Minha doce mulher 2 - A festa

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 3110 palavras
Data: 13/07/2022 21:46:14

Ela se virou e ajoelhou na frente dele, a curiosidade de saber quem era a mulher não me deixava sair dali, ela o chupou por um tempo e então ouvi Sr. Antônio urrar gozando, ela continuou o boquete e depois de um tempo ele saiu em direção do banheiro e eu pude ver o rosto todo gozado daquela mulher, da minha mulher, era Erika ali ajoelhada toda esporrada por aquele coroa negão...

Continuando...

Eu senti minhas pernas cederem, uma vertigem me atingiu, meu estomago ficou frio, eu não queria acreditar que ali estava Erika, a minha esposa, sendo sodomizada por aquele porteiro, ela exibia um sorriso de satisfação, eu recuei e voltei para meu carro, o liguei e dirigi sem rumo, estava no automático, cheguei em casa e fui para meu quarto, fui no guarda-roupas, abri o cofre, peguei minha arma, coloquei munição, sai de casa com a arma, voltei a dirigir. Minha cabeça não parada de repetir aquela cena, eu via Erika ajoelhada sorrindo com o rosto todo cheio de porra, o som dos gemidos dela inundavam minha mente, quando parei o carro estava a quase cento e cinquenta quilômetros de casa, tinham se passado algumas horas, olhei meu celular e tinha mensagem de Erika.

" Oi amor! Como você ta?"

" Você já almoçou?"

" Hoje você vem me buscar?"

" Meu amor?"

Depois das mensagens tinha varias ligações, porém preferi não retornar, eu queria entender o que estava acontecendo, por que ela me traiu, por que ela estava fazendo aquilo comigo, mas ao mesmo tempo me faltava coragem de acreditar que tudo aquilo era verdade. Onde estava era um mirante, não tinha ninguém, peguei a arma e comecei a refletir na vida, eu era um médico bem sucedido, pai de família, tinha uma vida de ouro, eu pecava na atenção a minha esposa, mas ela nunca reclamou, sempre foi alguém alegre, companheira, mas estava ali me traindo com um cara qualquer.

A arma me seduzia, eu queria atirar e acabar com aquele sofrimento, eu mirei e atirei, ouvi o zunido da bala até acertar um tronco de madeira a poucos metros dali, apertei o gatilho até acabar com a munição, apesar de não ser algo que eu pensei que poderia me ajudar tanto, atirar em algo trouxe um alivio, ali comecei a ser mais frio, voltar os sentimentos para o lugar e decidi que iria fazer algo, mas nada de cabeça quente, queria entender por que e com mais quem ela estava me traindo e depois iria agir. O sol já estava se pondo, eu resolvi dirigir de volta para casa, não atendi as ligações de dela, quando cheguei em casa o relógio já batia uma da manhã, entrei em casa.

Erika estava deitada no sofá, acordou assustada com o barulho, olhou para mim com um cara de tristeza, se levantou e correu a para me abraçar.

Erika: Onde você tava? Fiquei preocupada contigo, você não me respondia, vi que o cofre estava aberto e a sua arma sumiu, achei que tinha feito algo errado.

Eu: Eu apenas tive um problema com a arma, tive que ir resolver.

Erika: E por que não avisou, ficou sem me atender, você nunca faz isso.

Eu: Acabei me distraindo, só isso , agora estou aqui, vou tomar um banho e dormir.

Erika: Ta bom, vou subir com você.

Ela me acompanhou, estava mais frio quanto a seus toques, entrei de baixo do chuveiro e me lavei, troquei de roupa e fui me deitar, Erika se aninhou nos meus braço e disse.

Erika: Eu te amo.

Eu: Também.

A minha vontade era de não responder nada, mas eu tinha que fazer esse teatro, teria que aguentar isso para saber de tudo e o por que daquilo tudo.

A noite foi de muitos sonhos e pesadelos, revivi novamente cada cena daquelas que vi, acordei era 5 horas da manhã, tinha dormido pouco, porém eu teria plantão em uma cidade vizinha, levantei e vi que Erika dormia profundamente, ela era linda, ali daquela forma, ela era a mulher que eu tanto amei, a mãe perfeita, a esposa forte e leal que eu sempre achei que tinha. Saí a seis horas da manhã de casa, assumi meu plantão as sete, porém minha cabeça não concentrava no trabalho. As onze da manhã recebi uma ligação de Erika.

