Minha doce mulher 3 - Teia de mentiras

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 3057 palavras
Data: 14/07/2022 21:17:22
Última revisão: 14/07/2022 22:27:32

Ela me olhou com a cara de surpresa e tesão, porém virou de costas e apenas falou.

Erika: Sim senhor, hoje vou ser sua puta...

Continuando...

Depois do banho eu me enxuguei e coloquei meu pijama, Erika deitou pelada, deitamos e dormimos, acordei era umas onze horas da manhã sentindo uma boca no meu pau, abri os olhos e não acreditei no que estava vendo, Erika ainda tinha vontade de transar, ela me chupava loucamente, sua boca ia e vinha como se fosse uma buceta, ela chupava tentando retirar mais porra, meu pau estava muito teso, ela chupava com maestria, era um boquete faminto, eu não durei muito e gozei na boca dela. Erika me olhou com cara de safada e engoliu tudo, veio engatinhando e quando ia me beijar eu desviei, ela me olhou com uma expressão de surpresa e falou.

Erika: Amor, você não vai me beijar? Você nunca ligou para isso?

Aquela pergunta me pegou de surpresa, porem eu logo lembrei da transa no banheiro e falei.

Eu: Você não disse que queria ser minha putinha? Eu te falei que puta não beija na boca.

Erika: Poxa, faz isso comigo não.

Ela estava com a voz carinhosa, como sempre foi, porem pensando na estratégia que a melhor defesa é o ataque eu segurei seus cabelos e puxei, em vez de beijar sua boca, chupei seus peitos, eu estava com o pau meia bomba e como ainda era novo, aguentava dar duas seguidas, a joguei de bruços na cama e enfiei meu pau na sua buceta, comecei a meter nela e ela só gemia baixinho.

Erika: Ai, ai, ai, amor, vai devagar, você ta levando a sério isso de me fazer de puta em.

Eu: Mas você não gosta? Só pensei em prolongar seu fetiche.

Ela começou a rebolar no meu pau, aquilo foi entrando numa sintonia absurda, em poucos tempo, tanto ela como eu estávamos gemendo e eu não aguentei e jorrei em sua buceta, assim como vi ela se contrair e gozar. Me desencaixei dela, e fui para o banheiro, tomei um banho, quando voltei ela estava no celular falando com alguém, assim que cheguei el pós seu celular de lado e foi para o banheiro, não sem antes tentar me beijar, acabei cedendo, porém apenas um selinho carinhoso.

Assim que ligou o chuveiro eu peguei seu celular, queria ver com quem ela estava falando, e descobri duas conversas, uma com Eliane e outra com o Branquinho que tinha a alcunha de A., abri primeiro a conversa de A.

"A.: Coe gata, teu marido chegou na mesma hora, ainda bem que ele pensou que sou uber, imagina se descobre que acabou de pagar o cara que come a mulher dele, kkkkk"

"Erika: Nossa nem fala, ele quase pegou a gente, se ele soubesse a verdade nos estávamos mortos."

" A.: Nada, ele parece mansinho, corno mansinho."

"Erika: Num fala assim dele."

"A.: Você quer que eu chame ele de que, casado com uma puta gostosa que nem você?"

"Erika.: Mesmo assim Arthur, num é para falar assim dele."

"A.: Ta bom, aqui o tio perguntou se você vai vir para o churrasco hoje?"

"Erika: Hoje num da, o Fê ta de folga hoje."

"A.: Pow, da um perdido nele, vai rolar maior pagodão aqui.

"Erika: Num da, e sei o que vocês querem."

"A.: Ta, mas semana que vem ta de pé né?"

"Erika: Ta sim, pode deixar."

" A.: Ta show gata, vou lá que tenho q por uma línguiça para assar."

"Erika: Vai lá, beijo."

Agora eu sabia quem era o branquinho, ele se chamava Arthur, a conversa iniciava e acabava ali, ela tinha o cuidado de apagar as conversas, provavelmente não apagou essa por achar que eu jamais pegaria seu celular. A segunda conversa era a de Eliane, ali eu teria algumas respostas.

"Eliane: Oi gata! como ta? O Arthur disse que seu marido quase pegou vocês"

"Erika: Oi, nem fala, graças a Deus ele achou que fosse um Uber."

