Comprador de Virgindades – 14 – Luísa, a anjinha loira vingativa 2/2

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 3792 palavras
Data: 16/07/2022 10:11:37

Depois de Luísa ter desfalecido com seu orgasmo intenso em sua primeira vez, ficamos conversando na cama sem pressa pois teríamos a noite toda. Ela foi se abrindo comigo me contando que sempre foi uma garota que não gosta de demonstrar muito seus sentimentos. Disse que não gostava de ser assim, mas era sua personalidade e que estava tentando mudar. E brinquei com ela.

– Até pensei que não fosse acontecer nada hoje. Você estava com uma cara emburradinha.

– Me desculpe. Todo mundo fala isso, mas não era nada contra você. Preciso de um tempo para me abrir com alguém. Agora estou diferente, não estou?

– Está sim. E fica ainda mais linda sorrindo. Não consigo parar de admirar sua beleza.

Finalmente ela se soltou e veio por cima de meu peito e me deu um beijo de biquinho.

– Obrigado Gabriel. Você também é um gato e beija maravilhosamente bem. Tão bem que não dá vontade de parar, falou voltando a me beijar só que agora fogosamente.

Ficamos no beijo e nos agarrando até que Luisa finalmente segurou meu pau.

– É muito maior do que o do meu ex. Me desculpe falar dele, mas é incrível a diferença. E muito mais duro também. Tenho certeza que ele á gay.

Enquanto ela brincava com ele também comecei a dedilhar sua bucetinha nos levando a ficar excitados novamente. Puxei Luisa para ficar de bruços e aquele bumbum redondo, grande e branquinho como leite me tentava, mas ela não tinha nem deixado tocar em seu rabinho.

Fui por cima de seu corpo e encaixando novamente meu pau em sua portinha fui penetrando e desta vez iria provocar mais a participação dela.

– Está gostando de meu pau abrindo sua bucetinha?

Excitada e mais solta, atendeu meu desejo.

– Estou adorando. Ele é tão grande, mas tão delicioso. Só não vai me fazer desmaiar de novo, falou brincando como eu a queria.

– Se pudesse faria você desmaiar todas as vezes.

– Acho que não aguentaria. Ahhhnn.

Depois que chegou ao fundo comecei um ir e vir delicioso. Por ser um bumbum volumoso e com as pernas fechadas, não entrava tudo, mesmo assim ela gemia a cada estocada. A sua recusa anterior que eu tocasse em seu cuzinho, feriu meu ego e decidi brincar um pouco antes de gozar em sua xaninha.

Enfiava até o fundo e tirava tudo deixando escorregar por entre suas pernas ou para cima em seu reguinho. Nesse caso passava forçando seu rabinho, e na primeira vez que minha glande se enroscou nele ela de novo chamou minha atenção.

– Você é safadinho mesmo. O que está querendo? Já te falei que aí não, falou dessa vez sorrindo.

Sempre adorei um cuzinho, mas sem ser obcecado. Minha preferência era mesmo uma buceta apertada, quente e melada. Mas talvez por Luisa ter rejeitado antes mesmo de que eu tivesse tentado me fez desejar seu rabinho branco como nunca tinha desejado nenhum outro.

E fui ainda mais canalha do que estava sendo comprando as virgindades pois decidi tentar comprar seu rabinho mesmo ela dizendo que não queria, indo contra tudo o que eu pensava. Evidente que não iria abusar e nem forçar, mas tentaria de uma forma nenhum pouco correta.

Ainda com minha glande na portinha de seu cuzinho.

– Gostaria tanto de ter esse rabinho branquinho. Faria qualquer coisa, falei pensando em pagar com o dinheiro extra que provavelmente já daria a ela.

– Qualquer coisa?

Não senti que era uma negociação, mas uma curiosidade de até onde eu chegaria.

– Eu te dou o dobro do que combinamos falei me sentindo um lixo de homem.

– Mas é muito Gabriel, falou surpresa.

– É sim, mas seu bumbum é um sonho. Só não quero que seja forçada.

