O novo professor e a aluna malandra

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2451 palavras
Data: 14/07/2022 16:04:45
Última revisão: 19/07/2022 11:07:52

Era quinta-feira à noite, por volta das 19 horas. Malu, minha namorada, estava na faculdade e eu em casa, assistindo a 4º temporada de Stranger Things depois de um dia exaustivo, quando meu amigo, Leandro, me mandou uma mensagem, “Beto, você pode vir aqui para uma reunião de negócios?”. Aceitei o convite, Leandro é um dos coordenadores da faculdade da cidade, estudamos na mesma turma e formamos juntos. Logo imaginei que era algo relacionado a algum tipo de apresentação/palestra que Leandro já tinha me dito que queria que eu fizesse, mas o convite nunca tinha vindo.

Me arrumei e fui, cheguei lá eram umas 20 horas. É a mesma faculdade que minha namorada estava estudando, mas não falei nada para ela pois estava em prova. Fui na sala de Leandro e ele estava me esperando. A “reunião” foi um convite para dar aula, por pelo menos um semestre, durante o tempo que um professor estivesse afastado para terminar o doutorado. Aceitei, era algo que eu queria há um tempo, mas estava postergando por preguiça. Se eu gostasse e desse certo como professor, iria entrar com a efetivação do cargo.

Sai da sala de Leandro e peguei o trajeto para o estacionamento, ainda teria que passar pelo bloco todo. Fiquei pensando se esperaria minha namorada ou não, estava com medo das suas possíveis reações, fiquei pensando em três possibilidades: ela podia reagir com felicidade, reagir triste, ou pior de todas, fingindo que estava feliz.

Comecei a calcular se teria chance de dar aula para Malu ou não, já estava na metade do caminho, quando Malu saiu da porta de sua sala. Eu não sabia qual era a sua sala e nem que horas ela iria se liberar da prova, foi coincidência pura. Malu começou a vir na minha direção, mas estava olhando no celular e não me viu. Ela foi se aproximando até perceber que tinha alguém no caminho, olhou para mim, voltou a olhar para o celular e rapidamente voltou a olhar para mim.

Sua expressão era de quem estava surpresa, que rapidamente foi se desfazendo para dar lugar a um sorriso maravilhoso, Malu era parecida com minha ex esposa, mas tinha duas características que a tornavam mais exoticamente bela: lábios carnudos e olhos verdes sensuais. Isso me derretia de uma forma especial. Malu deu dois passinhos rápidos, me abraçou e me deu um selinho.

– Eu acabei de enviar uma mensagem para você.

Malu me mostrou o celular, estava aberta a nossa conversa no Whatsapp com a frase “estou com saudades”. Achei fofinha. A gente não iria se ver naquela noite, ela tinha uma janta com a irmã e mãe, estava tentando reconstruir os laços com a irmã, minha ex esposa.

– Me explica o que você está fazendo aqui? – Malu perguntou.

– Vou começar a dar aula.

– Você vai ser meu professor? Isso não vai dar certo – ela disse rindo.

– Acredito que não, infelizmente, a matéria é mais para o final dos cursos. Mas por que não daria certo?

– Você acha que eu iria aguentar ficar a aula toda, vendo esse professor gostoso ensinando a gente e eu não poder pular em você? – Malu falou enquanto pegava na minha mão.

– Então você gosta de aprontar com professores? – eu falei, provocando.

– Se você for o meu professor, sim.

– Pensou rápido, malandrinha.

Nós dois rimos, ela era ligeira e sempre tinha uma resposta na ponta da língua. Malu tinha que ir até a biblioteca pegar uns livros para fazer um trabalho e eu a acompanhei. Aproveitei o momento para relembrar os tempos da faculdade, observando o Campus. No caminho, mostrei um atalho para Malu, em vez de seguirmos o caminho principal e dar uma volta razoavelmente grande, podíamos entrar em um corredor comprido e sair na lateral do bloco que fica a biblioteca. Esse corredor, de uns 2 metros de largura, tinha 5 salas de aula, que estavam todas com luzes apagadas. Elas eram usadas por cursos que só tinham no período matutino ou vespertino. Esse corredor a noite era totalmente vazio e escuro, o que fazia com que muitas pessoas que estudavam apenas de noite, não conhecessem esse “atalho”.