"Eliane: Ainda bem, imagina se ele descobre a surra de pica que você levou a noite toda. kkkkk"

"Erika: Surra? Surra eu levei em casa. kkk"

"Eliane: Como assim? Ele te bateu?

"Erika: Não, ao contrário, ele me deu uma surra de pica no banho, gozei tudo que num gozei lá com os meninos."

"Eliane: Serio? você ainda teve folego de dar pra ele?"

"Erika: Num podia recusar, mas a pegada dele foi tão gostosa que num foi sacrifício nenhum, a tempos ele num me come assim com tanta vontade."

"Eliane: Verdade, se tivesse você num tava dando igual xuxu na cerca. kkkk"

"Erika: Nem me fala amiga, foi tão bom que repetimos a dose agora a pouco depois que acordamos."

"Eliane: Num brinca, o dr. chifrudo quis comparecer hoje. kkkk"

"Erika: Fala assim não, ele é muito gostoso, só é distraído. Olha a foto"

Erika mandou uma foto da sua buceta cheia de porra.

"Erika: Precisando de uma amiga pra limpar.kkkk"

"Eliane: Eu não, num curto leite de boi,kkkk"

"Erika: Para com isso, ele é meu marido."

"Eliane: Você sabe minha opinião, pra mim ele é um frouxo, deixa você ai gata a ver navios, num é atoa que você ta metendo chifre nele."

"Erika: Sabe que a história num é só isso. Se num fosse o Antônio e você pondo pilha, nunca teria traído o Fê."

"Eliane: Ele e a torcida do flamengo né? E eu mal incentivei, você já tava louca para experimentar o negão, ainda mais depois que te contei do brinquedinho dele."

"Erika: Foi curiosidade, kkk, mesmo assim num gosto quando vocês tratam o Fê como um bobo, ele só num tem me dado atenção, porém hoje, ele superou minhas expectativa. Ele ainda ta numa de me tratar que nem puta, nossa se ele soubesse como gosto disso, num tinha traído ele."

"Eliane: Você ama mesmo esse corno em, se fosse eu já tinha metido o pé."

"Erika: Eu amo ele sim, ele nunca me fez mal, eu que tenho feito, mas um dia vou consertar isso. Nem que tenha que arrumar uma legião de mulheres para ele comer."

"Eliane: Sei, ciumenta do jeito que você é garota, deixa pra lá, kkkkk."

"Erika: Melhor deixar mesmo, vou sair aqui, tomar um banho que meu delicioso marido acabou o dele, depois nos falamos mais, beijo."

"Eliane: O Arthur te falou do churrasco? Vamo?

"Erika: Vou não, hoje vou ficar em casa para num dar problema.

"Eliane: Ta bom, mas lembra de semana que vem, beijo. Se mudar de ideia manda mensagem. beijo

Aquela conversa me esclareceu muitos nós que estavam na minha cabeça, porém ainda não era suficiente, eu queria fazer algo, dar uma surra nela, matar, encher aqueles dois de porrada, porém eu também queria entender o por que ela estava fazendo aquilo comigo, por que estava me traindo, sendo que nosso relacionamento sempre teve um combinado, se um dos dois está infeliz avise, para que não haja mentiras e possamos tentar resolver, porem ela fez isso, eu queria saber o por que dessa libertinagem, para ai sim decidir o que fazer. Fui rapidamente e peguei um desses aplicativos que espelham e gravam tudo que a pessoa faz no celular, baixei, instalei no celular dela, sabia que ela num era boa de tecnologia, então não iria descobrir tão cedo. observei se estava tudo ok, e logo meu celular espelhava tudo que estava ali no dela, salvei as conversas no meu e agora poderia monitorar mais de perto os passos dela.

O dia transcorreu normalmente, minhas filhas chegaram da casa dos avós, porém logo se enfurnaram dentro do quarto para ver serie ou mexer na internet, Erika a todo momento vinha ficar perto de mim, porem eu não estava com cabeça, então peguei um livro e fui ler, ao longe via ela no celular teclando o tempo todo, até que as três da tarde ela subiu e um tempo depois voltou vestida com uma legging branca, um top também branco e consegui reparar que estava maquiada e disse.

Erika: Amor, vou na academia.

Eu: Mas agora amor?

