Esta é a segunda parte da minha versão de um conto que foi publicado pelo assinante Luan, com o título de MINHA NAMORADA DEU PARA MEU PADRASTO. Achei a história bem excitante, especialmente por dar a sensação de ser realmente um relato verdadeiro. Pelo fato do Luan não ser um bom escritor, o relato ficou prejudicado. Resolvi, como exercício incrementar a história do Luan, e fazer esta minha versão dessa história. Caso o Luan não goste e não queira que eu deixe publicada esta versão, me avise e eu retiro do site. Mas se gostar da versão, ficará também publicada. Eu troquei os nomes e o título, como se fosse um outro conto, mas mantive mais ou menos a história preservada e próxima da versão original como no site para quem quiser conferir.
Nesta parte eu vou continuar o conto sobre a minha namorada Geni que deu para meu novo padrasto. Eu tinha descoberto que alimentava um sonho de dividir a minha namorada com outro. E isso foi possível quando a deixei sozinha na chácara do Silvério, o namorido da minha mãe. E foi dessa vez, com a Geni, que realizei essa fantasia, e não me arrependi de ter feito.
Logo após ela desligar a chamada naquela noite eu fiquei imaginando como seria que ele a estava comendo. As cenas fantasiadas não saíam da minha cabeça. Acho que foi a vez que bati mais punheta na minha vida. Esperei umas duas horas, daí mandei mensagem, e ela nem respondeu. Só foi responder na manhã do dia seguinte.
Ela mandou mensagem de texto:
“Oi amor foi mal, não pude responder, eu acabei dormindo. Você está bem?
Eu respondi:
“Estou bem amor”.
Fiquei um pouquinho sem jeito em perguntar como tinha sido. Teclamos falando coisas normais, ela contou que a chácara era muito agradável, os pássaros cantavam ao amanhecer e se ouviam muitos ruídos do gado mugindo. Comentou que ali era muito tranquilo.
Passando aquele momento inicial da troca de mensagens, onde não tocamos no assunto do sexo, ela contou que o Silvério estava dormindo ainda. Por isso não podia falar e preferia teclar. Eu perguntei:
“Está do seu lado? ”
Ela:
“Sim. ”
Eu:
“Dormiram juntos? ”
Ela:
“Sim. ”
Percebi que não queria entrar em detalhes. Eu disse que estava com saudades, etc.…. Ela confirmou que também estava. Ficamos de falar mais tarde.
Já no meio da tarde nos teclamos de novo e percebi que ela estava mais solta. Então perguntei em mensagem:
“Geni? Está podendo falar? ”
Ela teclou:
“Ainda não. O Silvério está por perto. ”
Não aguentei e perguntei:
“Como foi a noite minha gostosinha? ”
Ela escreveu:
“Ai, que vergonha! Foi boa. ”
Eu respondi:
“Imagino... vergonha do quê?
Ela:
“Ah, amor, foi...”
Eu:
“Então, me diz, como foi? ”
Ela no começo enrolou. Teclou:
“Já disse. Foi bom”.
Eu insisti:
“Conta aí. Fala mais. Por favor. ”
Ela:
“Quer saber mesmo? ”
Confirmei:
“Claro. Vai, conta. ”
Escreveu:
“Foi diferente, no começo ele só me beijou, daí já foi abraçando e passando a mão, falando um monte de besteira, me chamou de safadinha gostosa.
Eu escrevi:
“Você é mesmo uma safadinha sabia? Você gostou disso?
Geni respondeu:
“Fiquei excitada, mas tinha vergonha. ”
Ela deu uma pausa e teclou:
“Mas parece que a vergonha aumentou o tesão. ”
Eu provoquei:
“Ah, gostou né... Deixou ele pegar você. Como você queria...Rs rs rs. ”
Eu nem estava mais me segurando do tesão de saber que meu padrasto comeu a Geni. Queria saber como foi.
Ela respondeu:
“Culpa sua. KKKKK. "
Eu quis saber:
“Mas você gostou? ”
Ela:
“Ah, que vergonha! ”
Teclei de volta:
“Eu sei que você gostou! Kkkkk. Ele deve ter comido você demais!
Ela se soltou mais:
“Kkk, comeu... só um pouquinho amor! Kkkkk.”
