Cadelinha no cinto.

Um conto erótico de Adriano Master
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2058 palavras
Data: 14/07/2022 11:48:38
Assuntos: Sadomasoquismo

Tenho uma cadelinha é quase todos os dias a levo para passear na praça. Uma das vantagens de ser dono de cachorro, é que, muitas vezes, meninas que normalmente não falariam com você, falam por conta do cachorro.

Assim foi com a Clara. Uma menina linda, 19 anos, malhada, seios pequenos, bunda grande, coxas grossas e uma simpatia que conquista a todos. A primeira vez que a vi, ela usava calça legging preta, top azul e tênis. Ficamos amigos e ela sempre parava alguns minutos para conversar comigo e brincar com a minha cadelinha, durante a corrida matinal dela.

Foi desta maneira que ela acabou sabendo que trabalho com TI e ela, sabendo disso, me pediu um favor, ela não sabia que favores, as vezes custam caro demais. O notebook dela deu problema e ela gostaria de ter alguém de confiança para resolver o problema.

Não sou de fazer manutenção em notebooks, mas como ela pediu com tanto jeitinho, não consegui dizer não. O problema era relativamente simples. Tive apenas que subscrever e recuperar alguns arquivos do sistema operacional. Ela pediu também para verificar alguns programas, pastas e arquivos.

Durante essa parte, descobri alguns arquivos de fotos. Ela com diversas roupas sexy e nas mais variadas posses. Fique admirado, mas não surpreendido. Que corpo gostoso. Olhei as fotos durante algum tempo, desliguei o computador e passei uma mensagem para ela dizendo que tinha terminado o conserto e ela retornou dizendo que gostaria que eu entregasse o notebook no outro dia pela manhã.

Assim fizemos. No outro dia entreguei o equipamento e perguntou quanto era. Falei que não tinha sido nada demais e que o conserto não precisava ser pago. Ela disse que eu era gentil e me deu um braço gostoso. Claro que não comentei nada sobre as fotos.

No outro dia ela não apareceu, nem no outro, nem nos seguintes. Após umas duas semanas ela me enviou uma mensagem e perguntou se podíamos conversar na praça. Eu disse que tudo bem e marcamos para o outro dia.

No outro dia cheguei na praça e aguardei. Ela levou uns trinta minutos para aparecer e desta vez ela caprichou. Shortinho curto colado no corpo, top de academia, cabelo amarrado no estilo “rabo de cavalo”. Ela sentou ao meu lado e um pouco tímida começou a falar.

Olha Adriano, agradeço demais ter resolvido o problema no meu computador e agradeço, agradeço demais. Mas sei que você viu algumas fotos minhas, fotos bem... Você sabe o que quero dizer. Queria te pedir para não contar para ninguém o que viu. Faço o que você quiser, o que você quiser mesmo, para você não comentar o que viu.

Falei para ela ficar tranquila. Nunca exporia nada de ninguém. Não tenho nada com a vida pessoal de ninguém e cada um faz o que quer para ser feliz. Trabalho com suporte há muitos anos e as vezes por conta do tipo de serviço que presto, as vezes você se depara com situações assim. Tive que prometer a ela manter segredo e depois de algum tempo ela ficou mais tranquila.

Disse a ela que era simples criar uma pasta criptografada e manter mais seguro as fotos ou o que mais ela desejasse. Ela agradeceu e disse pediu mais uma vez que mantivesse segredo. Ela se despediu, se levantou e saiu correndo. Não tive como não admirar aquele corpo e rabo perfeitos se distanciando. Ela se virou, notou que eu estava olhando e sorriu.

No outro dia ela chegou mais tranquila e contente. Conversamos sobre outros assuntos e ela perguntou na lata se ontem eu tinha olhado para bunda dela. Não neguei e disse que não tinha como não olhar.

- Aquele shortinho te deixa muito linda.

- Que bom que gostou. Vesti pensando em você.

Meu sorriso não pode ser descrito. Todas aquelas horas estudando valeram a pena. Não é todo dia que recebo um agradecimento assim. Ela sorriu, se levantou e saiu correndo. Claro que ela se virou e verificou se estava olhando o rabo dela.

Isso virou nossa rotina, ela chegava, conversava um pouco e saia correndo, mas sempre verificava se eu ficava admirando seu lindo corpo. Depois de algum tempo nossas conversas começaram a ficar mais picantes e também começamos a trocar mensagens pelo celular.