Erika: Sim, vou lá um treinar um pouco, to com muito tédio.

Eu: Tá bom, vou te levar lá então, ai aproveito para passar no mercado.

Erika: Não precisa, vou no meu carro.

Eu: Hum, ta bom, vai demorar lá então?

Erika: Não volto rápido, só um treininho para tirar a tensão do corpo.

Eu: Ta bom. Faz um favor para mim então, trás tomate e queijo, pra fazer pizza a noite.

Erika: Pode deixar amor.

Ela se aproximou para me beijar, porém novamente me desviei, ela beijou meu rosto, eu dei um tapinha na bunda dela e falei que ainda valia o que eu disse de manhã. Ela me olhou com cara de safada e saiu.

Assim que ela saiu peguei meu celular e observei as conversas, ela voltou a falar com Arthur, agora tinha mais um o Sr. Antônio e também com Eliane. Abri a conversa de Arthur e comecei a ler.

"Arthur: Oi gata, vai vir mesmo não? Pagodão foda aqui."

"Erika: Num da, hoje meu marido ta aqui comigo, é foda"

"Arthur: Porra, deixa esse corno ai, bora curtir um pouco, tem uma galera boa aqui."

Junto da mensagem ele mandou uma foto de muitas pessoas envolta de uma piscina, reconheci apenas Sr. Antônio que estava de sunga branca e Eliane somente de calcinha de biquíni.

"Erika: O povo já ta animado, kkkk, infelizmente não da meu bem, se desse eu ia."

A conversa parava ali, abri a conversa com Eliane.

"Eliane: Menina, bora pro churras."

"Erika: Te falei que num dá"

"Eliane: Vem logo, ta cheio de homem gostoso aqui, o Antônio perguntou por você."

"Erika: Já disse que num da, Arthur ta aqui enchendo o saco também, se pudesse eu ia. O que ele queria comigo?"

"Eliane: Para de charme, o Antônio, você sabe comer a favorita dele, aquele negão ta gamado em você."

"Erika: Até parece, manda ele sossegar, semana que vem converso com ele."

"Eliane: Vou dar o recado!"

Vi os horários e depois de um tempo a Erika mandou outra mensagem para Eliane.

" Erika: Lili, to indo, o Antônio me convenceu, mas num vou poder ficar muito tempo. kkk."

" Eliane: Sabia que você ia vir depois que ele falasse com você.kkkkk"

Fui então na conversa de Antônio e comecei a ler.

"Antônio: Fala amor, como você ta?"

"Erika: Oi, como você? Eu to bem.

"Antônio: Fiquei sabendo que ontem a noite foi boa e você num ta querendo vir hoje aqui prestigiar meu aniversário."

"Erika: Ah, você sabe que num dá, meu marido ta em casa hoje, por isso marcamos a nossa festinha pra semana que vem."

"Antônio: Mesmo assim, hoje é meu dia, e eu quero minha gata do meu lado, deixa o corno ai e vem me ver, nem que for um pouquinho."

"Erika: Sabe que num posso, é arriscado"

Antônio mandou uma foto do teu pau dentro da sunga, estava bem duro, aquilo parecia um taco de baseball.

"Antônio: Vai me deixar assim e no meu aniversário, vem aqui um pouquinho, só para dar os parabéns."

"Erika: Você é um puto né, fica mandando essas fotos para me atiçar."

"Antônio: Que nada, só agradando minha gata, vem para cá, beber um leitinho minha gatinha."]

"Erika: Ta, vou ai mas só para te dar parabéns, seu safado."

"Antônio: Só isso?"

"Erika: Aí a gente vê.kkkk. Gostoso."