– Não é pelo dinheiro que não quero. É que tenho receio de me machucar. Se fosse menor. E se eu me decidisse não iria querer nada a mais.

– Me desculpe. Fui muito canalha. Com uma bucetinha deliciosa dessa, por que vou querer seu rabinho?

Parei a conversa e levando uma mão por baixo de seu corpo em direção a sua rachinha comecei a dedilhar seu clitóris. A outra mão passei por baixo de seu corpo e peguei em seu seio o apalpando e apertando seu mamilo tirando gemidos intensos de Luisa.

Na penetrando de bruços, seu corpo estava literalmente imóvel sob o meu. Comecei a estocar com volúpia e com raiva de mim mesmo por ter feito aquela proposta indecente. Mordi seu pescoço como um leão faz com a leoa quando acasala.

Quando me toquei que estava agindo ainda pior do que a proposta que tinha feito, diminui o ritmo, mas Luisa me surpreendeu.

– Mais forte Gabriel. Como antes. Morde meu pescoço.

Aquela garota reservada estava se soltando mostrando ser uma mulher intensa e gostosa. Fiz o que ela pediu agora sem remorso. Não demorou muito e chegamos juntos a outro orgasmo muito forte que durou e durou até que estivéssemos plenamente satisfeitos.

Desta vez me deitei a seu lado e puxei seu corpo junto ao meu para que sua cabeça repousasse em meu peito.

Fiquei acariciando aqueles cabelos macios e cacheados enrolando meus dedos e senti em meu peito a quentura de seu corpo e seus seios apertados. E quando senti sua respiração voltar ao normal, aproveitei, pois deitada em meu peito seus olhos olhavam para o outro lado.

– Me desculpe Luisa. Ultrapassei todos os limites com a proposta que fiz. Não estou me perdoando.

– Tudo bem Gabriel. Você só propôs. Não tentou impor e nem usar de sua força. Quando eu não aceitei você recuou. Não tenho porque ficar chateada com você. Ainda mais depois do que fez em seguida. Me senti totalmente imobilizada e estava adorando. Tanto que tive um orgasmo quase igual ao outro.

– Obrigado e me desculpe. Nunca mais vai acontecer.

– Vamos esquecer isso. Sabe o que estou com vontade agora?

– Pode falar que aceito qualquer coisa, falei me sentindo ainda culpado.

– Adoraria um banho juntos. Você não quer me lavar?

Abri um sorriso de orelha a orelha feliz com sua proposta e por ela mostrar que não tinha ficado magoada. Acho que nunca dei um banho em uma mulher tão longo em minha vida como foi aquele em Luisa. Devo ter ensaboado seu corpo umas quatros vezes porque a espuma branca quase desaparecia contra sua pele me levando a brincar com ela.

Claro que também nos pegamos, nos beijamos, eu a bolinei e ela se divertiu com meu pau o lavando também umas três vezes. Quando saímos nossos dedos estavam murchos por termos ficado tanto tempo embaixo daquela água intensa e quente.

Na cama a abracei de novo e tendo feito besteira antes, só a puxei de novo juntinha a meu corpo a acariciando e esperando que ela dormisse e quem sabe fazer uma última vez na manhã seguinte antes de nos despedirmos, mas ela queria mais.

– Gabriel, quando você me colocou de bruços pensei que iria querer de outro jeito.

Logo percebi, mas queria que ela falasse.

– Que jeito é esse?

– Você sabe. Já li que os homens adoram.

– Se eu tivesse colocado você do jeito que você está falando, iria gostar?

– Ah, não sei. Depois do orgasmo que eu tive com você por cima de mim, acho que foi melhor do que desse jeito. Mas acho que agora eu iria gostar, falou me pegando completamente de surpresa.

– Olha. Tem certeza? Não está machucada?

– Não. Acho que você tem razão quando disse que ela se molda bem a você.