Erika: Oi amor!

Eu: Oi!

Erika: Como você ta ai? Ta tudo bem?

Eu: Ta sim por que?

Erika: Então, não sei se você lembra, mas hoje vai ter aquela reunião das meninas que te falei a uns dias atrás e as meninas resolveram que depois irmos para uma baladinha, você se importa?

Eu: Você sabe que não.

Erika: Ótimo! Talvez eu durma lá na casa da Eliane de novo, tudo bem?

Eu: Ta bom!

Aquilo era uma chance de saber mais do que estava acontecendo, agora eu duvidava de tudo, então resolvi que iria fazer algo.

Erika: Vou deixar você trabalhar então.

Eu: Ta bom, beijo e se cuida.

Erika: Ta, beijo te amo!

Eu: Também.

Assim que ela desligou, eu liguei para um amigo e pedi para assumir meu plantão, disse que estava indisposto, ele veio e me rendeu as 15 horas, eu então peguei meu carro e dirigi em direção a um hotel, lá eu fiz check in, tomei um banho, comi e dormi um pouco, as sete da noite fui a uma locadora de carros e pedi um carro, pois não queria sair com o meu que Erika conhecia bem, segui para nossa cidade, quando cheguei lá acionei as câmeras de segurança da casa e fiquei esperando a movimentação a umas três quadras de casa, era quase dez da noite, um carro chegou, o mesmo polo preto do dia anterior, assim que ele saiu eu segui junto, como minha rua dava para a principal, e era uma via de mão única, só havia um jeito de sair na direção que pegaram, eu me adiantei e assim que o carro passou por mim eu comecei a segui-los.

Eles dirigiram por mais ou menos dez minutos, parando em frente a casa de Eliane, ela então saiu de casa e entrou no carro e seguiram viajem, eu tinha que despistar o motorista para ele não perceber que os estava seguindo, foi ai que lembrei da função de rastrear do iphone, como eu comprei e ativei todos, era tranquilo de ter acesso ao localizador do celular de Erika. Assim que peguei o celular vi uma foto de Erika de shortinho jeans mostrando a polpa da bunda e uma blusa transparente mostrando o sutiã e bota de salto alto e a legenda.

"Saindo, te amo!"

Acionei o rastreador, vi a localização, segui para lá, foram uns 30 minutos de viajem em uma estrada de terra, assim que cheguei vi que era uma chácara, tinha cerca de uns 15 carros estacionados na frente do portão, resolvi seguir um pouco a frente e voltar a pé. Quando cheguei no portão não estava fechado, a chácara era grande, tinha uma área de piscina grande, onde rolava um churrasco com varias pessoas ali, tinha duas casas, sendo uma maior e outra perto da piscina, uma característica da festa era que todas as mulheres ali eram muito bonitas, parecia um encontro de gostosas da academia, além de vários caras todos fortões, como era muita gente foi fácil se misturar na multidão.

Procurei por Erika, mas não a encontrava, a musica era alta, tocava um funk desses proibidos, as mulheres dançavam e rebolavam, algumas de vestido, outras de shortinho e algumas só de lingerie, achei aquilo estranho, mas não julguei. estava quase desistindo de encontrar Erika naquela loucura, foi quando a avistei de longe, ela estava mais com a mesma roupa, agora ela estava vestida apenas com um vestido de tule preto, uma calcinha fio dental, mas com a mesma bota, dançando junto com Eliane que estava vestida do mesmo jeito. As duas rebolavam a bunda e bebiam, vi ao longe também que tinham dois carinhas com elas, um devia ter 1,80 de altura, todo bombado, cabeça raspada e tatuado, moreno, uns 23 anos, o outro era branco, tatuado, também bombado e baixinho, quase 1,60 de altura e uns 25 anos, os dois dançavam colados na bunda delas, o moreno com Erika e o branco com Eliane, as vezes trocavam mas na maioria das vezes ela ficava mais com o moreno.

