O Veneno da Prostituição — Repeteco Com o Dr. César

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 1582 palavras
Data: 16/07/2022 12:17:33

Relato escrito em 7 de outubro de 2019. Editado dia 15 de julho de 2022.

Querido diário…

Boa noite!

Hoje, segunda-feira, 7 de outubro de 2019. Agora são 22:13 pm.

Estou no flat fiquei com preguiça de voltar no apartamento, dormirei aqui mesmo, afinal, o aluguel desta joça é caro.

Hoje foram atendidos dois clientes. A segunda-feira é devagar por si mesma quase parando!

O primeiro cliente chegou às 14:30. Um homem chamado: Gustavo, 41 anos, separado, dois filhos. Primeira vez dele comigo. Marcamos o programa ontem à noite.

O cliente é gordinho, 1,70 cm de altura. Corpo peludo, faz o estilo (ursinho). Quando chegou aqui, tomou banho. Depois brincamos um pouco, preliminares com 69. Gustavo, gosta de tomar um dedinho cu, então explorei a preferência do cliente enfiando dois dedos nele.

Aí trepamos duas, fingi sentir tesão pelo cliente, mas foi bom, não mentirei. Todas as finalizações foram no meu rosto. Tomou banho, pagou o programa acrescentando 100 reais de bonificação. Prometeu uma segunda visita — não falou quando. Despedimos com um beijo ele escafedeu-se.

Querido diário…

Tenho vários clientes fixos e amo repetecos, né? Amo! Sinal que meu atendimento é bom e vale outra visita. Gosto de escrever as coisas que sinto e registrar tudo aqui.

Após o primeiro cliente, realizei algumas tarefas antes de atender o Dr. César. Nós nos conhecemos semana passada. Assim como este o atendimento anterior foi no apartamento do cliente.

Ao finalizar toda a tarefa, tomei banho, me preparei toda com um vestido preto-macaquinho-ágata-paetê de alcinha-tule sobreposto. Sandália salto alto bico folha trançada preta com tiras e amarrada no tornozelo.

Cheguei 10 minutos atrasada no apartamento do Dr. César. Ele me recebeu super bem. Trocamos beijos de cumprimento, e naquele momento em sua sala, que ele começou a me apalpar na bunda docemente, pude sentir toda a energia que emanava dele, quando toquei seu pau ainda por cima da roupa. Suas mãos não paravam sendo transmitida através do toque no meu corpo. César me falou algo muito agradável, foi gostoso ouvir o que ele me disse:

César — “Sabe que sou muito grato por você fazer isso?

Não entendi muito bem perguntando. Isso o que, doutor? Ser prostituta? — Pergunta cautelosa.

César — “Sim. Porque eu jamais teria a menor chance de me aproximar de você sem ser dessa maneira? “

Ele completou: “Se eu tivesse num barzinho, por exemplo, não teria a menor possibilidade com você, já tenho idade avançada. “

Fiquei com essas palavras na cabeça. Pensei um pouco a respeito e realmente, por conta da nossa diferença de idade (ele tem 55 anos), seria bastante inusitado trocar um rapaz mais jovem por ele. Certa forma, o César tem razão. Fiquei com dó dele.

— “Então, sou muito grato por poder ter você mesmo pagando. ” — César finalizou.

Querido diário…

Sou muito grata por ter clientes tão queridos e gentis, assim como o doutor, que de alguma forma ficam mais felizes com a minha presença.

Ele me conquistou com essas palavras e prometi que iriamos fazer um sexo bem gostosinho. Beijamo-nos para selar aquele momento de revelações entre cliente e acompanhante.

Pedi para ir ao banheiro trocar a roupa. Ele permitiu. Chegando lá, me despi, tirei da bolsa algo que deixou o cliente alegre e excitado. Um body vermelho com cinta liga de renda, sem bojo, com elástico na base, dando sustentação aos seios. Todo decorado com elásticos nos recortes. Atrás é todo transparente. Retoquei a maquiagem e o batom e saí do banheiro.

Com passos curtos, chego ao quarto, onde o César estava me aguardando ansiosamente. Trocamos beijos deliciosos, ele alisou meu corpo, fez elogios, também me encochou me abraçando ternamente por trás.

A pedido do cliente, fiquei (desfilando) no quarto. Excitado, botou o pau para fora enquanto eu andava para um lado e para o outro.

Já na cama, César me deitou, nos despimos e começamos a namorar muito beijo na boca, deitado por cima de mim, lambeu meus seios e depois descendo para a minha boceta. É ótimo ficar com ele.

— Sabe aquela pessoa que aprecia o seu corpo como se você fosse uma obra de arte? Sinto-me uma boneca de porcelana quando estou nas suas mãos. Carinhoso, dedicado, viciado em anal, que sente prazer em dar prazer.

César me chupou mais do que qualquer outra coisa. E como no primeiro encontro eu não o conhecia, agora pude conhecê-lo melhor.

Depois, que ele se esbaldou me lambendo toda. Também o chupei muito, tentei agradá-lo o máximo que pude com lambidas fortes em ritmos diferenciados. Dei um tratamento especial aos seus testículos chupando e masturbando o pênis. Não tirei os olhos dos olhos do cliente.