Entramos nele, passamos pela primeira sala e Malu tentou abrir a porta, mas estava trancada, perguntei “o que você está fazendo?”, mas ela não me respondeu. Na segunda porta ela tentou a mesma coisa. Fiquei quieto. Eu sabia que os professores sempre trancavam as portas depois que acabava as aulas, para evitar vandalismo, bagunça ou coisas do tipo. Na terceira porta, eu resolvi contar para Malu.

– Todas vão estar trancadas? – Malu perguntou decepcionada.

– Sim, por quê?

– Então vai aqui mesmo – Malu falou dando de ombros.

Antes que eu pudesse falar algo, Malu veio para cima de mim e me beijou. Fui empurrado até bater com as costas na parede, nossas línguas estavam se esfregando, passei as mãos nas costas de Malu e a abracei forte, até ela soltar um arzinho pelo nariz.

– Eu amo quando você me pega assim – ela falou baixinho.

– Vai me dizer o que a senhorita está fazendo?

– Não percebeu ainda? – sua voz saiu sensual.

– Me parece que você está tentando me fazer ser demitido antes mesmo de eu ser contratado – eu falei e Malu riu.

– Para de ser bobalhão, vai estragar o clima.

Malu se ajoelhou no chão e começou a abrir minha calça. Eu estava muito excitado e de pau duro, mas nervoso com a situação. Olhava ao redor e vi a sombra de um grupo de pessoas passando na entrada desse corredor. Seria difícil alguém nos notar ali, já que esse corredor era bem escuro. Resolvi relaxar, mas sem deixar de cuidar os dois lados.

Senti minha calça ser aberta e meu pau sendo puxado para fora, Malu segurava ele com tanto carinho que já dava vontade de gozar. Olhei para baixo e minha namorada estava pegando firme no meu pau, a cabeça dele estava inchada de tanta excitação, Malu deu olhadinha nela e abocanhou, seus lábios carnudos ficavam magicamente lindos enquanto me chupava. Ela sabia meu ponto fraco, deixou apenas a cabeça dentro de sua boca e começou a passar a língua na parte de trás, bem onde fica o freio. Eu me estremeci de prazer.

Apesar de totalmente escuro, meus olhos estavam se acostumando e consegui ver seu rostinho, seus olhos verdes estavam penetrados nos meus. Para não ficar repetitivo, Malu colocava meu pau mais para dentro, pressionando a cabeça contra a parte de dentro de sua bochecha enquanto passava a língua na base, deixando meu pau todo molhado. Eu estava quase gozando, quando agarrei seus cabelos e a puxei para cima, Malu ficou de pé.

– Não quer gozar na minha boca, amor?

– Eu quero gozar na tua buceta.

– Mas aqui? – Malu perguntou surpresa e eu fiquei surpreso por ela ter ficado surpresa.

– Você acabou de baixar minha calça e me chupar no corredor da tua faculdade – falei rindo, Malu riu também..

Minha mão estava na nuca de Malu, puxei-a para perto e nos beijamos. Sua mão pegou no meu pau e foi me masturbando lentamente enquanto nos beijávamos. Coloquei a minha por dentro de sua calça, estava meio ruim de mexer, mas consegui chegar em seu clitóris. Malu me ajudou um pouco e abriu o botão da calça, consegui mexer meus dedos. Seus dentes cravaram no meu lábio quando comecei a massagear, apertou forte o meu pau e soltou um gemidinho baixo. Desci um pouco mais a minha mão e senti sua buceta encharcada.

– Amor, vai ficar desidratada desse jeito.

Malu começou a rir e deu um passo para trás, minha mão saiu de dentro de sua calça. Senti meus dedos bem molhados com sua lubrificação.

– Para de fazer piada, idiota.

Me aproximei dela e a virei de costas para mim, empurrei ela um pouco até chegarmos na parede do outro lado. Coloquei minhas mãos na sua calça e puxei para baixo, deixando só a bunda de fora. Malu se inclinou um pouco para frente e apoiou os braços. Encoxei ela, Malu colocou a mão por baixo e me ajudou a conduzir meu pau até a entrada da sua buceta, entrei lentamente, fui sentindo cada voltinha apertada que ela tinha ali. Entrei até o final.

