O canalha fazedor de cuckolds

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2811 palavras
Data: 14/07/2022 14:38:16

Essa não é uma história para quem gosta de protagonistas bonzinhos, sofredores que se vingam ou heróis, mas sim, do maior canalha e sádico que já convivi. Creio que só mesmo os que possuem estômago forte aguentarão as revelações desse crápula. Tive o desprazer de conhecê-lo em 2019, pois sou jornalista e escritor e certa feita, fui chamado a ir a um luxuoso prédio na região da Avenida Paulista, onde fui recebido por Orivaldo Delares, mas que gostava de ser chamado de Ori pelo íntimos e pelo sobrenome pelos demais. Um homem muito rico, que herdou uma grande usina no interior da Bahia, além de outros negócios em diferentes ramos como agricultura, transportes e veículos de comunicação. Estava sempre em festas de ricos e famosos no Rio e em São Paulo, onde dava entrevistas a torto e a direito. Foi deputado federal uma vez, mas perdeu o mandato por ter aparecido a apenas a cinco sessões em três anos. Entretanto, em seu bolso, havia pelo menos meia-dúzia de políticos importantes.

Nascido em 1965, Ori, em 2019, estava com 54 anos e só resolvia um ou outro assunto de trabalho, não participava do dia a dia de seus negócios, quem realmente os administrava era uma equipe de grandes profissionais. Apesar de isso não ser novidade, já que desde garoto, sempre foi um vida mansa. Nasceu em Salvador, mas desde muito jovem, passou mais tempo no Rio do que em sua terra natal. Tinha um casal de filhos que iam na mesma linha dele, nada de trabalhar. Além desses dois, o próprio dizia ter vários espalhados por aí, mas que não herdariam nada e reclamava apenas de um, cuja a mãe estava brigando na Justiça por anos para provar sua paternidade.

Ao longo da história, ficará mais claro quem é Ori, mas vamos a parte em que o conheci. Cheguei ao escritório dele sem saber ao certo que tipo de trabalho era para ser feito. Quando entrei, ele nem se levantou de sua mesa para me cumprimentar, apenas fez um gesto imponente com a mão:

-Sente-se aí- Apontando para a cadeira que ficava em frente à sua mesa.

Ori me lembrou vagamente Fernando Collor, quando esse também tinha seus 50 anos. Branco, alto, em forma, cabelos levemente grisalhos e penteados para o lado, olhos negros que em alguns momentos demonstrariam insanidade e sadismo, um nariz grande e fino, além de uma voz forte.

-Você é o jornalista que eu mandei chamar, né?

-Exato.

-Bem, vamos lá, li alguns artigos seus e obviamente discordei de suas posições políticas, por motivos óbvios, como membro da verdadeira elite, tenho que defender o meu lado, mas o que me chamou atenção é que você já escreveu algumas biografias, um dos meus assessores me mostrou uma e gostei do seu estilo, pois ao contrário de outras que me cansam já no prefácio, o seu trabalho estava bem interessante. Além disso, o conteúdo que tenho para a minha é como dizem os jovens “nitroglicerina pura”, pois ao invés de contar meus feitos no mundo dos negócios e detalhes suaves da minha vida, como “A alegria de ser pai”, contarei as grandes canalhices que fiz e faço até hoje, mais especificamente no mundo sexual. Quero escandalizar e embaraçar muita gente com a verdade, algo inédito.

-Certamente, será um conteúdo interessante, senhor Delares, mas biografias contendo sexo não são novidade, basta ver as de roqueiros e artistas.

