Quando eu tinha apenas 14 anos, meu pai, que era militar, foi transferido para Porto Velho. Eu, meu irmão e minha irmã não gostamos nada, afinal nasceos e morávamos numa cidade litorânea, com muito sol e praia,além de ter que deixar pra trás nossas amizades, família, pra seguir junto com ele. Não tínhamos escolha. Afinal, nós éramos menores.
Eu só fazia estudar. Terminei o segundo grau aos 16, meu pai conseguiu com um gerente de banco, amigo dele, que eu fosse trabalhar lá, como aprendiz. Fui e me dei muito bem. Trabalhava durante o dia e a noite, comecei a cursar administração de empresas, aos 17 anos. No banco cheguei ao cargo de caixa, o que me dava certas regalias. Muitas meninas queriam namorar comigo por causa do meu emprego, achando que eu logo casaria. Mas não tinha a intenção de casar tão cedo.
A vida seguiu seu ritmo. Quando eu tava com 17 anos, meu pai foi transferido para nossa cidade. Mas eu resolvi ficar. Ele assinou um documento no cartório, que me tornava maior e respnsável pelos meus atos. Minha mãe chorou muito por eu não acompanhá-los de volta pra nossa cidade. Eu tinha meu emprego, que não desejava largar de forma alguma.
Na festa de sua despedida, ele fez um churrasco para os amigos e suas famílias. Tava descontraído na festa, quando percebi uma galegona gostosa só olhando pra mim. Perguntei a meu pai quem era a beldade. Ele disse que era a esposa de um amigo dele, que eu não me metesse com ela. Ele sabia que eu era um garanhão, não iria dispensar uma mulher daquelas me encarando. Mijou sentado, vistiu saia, se não era padre, eu comia. Só não comia viado, que nunca gostei. Numa ida ao banheiro, quando tava saindo, ela tava na porta. Nos cumprimentamos, ela disse que seu nome era Alexandra. Conversamos um pouco. Depois, na maior cara de pau, ela perguntou se eu não queria ajudar ela no banheiro. Entrei, fomos logo nos agarrando. Mandei rola naquela buceta gostosa. Ela tava faminta, fazia meses que não sentia uma rola naquela buceta gostosa. Ela gozou umas três vezes no meu pau, até que não consegui segurar mais e gozei dentro de sua buceta. Ela ficou louca. Disse que não era pra eu ter gozado dentro, que ela tava no período fértil dela. Fazer o que? Já tinha acontecido. Ela fez meu pau subir de novo e meti no seu cuzinho, um rabão gostoso, que piscava, apertando meu pau, até que enchi aquele cu com muita gala. Ela ficou maluca com a quantidade de gala que despejei na sua buceta e no seu cu.
Quando apareci na piscina, meu pai ficou olhando pra mim, desconfiado. Me chamou num canto, e foi direto:
- vc tava comendo a Sandra?
- ora, pai, ela tava carente, disse que o marido não procurava mais ela... foi só fazer um favorzinho pra ela.
- puta que pariu, filho, vc não tem jeito. O marido dela é meu amigão, caralho!
- já foi, pai. Agora é tarde. Ele já é cornoQuando completei 22, tendo concluído o curso de administração, o banco me ofereceu a oportunidade de vir pro Rcife fazer um curso de gerenciamento, com a chance dos três primeiros lugares escolheriam onde no Brasil queriam ficar. Eu fiquei em terceiro lugar, escolhi Recife mesmo, que ficava somente quatro horas de viagem de Natal, onde meus pais e minha família moravam.
Quando fiz quando fiz 36 anos, já como gerente de agência, numa tarde, quando voltei do almoço, a secretária me disse que uma moça tinha tinha ligado de Porto Velho procurando falar comigo. Nem passava pela minha cabeça que minha vida iria mudar completamente depois de falar com aquela garota.
Me desliguei do assunto, foquei no trabalho, quando a secretária entrou na minha sala, disse:
- Marcelo, aquela garota que te falei tá na linha 2.
Fiz ok com a mão.
- alô, aqui é o Marcelo, com quem deseja falar?