Acabamos descobrindo que gostávamos de muitas coisas em comum, BDSM, entre eles. Ela disse que tinha muita curiosidade e que gostaria de tentar. Começamos com algo simples. Pedi para ela enviar fotos das roupas de academia e calcinhas que ela gostava e disse que eu ia escolher o que ela ia usar diariamente.

Era um jogo gostoso e divertido. Ela chegava sorrindo, dizia que estava pronta para ser “examinada” pelo Mestre dela e baixava muito discretamente, um pouco o short ou a calça, para que eu pudesse verificar a calcinha que ela estava usando. As vezes ela usava o que eu mandava, as vezes não. Ela dizia que gostava de ser “desobediente”, assim me dava um motivo justo para ser disciplinada.

Assim nossa relação foi se desenvolvendo, até o dia que combinamos de eu ir a cada dela. Ela perguntou o que eu gostaria que ela vestisse. Disse que ela usasse uma camiseta branca, curtinha, que mal cobria os seios dela. O shortinho preto e curto e uma calcinha rosa de renda enfiada no rabo.

Assim fizemos. Quando cheguei a casa dela, ela abriu a porta e me recebeu com um largo sorriso. Ela me deixou entrar e como eu pedi, ela usava a camiseta branca e o shortinho curtíssimo, grudado ao corpo dela, destacando suas coxas roliças, o rabo gostoso e a bucetinha. Estava tão colado que a fenda da xaninha se apresentava em todos os detalhes. Ela me puxou e colou seu corpo no meu. Trocamos beijos demorados e gostoso. Minhas mãos percorriam suas curvas. Hora seguravam aquele rabo gostoso e durinho, hora acariciam aqueles seios durinhos.

Ela me afastou e me levou ao quarto me jogando na cama. Se sentou sobre mim e começamos, novamente a nos beijar. Levantei sua camisa e iniciei uma gostosa chupada naqueles mamilos tesudos e empinados.

Nos beijamos com desejo e tesão. Nossas línguas se encontravam numa batalha por prazer. Eu mordia seus lábios e socava minha língua dentro de sua boca.

Ela retirou minha camisa e começou a beijar meu pescoço. Descendo, pelo peito, barriga, até o pau. Passando a língua por cima da minha bermuda. Logo ela puxou pra baixa, junto com a minha cueca.

Ela começou lambendo das bolas até a cabecinha. Indo e voltando apreciando o sabor e a rigidez. Logo ela colocou a cabeça na boca e iniciou uma chupada gostosa do mastro duro.

Ela se levantou e sua boca veio ao encontro da minha. Então enfiei a mão dentro do shortinho e da calcinha. Sua xana estava quente e molhada. Acaricie o grelinho e os lábios inchados.

A segurei e a deitei de costas na cama. Tirei a camisa e me encantei com seus lindos seios, que tanto imaginei. Mordi os biquinhos e apertei forte. Puxei o shortinho divagar, apreciando a primeira vez.

Ela usava uma calcinha branca de algodão, com detalhes de coração rosa, lacinho na frente e um pouco larga, linda, mas não a que pedi.

- Você não fez como pedi.

Sorrindo, ela me disse que gostava de ser desobediente. Gostava se ser uma menina má.

- Me sentei na cama. Com os pés apoiados no chão e a coloquei deitada nas minhas pernas com a bunda pra cima. Deuses que rabo mais lindo.

Comecei a lhe disciplinar com palmadas fortes no rabo. Ela gemia e agradecia. Sua bunda foi ficando vermelha. As vezes parava, admirava e acariciava. Seu rabinho foi ficando cada vez mais quente.

Depois da palmada a coloquei de joelhos de frente para mim e a abracei com carinho. Tirei o cabelo do seu rosto e a beijei com força. Ela como uma boa menina, pediu por mais. Para aumentar o seu prazer peguei uma escova de pentear cabelos de madeira que estava no quarto e usei como palmatória.

Desta vez o rabinho estremecia com cada vez que a palmatória atingia sua carne. O rabinho ficou cada vez mais lindo. Depois de algum tempo ela pediu para parar.

A levantei e retirei a calcinha. Sua xaninha era pequena e vermelhinha. A beijei e lambi. Quando senti que estava pronta. A fiz encaixar a xaninha no meu cacete duro.

