Madrasta Clara - Parte 04 (Final)

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 2064 palavras
Data: 15/07/2022 08:57:07

O verão tinha acabado e as nossas vidas regressavam à normalidade da cidade. Logo a escola começava para mim. Eu vivia com a minha mãe, mas todos os fins de semana ia para casa do meu pai e minha amada Madrasta Clara. – Ver contos relacionados

Meu pai era doido por cachorro. Ele se tinha tornado criador e chefiava agora uma escola de treino de agility. As minhas irmãs competiam em vários torneios. Cedo, Clara se fartou daquele ambiente e eu também não gostava particularmente, curtia cachorros como companheiros, não para competir.

Certo domingo, meu pai e minhas irmãs foram para fora da cidade para mais uma competiçãoo. Como era dia de estar com eles, pensei que teria que os acompanhar, mas para minha surpresa, Clara decidiu ficar em casa e me pediu para lhe fazer companhia.

Chegando em casa dela, me recebeu com um abraço. Vestia uma camisa branca, saia preta justa e botas pretas de cano alto pretas e salto fino de metal, mostrando as suas meias de nylon pretas. Só com essa visão meu pau ficou duro na hora.

– Oi meu bem, você está bom? – perguntou. – Como foi sua semana de regresso às aulas?

– Muito boa. Já tenho tudo preparado para o novo ano, espero que corra bem.

-Ótimo! Vem, vamos almoçar fora, não me apetece ir para a cozinha e como estamos sós, podemos passear um pouco.

Clara estava anormalmente simpática. Devia estar agradada por não ter ficado sozinha, pensei.

O almoço decorria num restaurante chique da cidade. Clara e eu falávamos dos meus planos escolares e de como era importante a educação. Tudo estava bem normal, até que senti a ponta da bota dela roçar minhas pernas.

– Você é tão bonzinho, Pedro. Eu sei que você faria tudo por mim – exclamou com um sorriso misterioso – Eu gostava mesmo que você viesse aqui debaixo da mesa…e lambesse minhas botas novas – segredou-me.

Fiquei gelado em pânico, num misto de excitação e medo de ser visto pelas restantes famílias que almoçavam ali perto.

– Como é? Não vai atender aos meus desejos? – Sua expressão era agora ameaçadora.

Pensando rápido, joguei meu talher no chão e pontapeei para debaixo da mesa.

– Que desastrado que sou! – falei com um sorriso idiota – Deixa eu apanhar.

Agilmente, me coloquei debaixo da mesa. A toalha felizmente era bastante comprida o que fazia com que escondesse as minhas intenções. Clara estava de perna cruzada com a sua bota direita elevada, o que facilitou o meu serviço. Peguei no salto em minha mão e comecei a lamber a ponta da bota, seguindo por cima, pelos lados até chegar ao cano. Tudo isto não demorou mais que alguns segundos, mas notava-se o brilho da minha saliva no couro preto.

Me levantei e com o talher na mão voltei ao lugar. Clara então, moveu seu pé para fora da mesa para verificar o meu trabalho. Houve um homem que notou nas suas pernas esbeltas e eu corei de pensar que ele tinha também notado o brilho que enaltecia o preto da bota.

– Não é dos seus melhores serviços, mas por agora está bom – falou, com desdém.

Depois de pagar a conta, saímos no seu BMW topo de gama. Fomos ainda no shopping para Clara comprar mais uns vestidos e ainda ganhei dela um videogame que eu andava doido para ter. Este domingo não poderia ficar melhor, pensei.

Chegados em casa, mal a porta bateu por trás de mim, Clara mudou de atitude…

– Quero você de quatro, escravo! – ordenou. Sem hesitar fiz como comandado.

– Não gostei da sua hesitação no restaurante. Eu tinha falado que se quisesse ser realmente meu escravo você teria que me obedecer cegamente – disse num tom assertivo.

– Perdão, minha Deusa…

Pafff

A bofetada veio com tanta violência que senti um formigueiro e minha face ficar vermelha.

– Não vou tolerar mais disso, ouviu bem? Agora você será castigado de acordo a não voltar a hesitar perante as minhas ordens e desejos. E para além disso, você terá que se dirigir a mim com vários títulos, não apenas Deusa, pois eu sou tudo para você, meu escravo desobediente.

– Sim…balbuciei com os olhos pregados nas botas dela.

– Sim, o quê, idiota?

– Sim…Majestade… – respondi a medo.

– Hum, Majestade hein? Está bom. Comece por pedir perdão e beijar a mão que corrigiu sua insolência.

Ajoelhado perante Clara peguei em sua mão. – Eu suplico que perdoe minha insolência, Vossa Alteza – falei, com reverência, depositando um beijo leve nos seus dedos.

– Agora vire as palmas das mãos para cima e pouse-as no chão – ordenou

Cumpri como me tinha sido dito, e Clara pousando a mão em minha cabeça para se equilibrar, pisou nas minhas mãos com o salto fino de metal de suas botas. A dor lacerante, fez com que eu levasse minha cabeça ao chão enquanto gemia.

– Agora escravinho, você vai limpar minhas botas apropriadamente. E só aliviarei sua dor quando estiver satisfeita com o serviço.

Sem responder, obedeci. Lentamente ergui minha cabeça e com toda a ternura do mundo comecei a lamber as laterais da bota da minha Dona que pisava em minhas mãos sem misericórdia. O sabor do couro cedo se apoderou de meu paladar, enquanto passava a língua em todos os centímetros daquela majestosa bota que escondiam aqueles magníficos pés. Sempre muito lentamente, tal como minha Rainha gosta.

– Isso, meu servo – falou com um tom de malícia – Continue na outra bota e já já liberto sua mãozinha…

Começando a lamber a bota do pé esquerdo, Clara se baixou, aliviando um pouco a pressão do seu salto e passando a mão no meu cabelo carinhosamente, falou:

– Estou muito feliz por você ter-se submetido a mim. Tenho o poder de moldar um jovem como você aos meus caprichos. Farei de você um cavalheiro de futuro que sempre tratará bem as suas mulheres. Isso, depois de o libertar do meu domínio claro…

– Sim, Soberana… Tudo o que desejar… Eu sou seu… – Respondi no intervalo de cada lambida.

– Aqui já está bom. Agora, tire sua roupa e se deite de costas ali na sala – ordenou, enquanto se levantava. As palmas das minhas mãos apresentavam uma marca funda redonda. Minhas mãos tremiam de dor, mas cumpri seu desejo rapidamente, quando tive uma visão assustadora e ao mesmo tempo maravilhosa.

– Agora vou pisar em você como o capacho que é. Vai doer um pouco, mas prometo que depois passa – avisou com um sorriso maléfico.

Clara pisou no meu peito e subiu, agarrada à prateleira por cima da lareira da sala para se equilibrar, pousando os saltos de metal entre o meu peito e o meu estômago. Depois levantava e pisava novamente noutro lugar do meu corpo repetidamente como quem pisa uvas. A virilha e as pernas também não escaparam. Doía muito, mas estava tão submergido no seu poder que nem me importava mais. Para além disso, Clara não estava usando calcinhas, e eu tinha uma visão privilegiada para sua Divina buceta. Pensei que se tivesse que morrer, que fosse debaixo de seus pés…

– Ah meu escravinho safado – riu Clara – Você está tentando espiar pela minha saia – e com isto, elevou a bota até à minha boca – Vamos, limpe a sola e o salto, pois ficaram sem o mesmo tratamento.

Ignorando as dores que estava sentido, obedeci ao seu comando, lambendo cada centímetro da sola das suas botas e depois chupando o metal, como quem faz um boquete, à medida que minha Dona subia e descia o salto na minha boca. Quando ficou satisfeita, finalmente desceu do meu corpo/tapete fazendo com que eu sentisse um grande alívio. Mais marcas dos seus saltos emergiam na minha pele vermelha e arranhada.

– Agora vem aqui e remova minhas botas. Estou cansada e preciso de uma massagem nos meus pés – falou Clara, enquanto se instalava no sofá.

Me aproximei dela, puxei o zipper com cuidado e com mais cuidado ainda, removi as suas botas revelando o objecto do meu prazer, seus pés, cobertos pela meia de nylon preta. Apesar de estarem quentes, não emanavam aquele odor forte que eu pensava que teria que aguentar, fazendo com que ficasse ainda mais com desejo de seus pés largos e dominadores. Enquanto pousava um dos pés na sobre a minha coxa, elevava o outro e procedia aos cuidados que me tinham sido solicitados. Fiz num e depois noutro. Eu estava completamente nu e a minha erecção era visível agora.

– Como você venera meus pés… Essa coisa aí denuncia-o, meu servo – falou, com os olhos brilhando de luxúria – Você gostaria que eu brincasse com ele, não é?

– Sim, Magnífica! – respondi sem hesitar e meu coração quase pulava da boca de tanta excitação contida.

– Deite aos meus pés! – ordenou secamente.

Mais uma vez à sua mercê, Clara começou por acariciar meu pinto com os seus poderosos pés cobertos em nylon, esfregando um no outro, enquanto meu pênis era seu refém. Clara repetiu continuadamente e aí comecei a arfar e a gemer, avisando do orgasmo que viria a experimentar.

– Isto é o céu para você, não é meu cachorrinho? Não pode estar perto de meus pés que perde logo o controle. Mas hoje me sinto boazinha, vou-lhe dar uma prendinha – colocou um dos pés na minha boca – Chupa meu pé, escravo!

Eu chupei sofregamente aquele pé de Deusa, quase o engolia inteiro em minha boca, enquanto Clara continuava com o outro a acariciar o meu sexo. Sentindo o orgasmo chegar, Clara removeu seu pé e juntou ao outro, esganando-me por completo.

– Agora, seu verme, mostre o quanto você me ama! Goze agora para mim!

Suas palavras fortes tiveram o efeito desejado. Explodi num jacto leitoso e quente como nunca o tinha feito, melando suas meias e meu corpo. Estava esgotado, completamente derrotado debaixo de seus pés. Mas ela tinha razão, aquilo era o céu…

– Gostou, capacho? Mas veja minhas meias…alguém vai ter que as limpar né?

A ideia de ter que limpar minha porra não me agradou muito, mas não podia desobedecer e para além disso, era o meu esperma e podia voltar a sentir o nylon em minha língua, como mais uma prova de submissão. Lambi seus pés por completo, removendo os meus vestígios de suas meias. O meu corpo estava em êxtase, apesar de estar nu e ser quase inverno, estava ardendo.

– Vê como você deve fazer sempre? Obedecer sem hesitar, pois eu comando a sua vida, eu sou a sua Rainha – falou Clara com soberba.

– Sim, minha Rainha – respondi prontamente – minha Deusa, minha Majestade, minha Soberana, minha Dona, tudo para mim, nada mais interessa a não ser os seus desejos.

Sorrindo, Clara se levantou do sofá, puxou sua saia para cima e sentou em minha cara, virada de costas, com os pés a cercarem minha cabeça.

– Agora me dá prazer também, escravo. Lamba tudo aí em baixo – ordenou.

Comecei por sua buceta, lambendo seu clitóris lentamente e fazendo pequenos círculos com a língua. Depois, passei no anûs, beijando e lambendo em volta também. Sempre ritmado como me havia ensinado durante o verão. Clara eventualmente atingiria o climax gozando na minha boca enquanto gemia.

– Ahh que bom meu pequeno servo. Você é tão bom na aprendizagem – falou, enquanto pressionava minha cara com sua bunda perfeita e morena, sentindo eu ficar sem ar debaixo dela – Como eu sou uma boa professora também – exclamou, soltando uma gargalhada.

Se levantou, olhou para baixo onde eu permanecia a seus pés. – Levante, tome um banho, vista suas roupas e fique prontinho pois está na hora de o levar para casa de sua mãe.

Eram já oito da noite. O BMW parou perto do prédio onde eu morava com minha mãe. Clara e eu trocamos um olhar.

– Foi um dia bom para você, meu bem? Gostaria de repetir presumo…

– Sim, minha Rainha. Foi um dia inesquecível. Espero por outros… – Clara interrompeu-me.

– Não se esqueça de ser um bom menino para sua mãe, tirar nada menos que 10 nas provas e tudo continuará favorável para você, meu bem – falou secamente – Não gostaria de ter que dispensar o meu escravo favorito…

– Isso não irá acontecer nunca! – respondi com confiança – Vou estudar muito e ser um bom moço para que você se orgulhe de mim.

Despedimo-nos com um beijo na face e um abraço como habitualmente. Enquanto subia as escadas do prédio e olhava para as luzes dos faróis se desvanecer no escuro, pensava: – “Que dia magnífico…como é boa minha Dona.”

FIM

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Comentários

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É bom conto, nas eu realmente torci para o rapaz virar o jogo se tornar o mestre a madrasta a escrava.

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ESSA MADRASTA É O SONHO DE TODO PODOLATRA... PÕE ELA PRA PISAR E CHUTAR O SACO DELE POR ALGUMA DESOBEDIENCIA, MAS Q ELA CHUTE DESCALÇA E SEM AS MEIAS... BELISQUE O PINTINHO DELE COM OS DEDINHOS PÉS... E DE PREFERENCIA ACRESCENTE SUAS IRMÃS NO CONTO TBM!!! IA SER A DOMINAÇÃO PERFEITA

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Vixi continuando assim daqui a pouco ela ira enfiar o salto do sapato no seu rabo literalmente falando,capacho rsss.

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