A voz dela tava trêmula
- Marcelo, boa tarde. Meu nome é Ariella Marcelle, moro em Porto Velho, sou filha de Alexandra Vitória. Vc a conheceu?
- sim, conhecia. Ela era esposa de um amigo do meu pai. O que vc deseja, Ariella?
- pode me chamar de Marcelle. Todos me chamam assim. Não sei nem como te dizer isso. Minha mãe e meu “pai” faleceram num acidente de carro faz dois anos. uns dois anos antes dela falecer, ela me contou que teve um breve romance com vc, ela ficou grávida de mim, mas que nunca procurou vc pra dizer que eu era sua filha. Meu padrasto me registrou como sua filha. Ele nunca soube que eu não era filha dele.
- olha, Marcelle, sinto muito por sua mãe e seu pai. Essa notícia que vc me deu, se por um lado é triste, por outro é surpreendente, pois nunca soube que ela tivesse engravidado de mim. Eu sabia que ela tava grávida do marido dela. Mas o que vc me diz, é... não sei nem o que dizer. Podemos fazer um teste de dna pra tirar as dúvidas e depois entrar na justiça pra mudar seu registro, se for o caso.
- eu quero fazer esse teste de dna, Marcelo, mas não quero mudar meu registro porque eu fiquei com a pensão de meu pai. Basta saber que vc é meu pai, só isso já é suficiente pra mim.
- Como faremos, então? Vc pode vir ao Recife pra gente fazer esse teste? Daqui há 25 dias vou sair de férias. Então se vc pegar um voo aí, no mesmo dia vc chegará aqui. Vc pode ficar na minha casa. Eu compro a passagem aqui e te comunico para vc ir retirar na agência aí. Tudo bem?
- mas a sua esposa não vai gostar de ter uma mulher estranha que diz ser sua filha na casa dela, não é? Eu não quero nada seu, apenas saber que vc é meu pai.
- não, não sou mais casado, não. Já passei por dois casamentos, tenho dois divórcios, não pretendo casar outra vez, não.
- quer dizer que eu tenho irmãos?
- não, infelizmente não, querida. Nos dois casamentos, não tive filhos. Que idade vc tem agora?
- tenho 19 anos. o senhor deve estar com 36 ou 37, não é?
- 36. Quando me envolvi com sua mãe, eu tinha 17. Quando vc nasceu então, eu já tinha 18, a sua idade agora.
- pai... posso chamar vc assim?
- tudo bem.
- se o teste for positivo e vc for meu pai mesmo, eu poderia ir morar aí com o senhor?
Então ela me contou que quando ela tinha 13 anos, um vizinho tentou estruprar ela, mas que não tinha conseguido consumar o ato totalmente. Ele havia fugido da cidade depois disso, com medo dela contar aos pais e ele levarem o caso à polícia.. Agora, depois que seus pais faleceram, ele tinha voltado a morar na mesma casa e vivia ameaçando ela. Ela tinha medo dele conseguir consumar o estrupro e queria muito sair de Porto Velho.
Assim, tive que agir rápido. Será que a garota não era mesmo minha filha? Comprei passagem de avião pra ela viajar na quinta daquela semana mesmo.
Eu tava muito curioso de conhecer aquela garota da voz sensual. Eu mandei fotos minhas pra ela e ela me mandou fotos dela. Afinal, um não conhecia o outro. Quando vi as fotos dela, fiquei de pau duro. Ela não era magrinha, mas tesuda. Peitos pequenos, uma buceta que sobressaía nos shorts de lycra e nos biquinis, uma raba grandinha. Pensei comigo: se essa danada não for minha filha, vai pro pau! Eu iria comer!
Deu tudo certo a vinda dela. fui buscar ela no aeroporto a noite. Quando ela me viu, correu e literalmente se jogou nos meus braços. Ficamos abraçados por uns minutos, nos beijamos no rosto. Ela tava muito emocionada. Na verdade, nós dois estávamos. Meu pau deu logo sinal de vida. Uma garota, moreninha clara. Cabelos encaracolados, um corpo gostoso, bundinha grandinha, arrebitada, jeans colado mostrando toda a sua sensualidade, uma blusa sem suitã, mostrando uns peitinhos pequenos, prontos para serem chupados. Parecia uma pantera no cio. Ela mal conseguia falar.