– Amor, faz daquele jeito.

Eu gostava de prestar atenção em coisas que davam prazer para Malu durante o sexo. Quando transavamos com ela de costas para mim, ela gostava que eu fizesse com mais carinho e em um ritmo mais lento, sem sair muito. Foi isso que eu fiz. Como era devagar, eu conseguia brincar com seu clitóris. Malu começou a gemer, alto.

– Quer que alguém ouça a gente? – eu perguntei sem parar de comer.

Malu fez um não com a cabeça, não falou nada mas ficou quieta. Fui aumentando a velocidade da minha mão, enquanto a penetração continuava na mesma. Escutei a respiração pesada da minha namorada, uma de suas mãos estava segurando o meu punho que estava em sua frente, ela apertava com bastante força. Malu já estava pronta e era hora de finalizar. Comecei a aumentar a velocidade da penetração e sair um pouco mais, mas sem correr o risco de escorregar para fora. Malu soltou um novo gemido, alto novamente. Tirei a mão que estava em sua buceta e coloquei em sua boca. Malu mordeu meu dedo e eu senti uma leve dor, que virou prazer rapidamente.

Eu queria fazer ela gozar antes, mas já tinha passado do meu limite e não seria possível voltar. Seu rosto virou um pouco para o lado, consegui ver seu olho, a expressão do seu rosto estava demonstrando que ela estava gostando. Malu agarrou minha outra mão, que estava em sua cintura e puxou até seu peito, “pedindo” para eu pegar neles. Agarrei com força, foi o suficiente para eu gozar. Tentei segurar a porra vindo, deu certo por 2 segundos, Malu estava quase e qualquer milésimo a mais estava ao meu favor. Quando meu orgasmo chegou, ele veio rasgando. Perdi o controle dos meus movimentos e me contorci de prazer. Eu gemi, tentei segurar, mas escapou. Malu estava gemendo também, mas minha mão abafou bem o som divino que saia de sua boca. Meu pau pulsou dentro da sua buceta, cada pulsada, Malu soltava um gemidinho. Tentei continuar, mas meu pau ficou sensível demais e saí de dentro.

– Isso foi maravilhoso – Malu afirmou enquanto puxava a calça para cima, rapidamente.

– Uma pena que você não chegou – Falei enquanto fazia o mesmo.

– Está brincando? Cheguei sim, foi junto contigo.

Malu se aproximou e passou seus braços ao redor do meu corpo e me beijou, foi um beijo com bastante vontade. Fiquei surpreso, amava quando a gente chegava junto e eu me esforçava para que isso acontecesse, não era algo tão comum, mas estava ficando cada vez mais frequente. Eu soltei uma risada no meio do nosso beijo, percebi que Malu sorriu e se afastou de mim.

– Deixa de ser bobo, está rindo porque? – Malu perguntou.

– Nós acabamos de transar nos corredores da faculdades, fomos um pouco imprudentes.

– Pelo menos agora, você tem mais uma história para escrever.

Acompanhei Malu até o banheiro e fiquei esperando ao lado de fora, quando saiu, reclamou que eu tinha gozado demais e a limpeza foi difícil. Eu só ri e fomos até a biblioteca. Ajudei Malu a procurar uns livros que ela precisava, parecíamos que estávamos chapados, não paramos de rir. Foi uma transa um tanto quanto diferente e incrivelmente prazerosa e isso nos animou muito. Achamos os livros depois de um tempo maior que o esperado. Levei Malu para casa.

No outro dia Leandro marcou uma reunião comigo, durante o período da tarde. Fui até sua sala.. Quando sentei na cadeira, Leandro jogou o celular dele em cima da mesa e pediu para eu explicar o que eu via na imagem. Peguei o celular e senti um frio na espinha, meu estômago embrulhou. Era uma foto do monitor de um computador. Nesse monitor, estava a filmagem de uma câmera de segurança e nessa filmagem em visão noturna, estava Malu apoiada na parede e eu atrás dela. Dava para ver nitidamente o que estava rolando ali.