Mas os meus mimos foram coadjuvantes perto dos carinhos dele. Enfim encapei o menino dele e o doutor veio por cima, no papai e mamãe.

César, começou na maior energia, tomei estocadas fortes, dava para sentir seu pau vibrar dentro de mim. Foi pelo menos cinco minutos de penetrações na velocidade do coelhinho, mas como ninguém é de ferro, seu menino acabou ficando meia bomba após um tempo de atividade.

Pedi que ele se deitasse, tirei o preservativo e voltei a chupá-lo, terminando por finalizar na mão, assim quando seu pau endureceu, botei outro preservativo e montei por cima dele. A penetração foi rápida, então, cavalguei sem parar. César alisava meus seios carinhosamente berrando de prazer. Para finalizar o primeiro round, gozou enquanto eu pulava em sua pica.

Durante a pausa conversamos bastante sobre algumas coisas e certa altura limpamos o corpo tomando banho junto.

Bebemos e comemos um lanche leve após o banho. Trocamos alguns beijos e então pediu que eu desfilasse pelo quarto, se afastando um pouco para me olhar. Não foi preciso um strip-tease, porém, andava devagar e sensualmente. A essa altura ele já estava de pau duro. Ele apreciou a vista mais um pouco e então deu a segunda instrução. Pediu que eu ficasse de quatro na cama e masturbasse enquanto me olhava.

Fiquei de quatro com as pernas separadas e fiquei me masturbando enquanto o doutor ele assistia de perto e de pé. Abria os lábios da vagina para o cliente olhar lá dentro, assim fiz com meu cuzinho. Até que ele se deitou e pediu que eu o lambesse no pau.

Nesse momento, lembrei que por mensagens ele havia perguntado se eu fazia beijo grego e então pedi que viesse com seu corpo mais para a beirada da cama. Fiquei algum tempo lhe fazendo esses dois mimos (chupando o pau e seu cu), até ele pedir para parar e transar.

Peguei o preservativo e encapei seu menino. Começamos comigo por cima de frente. Cavalguei por muito tempo em velocidades lentas e rápida. Após um tempo, pediu meu cuzinho, passei gel no rabo.

César pediu que eu cavalgasse de costas para ele e nesse momento trepamos muito, meu ânus foi centenas de vezes penetrado, consegui gozar, ele deu conta do recado. Foquei nas cavalgadas depois disso, até o César me pedir que eu ficasse de quatro.

A penetração foi anal. Algum tempo depois, as estocadas foram grosseiramente fortes, não reclamei, todo homem perde controle em determinado momento da transa, até voltei a me masturbar para sentir algum tesão. Apesar de sua idade avançada, o cliente dá uma surra a muitos garotões por aí. O cliente tirava para ver o buraco e colocava de volta para dentro. César me segurou pelas ancas apertando, sentindo no cu o tesão do cliente. Tomei tapas na bunda, puxões de cabelo, nada fora do que estou acostumada. Foi quase dez minutos sendo “espancada” no ânus. — Não mentirei se eu não disser; que gostei, gostoso!

Depois pediu para me pegar de frente, eu com as pernas abertas e erguidas, ele ajoelhado. Penetração anal. A pedido do cliente, eu tinha que arreganhar meu cu. Foi estocada fortes. Quando o doutor tirava, eu abria o cu para ele olhar meu buraco penetrando de novo.

E para finalizar este programa, pediu para gozar na minha boca. César ficou de pé no chão se masturbando comigo ajoelhada à sua frente esperando a explosão de gozos, mas, no final, fui eu que finalizei aquela masturbação para ele. O gozo quentinho saiu com tudo diretamente no meu rosto. César berrou ao ejacular. Continuei masturbando até que não saísse mais esperma. Fiquei toda gozada. O cliente estava feliz. Esfreguei aquele pau melado nos meus peitos, para finalizar lambendo a glande.

Depois que tomamos um banho. Ainda tínhamos quinze minutos. Conversamos um pouco e o cliente aproveitou para chupar meus seios e fazer uma massagem nos meus pés. Não ficamos apenas na massagem. Masturbei o pau dele com os meus pés. Ele sentado na cama, comigo ao lado. Sei lá, mas, suponho que ser masturbado pelos pés deixa o homem mais sensível. César, não aguentou mais que três minutinhos e explodiu em gozos, menor quantidade que nas outras ejaculações.

Assim fechamos o programa delicioso!

Botei minha roupa no banheiro e quando voltei, ele pagou acrescentando 150 reais de bonificação.

O cliente elogiou meu serviço e disse; que chamará para outro programa.

Termino aqui e fique registrado. SP. 7 de outubro de 2019.

*Este trecho não está no texto original. Fizemos mais quatro programas. Doutor César foi mais que um cliente qualquer. Foi um amigo especial.

Você pode ler outro relato dele no depoimento intitulado: O Veneno da Prostituição — 99% Anal.

Meu nome é Carla. Tenho 32 anos, 1,72 cm de altura e 65 kg. Estou casada há 3 anos. Larguei a prostituição em dezembro de 2019.

Abaixo, imagens ilustrativas.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 159Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

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