- gostou do voo? Perguntei pra quebrar o gelo.
- foi tranquilo. Só tivemos problemas em Cuiabá, que cheguei de uma da tarde e só saí depois das quatro horas, por causa da chuva.
- vc deve estar cansada. Vamos pra casa, então?
Ela foi o tempo todo com a cabeça recostada no meu peito, me olhando, como se eu fosse.. sei lá o quê!. Eu tava maravilhado com aquela garota ali, colada em mim. Chegamos, acomodei ela no quarto de hóspede. Na verdade, eu queria acomodar ela na minha cama. Depois que ela tomou um banho, trocou de roupa, foi pra cozinha conversar enquanto eu terminava de preparar o jantar. Ela tava tesuda. Vestia um shortinho apertado, que mostrava que ela tava com uma calcinha pequenininha, fio dental, acentuava sua raba e um top, sem sutiã. Seus seios eram uma loucura. Fiquei ensando: esses seios cabem por inteiro na minha boca. Terminei de preparar o jantar às pressas. Coisa de homem que mora sozinho. Ela adorou a comida, disse que eu cozinhava muito bem. Nos abraçamos muito, dei-lhe muitos beijos no rosto, no pescoço, ela tava toda arrepiadinha e eu fiquei de pau duro. Fomos pra varanda do apartamento, tomamos um vinho, conversamos até quase duas horas da madrugada. Ela ainda tava sem sono, devido a mudança de fuso horário, já que existe uma diferença de duas horas entre Recife e Porto Velho.
Eu havia tirado três dias de folga do banco, que com os dois do final de semana, ma daria cinco dias só pra ela. Levei ela pra conhecer a cidade, fomos às praias. Ela nunca tinha ido a uma praia de mar, só de rio. Ela tava encantada. Fiz uma programação bem extensa com ela. Eu me sentia na nuvens. Encontrei alguns amigos num shopping, que diziam:
- sua namorada é muito bonita, Marcelão! Parece que agora vc acertou!
Eu e ela ficávamos rindo, sem dizer nada. Mas do jeito que a gente tava agindo, parecíamos mesmo um casal, andando abraçados, de mãos dadas... coisas típicas de casal.
Na segunda, como eu já haviamarcado, fizemos o teste de dna. Iríamos esperar 15 dias pra sair o resultado. Nesse período, passeamos muito, levei ela pra conhecer muitos pontos turísticos. Só não levei pra conhecer minha família. Eu queria fazer isso depois que saísse o resultado de teste, que comprovasse que ela minha filha.
Ela logo foi ficando bem desinibida no apartamento. Andava com uns shorts curtinhos, desses que quase mostra os pentelhos e umas blusinhas curtinhas, que se levantar os braços, mostra os seios. Dava pra ver que ela sempre tava de fio dental, mesmo com um short bem folgado, desses que se ela sentar de pernas abertas, mostra toda a bucetinha. Eu ficava de pau duro. Algumas vezes quando a gente tava assistindo algum filme na tv, quando ela ficava de ladinho com a abunda encostada em mim, ela notou que eu tava de pau duro. Eu me afastava, ela se encostava, segurava meus braços pra que eu abraçasse mais ela. Era uma loucura. Já fazia um mês que eu não trepava. Aquela garota tava com certeza me provocando, eu adorando ser provocado.
Cinco dias antes que eu saísse de férias, chegou finalmente o dia fatal. Fomos buscar o resultado do teste. Ela queria abrir logo. Já que era uma sexta-feira, eu pedi pra deixar pra abrir a noite, quando a gente prepararia um jantar a dois, jantaria, tomaria um vinho pra comemorar o resultado. Ela aceitou. Mas passou o restante do dia ansiosa. Quando cheguei do trabalho, me me agarrou, toda lânguida, disse:
- e se eu não for sua filha? O que vc vai fazer comigo?
Pra apimentar a coisa, eu disse:
- vc pode ser minha mulher, se vc quiser ser.
- jura? Quer mesmo que eu seja sua mulher?
- se vc não for minha filha...