Luisa levantou minha libido oferecendo ficar de quatro para mim. Fiquei com tanto tesão que quis saborear seu corpo inteiro antes. Dei um verdadeiro banho de língua em cada pedacinho como se fosse um gato tomando seu leite naquela pele cor de leite. Mamei de novo aqueles mamilos invertidos sempre tentando os sugar para fora. Chupei sua bucetinha me deliciando de novo com seu mel adocicado. Passei pelas costas, bumbum carnudo, pernas, ventre e barriga lambendo e beijando deixando sua pele arrepiada o tempo todo.

Luisa dava risos de cócegas e de prazer. O único lugar que não me atrevi a chegar perto foi seu rabinho. Quando se colocou de quatro para mim e me ajoelhei atrás dela, foi maldosamente provocante.

– Sei que vai ficar aí olhando para ele, mas nem tente, hem.

E gargalhou gostoso tirando o peso da afirmação. Ela sabia que seu rabinho estava todo exposto com seu bumbum para cima e ele era lindinho demais, levemente rosinha nas bordas. Mas o todo de seu corpo angelical naquela posição foi muito mais forte. As nuances de suas curvas branquinhas contra o lençol branco ao fundo davam elegância à sua maravilhosa silhueta em forma de ampulheta.

Eu poderia babar por horas a admirando, mas aquela xaninha branquinha com pelinhos macios e encaracolados me chamava. Comecei a penetrar sentindo a pressão de suas paredes tomando seu lugar em torno de meu pau. Seus lábios com as bordinhas branquinhas se esforçavam para o envolver se esticando.

A cada bucetinha pequena daquelas garotas que eu tinha conhecido e que tive a sorte de serem assim, eu me apaixonava mais por esse formato. Não recusaria nenhuma outra, mas da mesma forma que as morenas são minha preferência, bucetas pequenas e fechadas também o são.

– Aihhhh. Assim parece maior. Ainda bem que deixamos para depois.

– Vou encher essa bucetinha linda com meu pau.

– Isso. Quero ela todinha cheia e até o fundo. Coloca tudo de uma vez. Ahhnnn.

Fiquei feliz por Luisa estar se entregando por inteiro. Atendendo seu pedido, fui penetrando sem parada até que minha glande bateu em seu útero sobrando um pouco para fora.

– Ahhh. Isso é o paraíso. Morri e não sabia.

Luisa gostou de meu desabafo e sorriu satisfeita.

– Então sou tudo isso?

– Isso e muito mais. Estou no paraíso com uma anjinha loira linda.

Eu já ia e vinha com fogosidade a penetrando fascinado pelo esforço que sua bucetinha fazia para me receber em cada penetração. Olhar seu corpo branquinho naquela posição me levava a outro estágio de excitação. Só não sabia se ela gozaria sem acariciar seu grelinho, mas ia pagar para ver pois ela parecia ter se excitado em demasia naquela posição.

– Ahhh Gabriel. Amei essa posição. Entra tudinho. Pena que não consigo ver.

Quando Luisa falou isso me deu um estalo. Um espelho resolveria a situação. Olhei em volta e não achei. Só tinha visto um dentro do banheiro.

Então olhei o reflexo da porta da varanda com o exterior escuro e o interior iluminado e me veio uma ideia quando vi o sofá de lado para ele. Saí de sua bucetinha e já levantando a chamei e ela me olhou sem saber o que estava acontecendo.

– Pode vir. Você vai gostar.

Ela me atendeu e quando chegamos em frente ao sofá.

– Se ajoelha aí e se apoia no encosto. Vai ficar quase igual na cama.

Sorrindo e gostando foi se colocando.

–Aihh. Vai ser gostoso assim também.

Quando ela se ajeitou voltei a penetrar aquela belezinha sem ela ainda se dar conta do que estava acontecendo. E segurando em seus quadris a fiz ver.

– Luisa, olha na porta da varanda.

Quando olhou, viu nossa imagem refletida e nítida naquele vidro espelhado e não se aguentando deu um gemido forte e levou o corpo para trás me engolindo todo e depois tirou até a portinha vendo meu pau quase inteiro.