Eu já de pau duro latejando escrevi:
“Só um pouquinho? Explica isso. ”
Ela contou:
“Um pouquinho muito! Kkkkkkk. ”
Eu:
“Nossa, queria ter visto isso! A sua pepekinha deve ter sofrido né? ”
Geni respondeu:
“Até que não. Kkkkk. ”
Perguntei:
“E é grande? ”
Geni teclou:
“Ah, amor! Kkkkkk. ”
Eu sabia que quando ela começa a rir é sinal de que gostou.
Eu insisti:
“Fale, minha vida. Conta tudo. ”
Ela confirmou:
“Era grande sim, bonito, eu fiquei até com medo de me machucar, mas não machucou. ”
Teclei:
“Mas que safadinha, você aguentou tudo?
Ela:
“ Kkkkkkkkkk”
Quando eu vi que ela só riu entendi tudo. Meu pau chegava a babar de tão tarado.
Teclei:
“Então, me explica mais como foi. Por favor! ”
Ela ficou teclando, depois apagou a mensagem, depois voltou a teclar:
“Foi assim, ele veio me beijar, ficamos beijando bastante e ele falando que sou muito gostosa e safada, que eu provocava ele com shortinho curto e peitinho sem sutiã. ”
Eu escrevi:
“Foi isso mesmo. Disse a verdade. E você? ”
Geni demorou um pouco, mas depois teclou:
“Ele falou que ia me foder e fazer eu gozar muito para saber como é bom um macho de verdade. Mas que eu tinha que pedir. ”
Eu arrepiei todo ao ler aquilo. Perguntei:
“E você? ”
Ela:
“KKKKK, eu pedi. ”
Eu arrepiado estava ansioso:
“Pediu como? Conta! ”
Geni teclou, apagou, teclou de novo:
“Pedi para ele abusar de mim que eu deixava. ”
Eu:
“E daí? ”
Ela:
“Daí ele animado me deitou na cama e tirou logo o calção. ”
Eu lia e estava muito ansioso, mas ela não desenvolvia:
“E você? ”
Ela respondeu:
“Ele tirou o calção, daí ele puxou minha cabeça para o coiso dele. Estava duro. Daí eu cheirei, tinha um cheiro bom, depois lambi um pouquinho. ”
Eu nem estava mais conseguindo escrever de tanto tesão.
“Safadinha, cheirou, lambeu a pica dele e depois chupou? "
Ela:
“Isso! Tinha um cheiro gostoso. Me deu tesão. Chupei. Bastante”
Eu:
“Bastante quanto? ”
Ela:
"Ah, muito, ele gemia nas chupadas e depois pegava nele e batia na minha cara, me chamava de putinha safada."
Eu:
“ Conta logo. E você?
Ela:
"Ele foi me despindo. Me deixou nua. Passou a mão na minha pepekinha que estava bem molhada. ”
Eu:
“ E depois disso deu a pepeka? ”
Ela negou:
“Não. Ele veio e me lambeu, enfiou a língua, chupou e até me mordeu. Doeu. ”
Eu alucinado querendo saber detalhes, mas ela era de pouco texto:
“Onde doeu, Geni? "
Ela:
“Na boceta. Ele mordeu minha pepekinha. Tarado. ”
Eu insisti:
“Por favor, não pare, me fale mais! ”
Ela finalmente resolveu contar:
“Ele chupou bastante até eu não aguentar mais e pedir para ele meter. Então ele colocou, eu pensei que não ia entrar, mas entrou. ”
Teclei apressado:
“Meteu em você?
Ela:
“Isso, meteu, e é grosso! ”
Eu:
“Meteu tudo Geni? ”
Ela confirmou:
“Tudo, vida. Meteu tudo. Mas eu gostei. Ele colocou devagar, mas não parava, bem grosso, deu até um calor na pepeka. ”
Fiquei olhando para a mensagem e meu pau doía de tão duro.
Ela teclou:
“Fiz uma posição que nunca tinha feito. Sabe quando eu subo a cavalo em você? Ele pediu para eu fazer igual, mas ao contrário amor, eu sentada de bunda para ele, é bom, temos que fazer igual. ”
Eu estava desesperado de vontade de gozar. Teclei:
“Ele gozou assim? ”
Ela:
“Não. ”
Eu estava ficando louco com aquela tortura, e ela não desenvolvia. Pedi:
“Conta logo tudo, amor, estou maluco aqui. ”
Ela:
“Deixa eu contar quando voltar. ”
Perguntei:
“Minha safadinha, você vem hoje? ”
Ela respondeu:
“Acho que sim. ”
Eu:
“Espero muito! ”
Parei de teclar com a Geni. Eu aproveitei e mandei uma mensagem de texto para o Silvério, como se não soubesse nada.