- e se eu for sua filha e quiser ser sua mulher? retrucou ela.
- que tal a gente deixar pra discutir isso depois do jantar? Vc quer jantar de que horas?
- agora!
- mas agora são 7 horas, aindatá cedo.
Não teve jeito. Fomos ajeitar o jantar. Ela tava com um shortinho curtinho, bem folgado, bem abaixo do umbigo, que mostrava a polpa da bunda, uma blusinha folgadinha, sem sutiã. Ela tava um tesão. Eu tava louco. De vez em quando, a gente se abraçava, dava uns beijinhos no rosto. Meu pau não baixava. Ela tava notando como eu tava. Eu tinha que comer aquela garota de qualquer jeito, mesmo que ela fosse minha filha.
Jantamos conversando abrobrinhas. Deixei umas músicas românticas tocando no player. Começamos a dançar. Ela esfregava meu pau na sua buceta, que devia estar bem molhadinha. Quando terminamos, ela correu pra pegar o envelope. Eu me sentei no sofá, pra disfarçar meu pau duro. Abriu. Começou a ler. Veio pra mim, me mostrou o resultado, que dava 99,99% de possibilidade dela ser minha filha. A conclusão era que ela era minha filha. Ela começou a chorar, pulou no meu colo, enroscando suas pernas abertas sobre meu pau. Sua buceta ficou encostada no meu pau, que ainda tava duro. Ela foi beijando meu rosto, até que colou seus lábios nos meus. Começamos a nos beijar freneticamente. Eu tava seguando ela pela bunda, fazendo a buceta dela esfregar no meu pau. Continuamos a nos beijar, coloquei minhas mãos por detro do short dela, segurando sua bunda. Ela fazia movmentos de subir e descer.
- Ariella, vc é minha filha. A gente não pode fazer isso.
- eu me apaixonei por vc quando ouvi a sua voz ao telefone, vi suas fotos e a gente se encontrou no aeroporto. Agora sei que sou sua filha, mas quero ser sua mulher. sei que vc também quer. Me come, quero ser toda sua, Marcelo.
Seja o que Deus quiser, pensei. Como eu tava sem cueca, como sempre ficava em casa, enfiei a mão por dentro do calção, libertei meu pau, enquanto ela tirou o top. Puxei a calcinha dela pro lado, encaixei na entradinha de sua buceta, que tava muito molhadinha. Fui metendo aos poucos. Ela pedia pra ir devagar, que ela ainda era “virgem”. O cara não tinha conseguido romper o hímem dela. Ela forçava meu pau a entrar, chorava, dizia que tava super feliz por eu estar comendo ela, fazendo ela mulher. eu deixava ela ir forçando meu pau a entrar. De vez em quando, eu forçava também. Depois tirava, ficava brincando com a cabeça do pau no seu pinguelo. Ela subia, descia, me pedia pra botar todo meu pau, até que forcei mais e mais, ela chorava, ´pedia pra eu não parar, que ela aguentaria a dor, e senti a cabeça do meu pau romper seu hímem. Ela deu um gritinho abafado pelas nossas bocas. Paramos, ela tava ofegante. Meu pau tava todo dentro. Ela já tinha gozado várias vezes. Ficamos nos olhando nos olhos, voltamos a nos beijar, ela cavalgava meu pau, gozava, até que não consegui mais segurar e comecei a encher aquela buceta gostoso, greluda, de gala. Ela mesma tava acelerando, me beijando, gemendo... Gozamos juntos. Ela continuou sobre mim, com meu pau dentro, me beijando.
- eu sabia que vc me faria mulher... só não sabia que vc era tão gostoso, amor. Quero ser sua mulher pra sempre.
Segurando ela pela bunda, nos levantamos, ela ainda com meu pau dentro, levei ela pro banheiro, pra gente se lavar. coloquei ela no chão suavemente. Ela segurou meu rosto, me beijando, ainda louca de desejo. Seus olhos mostravam isso. Segurei ela pelas costas, com meu pau encostado na sua bunda gostosa. Ela esfregava meu pau na sua bunda, enquanto eu tocava seu grelinho, tocando uma sirirca nela, que virou a cabeça pra trás, me beijando, dizia:
- ai, Marcelo, me come de todo jeito que vc quiser... me come, quero ser sua mulher pra sempre, amor...
