que viu minha tia fazer: de bruço, separando as nádegas. Renata lambuzou generosamente o rabo dela e espalhou mais vaselina nas laterais das nádegas, depois passou mais um pouco no meu pau e me beijou de novo.
- Vai, agora trata bem dela, como você fez no primeiro cabaço.
- Vem cá, Sasá, fica de joelho.
Me aproximei da garota, com todo carinho, ajeitei seu cabelo e a beijei com delicadeza. Primeiro um beijo cheio de ternura, daqueles que são mais que um selinho e menos que um beijão. Segurei-a pela nuca e fiz o beijo se tornar um beijo de língua, longo, profundo, intenso. Enquanto isso, minhas mãos acariciavam seus peitinhos e brincavam com seus mamilos. Senti que seus braços me enlaçaram pelo pescoço e que ela estava retribuindo o carinho. Esperei até que esses carinhos lhe despertassem, mais uma vez, o tesão que tinha arrefecido e passei à ação.
- Deita aqui, anjo, de costas.
Ela voltou a deitar-se de bruços, como tinha visto minha tia, instantes antes e eu pedi para que se virasse com a barriga pra cima. Me coloquei entre suas pernas e as levantei, pedindo para que ela segurasse os joelhos e ficasse na posição de frango assado. Coloquei um travesseiro grande sob sua bunda o que levantou seu cuzinho todo lambuzado e deixou o caminho aberto para meu trabalho. Podia ver sua buceta, linda, bem feita, com aquele grelo maravilhoso aceso. Seu rosto, olhando pra mim sem saber direito como iria se sentir, mostrava um misto de tesão e medo. Sorri para ela e disse pra confiar em mim e relaxar. Passei o pau de cima pra baixo, brincando um pouco com o grelo e colocando a cabeça na buceta dela, por várias vezes, esperando uma reação, que não veio. Então perguntei:
- Tá gostando anjo? Como está se sentindo?
- Estou com tesão, se é o que quer saber, mas a ansiedade parece que está estragando meus sentimentos.
- Já sei, acho que você quer saber como é, né?
- Sim, vamos em frente, come meu rabo, agora!
Ela nem tinha acabado de falar e meu pau já estava apontado para o cuzinho dela, que deu uma piscada ao sentir o contato.
- Não, meu anjo, relaxa, não pode ficar piscando assim. Faz um movimento parecido com o que você faz quando vai peidar. Vai ser mais gostoso pra nós dois.
Ela riu das minhas palavras, mas obedeceu e não perdi tempo, forcei a entrada. A cebeça passou com um pouco de dificuldade, mas entrou. Parei e tive calma. A vontade era de colocar tudo pra dentro de uma vez a comer aquela bunda gostosa.
- E aí, tudo bem?
- Tudo bem, até aqui.
- Então relaxa e faz aquele movimento que te falei. Lembra como foi com a Rê? Vai ser o mesmo com você. Você vai dar a gozada mais louca da sua vida, pode crer.
Forcei mais e a bendita vaselina cooperou muito. O pau foi escorregando aos poucos, com um vai e vem lento e paciente. Sasá reclamava um pouco a cada estocada, mas Renata estava perto dela, tentando acalmar a garota. Quando acabei de colocar tudo pra dentro, fiquei imóvel.
- Pronto Sasá, está todo dentro de você. Tá tudo bem?
- Tá Pasé, ardendo um pouco, mas tá melhor do que eu esperava. Pensei que iria doer muito.
- Você é uma garota deliciosa meu anjo. Ver a felicidade que está estampada no seu rostinho é muito gostoso. Por que vocês não se beijam? Vamos lá, agora vem o melhor.
As duas se beijaram deliciosamente. Eu toquei delicadamente no grelo da garota e comecei a movimentar o pau, lentamente. O tesão era grande e a garota começou a esquentar. Apesar de estar sendo acariciada por minha tia, deu pra perceber que sua respiração acelerou e seus gemidos se tornaram mais intensos. Eu aproveitava a posição em que ela estava e a lubrificação da vaselina e brincava com o dedo no seu grelo, com muita delicadeza.
- Ai, Pasé, isso tá gostoso. Que delicia o jeito que você faz.
- Você merece meu anjo, você é muito gostosa.
Percebendo o aumento de excitação, aumentei o ritmo de minhas bombadas e o retorno foi o aumento do rebolado de Sasá. Tive que me segurar em suas pernas para me equilibrar e tal situação me fez entrar em transe. Fiquei louco de tesão e comecei a meter com mais força e mais rápido.
- Ai, Pasé, assim, não para, que tesão, vou gozar...
A menina começou a gozar como uma louca. Perdeu totalmente o controle e urrou forte, se agarrando em Renata. Pude ver sua buceta se contraindo em espasmos e sentir seu rabinho mordendo meu pau. Não me contive com a cena e acabei por gozar naquele cuzinho que já não era mais virgem. Foi a coisa mais gostosa do mundo, saber que eu tinha sido o primeiro a comer aquela bunda e aquela buceta que piscava descontroladamente na minha frente. Enquanto meus jatos inundavam o reto da menina percebi que alguns jatos também brotavam da buceta dela. A garota estava tendo um orgasmo e ejaculando. Foi maravilhoso ver aquilo pela primeira vez. Foram vários jatinhos de líquido que brotaram da bucetinha dela. Aos poucos fomos nos acalmando e, ao retirar meu pau, ainda duro do cú da menina, tivemos uma surpresa maluca. Ela se levantou e saiu correndo do quarto, como uma louca.
- Meu Deus, não vou aguentar, acuda.
Renata saiu correndo atrás dela e eu fiquei estático, sem reação, ajoelhado na cama. Em instantes ouvi risos intensos vindo do corredor e fui ver o que era. O som vinha do banheiro e ao chegar, vi Sasá sentada no vaso e se esguelando de rir, acompanhada de Renata. Depois de muito tempo me explicaram. Sasá teve a sensação de que iria cagar e não teria controle. Esse é um sentimento muito comum em quem não está acostumado a dar o rabo. Rimos da situação, que serviu para nos aproximar mais. Depois disso tomamos uma ducha e voltamos pra cama. A noite continuou regada a whisky e a muita conversa. Ainda transamos mais uma vez, na alta madrugada. Depois dormimos o sono dos anjos.
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