“Oi, boa tarde, vocês vêm hoje? ”
Ele demorou bastante para responder. Depois de um tempo veio:
“Acho que que sim. ”
Eu teclei:
“Se quiser pode vir amanhã. Hoje já esta tarde. Se vierem amanhã de manhã é uma boa né? ”
Ele respondeu muito rápido!
“Acho que sim. Está bom. Amanhã nós vamos, Lídio. ”
Respondi:
“Fechou! E como está a Geni? ”
Ele teclou:
“Ela está bem, não saiu do quarto. ”
Agradeci:
“Está bom, obrigado. Cuida dela, falou? ”
Eu queria que ele comesse a Geni mais uma vez.
Respondeu:
“Relaxa. Cuido sim. ”
Logo a seguir eu mandei uma mensagem para a Geni:
“Geni, vocês vão voltar amanhã Está bem? ”
Ela perguntou:
“Por quê? Pensei que era hoje. ”
Eu confirmei:
“O Silvério me mandou mensagem. É só amanhã.
A seguir eu escrevi outra mensagem:
“Eu acho que ele gostou. Quer repetir. Eu duvido que você não vai lá chupar mais um pouquinho essa noite né?
Ela escreveu:
“Não. KKKKK. ”
Não teclamos mais por um certo tempo. Até que chegou a noite. Eu mandei mensagem para ela:
“Oi... Geni, tudo bem? "
Ela respondeu:
“Tudo sim”
Eu já quis saber:
“Você está onde, vai dormir onde hoje? ”
Ela:
“No meu quarto, sozinha. Kkkkkkk”
Eu:
“Mas, e o Silvério? ”
Ela:
“ Está no quarto dele. ”
Eu:
“Não mente. Ele não disse nada?
Ela:
“Não, só fica me olhando com aquele jeito de tarado. Kkkkk. ”
Eu:
“Ah, ele quer provar você novamente. Deve ter adorado. "
Ela:
"Kkkkkk. Ele não vai me comer mais não. Já comeu muito. Kkkkk. "
Eu:
“Ah, sei sim, você não quer? ”
Ela:
“Não aguento mais amor. Está tudo ardendo! Kkkkkk.”
Realmente ela disse que foi dormir no quarto dela e conversamos teclando até mais tarde.
Eu:
“Gostou de dar para o Silvério? ”
Ela:
“Foi bom. Gostei. Mas eu gosto mais com você. ”
Eu:
“Amo você minha vida. Fiquei muito feliz por você”
Ela:
“Também amo você vida! ”
Eu estava tarado, louco para saber mais detalhes.
“O que você achou? Gostou da picona? "
Ela:
“KKKKKKK”
Eu:
"Pode falar amor. Quero saber se gostou. "
Ela:
“Está bem, vou falar. É grande. Gostei muito. Gozei muito. ”
Eu:
“E deixou o Silvério comer sua bundinha?
Geni não respondeu logo. Fiquei esperando. Aí veio:
“Ah, vida, depois eu conto tudo...”
Eu:
“Que bom. Assim que é bom. Amanhã você me conta. Estou com saudade. ”
Ela confirmou que também estava. Demos tchau. Já era tarde. Não falamos mais.
Eu acho que ela ia dar mais um pouquinho para o Silvério. Dormi pensando naquilo tudo. Meu tesão não passava. Bati umas duas punhetas e o tesão não diminuía. ”
Ela acordou umas onze horas da manhã e mandou mensagem. Disse que estavam vindo para casa.
Eu disse que estava esperando. Eu sentia muito tesão só de imaginar ao ver eles chegarem. O fato de saber que o Silvério tinha metido muito na minha namoradinha, e a safada devia ter gozado muito naquela rola do safado, me deixava muito tarado. Até que já era umas treze horas e eles chegaram. O Silvério malandro nem demostrou reação diferente ao me ver. Dissimulado, ele agia normal como sempre. A Geni é que estava sem-graça. Foi para o nosso quarto caladinha depois de me abraçar e beijar.
Ela estava vermelha de vergonha, mas eu nem toquei logo no assunto. Passada uma hora, ela se deitou e já no meio da tarde eu comecei a abraçar, a beijar, procurando ser carinhoso e ela foi se soltando. Deitados na cama, já sem roupa, logo começamos a trocar carícias e confidências.
Eu falei:
— Que menina gostosa, delícia de comer essa bocetinha gulosa.