– Ahhh. Que delícia. Você realizou meu desejo seu safadinho. Assim não vou aguentar, falou engolindo e tirando meu pau novamente.

– Você que é safadinha. Queria ver meu pau entrando todo em sua bucetinha, falei já com a voz pesada.

– Nunca fui safadinha, mas você está me deixando. E estou adorando, falou engolindo e tirando novamente sem despregar os olhos da porta.

– Também estou adorando você assim safadinha. Faz você. Olha sua bucetinha engolindo meu pau.

Luisa perdeu o controle e já não se importava mais com meu pau se chocando com seu útero. Ela queria que ele entrasse todinho para o ver desaparecer dentro de si. Com seu corpo ao vivo em minha frente, só as vezes olhava no espelho para encarar seus olhos revirando de prazer.

Dei um tapa leve em seu bumbum que já ficou marcada minha mão exata em rosa. Luisa olhou para mim surpresa.

– Melhor você parar ou vou gozar logo, me avisou.

No entanto essa foi a deixa para continuar mostrando que tinha gostado. A cada engolida que ela dava, eu dava um tapa de cada lado de seu bumbum. E pelo vidro se podia ver as marcas de meus dedos que iam ficando. Luisa se excitou ainda mais com essa visão. E falou com a voz tremula após outro tapa.

– Ahhhiii. Você é malvado. Está maltratando um anjinho, me provocou.

– Sou sim. Vou pro inferno, mas não vou parar. Estou gozando, falei dando um outro tapa e espirrando minha porra lá no mais fundo de sua bucetinha.

– Eu também. Eu também. Não para.

Luisa entrou em um outro orgasmo descontrolado e intenso não parando de me engolir até o fundo e olhando no vidro o que fazia e meus tapas, que ela pediu para não parar. Quando perdeu o ritmo, peguei em sua cintura fininha e assumi o controle mantendo as penetrações, mas sem atingir seu útero.

Eu já tinha jorrado e estava satisfeito enquanto ela ainda ia tendo seu orgasmo sem deixar de olhar no vidro refletindo nossa imagem. Eu tinha quase outro orgasmo vendo aquele anjinho se desfazendo de prazer. Devagar ela foi se soltando, mas não a deixei deitar no sofá a pegando no colo e a levando até a cama a depositando e me deitando ao seu lado.

Estávamos melados de nosso prazer e não me importei. Apaguei a luz deixando só uma luz fraquinha e a abracei carinhosamente enquanto ela ainda ofegava forte. Quando pensei que tinha dormido ela me pegou totalmente de surpresa.

– Como é gostoso fazer amor com você Gabriel.

Eu nunca tinha usado o termo “fazer amor” com nenhuma mulher que me relacionei, pois eu só tinha feito sexo com amor com Lena. Era só com ela que eu fazia amor. Mas não queria estragar aquele momento, e até que era um tipo de amor que eu já sentia por aquele doce de garota, mas não um amor homem e mulher.

– Com você também, meu anjo, falei sorrindo pois tinha dado ênfase a anjo.

Só que sua declaração mexeu comigo e comecei a querer a encontrar outras vezes. Eu já tinha extrapolado quando mantive os encontros com todas as garotas anteriores.

Claro que só Bruna conhecia minha verdadeira identidade, mas ainda assim era perigoso. No entanto, se já corria riscos, um risco a mais, ainda mais por aquela delicia de garota, valeria a pena. E decidi que ao final, pediria para nos encontrarmos de novo, se ela desejasse.

Luisa dormiu cansadinha apoiada em meu corpo me fazendo sentir um prazer enorme de a ter daquele jeito. Também dormi acariciando suas costas. Durante a noite trombamos algumas vezes pois Luisa se mexia demais mostrando que sempre tinha dormido sozinha.

De manhã, já acordei pensando em ter aquela bucetinha pela última vez. Eu queria sentir seu saborzinho novamente, mas ela estava toda melada de meu esperma. Pensando no quanto deveria estar melada, fui me encaixando por cima dela, que acordou e vendo o que eu queria, sorriu com carinha de sono.