-Isso são bobagens! Qualquer pessoa famosa ou com dinheiro tem várias histórias de orgias e de lindas mulheres, eu também fiz muito isso e quase cheguei a enjoar, pois era tudo muito fácil, poucas resistem a uma Ferrari, a um iate, a joias e muito luxo, mas o que irei contar é algo muito mais perturbador, mostrarei como ao longo de algumas décadas um certo prazer diferente, me tornou um predador em busca de mulheres casadas ou ao menos comprometidas, com o objetivo de usar meu charme ou dinheiro para torna-las adúlteras, e sempre com o marido sabendo seja depois, antes ou até mesmo durante o ato, mas não pense que são marido que curtem a coisa, não, aí não teria graça, são maridos que foram traídos mesmo por suas esposa ou tiveram que aceitar a contragosto devido ao meu poder. Pensei que o título do meu livro, poderia ser o “Ori Delares o maior fazedor de cornos do Brasil”, mas talvez seja de mau-gosto, depois a gente vê um título mais refinado, mas resumindo a história, quero contar não todas, mas muitas das canalhices que aprontei seduzindo desde esposas de políticos, atrizes, minha própria cunhada, esposas de grandes amigos e até simples empregadinhas. O que acha?

Na verdade, apesar de inusitado, pois ele assumiria que era um grande canalha, achei de extremo baixo nível.

-Bem, senhor Delares, certamente será um conteúdo polêmico, que atrairá mídia quando do lançamento, mas eu tenho uma dúvida, o senhor ainda é relativamente novo, por que decidiu escrever uma biografia agora? Sei que tem artista que com 40 anos já está fazendo e até celebridade mirim que mal aprendeu a limpar a bunda e já tem livro com sua pseudobiografia, mas há algum motivo para a pressa?

-Parabenizo-o pela pergunta. Estou muito bem de saúde e certamente ainda foderei com muitas mulheres comprometidas, amanhã mesmo, no Rio, no final da tarde, irei passar horas agradáveis com a esposa de um advogado, no apartamento deles, ele sabe, claro e estará presente, ficou um pouco chateado, porque ama a mulher que por sinal poderia ser uma miss ou rainha desses concursos que pululam por aí, mas como bom profissional que é, aceitou em troca de uma indicação que lhe passarei e que lhe renderá muito dinheiro. Mas o motivo de eu contar essas histórias agora, é que não quero chegar aos 70 e tantos, 80 e de repente me bater um arrependimento e dizer “preciso pedir perdão porque vou morrer”, ah, que idiotice! Quero contar tudo agora e se for o caso, daqui a alguns anos, a gente faz uma parte dois com novas sujeiras que aprontarei até lá.

Eu já não simpatizava nada com ele, antes de o conhece-lo e pelo pouco que ouvi, estava claro que aquele trabalho me deixaria com asco, por isso, quando, ele explicou o tamanho que seria sua biografia e me pediu o preço, chutei um valor bem mais alto que o do mercado. Foi aí, que Ori deu uma demonstração de sua empáfia, mexeu as sobrancelhas de leve, como se quisesse demonstrar espanto, mas logo em seguida, pegou um de seus charutos cubanos Cohiba, cuja a caixa com 25 unidades chegava a custar quase 10 mil reais (ele fez questão de contar a mim e ainda falar sobre como o produto era feito artesanalmente). Cheirou-o por um tempo, depois acendeu-o, tragou, soltou um monte de fumaça e para minha surpresa respondeu:

-Pagarei o dobro, mas com a promessa de que enquanto eu estiver relatando minhas memórias, você não fará nenhum outro trabalho paralelo, quero dedicação total.

Se o valor absurdo que eu tinha chutado, já me seria de grande interesse, o dobro então, não tinha que pensar duas vezes, aceitei.

-Ótimo, então o Palhares, meu assistente irá te ligar, para começarmos ainda esta semana, pode ir agora.

Levantei-me e estendi-lhe a mão, Ori olhou para ela com certo desdém e me deixou alguns segundos com ela estendida como um idiota, depois acabou estendendo a sua, mas como se estivesse tocando em um cão sarnento. Fique atônito com aquela atitude e só do lado de fora do prédio é que pensei que deveria ter lhe mandado tomar no cu e se ele xingasse de volta, lhe dar um murro em sua cara de folgado, mas segui em frente.