Estavam muito bons aqueles beijos e carícias, até que durante aquelas pegadas eu perguntei:
— Você gostou de dar para o Silvério?
Ela:
— Já contei isso vida. Fico com vergonha.
— Ah, vida, vergonha de mim? Pode contar, fui eu que deixei. Eu que pedi a você.
Percebi que a Geni ficava mais ofegante, me olhava atenta, excitada:
— Está bem, vou contar, eu gostei sim. Foi muito bom.
Ouvir ela falando e assumindo me deixou de pau ainda mais duro. Eu também estava ofegante:
— Gozou muito? Foi quantas vezes? Vai, me conta.
Geni rebolava já excitada abraçada comigo. Ela suspirou e falou:
— Você gosta de saber que eu dei para ele?
Na hora eu não pensava que ela perguntaria aquilo, mas não tive como negar. Assumi:
— Eu fico muito tarado com isso, amor. Penso como você deve ter gozado.
Quando falei aquilo Geni chegou a suspirar. Abaixou o olhar e falou baixo:
— Nunca gozei tanto amor. Não foi como a gente faz, uma vez e depois que goza, para. Ele meteu muito tempo, me pegou de vários jeitos. Gozei demais.
Meu corpo fervia de tamanha libido ouvindo aquilo. Minha voz chegou a falhar e meu pau pulsava!
— Ah, que delícia! Imagino você gozando. Me dá muito tesão.
Geni me abraçou e nos beijamos, ela esfregava os peitos no meu corpo e falou bem no meu ouvido:
— Foi demais. O Silvério me agarrou, chamou de putinha safada, amor, dava tapas na minha bunda, na cara, e eu fiquei muito tarada de ouvir ele dizendo que ia me foder até eu pedir para parar. Me fez chupar o pauzão dele, nem cabia direito na boca. Mas eu chupei gostoso. Ele me chupou na pepekinha de um jeito que eu gozei demais, metendo o dedo no meu cuzinho.
Eu tremia de tesão. já nem deixava a Geni encostar no meu pau porque eu ia gozar. Ela contou:
— Então ele me colocou na cama e veio por cima, meteu com calma, enfiava sem forçar, e eu já estava gozando na hora que ele entrou. Depois ele meteu por um tempão e eu gozei de novo duas vezes. Aí ele me colocou de quatro, e meteu por trás igual um cachorro tarado. Ah, que delícia, ele dava tapa na minha bunda, está ardida ainda. Voltei a gozar duas vezes amor. E ele não gozava. Aí ele deitou na cama e me fez montar nele. Eu já estava tão tarada que não parava de ter orgasmos. Fiquei a cavalo de bunda para ele e ele deixou que eu mexesse, fui rebolando, já tinha acostumado com aquela rola grande e quiquei sobre ela até que ele disse que ia gozar. E gozou junto comigo. Muito.
Eu mal conseguia falar. Perguntei:
— Gozou dentro, vida?
— Isso, gozou dentro, eu estava louca de vontade de sentir ele jorrando amor. Foi muito bom. Depois ficamos descansando abraçados e ele me beijava e me acariciava. Ele é carinhoso. Dormimos abraçados.
— Dormiram direto?
Não, quando estava amanhecendo ele acordou e começou a me beijar, chupar meus peitos, e passar a mão na minha bunda, e eu acordei cheia de tesão de novo. Aí ele me abraçou por trás de conchinha e meteu o pau entre as minhas coxas. Fico roçando a cabeça da rola na minha pepekinha e eu fiquei tão tarada que pedi que ele me comesse de novo.
Eu ansioso perguntei:
— Como foi? Por trás?
— Sim, amor, ele me comeu por trás de ladinho, por mais de meia hora, e eu gozei de novo umas duas vezes. Dessa vez ele tirou o pau e me deu para chupar até ele gozar na minha boca. E eu engoli tudo. Aí dormimos mais um pouco. Quando acordei, ele ainda dormia, estava amanhecendo. Foi quando você teclou comigo. Pouco depois ele acordou e me levou para tomar leite tirado na hora, da vaca. Ele falou: “Vou levar minha bezerrinha que gosta de leite para mamar na vaca."