Erika se esfregava muito com os dois, as vezes trocava selinhos com Eliane, teve uma hora que o selinho virou um grande beijo de língua, quando pararam o moreno puxou Erika pela cintura e tascou um beijo nela, que correspondeu com muito gosto, ela virou de costas para ele, mas bem colada ao corpo dele, ele passando a mão nela, ele falava algo no ouvido dela e ela sorria. Era difícil olhar tudo aquilo, eu não reconhecia a minha mulher ali.

Depois de um tempo Erika disse algo para Eliane e as duas saíram dali, foram em direção ao banheiro, fui seguindo as duas pelo caminho com os olhos, foi quando percebi que naquela festa era uma grande putaria, pois algumas das meninas já andavam peladas, também alguns caras, perto do banheiro um negão estava pegando uma loirinha, Erika viu e riu pro negão, a loirinha também sorriu e antes de entrar vi a mão de Erika entrando entre os dois, ela então deu um beijo na loirinha e depois um no negão e entrou no banheiro.

Ali me toquei que aquela festa era uma suruba, e não apenas uma balada, já tinha ouvido falar que rolava umas festas assim na região e que era regada a bebida drogas e sexo, até já tinha atendido uma menina que teve overdose que participava de uma parecida, mas jamais achei que Erika participasse desse tipo de festa. Erika saiu do banheiro, e voltou para os rapazes, eles então a puxaram para mais uma dança e deram bebidas para as duas, ela parecia mais eufórica, dançava e logo se desfez do vestido ficando somente de calcinha no meio daqueles caras, ela rebolava, beijava eles, as vezes um as vezes o outro, beijava também Eliane, olhei para o lado e vi que tinham pessoas transando do meu lado, mas minha atenção era Erika.

Foram horas ali com ela dançando pelada e beijando aqueles caras, algumas meninas me viram e chegaram em mim, porem eu não estava afim de nada, logo eles começaram a sair dali, as duas junta dos dois caras, junto deles mais um cara de mulato os acompanhou, ele tinha a mesma altura do moreno e só um pouco mais magro, eles seguiram para dentro da casa, eu segui de longe, entrei na casa também, lá vi que as pessoas estava todas peladas transando feito loucas, vi o mulato subindo as escadas, esperei um pouco e subi atrás. A parte de cima era um grande corredor, com vários quartos, além de um acesso a uma varanda de circulava todo o andar, eu então fui para a varanda e segui procurando onde eles estariam, a luz da parte de cima estava desligada, então foi fácil andar sem ninguém na parte de baixo perceber, vi uma luz saindo de uma janela, chegando perto vi que ali era a janela do quarto principal, estava aberta apenas por uma fresta, onde estava consegui ver dentro do quarto sem que ninguém me visse.

Assim que foquei meu olhar a cena era estarrecedora, Erika e Elina estavam ajoelhadas chupando o pau dos três, por incrível que pareça o branquinho era o que tinha a rola maior, devia ter uns 21 centímetros e grossa, os outros dois portavam paus de tamanho entre 18 e 19 centímetros, as duas engoliam os paus e revezam, as vezes se beijavam, o mulato então falou.

Mulato: Porra coroa, vc tem uma boca gostosa, onde você se escondia, Lili, essa sua amiga é uma puta das boas.

Eliane: Falei que ia trazer uma amiga gostosa, e tem um bônus, ela é casada.

Branco: Ta de sacanagem, agora que vou meter gostoso nessa puta, adoro comer mulher de corno.

O moleque então se posicionou atrás de Erika e introduziu o pau. Erika gritou e o mulato socou pau dentro da boca dela, Eliane jogou o moreno na cama e pulou em cima cavalgando, pulava e rebolava naquela pica, Erika tomava simultâneo na buceta e na boca. Os garotos eram novos e cheios de energia, ali percebi que o mulato tinha no máximo 19 anos, eles inverteram a putaria, Erika agora cavalgava no mulato, o moreno socava na buceta da Eliane de quatro enquanto o branquinho socava rola na boca dela, logo ouvi o mulato urrar e gozar, Erika se levantou com a buceta cheia de porra, deu para Eliane chupar e foi chupar o branquinho, nesse momento peguei meu celular e comecei a gravar, nesse momento o branquinho colocou Erika de quatro e meteu no cuzinho dela, ela gritou de dor, mas logo respirou fundo e mandou socar forte, o moreno pegou então tirou da buceta da Eliane e meteu no cu dela também, eu tinha a visão privilegiada das duas tomando no cu, o mulato sentou na frente das duas e elas foram revezando o boquete, demorou uns dez minutos e mudaram de posição, agora Erica sentou com o cu no mulato e o moreno veio comer sua buceta, enquanto o branquinho metia no cu da Eliane. Aquela foda durou algumas horas, assim que um gozava outro entrava em ação, no final os três gozaram na cara de Erika e Eliane foi limpar, as duas estavam exaustas, olhei as horas e já era quase seis da manhã, resolvi que era hora de ir embora sem ser visto, sai dali e segui para o carro, no caminha vi muitas pessoas jogadas pela casa, ou ainda transando.