Não houve nenhuma preliminar e penetrei sua bucetinha toda melada na mais tradicional posição papai e mamãe.

– Ai que delícia, ela está toda melada.

– Foi você quem deixou ela assim.

– Então é meu leitinho e seu mel?

– Ah ah. Leitinho? Sim, é seu leitinho e meu mel. Você gosta?

– Adoro.

Sem me importar que não tínhamos escovado os dentes a beijei com volúpia e ela retribuía se agarrando em meu pescoço. Eu já bombava forte em sua xaninha que ia ficando ainda mais melada. E de novo usou o termo da noite anterior.

– Faz amor bem gostoso comigo Gabriel.

Ao invés de me preocupar me animou que ela sentisse aquilo de uma forma além do puro sexo.

– Vou fazer meu anjinho. Vamos gozar juntos.

Dessa vez eu não queria estar beijando quando nosso orgasmo chegasse como na primeira vez. Queria estar olhando em seus lindos olhos cristalinos. Fui levando entre a volúpia e a calma prolongando aquele último momento. Tinha certeza que jamais teria outra bucetinha loirinha que eu desejasse tanto.

Enfim gozamos juntos.

– Estou gozando nessa bucetinha gostosa que nunca vou esquecer.

Meu esperma saia com força após a noite sendo recuperado.

– Ahhhmmm Gabriel. Eu também estou gozando. Também nunca vou me esquecer desse momento.

Foi um orgasmo mais tranquilo dos que os da noite anterior, mas por ter sido o último foi especial. Quando terminou nenhum de nós queria se desgrudar do outro e só quando meu pau escapou foi que paramos e fomos tomar um banho.

No banho, estávamos felizes pelo encontro, mas tristes pois não nos veríamos mais. Porém enquanto eu ensaboava seu corpo.

– Luisa. Estive pensando. Adoraria te encontrar outras vezes se você quisesse.

Ela me olhou com um sorriso lindo parecendo feliz.

– Quero muito Gabriel. Muito mesmo. Só não me ofereci, pois foi você quem disse que não queria um reencontro e eu poderia parecer interesseira.

– Mudei de ideia. Você é uma garota fabulosa. Quero te ver de novo. A única condição é que paramos se eu voltar para minha ex, ou se você quiser parar.

– Você também é um homem diferente. Foi a melhor escolha de minha vida ter você como meu primeiro. Até ganhei um desmaio de tanto que gozei, falou rindo.

– Pois é. Esse foi um presente para mim também. Estou me achando.

E ela finalizou.

– Vai ser o encontro de um homem e uma mulher sem nenhuma contrapartida, certo?

– Isso mesmo. Mas vai ser o encontro de um homem com um anjo, brinquei.

Vi em seu rosto que pensava em algo e me surpreendendo, pegou meu pau com sua mão e foi se curvando até o beijar na ponta e várias vezes na lateral e por último chupando minha glande três vezes, quase me levando a outro orgasmo.

– Então está bem. Na próxima vez termino isso, mas você vai ter que me ensinar pois nunca fiz. Meu namorado nunca pediu. E quem sabe você consegue o que tentou ontem à noite. Mas não vai ser fácil me convencer, falou me provocando me levando à loucura.

Peguei as polpas de seu bumbum e a puxei para um último beijo. Luisa tinha chego tão recatada e saia tão safadinha. E preocupado deixei tudo às claras como já tinha feito com as outras.

– Luisa. Não posso e não quero pedir exclusividade, mas se você fizer isso com mais alguém teremos que usar camisinha para nossa segurança.

– Não quero com camisinha. Seria muito sem graça. E nem quero sair com mais ninguém no momento. Depois do traste por tanto tempo quero um tempo de descanso.

Terminamos o banho e fiz o ritual colocando sim o dobro, pois Luisa não tinha preço. Como as outras, adorou a bolsa e quando falei que lá dentro tinha o dobro do que combinamos, me abraçou e me beijou sentada em meu colo.