As conversar acabavam ai, demorei uns 15 minutos para ler tudo e digerir, olhei o rastreador do Iphone e vi que ela estava no outro lado da cidade, bem longe da academia, já se passavam das seis da noite. Peguei minhas chaves, entrei no meu carro e dei partida, sai em direção a localização que ela estava, era um bairro periférico, provavelmente era a casa de Antônio. Segui até lá, avistei o carro dela, com isso eu parei umas ruas atrás e fui a pé até lá, realmente estava rolando um pagode, tinha bastante gente, entrando e saindo de um corredor, provavelmente era a entrada para a casa, ali não dava para entrar sem ser notado, mas a sorte me sorria, a casa do lado ainda estava em construção e como toda construção tinha fácil acesso, então entrei rápido na construção e segui até os fundos, qual não foi minha surpresa, ali era mais alto e dava visão privilegiada para o quintal do vizinho, me aproximei me escondi atrás de um pequeno muro, ali consegui ver sem ser visto. Ao longe eu conseguia ver toda a bagunça, demorei uns minutos para achar Erika, porem quando a achei vi que estava ao lado de Antônio, o mesmo estava abraçado com ela, sua mão repousava em sua bunda, ela ria como se conhecia todos ali e como se ele fosse a mulher de Antônio. Eu conseguia ver a cumplicidade dos dois, as vezes eles trocavam uns selinhos, não ficaram muito tempo ali, ele puxou ela para ele e deu um belo beijo na boca, os dois seguiram para dentro da casa, e ali eu não podia ver mais nada.

Eu sentei ali encostado no muro, sem saber o que fazer, eu a tristeza me acometeu, eu estava sendo trocado, sem saber o porque, sem poder lutar pelo amor daquela que amava, não me importava a traição, me importava a falta de lealdade, eu tinha visto minha mulher transar duas vezes, sendo as duas como uma puta, porém ela ter vindo quando Antônio pediu, o jeito que ela o tratava, ali tinha carinho, isso me feria, isso me deixava com raiva, mas mais do que isso eu me sentia um merda, um homem sem vontade de viver. Num momento de lucidez resolvi fazer algo que talvez pudesse mudar algo, mas não sabia, apenas pensei em tentar, então na hora liguei para ela. A ligação chamou até cair, insisti, logo na segunda vez chamou por duas vezes e então ela atendeu.

Erika: Oi amor! Aconteceu alguma coisa?

Eu: Não, to atrapalhando? Só queria perguntar se você ta ainda na academia?

Erika: To sim, acabei de chegar, to subindo na esteira porque?

Eu: A sim, então beleza, to indo para ai.

Erika: Como assim? Você vai vir agora?

Eu: Sim resolvi malhar um pouco, to muito estressado.

Ouvi a voz de Antônio no fundo reclamando de algo, porém não entendi.

Erika: Ta amor, mas você num tava cansado?

Eu: Mesmo assim, to indo pra ai, aproveitar a folga, tenho andado muito relaxado quanto a meu corpo.

Erika: Ta bom amor, to te esperando aqui. beijo.

Antes dela desligar ouvi Antônio dizer.

Antonio: Filho da pu...

Não deu trinta segundo Erika sai da casa ajeitando o top, Antônio atrás dela, eu segui até para a frente da casa e vi ela e Antônio perto do carro, ela gesticulava desesperada, ele tentando acalma-la, ele foi para beijar ela, porém ela entrou rápido no carro e ele ficou no vácuo. Ela acelerou e eu vi Antônio ali sozinho na rua, frustrado, pois eu tinha tirado a foda dele, esperei ele voltar quando ele estava passando em frente a construção onde eu estava escondido eu fiquei cego, fiz algo sem pensar, sem calcular, puxei aquele velho para dentro da construção, o golpe foi tão rápido que o pegou de surpresa, minhas mão fora direto em seu pescoço, meu pé acertou seu joelho, senti ele ceder e cair de joelhos, ele tentou se debater, mas antes de gritar senti seu corpo ficar mole e apagar, ele caiu com um som surdo no chão daquela construção, era um homem grande, porém não aguentou o estrangulamento. Eu podia fazer o que eu quisesse agora, porém também sabia que não era o certo, acabei largando ele ali e sai o mais rápido possível, não queria que ninguém me visse ali.

Peguei meu carro, sai em direção a minha casa, como ali era uma região meio barra pesada, sabia que não haveria câmeras, além que ninguém me conhecia, cheguei em casa, coloquei uma roupa de academia e segui correndo até a academia, demorei nesse tempo todo quase uma hora até chegar na academia, quando cheguei vi Erika descendo da esteira suada, reparei que o top acabou ficando meio transparente.

Eu: Oi amor, vai treinar o que agora?

Erika: Já terminei meu treino.

Eu: Ah sim, esse seu top ta meio indecente não? rs

Erika: Eu nem reparei que ele ficava tranparente.

