COISAS QUE EU JÁ FIZ

Um conto erótico de Tais patricinha
Categoria: Grupal
Contém 1553 palavras
Data: 16/07/2022 13:41:52
Última revisão: 16/07/2022 18:51:14

Para se ter idéia do que irá acontecer, a gente recorre ao passado; às lembranças que nunca irão morrer. Será que a gente se conhece mesmo? Eu sempre fui uma mulher descontraída. As fantasias rolam soltas na minha mente. No passado, eu já fiz de tudo: queria, e fui, pega pelos homens mais importantes, que estavam disponíveis; fui ao encontro dos meus fãs admiradores; dei concessão aos assédios, mesmo sendo meio vulgares. Quando o assunto rolava na prática, já tinha se processado, na minha cabeça, há muito tempo.

Quando eu tinha 21 anos, fui em uma excursão para Foz do Iguaçu e, fotografar a cachoeira de perto. O meu amigo era, e ainda é, louco de pedra: alugou, para nós, uma cabana, parte de um condomínio que estava sendo construído. De quebra, ainda mentiu que era sócio da empresa e, que eu era a noiva adúltera dele. Logo, os homens que trabalhavam na construção, vieram me espiar pela janela, que eu deixava semi-aberta de propósito, enquanto trocava de roupa. Ficava uma fila de homens, alguns com binóculos, para ver as minhas variadas langeries: preta com clara de ovo, céu negro estrelado, corações brancos no vermelho, corações vermelhos no branco, etc. Os homens são fracos na sedução. Basta um olhar malicioso e uma roupa provocante, para pensarem que têm chance comigo e, quando a coisa se inverte, eu ataco: naquela mesma tarde, um mocinho deu mole na janela e passe-lhe uma gravata, ameaçando ao ouvido:

− Passa pra dentro! Senão, falo para o teu chefe!

Ele entrou na dependência e eu me estirei ao sofá. Apresentei-lhe o pote de massagens e o rapaz já sabia o que fazer. Enquanto fazia a massagem, foi perdendo a calma e pulou para a janela, trancando-a por dentro. Eu me agarrei ao seu mastro e ele se contorcia com a minha chupada. Meu amigo amante chegou e eu fui-lhe obrigar a chupar a minha xereca, enquanto eu continuava o boquete no servente de pedreiro. Foi uns longos minutos de chupação, quando depois, me penetraram, um após o outro.

Naquela ocasião, já que os pedreiros só pensam em sexo, percorrendo com meu acompanhante, aquelas ruas de Foz do Iguaçu, avistei uma obra e tive uma idéia: vai ser gangbang! Deixei a saia enroscada de propósito, meu amigo foi na frente e, eu fingindo ser a esposa mal-tratada, os pedreiros mexeram comigo, pois estavam vendo a minha calcinha. Pedi para ser carregada no colo, pois estava passando mal. Já dentro da construção, revelei a farsa e comecei a baixar as cuecas dos machos. Meu amigo entrou perguntando:

− O que estão fazendo com a minha mulher?

Os homens se assustaram, mas eu tranquilizei:

− Calma, ele não é meu marido! – E censurando-o com o olhar: − Vem para baixo!

Ele veio e deitou-se para chupar a minha perseguida, enquanto eu fazia a roda de boquetes. Aqueles pedreiros tinham as picas muito boas de chupar e, eu me acabei nas mamadas, enquanto gozava na boca do meu amigo. Logo após, fui dar para todos os presentes: 8 homens, se não me engano. Foi uma meteção naquela tarde toda.

Meu nome é Tais Fernanda Simão. Hoje tenho 35 anos e moro na Metrópole do Rio de Janeiro. Sou empresária e advogada e me casei aos 24 anos com um homem do meu círculo de trabalho. Nesse caso, ele me servia como apoio. O casamento é uma sociedade e todos os lucros vêm para o casal. Uma mulher puta como eu, sempre vai usar isso em seu favor. Vejamos alguns casos:

INCENTIVO AO TRABALHO: Logo que me casei, fui promovida a presidente da empresa e, consequentemente, tinha que promover o trabalho de lá. Cansei de andar pelada pelos corredores. Os moços escriturários, sempre davam um jeito de vir à minha sala. A muitos deles, deixei passarem-me o creme repelente, estando eu apenas de calcinha e sem sutiã. Claro que não ficaram só na vontade: eu agendava dois para cada sexta-feira, a comparecerem ao meu apartamento, enquanto meu marido jogava boliche.

CASO COM O MOTORISTA: O motorista tinha que correr comigo, para cima e para baixo, para eu não perder os “pregões” e poder aproveitar as melhores ofertas no ramo dos negócios. Então, só dava aquelas chupadas nos estacionamentos e ele gozando na minha boca, na minha sala, logo após as reuniões. Sobre gozada na minha boca, teve uma cena excitante: Em uma audiência, um cliente meu perguntou se eu gostava de leite condensado (porque tinha visto algo no canto da minha boca). Eu disse: “Sim, mas prefiro porra do motorista.” Aquele homem era o máximo! Costumava comer o meu cu no sofá da sala, me botando sentada na vara dele. Eu via estrelas, pois ele é um jegue! Atualmente, está trabalhando em Belo Horizonte.