Enquanto ela falava entre gemidos e palavras desconexas, eu acelerei meu dedo no seu grelo, que fez ela abriri mais as pernas e gozar mais uma vez. Tive que segurar ela segurando seus seios pra ela não cair.
Depois que nos lavamos, encostei ela na parede, encaixando meu pau na sua buceta. Comecei a esfregar a cabeça dopau no seu grelo, sem penetrar. Ela gemia, pedia pra botar tudo dentro, mas eu estava disposto a fazer ela gozar com meu pau no seu grelo, o que não demorou. Quando ela começou a gozar, coloquei só a cabeça no seu canal vaginal, levando ela a loucura, me pedindo pra que eu gozasse dentro. Mas eu estava disposto a comer seu cuzinho arrebitado. Ela gozou, deixei que sua respiração voltasse ao normal.
- me leva pra cama, amor... me come do jeito que vc quiser.
Ela parece que tava adivinhando que eu queria comer seu cuzinho virgem. Peguei ela nos braços, caminhando, nos beijando. Meu pau logo subiu de novo. Ela encaixou a cabeça bem na entrada de sua buceta, que era bem apertadinha. Na cama, fiquei agarrado a ela pelas costas, encostando meu pau no rego de sua bunda. Ela forçava sua bunda, como se quisesse que meu pau entrasse. Virei ela de frente pra mim, desci minha boca, chupando sua pele até chupar seus seios. Depois desci até o umbigo e até sua buceta. Ela não tinha uma buceta grande, mas seu grelo era grandinho, que ficava de fora dos lábios. Chupei ao redor dos lábios, introduzi minha lingua entre eles, abri minha boca, encaixando minha língua lá dentro, e suguei seu grelo. Ea segurava minha cabeça, pedia pra eu colocar a língua mais dentro do seu canal, chupei muito sua buceta, até que ela explodiu num orgasmo incrível, deixando escapar pra minha boca todo seu melzinho, que suguei todo, deixando ela toda molinha.
Ela ainda tava com a carinha de tarada, de quem queria agora levar rola. Subi em cima dela, que foi abrindo as pernas.
- enfia essa pica gostosa todinha na minha bucetinha, amor. Me fode bem gostoso, me faz todinha sua mulher... quero gozar nesse cacete tesudo. Me fode, amor. Enche minha bucetinha de gala.
Encostei a cabeça do meu pau no seu grelo, que tava durinho. Ela tava muito molhadinha, meu pau tava duro feito ferro. Encostei a cabeça na entra do seu canal, sua buceta piscava, como se quisesse sugar meu pau pra dentro. Fui introduzindo a cabeça, tirava, botava de novo, ela gemia, chorava, pedia pra eu botar todo meu pau dentro. Ela tava com as pernas levantadas, enroscadas nas minhas costas, forçando meu pau entrar... até que botei todo até tocar no seu útero. Ela tava louca de tesão. Já tinha gozado umas duas vezes e queria mais. Comecei então a acelerar os movimentos. Essa era a primeira vez que eu comia ela desse jeito.
- me come, amor, me fode todinha... goza dentro de mim, amor... vai amor, goza comigo... ai, ai, amor, vou gozar...
Ela começou a gozar, sugando meu pau com as contrações do sua buceta. Não consegui mais me controlar e comecei a gozar. Nunca tinha gozado tanto dentro de uma mulher.
O melhor disso tudo era que eu tinha gozado dentro da buceta de uma filha que eu só tinha certeza agora do fato, quando recebi o resultado de dna. Mas nós dois não resistimos aos nossos impulsos sexuais.
Se ela estava arrependida, eu não fazia idéia. Só sei que eu não estava. Queria comer mais aquela buceta gostosa. Queria mais, queria comer aquele cuzinho rosadinho, novinho, ainda virgem, que consegui comer depois de muita conversa, de deixar ela louca de tesão, toda molhadinha, pra me dar o cuzinho.
Pra não ficar mais longo, paro por aqui. Depois posto uma segunda parte.