Eu estava admirado, ouvindo aquela narrativa e meu tesão não baixava. Geni contou:
— Amor, fui só de botas, sem roupa nenhuma lá no curral da chácara onde ele reuniu as vacas. Eu e ele pelados. Ele pegou uma caneca grande onde ele havia jogado chocolate em pó dentro e ordenhou a vaca jorrando leite diretamente na caneca. Espumou e ficou muito gostoso, quentinho, o leite tirado na hora. Bebemos o leite, eu voltei para casa e ele ficou lá e acabou de tirar todo o leite das dez vacas. Quando ele voltou nós tomamos um banho juntos e de novo ele me beijou, me chupou e me comeu de pé no banheiro. Gozei tanto que quase caí no chão de tão mole que eu fiquei. Ele teve que me segurar. Depois do banho ele fez café e voltamos para o quarto. O Silvério deu uma cochilada e foi quando eu teclei um pouco com você. Eu para poder teclar mais tranquila fui para o outro quarto, e fiquei lá, teclei e fui arrumar minhas coisas quando você voltou para dizer que a gente só voltava hoje.
Eu disse:
O Silvério que me mandou mensagem dizendo isso.
Geni então contou:
— Eu perguntei a ele da volta e o Silvério disse:
— Seu corninho liberou para a gente ficar até amanhã.
Expliquei:
Ele teclou comigo e eu concordei que podiam voltar hoje, para não voltarem muito tarde.
Geni continuou:
— Eu perguntei por que ele chamou você de corninho e ele me perguntou: “Não foi ele que deixou você dar para mim? ” Eu confirmei que sim, que você disse que eu podia se eu quisesse. Então ele disse: “Você pode dar sempre para mim que o Lídio gosta, ele tem tesão de corno. ”
Nos primeiros segundos que eu ouvi aquilo eu fiquei meio estático, sem reação, mas depois percebi que o Silvério, experiente, tinha entendido o que se passava comigo.
— Que safado esse Silvério! Já quer comer você sempre é?
Geni segurava no meu pau duro e sentia ele tendo solavancos de tesão:
— Você fica tarado de saber que o Silvério quer me comer, amor?
Respondi:
— Eu fico mais tarado ainda de saber que você quer dar de novo para ele. Não quer?
Geni respirou fundo, soltou um gemidinho e respondeu:
— Ah, vida, eu quero sim, tenho vontade. Foi muito bom. Amo dar a bocetinha para você, com amor. Mas o Silvério me deixa louca, ele me fodeu como eu nunca imaginei. Uma pegada louca! Agora eu entendo a sogra sorrindo feliz. Eu gozei sem parar quase duas noites e ainda fiquei querendo mais.
Eu dei um beijo nela:
— Eu deixo, amor. Eu quero você sendo muito feliz assim. Minha putinha safada. Mas tem que ser segredo.
Ela me olhava curiosa:
— Silvério disse que você é meu corno agora, e vai ser mais ainda. Que eu gosto de dar e você gosta de me ver dando bem safada.
Eu estava alucinado e puxei a Geni para cima do meu corpo, começamos a nos beijar e logo estávamos fazendo 69. Quando comecei a chupar a xoxota estufada dela, senti que escorria um melado meio salgadinho. Eu falei:
“Sua pepeka ainda está melada. Ele gozou de novo aqui?
Gemendo de tarada a Geni falou:
— Antes da gente voltar, amor ele me comeu gostoso no sofá. E gozou. Falou para eu só limpar com um papel e não lavar. Que você ia gosta de sentir ela gozada.
Nessa hora eu estava tremendo e tive que parar o 69, porque ia gozar na boca da safada. Fiz ela se virar e se encaixar na minha virilha e ela mesma agarrou no meu pau e enfiou na xoxota. O cacete duro deslizou para dentro entre os fluídos que já escorriam,
Eu então pedi:
—Vai Geni fica na posição que ele te ensinou.
Ela me olhou com uma cara de safada e veio por cima, cavalgar, de bunda para mim. Que delícia. Mas eu não queria gozar logo então pedi para ela primeiro ficar de quatro. A Geni estava bem solta, e muito mais à vontade do que antes de ir para o sítio, ficou logo de quatro e empinando a bunda abriu a boceta na posição bem fácil de eu meter. Comi gostoso, comi bastante tempo, e era nítido ver umas marcas de vermelhidão na buceta dela e na bunda, nas nádegas, umas marcas de aperto e palmada.
Na hora eu disse que ela estava uma delícia, ficou muito mais putinha que antes.
A safada perguntou:
— Você gostou amor?
Então eu muito tarado de ver ela safada pedi:
— Me fala vai, você quer levar mais rola dele aí na buceta?
Ela me olhou admirada e disse:
— Nossa!