FESTINHA COM OS DIRETORES: Eu precisava ganhar a confiança dos diretores e, volta e meia, eu fazia surubas com eles. Eram sádicos e me faziam ficar engatinhando para chupar os paus. Era uma loucura, como eu, longe de ser santa, fiz chantagens e obriguei alguns a trazerem os filhos maiores de idade. Daí, eu fazia duplas penetrações, com o pai atrás e o filho na frente, ou vice-versa. E quando o filho de um dos diretores iria casar, eu providenciei a sua despedida de solteiro, levando algumas amigas safadas para strip-tease, enquanto eu cuidava bem do pênis do rapaz.

Em grande parte, minha mãe é responsável pela minha vida libertina, pois afinal, ela não fica para trás. Eu promovi uma suruba para ela, durante a comemoração das suas bodas de prata. No mais também, até participei de algumas sacanagens junto com ela. Daí, quando se soltava cada dia mais, me solicitou uma festinha para o seu aniversário de 50 anos. Quando viu aquele quartel à sua frente, amarelou e me chamou ao telefone:

− Filha, você tem que me ajudar com esses 50 marmanjos. Disseram que estão sem gozar a 7 dias.

Fui lá e peguei uma régua: o mais curto tinha 18 cm. Mamãe quis lubrificar todos com a saliva, mas a maioria, principalmente os maiores, fui eu que tive que aguentar no cu. Em compensação, foi ela que já no seu Jubileu, aguentou duas picas nas pregas do rabo. Gritava como louca e, um dos caras, o mais cafajeste, socou o pau na sua garganta. Assim, a vagabunda da minha coroa ficou quieta, enquanto sofria com os dois garanhões. O fim foi de extrema beleza, quando gozaram num copo, pois era o combinado, e minha mãe entornou, 50 doses de porra, goela abaixo. Depois, ficou com um enjoozinho, mas muito feliz, por corresponder às expectativas. Fui eu que puxei a salva de palmas e o coro:

− Poderosa! Poderosa!

Os meus antigos colegas de faculdade não valem nada! Vejam só: fomos a um resort no interior de São Paulo e eles me vestiram de cow-girl, saia de tiras de couro, chapéu, coletinho e top, botas no joelho e cabelo de trancinha. Fizeram-me uma aposta: eles disseram aos hóspedes, que eu era a guia da trilha e era uma puta “facinha, facinha”, só que eu não poderia transar com eles, senão perdia a aposta. Fui comandar a trilha:

Começou bem! Eles estavam bem comportados na caminhada, até que um deles tirou a camiseta para suportar o calor. Eu olhei, pois tenho um fraco por peitoral de homem e, passei a língua pela arcada superior. Entenderam isso como confirmação da puta facinha. Um deles, deu um tapinha na minha bunda, que eu apenas repeli com um empurrãozinho. Comecei a discursar sobre a beleza daqueles campos, enquanto um deles se distanciou (só um pouquinho) para fazer xixi em uma árvore. Admirei o mastro. Fiquei olhando demais e dei na cara: eu estava com tesão. Tinham 6 homens me acompanhando. Falei:

− Me vira de ponta-cabeça.

O cara franziu a sobrancelha, mas depois de explicado, me segurou pelas pernas ao redor do pescoço e me levou até o descarado que tirou o pinto pra fora. Fiz uma gulosa, com a cabeça ao contrário, naquele pau molhado de urina. Nessa posição, ele ficou à vontade e metia a rola, num vai e vem. O meato urinário roçava o céu da minha boca e as bolas batiam na minha testa. Com a cena, os rapazes ficaram loucos e me deram um trato, ali no mato mesmo! Uns chuparam a minha buceta, outros abusaram da minha boquinha. Ainda outros, me comeram de frente e de trás. Ao longe, meus amigos observavam com binóculos e tive que pagar a aposta.

Já de volta ao Rio e, dentro do Shopping Center, eu estava com um plug na buceta o outro no cu. O controle na mão de um dos meus amigos. Ele apertava o botão nos momentos mais inconvenientes. Daí, só deu no que podia dar. Depois de 40 minutos suportando aquilo, com os plugs dentro da calcinha, chamei o segurança e fingi um mal estar. Puxei-o para o banheiro e me declarei como puta. Precisava de um pinto na boca para compensar as vibrações dos plugs. Meus colegas ficaram na porta, acionando os botões, enquanto eu fazia a alegria do segurança. O estilo foi garganta profunda. No fim, ele gozou e eu engoli a porra. Saí do banheiro e falei aos meus queridinhos:

− Vamos lá, quem vai me beijar agora?

Eles disseram:

− Te levamos para tua casa e teu marido te beija.

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Comentários

Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante