Já trabalhei em algumas cidades do interior de Pernambuco. Conheci DIANA assim e foi muita energia entre a gente.
Durante alguns anos, eu morava de segunda a sexta-feira na cidade em que prestava serviço e passava os finais de semana em Recife. Normalmente alugava um apartamento para isso ao invés de morar em hotéis ou pousadas, o que seria até mais em conta, mas sossego de uma apartamento não tem preço
É normal você encontrar prédios residenciais em que no térreo tem estabelecimentos comerciais e foi num desses que conheci DIANA. Ela era casada e estava grávida do primeiro filho; mal cheguei a conhecer o marido dela, pois ele sempre saía bem mais cedo que eu e, à noite, já estava em casa quando eu voltava do trabalho. Aliás, a sede do trabalho era bem perto de onde eu morava, permitindo que eu, logo após o almoço, fosse em casa tomar um banho, tirar um cochilo ou mesmo, como ocorria com frequência, eu ter de ficar em casa na parte da manhã adiantando serviços que, na sede, eu teria dificuldades (eu ficava sozinho sem ter de me reportar ou responder a ninguém).
Foi por conta dessas manhãs ou pós-almoço em casa que conheci DIANA. Ela era minha vizinha de porta e não foram poucas as vezes em que a ajudei a levar alguma sacola que ela estava levando ou, depois, a trocar o gás na casa dela. Sim, porque o prédio não tinha elevador e um vão de escadas – morávamos no primeiro andar – não poderia ser empecilho para uma gestante. Gestos educados que nada me custavam, mas que levaram a ter a admiração de DIANA, uma mulher de 23 anos, casada há 2 anos, esperando o primeiro filho, com 5 meses de gestação, cujo marido não era o romântico que ela queria. Como se diz por aqui, o cara era meio bruto mesmo.
Em retribuição, DIANA vez por outra batia na minha porta (ou interfonava) e me dava um pedaço de bolo, uma graviola bem doce, um saco de pitangas, etc. Até almoço certa vez ela me ofereceu. Eu tinha aquela amizade como apenas isso, uma amizade educada entre vizinhos. Sabia que o marido dela era bem arredio, só que DIANA era bem alegre e disposta. Sim, DIANA não era uma mulher linda, uma gestante capa de revista, nada disso. Era uma mulher normal, de rosto jovem e olhar bem vivo, mesmo com a barriga crescendo dava para se ver que não era escultural, meio larguinha, pernas grossas, mas nada demais. O cabelo castanho bem claro era liso, mas vivia preso e só vi DIANA usando batom e maquiagem um dia apenas, quando ela e o marido foram ao casamento civil de um casal da família.
Só que a convivência nos leva a caminhos inesperados.
Comecei a notar que DIANA estava exagerando nas ofertas, nos mimos, para mim. Eu até ficava chateado às vezes porque perdia a concentração para atendê-la – o que sempre gerava alguma conversa a mais – e logo depois ela me interfonar alertando algo sobre o presente que tinha enviado.
- Não esqueça de lavar essa fruta antes de colocar na geladeira
- Esse bolo tem de ser comido logo, senão fica duro
- Se você não “abafar” esse abacate, ele nunca fica maduro. É abacate macho
Certo dia, eu tinha almoçado e fui em casa fazer a “sesta”. Eu chegando no apartamento e DIANA saindo de casa, com cara de preocupada.
- Que foi, DIANA, que cara é essa?
- Bronca, vou atrás de Pedro eletricista para ele trocar a resistência do chuveiro aqui em casa. O safado disse que vinha hoje de manhã e até agora nada
- Só a resistência ou tem algum problema a mais?
- É só trocar a resistência
- Eu faço, deixa eu ver
Era um modelo simples, que eu trocava sem dificuldades. Tirei a roupa de trabalho, coloquei uma bermuda e um camiseta e em pouco tempo fiz o serviço; fiz até mais, limpei a ducha e ficou parecendo nova. DIANA ficou tão feliz que me deu um abraço em agradecimento e, mais espantoso ainda, um beijo no meu rosto. Ele me abraçou, deu um beijo e não me soltou. Retribuí o abraço e dei-lhe um beijo em respeitoso na cabeça, dizendo:
- Ô, que coisa linda. A “gordinha” quando fica feliz eu ganho o dia
- É você quem me deixa feliz, RAMON. Você nem imagina quanto (e ainda abraçada deitou a cabeça no meu peito)
Tomei um choque, porque ali DIANA se escancarou toda para mim, o que eu realmente não imaginava. Ficamos abraçados, sem falar nada, DIANA não fazia questão de me largar e eu continuava a alisar o braço, as costas delas, ainda de maneira formal, respeitosa. O que ela tinha acabado de dizer exigia que eu falasse algo, ela esperava por isso, mas não falei nada.
A cena: nós dois abraçados e trocando carinhos na porta do banheiro!
- RAMON, vou repetir: só você para me fazer sorrir, me deixar alegre
- Que é isso, DIANA
- Não estou exagerando, eu ganho o dia quando falo com você (e me abraçou mais forte, dando cheiros no meu tórax)
- O que está ocorrendo? Quer falar?
Ela vira a cabeça para mim, me olha nos olhos (já com a cara de desespero) e pergunta se eu não tinha notado nada.
- Não notou nada, RAMON? Sou tão desprezível assim?
- DIANA, por favor.
- Sou tão feia, horrorosa?
- Você está linda com essa barriguinha, quem disse o contrário?
- Você me olha como mulher ou como uma barriga apenas?
Eu não tive mais o que dizer. Aproximei minha boca da dela e trocamos um ardente e sofrido beijo. Ela começou a chorar.
- Eu estou apaixonada por você, RAMON
- Calma, DIANA
- Eu preciso de você, estou sendo desprezada pelo meu marido, que me acha um traste. Soube que ele está com outra mulher já
Ficamos nos beijando, falando essas coisas, num clima estranho demais. Porém, meu pau subiu e quando o bicho sobe tem de ser acalmado de alguma maneira. Percebi toda a questão e DIANA me deu os detalhes. O marido dela não transava com ela desde quando a barriga começou a crescer. Ele já era meio bruto e ficou indiferente, certamente arranjando outra buceta para se aliviar. A esposa gestante geraria o filho e pronto, era para isso que ela serviria. Sexo, carinho? Nada disso. Ele provia a casa materialmente e esperava que ela trouxesse ao mundo o herdeiro, que se lascasse a mulher por detrás da gestante.
- Eu preciso de você, RAMON, eu preciso de carinho, eu preciso de ser mulher de novo
Ela disse isso pegando no meu pau, tentando tirar minha roupa. Eu, que não contava com aquilo mas tinha gostado, não me fiz muito de rogado e então fomos para a cama do casal. Mal baixei a roupa e DIANA veio me chupar, caiu de boca no meu pau mas não era um boquete daqueles bons, era de alguém que queria chupar um pau apenas, como se fosse uma aprendiz.
- Eu vou lhe chupar todinha
- Não, hoje não. Nem me preparei. Você vai me comer, quero sentir seu cacete gozando dentro de mim (e disse isso tirando a própria roupa e ficando de quatro na cama). Venha logo.
Eu ainda não tinha nem me conscientizado do que estava ocorrendo, mas aquele xoxotão inchado me chamando, os peitos já com as auréolas escuras, nem pensei duas vezes. Meti em DIANA, entrou sem dificuldade alguma, e fiquei a comendo e tentando me controlar ao máximo. A buceta dela estava pegando fogo, tinha muito pentelho e subiu um cheiro meio pesado, mas eu queria era enchê-la de orgulho e porra. DIANA gozou chiando bem baixinho, eu meti porra naquela xota. Ficamos ainda nessa posição por um tempo.
- Fazia tempo que eu não gozava
- Que bom que você gozou
- Eu vou querer mais, só que hoje não posso arriscar mais
- Disk-sexo ah ah ah ah Ligue e eu venho correndo
Me limpei no próprio lençol, botei a roupa, fiz mais uns carinhos e trocamos beijinhos e fui para casa. Descansei um pouco e fui trabalhar de novo. De noite, ao retornar, tinha um bilhete numa folha de papel por deixado da porta “Meu sonho foi realizado melhor do que eu tinha sonhado”.
No dia seguinte, não saí de manhã de casa, nem fui procurado por DIANA. Imaginei que a noite de sono dela tinha trazido arrependimentos e me senti mal. Por volta das 11h da manhã, DIANA bate na minha porta.
- Oi
- Oi, DIANA, tudo bem contigo? Dormiu bem?
- Melhor impossível. Acabei de chegar da depiladora (falou bem baixinho)
- ???
- Vou tomar um banho e... posso te esperar depois?
- É só ligar que eu vou ah ah ah
15 minutos depois o interfone toca e eu vou para a casa dela (eu já tinha tomado banho também), a porta já estava encostada. A partir desse dia, sempre eu olhei pela escada se tinha alguém chegando ou mesmo se outros vizinhos do mesmo andar (que eu mal via) estariam olhando. Como havia comércio no térreo, em toda aquela parte na verdade, o barulho da rua sempre chegava nos corredores do prédio, o que era bom para a gente.
Ela me recebeu com um vestido de algodão bem bonito (era para ficar em casa, mas era novo, tinha acabado de comprar) e mais nada. Fomos direto para o quarto dela e trocamos carícias e beijos, antes de ficarmos nus. Ela tinha depilado a xoxota todinha. Ela ria de orgulho ao se abrir para mim e mostrar o recente trabalho feito. A bucetinha inchada dela já estava molhadinha, ela estava com muita tesão. DIANA é bem branquinha, branquinha cor de leite, de olhos claros, a xotinha dela bem rosadinha. Caí de boca ali após chupar os peitos dela. Como ela se sentia mulher de novo, com um homem com tesão nela, chupando aquela buceta. Chupei o cuzinho dela, mas já digo que nunca fui além de enfiar a língua e dois dedos. Ela nunca tinha dado a bunda e não seria ideal tentar uma novidade grande dessa. Ela trair o marido comigo, gozar muito e ter tesão de novo no sexo já era novidade demais.
Nesse dia, a penetrei de frente, ela com as pernas abertas e eu de joelhos na cama, comendo aquela xoxotinha rósea e alisando o clitóris dela. Gozamos, ficamos deitados trocando carinho, demos outra trepada e só saí após almoçarmos na casa dela.
Foi o começo de um romance que mantivemos durante um bom tempo. Transamos até 3 dias antes de ela ter o parto! Por umas três vezes chegamos pertos de sermos flagrados (eu saindo do apartamento dela). E nunca trepei tanto. DIANA tinha fome de sexo na gestação. Era trepada quase todo dia, a maioria das vezes rapidinha. Eu mal olhava para ela quando nos víamos em outros ambientes, pois notei que nossos olhares não escondiam mais a tesão recíproca. Tive de pedir a ela que não se arrumasse tanto todo dia, pois estava chamando a atenção. Ela conheceu muito de maneiras diferentes de fazer sexo, menos, como já disse, o sexo anal. DIANA aprendeu a pagar um boquete, como era ser chupada de verdade, chuva dourada ela curtiu, se interessou por sado leve, enfim, o sexo foi descoberto por ela em sua quase plenitude.
Eu não queria dar presentes a ela para não levantar suspeitas, então abrimos uma na CAIXA em nome dela, uma poupança mesmo, e eu sempre repassava o que seriam meus presentes para ela. Ela ficou com uma boa reserva para seus desejos femininos, sem depender do marido dela. Com esse dinheiro ela me deu muitas lembranças também.
Após o parto, ainda passei cerca de 4 meses na cidade mas depois me mudei e praticamente não encontrei mais DIANA, somente pelo zap, e uma vez pessoalmente, aqui em Recife, numa saída que conto em outra oportunidade. A minha despedida da cidade foi realmente uma cena triste, choramos muito. Ela ainda está casada com o mesmo cara até hoje e eu ainda faço depósitos na conta dela na CAIXA, especialmente em datas festivas (aniversário, dia das mães, dia da mulher, natal, etc).
Sim, e após o parto eu fui o primeiro a fazer amor com ela. Tentamos voltar à rotina de encontros, sem a mesma frequência porque o bebê exige muito da mãe. Mas cansei de transar com DIANA bem cansada por conta da noite mal dormida, de ver jorrar leite dos peitos dela, do medo de DIANA para a primeira transa após o parto, de embalar o filho dela enquanto ela dormia de manhã um pouco, dei banho nela para exaltar minha tesão quando ela se sentia completamente feia após o parto, enfim, fui mais marido que o marido dela. Ela começou a tomar anticonceptivo por minha causa, não por conta do marido. Segundo soube depois, o marido só voltou a procurá-la quando o filho já estava com 7 ou 8 meses!