Achei incrível que ela não disse não! Eu estava tarado:
— Vou comer você de quatro até enjoar.
E fiquei metendo mais e mais.
Ela contou:
— Ele me comeu assim mesmo! Muito tempo.
Eu disse:
— Como?
Ela contou:
— Ele puxou meu cabelo com força e começou a socar assim.
Eu exclamei:
— Ah, vagabunda, você gostou.
Agarrei no cabelo dela e puxei. Eu sussurrei baixinho:
— Eu vou deixar ele comer mais a sua pepekinha e o cuzinho. Está bom?
Ela só gemeu:
— Uhum
Eu perguntei:
— E se ele estivesse aqui? O que iria fazer?
Ela respondeu já sem vergonha:
— Eu iria mamar na picona e depois dar a buceta.
Exclamei:
— Mas que safada! Então eu vou dividir você mais vezes, e essa sua boceta vai sentir a rolona dele novamente.
Ela gozava gostoso ouvindo aquelas safadezas.
Aí eu perguntei se tinha sido bom ela dar o cuzinho e ela fez: “Hum, Hum”.
Meu pau ficou mais duro do que uma pedra. Chegava a doer de tão duro. Eu disse:
— Vou comer seu cuzinho também.
Ela gemeu:
— Hoje não vida. Ele me arregaçou com aquela pica enorme. Meu cuzinho está ardendo muito hoje. Ele comeu das vezes, uma ontem de noite e outra hoje de manhã.
Nesse momento cheio de volúpia eu gozei de monte junto com ela e depois tombamos sobre a cama. Adormecemos poucos minutos depois.
Passadas duas semanas eu sabia que a minha mãe ia chegar tarde e o Silvério ia ficar em casa. Eu disse a ela:
Geni, A mãe não vai ficar aqui! Eu também tenho que sair. Só estarão você e o Silvério. E então quer?
Ela disse:
— Ah, vida, não sei. Kkkkkk.
Já estava planejado na minha cabeça onde eu iria ficar escondido para assistir a safadeza. O nosso guarda roupa é grande de três portas e tem uma parte mais larga. Na porta tem um buraco com uma tela, para arejar e não mofar as rupas. Se eu ficasse dentro do guarda-roupa dava para espiar através do buraco com tela, e ficava bem em frente da nossa cama.
Eu disse que ia sair, fingi que fui para a rua e depois escondido voltei ao quarto. Entrei e disse para a Geni que podia fazer o que quisesse, mas na nossa cama. Ela não acreditou muito, mas depois de eu explicar que ia dar certo, conseguir convencer e a safada aceitou. Mesmo assim disse que tinha vergonha.
Eu disse:
— Pode ir lá na cozinha, ele está lá tomando café. Fala que eu saí. Ele sabe que a mãe vai demorar. Você diz que se ele quiser pode aproveitar de novo.
Geni me olhada admirada:
— Você quer ver eu dando para ele?
— Isso, amor, por favor. Pode dar e deixa eu ver
Ela enrolou um pouco, deixou a porta aberta e foi até o portão como se fosse espiar se eu havia partido. Aí, voltou e deitou na cama de pijaminha. A safada deixou a porta aberta e não deu outra, logo o Silvério passou pela porta do quarto e disse:
— Oi Geni, o Lídio saiu?
Ela confirmou deitada com a bunda para cima! Ela estava com um short de pijama bem delicado, sem calcinha. A bunda dela para cima estava uma delícia. Ele entrou no quarto e perguntou:
— Seu corninho foi onde?
Ela disse que eu fui lá no centro:
— Ele falou que ia encontrar o amigo dele.
Silvério já animado exclamou:
— Que bom.
A safada da Geni virou o rabo para o lado dele para arrumar o carregador de celular e ele exclamou:
— Eita! Assim me mata!
Eu dentro do guarda roupa, ali pertinho, já estava quase morrendo de tesão e meu coração estava quase saindo pela boca.
Geni com cara de safada respondeu:
— Mata não...