Eu: Tem que começar a usar sutiã, daqui a pouco um desses bombados te agarra.rs

Erika: Para com isso amor, você demorou e eu to indo embora, vamos?

Eu: Eu acabei de chegar.

Nesse momento recebi uma ligação do hospital, no mesmo momento atendi.

Eu: Alô?

Hospital: Doutor Felipe, tudo bom?

Eu: Sim, aconteceu algo?

Hospital: Então o senhor está disponível agora?

Eu: To sim, o que aconteceu?

Hospital: Então, estamos precisando do senhor para uma cirurgia, um Sr, de 60 anos chegou na emergência, a principio ele sofreu um infarto e caiu no chão, parece que teve um trauma na cabeça e precisa de cirurgia para aliviar a pressão.

Eu: Ah sim, é alguém conhecido?

Hospital: O nome dele é Antônio da Silva, pelo que o filho falou estava bebendo desde cedo, hoje é aniversário dele, ai saiu para acompanhar uma namorada que estava indo embora, como estava demorando eles foram atrás dele e ai encontraram ele caído na calçada da casa do lado.

Eu: Ah sim. Obrigado. Vou em casa trocar de roupa e logo estarei ai. No máximo uma hora, já deixem pronto para operar.

Hospital: Obrigado.

Desliguei o telefone e Erika me olhava com a cara de paisagem, então eu disse.

Eu: Parece que um homem de 60 anos, infartou no aniversário dele e bateu a cabeça agora precisa de cirurgia, o nome dele é Antônio da Silva.

Vi ela arregalar os olhos, uma cara de assustada tomou suas feições.

Eu: Você conhece?

Erika: Eh-eh-é o Sr. Antônio, o porteiro lá da empresa.

Vi lágrimas surgirem em seus olhos, ali vi que ela se importava demais com ele, não era só uma relação de sexo que eles tinham, ela estava gostando dele.

Continua...

Ps.: Vejo que deu bastante especulação o ultimo conto, isso é bom, espero que gostem desse também, se não gostarem que pelo menos se divirtam, fiquem bem e até o próximo capítulo. Obrigado por lerem.

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Comentários

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Parabéns. Cheguei aqui agora e sinto palpitações no peito tamanho foi o envolvimento que sua narrativa gerou.

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Cara que conto expetacular,mais falando sério que vagabunda e está mulher,um marido como este nem pensaria em olhar para outro,gostei do que fez com o Antônio,faria até mas,e daria um porradas boa em Erika,apaixonar por um escroto como este,agora ainda falta gente para ser punida espero que vc os de um bom castigo,agora este porteiro demore bem p chegar no hospital,deixe este babaca morrer,bjs

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Interessante a situação que se segue. O médico salva o paciente e depois pode dizer ao Antônio de forma irônica, mas como se não soubesse de nada:

"Engraçado como a vida é, hoje sua vida esteve nas mãos de dois homens, um que te aplicou um estrangulamento, que dependendo da intensidade e tempo com o gpe encaixado, poderia ter te matado. Sei disso, porque prático Jiu-jitsu desde a infância. E agora veio parar nas mãs de um médico, que consegui te salvar. Vc teve sorte meu caro Antônio"

Seria engraçado de ver a reação do porteiro metido a machão e da esposa sacana.

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Eu não entendi uma coisa: nas três partes tem as tags corno, Cuckold, hotwife... Mas a construção da série nos faz entender que são um casal monogâmico. Isso ficou confuso para mim.

De resto, continue escrevendo. Forte abraço.

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Parabéns, seus contos prendem a atenção dos leitores. Vc desenvolve muito bem os seus enredos. Gosto sempre de salientar que não sou liberale nem tenho estrutura para me tornar, mas procuro entender como funciona esse meio através dos contos e comentários dos que são. Posso estar enganado, mas a maioria esmagadora dos "liberais" não aceita ser enganado ou traído. O sexo com outros parceiros se desenvolve dentro de um acordo pré concebido entre o casal, havendo uma cumplicidade entre marido e mulher. O que ocorre neste caso é bem diferente, a Erika está traindo o marido, expondo-o ao ridículo perante a cidade. Pelo que entendi, a cidade é do interior... se ela trai o cara com o pessoal da academia abertamente; trai na região onde mora o Antônio; trai na suruba. Ora, ela não toma o menor cuidado em preservar o marido que ela afirma "amar". Eu até acredito que ela ama mesmo, pois ficou claro que ela sente muito prazer com ele. Mas o que não se justifica é enganar o cara dessa forma covarde. Se ele não tem dado a devida atenção a ela, como foi descrito no conto, eles tem total liberdade para conversar e acertar os pontos. Se o casamento é monogâmico, que se segure. Quem não tem tesão em ver uma mulher ou homem bonito na rua??? Mas seguramos as pontas para não azedar o casamento. Se quer abrir a relação, blz, mas teria que ser de comum acordo e antes de de fazer. Ao meu ver, depois que faz a merda, tentar abrir a relação, é meio impositivo, pois não deu chance do outro aderir ou discordar.