– Você transou com uma aluna? No corredor da faculdade? Ontem a noite? – Leandro soltou essas três perguntas, ele parecia estar furioso.

– Sim para as três perguntas – eu falei, tentando parecer calmo, mas minhas mãos estavam suando.

– Você não foi nem contratado e já me apronta uma dessas…

Eu estava realmente nervoso. Na minha época, aquele corredor era conhecido por ser lugar dos maconheiros, achei estranho estar vazio na noite anterior e provavelmente só estava assim, porque colocaram câmeras para monitorar. Me achei ingênuo por não ter percebido isso. Leandro foi me dando um sermão, dizendo que eu não poderia fazer isso. Me explicou que tinham colocado monitoramento em lugares estratégicos e aquele corredor era um dos principais, sempre tinha algum segurança verificando o que estava rolando ali.

– Se você quiser trabalhar aqui, vai ter que respeitar a instituição – Leandro falou sério.

– Está bem, isso não irá se repetir.

– O que você faz em relação a sua esposa não me importa, só respeita esse lugar de trabalho – fazia algum tempo que eu não falava com Leandro, ele não sabia que eu tinha me separado.

– Eu me separei da Júlia, essa aí é minha namorada.

Leandro pegou o celular e olhou a imagem com uma cara de dúvida. Apesar de não sermos mais amigos íntimos, eu e Leandro convivemos muito durante a faculdade, ele conhecia a Júlia e eu conhecia a esposa dele.

– Quem é essa aqui? – ele perguntou.

– É a “Malu” – falei o nome completo de Malu.

– Tua cunhada? – Leandro perguntou chocado.

– Ex cunhada…

– Cada explicação eu fico mais assustado com essa história – Leandro falou sério olhando para o celular, sua expressão estava brava ainda.

– Para, você está com inveja.

Leandro levantou os olhos do celular e olhou para mim, sua expressão continuou séria, mas consegui perceber um movimento leve de quem quase soltou uma risada. Eu comecei a rir e Leandro riu junto.

– Não acredito que você aprontou essa – Leandro falou quando estava parando de rir.

– Não vem com essa, você fez coisas piores na faculdade.

– Sim, como aluno, não como funcionário.

– Quero saber quantas punhetas você já tocou vendo esse vídeo…

– Eu? Nenhuma, mas os vigilantes adoraram.

Expliquei a história para Leandro e pedi se ele podia me enviar a gravação. No final das contas continuei contratado e a partir de agosto, irei lecionar na faculdade. Terei menos tempo para escrever, mas não irei parar. Leandro me fez prometer que eu não iria aprontar mais uma dessas.

– Leandro, minha namorada tem 20 anos, é gostosa para um caramba e tem fogo que eu não via há uma década. Pode deixar que eu não irei aprontar mais.

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Comentários

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Fiquei decepcionado ao perceber que o "flagra" se tratava de terceiros flagrando um casal em coito, mas lhe desejo boa sorte.

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Joe meu bro, fazia tempo que eu não vinha, e fiquei cheio de saudade dos tempos de faculdade! Histórias muito boa, a Malu cada dia mais espetacular e essa foda de improviso no corredor foi maravilhosamente narrada. Uma verdadeira delícia. Muito bom. Todas as estrelas. Mais um capítulo excepcional desse casal que se supera a cada conto.

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Muito obrigado, Leon.

Eu namorei minha época inteira da faculdade, apesar do namoro ter sido bom, Júlia não era tanto de aprontar e nunca fizemos nada demais nesse tema. Agora com Malu e eu voltando com professor, quero resgatar um pouco desses tempos perdidos.

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"Pelo menos agora, você tem mais uma história para escrever."

E nós, temos mais uma excelente história para apreciar.

Me lembrei agora do meu curso técnico. Tinha um prédio que se ele falasse, certamente iria gemer... kkkkkkkkk

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kkkkkkkk muito obrigado. Faculdade é um lugar especial.

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Eu curto demais essa sua história. O tipo de série que eu gosto muito.

Trepadinha básica na faculdade. Quem nunca?

Show, querido!

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Nem me fale, estou querendo uma no estacionamento agora, vamos ver se vai rolar.

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