Assim que cheguei no carro estava chorando, eu não sabia o quanto Erika era uma puta, liguei o carro e segui em direção do hotel, lá cheguei, tomei um banho e liguei para locadora para buscar o carro, já era quase oito da manhã, olhei o rastreador e Erika já se locomovia para casa, fiz questão de chegar junto, quando me aproximei vi que o polo estava ali na frente de casa novamente, gravei a placa, parei atrás, Erika estava saindo do carro, sai do meu e cheguei perto da janela e vi que o branquinho bombado que dirigia, assim que cheguei perguntei para ele.

Eu: Quanto foi a corrida meu amigo?

Branquinho: Erhh.

Erika: Foi cinquenta amor!

Eu retirei o dinheiro e passei para ele, que pisou no acelador e saiu dali, Erika veio para cima de mim me beijar, mas recusei e disse.

Eu: Vamos entrar, você ainda tá bêbada.

Erika: Ah amor! Só extrapolei um pouquinho.

Eu: Sei, bora entrar e tomar um banho, você ta precisando.

Erika: Ta bom, mas você vai me ensaboar?

Eu: Vamos ver se você ta merecendo.

Erika seguiu caminhando na minha frente, ela estava com a roupa que saiu de casa, entrou e foi direto para o banho, eu então peguei seu celular e vi uma mensagem chegando e descobri que A. era o contato do branquinho, e na mensagem estava escrito.

" Coe gata, teu marido chegou na mesma hora, ainda bem que ele pensou que sou uber, imagina se descobre que acabou de pagar o cara que come a mulher dele, kkkkk"

Olhei aquela mensagem e na hora copiei o numero para o meu celular, queria saber quem era esse moleque. Ouvi então Erika me chamar.

Erika: Amor vem pro banho.

Eu: Já vou.

Assim que entrei no banho, eu estava com raiva, queria matar aquela mulher, mas não podia, foi então que puxei ela para os meus braços, dei um tapa com toda minha força na bunda dela, ela gritou e xingou, antes que ela pudesse reagir eu meti meu pau no seu cu, que tinha levado pau a noite toda, enfiei fundo e forte, comecei a socar, ela então falou.

Erika: Caralho amor, que vontade é essa entrou sem nem pedir licença.

Eu nada falei, coloquei minha mão esquerda em seu pescoço e apertei, com a outra apertei seu peito, e socava sem parar.

Erika: Ai, ai, ai, filho da puta, tem tempo que você não me come assim, vai mete em mim, soca na minha bunda meu gostoso.

Eu tirei tudo do cu dela e voltei a meter forte, soquei por uns quinze minutos, batia forte na sua bunda, queria deixar toda minha raiva ali, até que senti o cu dela apertar meu pau, ela se contorceu e seu gemido saiu rouco, ela gozou, tremia as pernas enquanto eu metia forte, prolonguei aquele orgasmo que ela estava tendo por um bom tempo, apesar de ela ter transado a noite toda uma coisa eu percebi, ela não tinha gozado, e ali ela estava no ápice do seu prazer, ela desfaleceu no chão do chuveiro, eu bati um pouco de punheta e gozei na encima dela, gozei bastante, minha porra saia farta e grossa, ela me olhou com a cara esporrada e eu ordenei.

Eu: Vai, limpa tudo, com a boca.