Uma coisa interessante, é que a Erika deixou bem claro, pelo menos foi o que entendi, que ela não gozou na suruba... queria entender o motivo de trair, fazendo sexo em quantidade se não sente prazer em sua plenitude, pois não gozou. Foi gozar com o marido pela manhã. Reafirmou com a amiga da onça, dizendo que tudo que não gozou durante a noite, gozou com o marido quando chegou pela manhã.

Eu acho que já tá na hora de chutar o balde e a rir que tá sabendo da merda toda. E digo mais, ao invés de ficar se lamentando e chorando tentando entender o porquê, tem é que dar um gelo nela. Acho que a indiferença machuca mais que a reação. Pelo que entendi, o marido é um cara boa pinta, bem sucedido... tem que arrumar uma mulher linda e bem sucedida pra fazer ela passar ciúmes. Vai ser a pior vingança. Já tá grande demais o cometário. Não demora para postar o próximo. Kkkkkk

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Já imaginei até a cena … ele deixa a mulher fazer a suruba que quiser. Já nem comparece e nem acompanha mais. Arruma outra mulher, mais lindáveis mais gostosa que a atual. Namora durante um tempo. Um dia chega em casa e apresenta a namorada para a esposa e as filhas e manda a esposa ir morar com o velho na periferia !!! Iria ser hilário!!!!

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Marido: não me importava a traição, me importava a falta de lealdade, eu tinha visto minha mulher transar duas vezes, sendo as duas como uma puta

Caraca !!! Vai entender !!!

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É sempre a mesma coisa: a mulher trai porque o marido não comparece !!! 😞😞😞

O problema é que parece que ele está começando a gostar de ser corno. Já é a segunda vez que ele presencia e ainda dá uma “surra” na esposa e outra surra no amante. Inverteu as surras !!!

Erika: Sabe que a história num é só isso. Se num fosse o Antônio e você pondo pilha, nunca teria traído o Fê … ou seja, tem mais coisa nesta historia

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nossa esta demais seu conto, ansioso pela continuação, top demais

parabéns

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Está me parecendo o filme Aguas Profundas com o Ben Affleck onde ele começa a matar os amantes da esposa. Se nada mudar no enredo da história essa mulher merece morrer de câncer e completamente abandonada por toda família. Acho que ele vai salvar a vida do amante da esposa, no fim das contas o Medico vai se sobrepor ao Marido Traído. Só uma opinião. Parabéns pelo capitulo querida Nicolly.

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Cara eu sei que é só um conto fictício,mas se fosse real o corno tem sangue frio da porra,saber que a mulher é uma vadia e não nada só fica voyeur,porra não merece nem divórcio,espancava ela até a morte sem remorso.

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Ahh,antes que alguém achem estranho minha postura,meu perfil sou "apreciador de casadas carentes" e não apreciador de casadas piranhas.

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Eu já teria saído fora dessa puta, deixando ela sem um real

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Estou adorando a direção do conto, essa ambiguidade de sentimentos.

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Nenhum amor suporta tantas traições, eu até entendo quando o cara é um FDP e sacanea a mulher mais um cara que faz tudo por ela não tem perdão, espero que no próximo episódio deixe ele morrer e expulse ela de casa

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Eu deixaria morrer, demoraria chegar no hospital não fazia nenhum esforço pra salvá-lo e quando voltasse daria a notícia a ela deixando-a chorando base expulsaram de casa sem pena nenhuma ou pegaria minhas coisas e iria embora e nunca mais olharia ela na cara, melhor agressão a ela

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