A vadia sabia o que estava fazendo. Cavalgava com ritmo e elegância. Subindo e descendo no meu mastro. Engolindo da cabeça até o talo. Minhas mãos passeavam em seu corpo. Rabo, costas, peito e rosto.

Segurei seu rosto e nos beijamos. A puta cavalgava com vontade, subindo e descendo, descendo e descendo, descendo e subindo. Segurei seu rabo e fiquei sentido o ritmo da foda com as mãos. Ela saltitava e fudia como uma putinha no cio. Aumentando o ritmo, ela me fez gozar.

Ela saiu de cima de mim sorrindo e disse.

- Gostoso, agora tu vai realizar um desejo meu.

Dizendo isso, ela foi em direção ao guarda-roupas, abriu e retirou um cinto de couro fino e negro. Me entregou e pediu para usar no rabo de puta dela. Pensei que ela ia ficar de quatro na cama, mas ela deitou de costas e dobrou as pernas. Como na posição de “frango assado”.

- Quero te olhar na cara, enquanto do me castiga, filho da puta!!!

A vagabunda ia pagar por suas palavras.

Iniciei as cintadas no rabo da putinha. A cada cintada a vagabunda gemia e pedia por mais, me olhando com um olhar desafiador. Aquilo me excitava e me estimulava a usar mais força em cada cintada.

A vagabunda começou a chorar de leve. Parei um instante, acariciei seu rabo e ordenei que agradecesse a disciplina. Ela fez como ordenado.

Coloquei um dedo dentro da buceta encharcada e comecei a movimentos de penetração. A vagabunda gemia e tremia. Logo coloquei um segundo dedo. A vagabunda gemia de prazer.

Retirei os dedos e dei palmadas na bunda e na buceta da vagabunda. Depois recomecei a penetração com os dedos. A cadelinha aproveitou bastante durante longos minutos e pediu para gozar. Claro que neguei. Ela ainda não merecia esse privilégio.

Retirei meus dedos e a fiz se virar. Coloque sua cabeça encostada na cama, pernas juntas e rabo levantado. Peguei o cinto e o dobrei e acertei o rabo exposto com força. O som do couro castigando a sua carne era um deleite de se ouvir. Sem demora ela gemeu alto. Seu rabo ficava cada vez mais vermelho e dolorido.

Acariciei seu rabo e buceta. Encostei o meu membro rijo na entrada da bucetinha e fiquei brincando com o pau na entrada da xana, depois coloque na entrada do cuzinho e fique fazendo movimentos de roça e roça. A vagabunda delirava.

Parei um instante e dei palmadas no rabo quente, logo depois introduzi meu pau duro na xoxotinha e fique socando lentamente e dando palmadas no rabão. Fiquei socando naquela xaninha gostosa e depois me lembrei de algo que ela me confessou durante nossas conversas.

A virei e a deitei de costas, coloquei minhas mãos no seu pescoço e apertei e voltei a socar na buceta.

_ Assim filha da puta, come tua menininha, come gostoso. Ela falou sufocando.

Metia e socava com força. A cadelinha forçava o tronco contra meu pau, impulsionando a buceta contra minha vara. Quanto mais me excitava, mais fundo minha vara penetrava na xaninha.

Estava gostoso, mas podia melhorar. A coloquei para fora da cama, pés apoiados no chão, reclinada sobre a cama, rabinho empinado. Peguei o cinto longo e fiz um nó e coloque no seu pescoço e soquei pinha pika na sua buceta.

Quanto mais eu socava, mais ela puxava o cinto. O tesão aumentou e acelerei os movimentos de penetração. A puta suava e gemeia. Me reclinei sobre seu corpo e mordi suas costas. Com dificuldade pelo fato do cinto esta a apertando com força seu pescoço, ela disse:

- Fode, fode, fode gostoso. Fode essa cadela que gosta de dar a buceta.

Eu socava e tirava, socava e tirava. Puxei tanto o cinto, que ela quase se levantou totalmente da cama. Longo senti que ia gozar, coloquei todo meu peso sobre o corpo dela e segurei seus ombros e aumentei o ritmo das estocadas. Soltei o cinto e penetrei forte. Em instantes gozamos gostoso.

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Comentários

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Adorei o conto e amo esta submissão, vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

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