Ela me olhou com uma cara de puta, um sorriso sínico no rosto e começou a me coletar cada gota de porra da cara e do corpo e enfiar na boca, depois ela veio até meu pau e começou a chupar, ele ainda estava duro, eu soquei um pouco na garganta dela, metia fundo e uma vontade de mijar foi se apossando de mim, até que não aguentei e sem aviso comecei a mijar nela, ela nada disse apenas continuou a chupar meu pau e a beber tudo, ela tirou da boca e eu mijei na cara dela, ela tomou um banho de xixi. Assim que terminei ela me olhou ajoelhada no chão daquele box e falou.

Erika: Quem é você e o que fez com meu marido?

Eu: Você não gostou?

Erika: Adorei, a muito tempo você num me da uma surra de pica assim.

Ela se levantou e sem se lavar me abraçou e foi me beijar, eu a parei, dei um tapa na cara dela e disse.

Eu: Não gostou de ser tratada como puta, então puta não se beija na boca.

Ela me olhou com a cara de surpresa e tesão, porém virou de costas e apenas falou.

Erika: Sim senhor, hoje vou ser sua puta...

Continua...

Ps.: Obrigado a todos que leram o ultimo conto, espero que tenham gostado desse, para adiantar e não ter problemas já aviso que esse conto será bem diferente do outro, logo não esperem por mesmas soluções ou relações, Além que irei desenvolver um pouco mais os personagens. Um abraço a todos. e até

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Comentários

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Alguém está entrando no jogo de Alguém,pura tesão validar coisa 03 estrelas.

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Sensacional adorei este capítulo,só não gostei da pobre árvore que levou os tiros,não tinha culpa, agora vou continuar para ver o que dá,bjs

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Que porra é essa,descobre que corno,não dá flagra,por que não encheu essa puta de porrada.

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...agora , falando do meu ponto de vista ( ou seja , vendo com meus olhos como se fosse eu neste episódio como o esposo ) eu acho que vomitaria ao ver esta faceta da esposa e jamais à tocaria de forma sexual , procuraria uma forma de me vingar mostrando aos filhos quem era de fato à mãe deles e faria uma bateria de exames para ver se eu não tinha adquirido nenhuma DSTS... caralho véi!! E olhe que não sou nenhum puritano ....mas que nojo do caralho irmão...decepção da porra...rs...continue....rs

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Pra mim lustrou os chifres valendo... E pelo jeito ele perdoa porque no primeiro capítulo diz que são casados... Acho que ele vai se vingar de quem comeu essa puta aí e depois vão ficar os dois juntos... Chega a ser nojento... Essa do lavou tá novo aí olha... Bom, uma loja não aceita produto depois de lavado né...

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...autor do caralho véi , muuuito foda mesmo...rs...quanto à história só temos que apreciar e viajar por onde o autor nos levará...kkkkkkk passando raivas ou não, é como sempre uma excelente história....rs já estou ansioso por novos capítulos...rs

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O estranho do conto é o cara entrar numa suruba dessas,de boa,com um celular e filmando tudo! Assim sendo,receberiamos por hora surubas filmadas diariamente pelo Brasil,até mesmo com pessoas conhecidas do público! Achei oa acontecimentos muito surreais,mas como mencionei no comentário da primeira parte,estamos aqui pra ser surpreendidos e deixar o autor construir a narrativa dele. Até agora muita coisa foge do factível

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Adoro ser corno, mas tem que ser com parceria e cumplicidade com minha mulher. Ela sabe, que se um dia acontecer sem minha participação, ACABOU! Primeiro por achar que sou idiota, segundo por me negar o prazer de presenciar cenas do tipo que seu personagem presenciou. Uma boa punição seria impedí-la de fazer sexo com quem quer que seja por uns 6 meses, aí vai doer na pele dessa traidora.

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oloco, demorei um pouco e os comentários já estão pegando fogo kkkkkk

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Nicolly que conto demais nota um trilhão, qual vai ser e desculpa dela por fazer isso com o marido, será que tem perdão nesse caso ou trauma.

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Esta muito bom nem vale apena dar opinião para não mudar nada no conto

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Juro que não consigo entender como o marido consegue transar com a mulher depois do que ele presenciou. Tem que ter algum desvio de personalidade. Eu ficaria com asco de deitar na mesma cama !!! Evitem mais, o cara é médico e não está preocupado com DST !!!

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Então vamos ver as surpresas dessa saga, torço pra ser um conto de vingança. Ótima continuação.

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