Ela riu e ficou um clima, o Silvério parado, até parecia que não iria dar certo. Mas a safada deu uma rebolada na bunda que o Silvério não resistiu. Ele chegou perto da cama, sentou do lado dela e apertou a bunda sem timidez. A vagabunda da Geni estava já com tesão e não estava nem aí para mim. O Silvério tirou para fora do calção o pau e a Geni olhou com vontade. Ele puxou o cabelo dela e deu o pau para ela lamber. Ela lambeu sem falar nada. O Silvério retirou o short do pijama dela e fez ela ficar de quatro. A seguir começou a chupar a sua boceta. Ele estava de pau duro e eu juro, fiquei até sem jeito pois o caralho era bem maior do que o meu e mais grosso. Ele lambia o rego dela do cuzinho até na boceta e ela gemia, gostando, e ficava se retorcendo na boca safada dele. Ele perguntou:
— Você contou para o seu corninho o que fizemos na chácara?
Geni entre gemidos de prazer respondeu:
— Sim, eu contei.
— Contou tudo? Que me deu até o cuzinho?
— Sim tudo. Contei que gozei muito. Ele gostou muito e ficou muito tarado de saber.
Silvério exclamou:
— Que corninho mais safado! Agora sim vai ficar bom.
Ele segurou a Geni pelo pescoço e puxou para ela poder chupar aquele pau enorme. Quando vi a minha namorada toda safada, lambendo o saco, o pau e engolindo aquela rola foi a imagem mais excitante que eu já tinha visto na minha vida até então. Ele estava em pé do lado da cama e ela ficou de quatro segurando o pau dele e lambendo sem reclamar. Ele dava umas porradas com a pica na cara dela e perguntava:
— Está gostando dessa pegada putinha? Sentiu saudade da rola?
— Senti muita. Estava tarada de novo para sentir essa picona grossa.
Eu tratava a Geni como uma princesa, mas vi que o Silvério a tratava como uma safada.
Ela ficou chupando até que ele muito tarado, fez com que ela se virasse de quatro com a bunda para o lado dele e colocou o pau na entrada da boceta. Eu via tudo numa posição ideal. Ela empinava a bunda e ele foi metendo a rola para dentro e esticando a xoxota até enterrar tudo. Então começou um vai-e-vem calmo da rola, mas firme. Eu nunca tinha visto aquilo, a pele da boceta dela se esticava toda. Comigo nunca aconteceu. A pele da boceta chegava a voltar para trás agarrada na rola grossa e cobria parte do pau dele. Ele foi comendo devagar, dando socadas firmes no final da enterrada. Geni ofegava e exclamava:
— Ah, isso, mete, fode gostoso! É muito bom!
Eu não conseguia mais me aguentar de tesão e acariciava mau pau que latejava dentro da cueca e da bermuda. O pau do Silvério estava já melado dos sucos vaginais e brilhava. Ficou bem liso entrando e saído da buceta enquanto Geni gemia alto de prazer. Ele estava comendo bem comida, estava socando fundo devagar e fazendo o máximo de prazer para a minha namorada.
Eu adorei ver, não estava bravo nem sentia ciúme, me dava um tremendo prazer vendo a Geni dando com tanta vontade. Na certa se fosse eu a meter nela daquele jeito por tanto tempo eu já teria gozado. O Silvério era mesmo um fodedor muito experiente.
Ele foi comendo a Geni muito tempo, ela ficava gemendo, parecia até que estava chorando, mas não era choro, era prazer sem conta. Até que ela gozou deliciada exclamando:
— Ah, tesão, mete, estou gozando muito! Que delícia de foda!
Silvério perguntava:
— Vai contar para o seu corno que deu gostoso para o seu macho e gozou na minha rola?
— Vou sim, ele vai ficar tesudo de saber!
Depois que ela gozou bastante ele deixou ela sair da rola dele. Silvério deitou sobre a cama e ela subiu no colo dele. A safada subiu nele, olhou para o guarda roupa e foi metendo a pica na boca, passou a chupar o pau dele olhando direto para onde eu estava. Nem comigo ela faz aquilo daquele jeito tão safado. Mas a putinha com ele já fez! Começou a chupar olhando direto para o guarda roupa e quando o pau estava todo babado ela subiu na rola de bunda para o Silvério e para mim para ser fodida por trás. A safada cavalgava de um jeito incrível. Eu nunca tinha visto aquele fogo. Ela dando parecia uma puta, o pau dele entrava fazendo barulho molhado, arreganhando a buceta dela.
Dava para ver certinho a buceta atolada pelo pau enorme dele, e eu não sabia nem como ela estava aguentando uma rola daquelas. E não paravam os gemidos dela. Eu me lembro até hoje, e não sai da minha cabeça. O Silvério socava e ela rebolava sem descanso. Silvério dava tapas na bunda que deixavam vermelha e ela exclamava:
— Bate, deixa a marca da sua mão para o meu corno ver que você judiou da putinha dele.