Dois dias depois, o tal Palhares me ligou e marcou um encontro com Ori para começarmos sua biografia. Novamente, ele me recebeu com sua frieza, mas já escaldado também não tomei a iniciativa de lhe estender a mão. Eu havia feito uma série de perguntas e pretendia fazer outras conforme ele fosse contando, mas o usineiro me cortou de cara:

-Esqueça isso! Você vai ligar o gravador e me deixar falar, quando eu acabar se quiser fazer alguma pergunta ligada ao que falei, pode fazer. Depois você monta o texto do teu jeito.

Nem tínhamos começado e Ori já estava me irritando. Liguei o gravador e ele começou:

-Farei apenas uma breve introdução da minha vida e já entrarei na parte que me interessa contar. O lado dos meus negócios, isso você mesmo pode acrescentar, pois é fácil de obter e qualquer coisa o Palhares te ajuda. Bem, eu já nasci em berço de ouro como dizem, filho de usineiro, dono de fazenda de cacau, então tive muitas facilidades na vida. Fui estudar com 10 anos no Rio de Janeiro e me apaixonei pela cidade. Na adolescência, comecei a ter muitas namoradinhas, afinal de contas, o garoto mais rico sempre chama a atenção. Mas foi já com meus 18 anos que descambei para a putaria de luxo. Ter um carro importado no começo dos anos 1980, no Brasil, era difícil pelo preço e por problemas de importação, pois quando atingi a maioridade, ganhei uma Ferrari de meu pai e a partir daí, foi muito difícil uma noite em que não transei com mulheres maravilhosas. Ali por volta de 1985, 1986, descobri um esquema para transar com atrizes de novelas e dançarinas de programas de auditório, modelos de capas de revista, algumas eu pagava, mas outras se jogavam para cima de mim em festas ao saberem que eu era o filho de um dos homens mais ricos da Bahia. Daria para escrever um livro, contando o nome de cada uma delas, mas, como adiantei, meu foco é outro. Foram nove, quase dez anos de muita putaria, cursei Administração por cursar, eu era viciado em foder as gostosas, famosas ou anônimas, o único requisito é que tinha que ser impecável, 10/10, como dizem. Porém, após uns bons anos de putaria, lá por 1992, aconteceu comigo, o que ocorre com muita gente rica ou celebridade que tem sexo num estalar de dedos com quem quiser, você começa a enjoar e é aí que alguns passam ou a dar a bunda porque enjoou de mulher, outros entram em depressão, outros mergulham nas drogas etc., comigo não ocorreu isso, se bem que eu dei meus tirinhos de cocaína em festas, mas nunca fui um viciado, apenas comecei a desacelerar em termos de sexo, até arrumei uma namorada, Paloma, uma jovem linda, loira de Santa Catarina e ficamos juntos por uns dois anos, desse relacionamento, nasceu meu filho, Miguel no começo de 1994 e foi nesse ano que as coisas voltaram a ficar interessantes. Resolvi ir sozinho, passar uns dias na fazenda de cacau nossa e lá havia além dos trabalhadores contratados, alguns que moravam na própria fazenda. Uma tarde, estava andando a cavalo e vi uma morena, caboclinha dessas bem simplezinhas do sertão, porém linda, tinha 19 anos, mas aparentava ter menos, uma ninfeta que se bem cuidada, daria um baile nessas coisinhas ridículas que hoje fazem sucesso como influencers. Tinha os cabelos negros, levemente encaracolados, a pele, como citei, morena tipicamente brasileira, seios pontudos e médios, um bumbum delicioso médio e o rosto, tinha toda uma mistura de beleza com ingenuidade, olhos pequenos e negros, nariz pequeno e uma boquinha bem linda. Ela estava tomando banho no açude só de calcinha e sutiã. Se o meu tesão andava meio adormecido nos últimos tempos, ali ele voltou com tudo e decidi que iria foder com aquela empregadinha da fazenda. Esperei-a sair da água e vestir suas roupas simples para finalmente aparecer. A cabocla se assustou, pois sabia quem eu era, seus pais trabalhavam lá há mais de 20 anos.