– Você é doido Gabriel. Pra que tanto?

– Sei lá. Guarda para montar seu escritório ou viajar e se lembre de mim quando fizer isso.

– Não preciso de nada disso pra me lembrar para sempre de você, meu primeiro e delicioso homem.

– Logo nos vemos de novo?

– Quando quiser.

E terminou brincando e me provocando lindamente.

– Então você pagou a oferta que fez para mim e não levou, gargalhou se referindo a seu rabinho.

– Isso não tem nada a haver Luisa. É que foram momentos maravilhosos que tivemos. Por isso esse presente a mais.

– Você é tão perfeito e generoso que parece ter sido um sonho essa noite. E já que você é assim, acho que vou ser generosa e te dar o que você quer na próxima vez. Mas traz algo para ajudar, falou com um sorriso safadinho.

Demos um último beijo e fomos tomar café da manhã no hotel continuando com uma conversa gostosa. Evidente que ela tinha levado uma outra roupa, pois aquele vestido azul sensual no café da manhã não iria combinar. Ela estava linda em um vestido floral bem jovem.

Quando cheguei em casa, descansei, pois, Mel e Bia iriam almoçar comigo e depois viriam dormir em casa e inventaríamos um programa juntos. Um cinema, uma pizzaria ou até um barzinho, pois ao invés de sentirem vergonha de mim, adoravam me exibir para as amigas.

Enquanto descansava, fazia um balanço dos cinco encontros que tinha marcado e só com Manu não tinha dado certo. Essa alta taxa de acerto era devido aos filtros e as conversas conhecendo cada garota antes.

O que eu não tinha coragem de perguntar e tinha dado muita sorte era no formato de suas bucetinhas, todas pequenas e fechadas ou com linguinhas finas pouco salientes.

A estrutura corporal de quase todas era a mesma. Bem femininas, pequenas, cheias de curvas e lindas, muito lindas. Só Lisa tinha um ar mais masculino com seu cabelo curto e suas roupas, mas seu corpo era excepcionalmente perfeito e feminino com as leves nuances dos músculos.

E me contrariando, continuava a me encontrar com elas e agora me encontraria também com Luisa. Felizmente até aquele momento nenhuma delas me pedia mais tempo com elas do que eu poderia dar, até porque eram todas bem ocupadas e focadas em seus trabalhos e/ou estudos.

Até mesmo Manu, com quem não tinha dado certo, por gratidão ela mantinha contato me informando cada um dos progressos em seu curso de medicina e dizendo que já trabalhava em um hospital. Ela fazia isso para me mostrar que o dinheiro que a presentei, mesmo sem termos ido até o fim, valia a pena. E em uma das vezes que conversamos, ela me emocionou com sua proposta.

– Gabriel. Sei que combinamos manter sigilo de nossos verdadeiros nomes, mas se você aceitar mudar isso, gostaria de te chamar como meu padrinho de formatura quando acontecer. Pense nisso com carinho. Tem ainda um bom tempo.

– Vou pensar Manu. Você me deixou tão emocionado que vou pensar com muito carinho.

Na verdade, eu já decidi aceitar sua proposta. Depois de 2 ou 3 anos, qual seria o problema de ela saber meu nome verdadeiro? Nenhum. Só não sei como ela diria a seus pais. Mas era algo para deixar para pensar outra hora.

“””””No próximo relato, Bel a incrível e geniosa loira virgem aos 35 anos”””””

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“Esse relato está sendo dividido em 2 partes com inúmeros capítulos. A primeira parte contando os encontros com garotas desconhecidas e a segunda contando como minha filha descobriu, se passou por uma estranha e trouxe junto sua irmã mais nova para esse meu mundo cheio de luxuria.”

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Comentários

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Tem tudo para ser a melhor história que já li nesse site. Todo dia ando esperando pelo próximo capítulo. Aguardo, como sempre, ansiosamente

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A primeira parte, tem quantos capítulos?

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