Quando ouvi aquilo quase gozei sem tocar no meu pau. Ela estava totalmente entregue a ele, que exclamava:
— Que delícia de boceta apertada!
Depois dela gozar de novo naquela posição, ele mandou a Geni ficar de bunda para cima deitada, e começou a comer a sua buceta deitado por cima. Eu olhava o rosto dele com uma cara de muito tarado tentando segurar o gozo. Ela só gemendo, até que ele tentou meter o pau no cu para comer o bunda dela. Isso ela não deixou. Então ele voltou para meter na buceta, daí ela já alucinada querendo gozar de novo pediu a ele para deitar. Ela novamente cavalgou de bunda e eu pude ver a expressão dela de prazer deliciada de cavalgar a rola enorme do Silvério. Assim, os dois tarados, ele acabou gozando dentro da buceta dela, sem camisinha. Foi lindo ver a Geni cheia de porra na buceta. Eu sabia que ela toma remédio então eu não me preocupei. Depois que gozaram ele saiu da cama e ela disse:
— Que delícia! Ainda bem que o meu namorado deixa, eu estava com muita saudade de foder desse jeito gostoso!
Silvério disse:
— Seu corninho vai adorar saber. Chama ele para chupar sua bocetinha gozada.
Depois ele saiu do quarto e foi ao banheiro. Geni ficou deitada toda gozada na cama. Ela olhou para o guarda-roupa e perguntou baixinho:
— Gostou de assistir, vida? Gosta de ser meu corninho assim?
Eu saí do guarda-roupa, meu pau trincando de duro, e todo babado dentro da cueca. Dei um beijo nela e fui na entrada da casa, e fiz barulho como se estivesse chegando. E fui direto na cozinha beber água, para o Silvério ficar sabendo que eu estava em casa. Ele saiu do banheiro e foi direto para o quarto que ele usa com a mãe. Eu fui no meu quarto e a Geni estava ainda pelada deitada na cama. De noite nós dois fodemos gostoso, comentando de tudo o que tínhamos feito em cumplicidade. Ela me pediu para chupar sua bocetinha e eu chupei sentindo aquele gosto da gozada do Silvério. Notei que a Geni adora essas safadezas comigo.
Naquela tarde o safado comeu a Geni e mais tarde da noite ainda deve ter comido minha mãe também. Pois ela chegou umas dezoito e pouco e quando foi mais à noite minha mãe e ele foram se banhar de novo. Então, acredito que o Silvério naquele dia e noite comeu minha namorada e depois a minha mãe.
Isso aconteceu há uns dias atrás. Hoje, a Geni já está bem putinha, ela me ama, sempre diz isso, e na rua ela sempre me respeita. Mas já teve vezes que nós saímos e ela já vai com um short bem curtinho. Ela está gostando de me provocar. Eu já brinquei com ela que vai me deixar maluco de tesão com isso. Ela falou:
— Estou adorando deixar você tarado amor.
Um dia, tinha um cara na rua que a olhava com muito desejo e eu disse:
— Olha lá amor, você quer ele?
A safada não recusou, e nem disse que sim, só deu uma risadinha. Aos pouco ela vai se soltando mais. Acho que logo ela vai ter coragem de dizer com quem ela tem vontade de foder e me pedir.
Em casa eu deixo a Geni andar de shortinho colado sem calcinha e blusinha delicada sem sutiã. Os peitos empinados de tesão. E o Silvério olha, cobiça, mas ele não tem coragem de chegar nela quando eu estou em casa. Mas, já teve algumas vezes, umas três, eu acho, que eu tive que dar umas saídas. Diz ela que não deu para ele nesses dias. Eu acredito, pois, ela não precisa mentir. Acho que uma hora ela vai pedir porque ela já está bem safada e deve estar com saudade daquela rola de novo. Só de ver ela conversar com ele na sala, dando risadas, eu percebo que ele está falando safadeza para atentar ela. Só de eu ouvir a risada dela já me bate um tesão. Agora estou fazendo plano de dividir a Geni com outro, quero deixar ela dar para um outro comer minha namorada novamente, mas não pode ser qualquer um. Só vai ser quem eu autorizar. Por isso, penso em usar o meu Telegram, para ver e escolher quem interessa. Queria mesmo alguém de nossa cidade, para poder conversar, dar mais dicas sobre como fazer. Foi assim que a gente começou nossa vida de safadeza. Depois prometo contar mais.
Meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br
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