Desci do cavalo e me apresentei, fingindo ser a pessoa mais doce do mundo. O nome dela era Silmara e tratou de querer ir logo embora com medo de alguma bronca, mas pedi que ficasse comigo e me fizesse companhia um pouco. Contei-lhe uma série de mentiras, dizendo que estava muito triste, tinha terminado um relacionamento, sem amigos, solitário, que a vida não tinha graça, enfim um monte de bobagens sentimentais. Com seu jeito simples, a cabocla foi se sentindo à vontade e até tentou me aconselhar ( rindo sadicamente). Ficamos um bom tempo assim e no final disse que as palavras dela me ajudaram bastante, a tolinha não só acreditou, como ainda aceitou vir conversar comigo no outro dia no mesmo horário.

Fiquei sabendo que Silmara se casaria dali a quatro meses com um bostinha, peão da fazenda, estavam montando a casinha humilde aos poucos. Ia ser mais uma que dali a alguns anos, estaria cheia de filhos e aparentando o dobro da idade, mas antes disso, eu queria que ela fosse minha. No segundo encontro, após muita conversa, tentei beijá-la, mas a cabocla se espantou e disse: “Por favor, doutor Ori, sou moça pura e estou noiva de casamento marcado”.

-Tive que usar os meus dons artísticos, após foder tantas atrizes, talvez eu tivesse pegado algum jeito. Fiz um longo discurso, me desculpando por estar apaixonado por ela, mesmo tendo-a conhecido há dois dias, mas que não conseguia tirá-la da cabeça. Falei, falei, falei muita bobagem romântica e a expressão dela era de surpresa total, afinal de contas, além de muito rico, eu era, quer dizer, era não, sou um homem bonito e para uma capiau daquelas, era como se um príncipe estivesse cortejando-a. No final, tentei beijá-la novamente, e apesar de Silmara resistir um pouco, acabou cedendo. O mais incrível é que após foder com tantas mulheres maravilhosas, aquela cabocla estava realmente me deixando louco. Nos dias seguintes, voltamos a nos encontrar, sempre na parte da tarde, num local isolado perto do açude. Começamos a trocar beijos e Silmara não resistia mais, eu apenas não conseguia ainda passar a mão em sua bundinha no máximo, nos seios. Creio que após uns quatro dias, ela já dizia que sentia pena do noivo, mas que estava apaixonada por mim. Para acelerar minhas investidas, inventei a pobre diaba que fugiríamos juntos para o Rio e quando as coisas esfriassem sobre o seu noivado (lá, eles levavam esse tipo de compromisso a sério) voltaríamos casados e contaríamos aos pais dela. Resolvi ousar mais e no auge dos beijos e abraços coloquei meu pau para fora. A cabocla saltou para trás assustada (rindo sadicamente). Tenho a sorte de ter um bom dote 20cm e grosso e naquele momento estava duro apontando para ela como uma cobra furiosa (mais risos). Ela pediu para eu guardar, mas não conseguia desviar o olhar, eu pedi que ela tocasse, a caboclinha ficou olhando muito sem graça, mas pegou, morrendo de vergonha. Comecei a explicar como ela deveria fazer e aos poucos passei a ganhar uma delicada punheta daquela mãozinha virgem que ia ficando cada vez mais rápida. Enquanto Silmara me masturbava coloquei minha mão por baixo de sua saia e comecei a alisar sua bocetinha por cima da calcinha, depois deixei-a nua da cintura para baixo e fiquei alucinado com aquela boceta com pelos negros no formato de triângulo, e a bunda morena, arredondada e arrebita, puta que pariu! Muitas cariocas que desfilam por Copa e Ipanema desejariam ter uma bunda assim. Deixei que ela seguisse com a punheta, após um tempo, a encostei em uma árvore que tinha um formato de V que permitia que alguém se sentasse, foi o que fiz com ela e em seguida me agachei e chupei sua bocetinha, que tinha lábios médios e clitóris marrons. A cabocla delirou com a novidade. De vez em quando, eu olhava para todos os lados, pois mesmo sendo difícil, algum peão poderia passar por ali. Segui chupando-a com vontade e sentindo o quanto estava molhada, até que após alguns bons minutos, a noivinha cabocla adúltera soltou seu gozo em minha boca em meio a gemidos que pareciam miados. Que delícia vê-la com os seios durinhos, a bocetinha molhada e o seu olhar se revirando. Depois disso, ela me beijou com vontade e eu coloquei meu pau em sua boca e expliquei como deveria proceder. Eu estava com muito tesão e apesar dela ainda estar bem crua na arte de um boquete, gozei forte e ordenei que engolisse tudo. Naquela mesma tarde, ainda a fiz chupar meu pau mais uma vez, beber minha porra, e soquei meu dedo em seu cu extremamente apertado e acinzentado. No dia seguinte, eu a convenceria a me entregar a sua virgindade, porém seria em um lugar especial, na futura casa dela e na cama que o futuro marido havia comprado e ainda não tinha sido sequer usada.

Essa história poderá ter alguns capítulos ou até mesmo uma segunda temporada, como já fiz com alguns contos, por ora, não está definido.

Aos que gostaram e se puderem, peço que deixem um feedback

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 746Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Tenho vontade de pegar uma novinha virgem ou pegar mãe e filha ou uma novinha ou casada me chama 11954485050 vem

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Muito boa a introdução. Esperamos a continuação. Po Lael mude você o rumo da biografia e dê um castiguinho nele. Já dá pra imaginar o quanto vai aprontar.

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Muito bom esse início de história! Espero que continue nessa toada, para não decepcionar mais adiante, pois uma coisa é certa na Terra Brasílis, os poderosos e ricos sempre saem ganhando, sempre impunes. Castigo, rigor da lei, penas e cadeia, só para os pobres que bacam essa brincadeira de mau gosto chamada de nação.

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Que sujeito nojento só porque e rico filho de fazendeiro e tem dinheiro acha q pode tratar as pessoas como lixo,isto acontece muito no interior deste país,muitas garotas bobas de deixa levar e quando vem está na boca do povo,com filho p criar e sem ajuda nenhuma, parabéns lael

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vixxx lá vem treta e muita treta pela frente

achei legal, mas vai ser difícil não pegar nojo e raiva desse homem e o pior é que existem muitos desses caras por ai...infelizmente

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....rs...lá vem o Lael índio velho com mais uma bela história...kkkkkkkk

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Lael que história amigo nota mil só pra começar kkkkkk parabéns amigo.

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Esse eu quero ver, todos os outros contos foram bem realistas até o fim, onde sempre termina tudo bem, dessa vez temos a chance de ver a realidade sendo retratada de maneira nua e crua.

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Lael, este eu não vou acompanhar. Me desculpe. Acho que não tenho estômago

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Sem problemas, Ida.Alguns contos podem incomodar, assim como filmes, séries etc. Se bem que não pretendo enveredar para coisas pesadas como incesto, estupro ou pior, mas apresentar o que fetiche de um homem com dinheiro.

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Entendo Lael. O problema é que eu nunca gostei daquelas novelas que tinham um vilão ou uma vilã que aprontava de tudo que é mal em 199 capítulos para se ferrar no último. Rsrsrs

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Sei bem rs. Quando eu era criança, lembro-me que minha mãe assistiu a uma novela q a protagonista chorou de tristeza até o penúltimo capítulo, e no último chorou tb, de alegria rs.

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