Hoje me peguei lembrando de uma trepada épica. Tempos atrás, conheci Sarah, uma jovem de seios fartos e um corpo bem delineado. Ela não era tão bonita, mas era muito experiente sexualmente e eu nem tanto.
Quase por acaso, fui apresentado a ela na casa de um amigo e começamos a conversar muito. Ela me falou que onde morávamos, ela sempre me viu mas sempre me achou "esquisito", afinal, eu não me "enturmava" muito com o pessoal de próximo da minha casa. Rimos muito disso e eu falei que não suportava os assuntos da turma da redondeza que eram sempre os mesmos e não eram nada agradáveis.
Observei bem aquela garota, estatura média, olhos castanhos e um cabelo crespo bem tratado e cheiroso com a boca carnuda que era um convite aos pensamentos mais devassos. Ela tinha uma fama de oferecida e eu até desejei que ela realmente fosse tão vadia quanto o pessoal falava.
Conversamos e bebemos naquele dia mas não arriscamos mais nada além disso. Ela se despediu e eu fiquei a ver navios. Achei que tinha perdido uma grande oportunidade de me envolver sexualmente com aquela garota.
Dias depois, estava na rua quando ela veio falar comigo. Estava com meu figurino de todos os dias, roupa preta com nomes de bandas, o que era inaceitável pra turma. Afastei os fones de ouvidos e a cumprimentei com um abraço caloroso. Ela ficou surpresa e me disse que as pessoas só se aproximavam dela com segundas intenções e que eu havia despertado nela uma curiosidade, pois eu conversei sem interesse (mal sabia ela que eu talvez tivesse mais interesse que todos).
Estávamos sendo monitorados por centenas de olhos curiosos sobre o desfecho da conversa e resolvi chamá-la pra mudar de ambiente. Fomos para minha casa e eu coloquei um soninho pra rolar enquanto conversávamos. Ela me contou que estava muito chateada com todos, pois só falavam que ela era oferecida e eu falei que ela não devia se preocupar. Sugeri que devíamos trocar de assunto, já que esse a incomodava. Ela estranhou e me perguntou se eu era gay. Ri e disse que não, mas que não me sentia bem sendo "agressivo" com uma garota. Ela me perguntou se o fato dela gostar muito de sexo não me envergonhava em estar com ela. Disse que não, pois eu também gosto muito. Ela me chamou pra andarmos pela praça pra conversar e eu aceitei. Andamos e falamos por horas naquela noite fria. Ambos sem dinheiro, paramos em uma rua escura, sem saída e eu a abracei, a colocando dentro de um sobretudo que eu usava frequentemente. Nesse momento, senti a mão dela escorregando pela minha barriga e buscando meu pau. Senti o corpo todo aquecer e ela me deu um beijo gostoso e falou que ia fazer uma loucura...
Ela se abaixou e pôs meu pau pra fora da calça e chupou passando a língua na cabeça. Eu sentia como se tivesse tomando um choque elétrico. Retirei meu sobretudo e o coloquei no chão, forrando para deitarmos alí mesmo na calçada. A deitei e expus aqueles seios volumosos e os beijei. Fui até a buceta dela que não estava depilada, apenas aparada (mas limpa e cheirosa). E chupei aquela buceta, como gosto até hoje. Ela pingava de tanto tesão, e eu coloquei meu pau lentamente na entrada daquela fonte interminável de prazer. Arrancamos as roupas um do outro e nos entregamos ao delírio misturado com o medo de um daqueles portões se abrir. Eu comecei a bombar devagar e ela queria mais forte e mais rápido. Eu fiz como ela queria e a coloquei de quatro, apertava o cuzinho dela enquanto metia na buceta. Senti ela contrair as pernas e a buceta e que ela estava mais molhada que antes. Curti aquele momento diminuindo o ritmo e logo em seguida voltei a bombar com força. Ela novamente se estremeceu e contraiu e, dessa vez, me afastou um pouco e jorrou um esguicho no meu pau. Voltei a penetrá-la e dessa vez fui lentamente mas com pressão até que eu gozei. Enchi a buceta dela de porra e ainda assim, meu pau estava latejando de tão duro. Continuei a bombar e eu e ela gozamos juntos.
Olhei ao redor e pude ver um cara, assistindo tudo pela janela e visivelmente, batendo uma punheta.
Falei com a Sarah pra dar uma olhada para a janela da casa do outro lado da rua. Ela viu e riu e me disse: "Hoje, somos três satisfeitos". Nos vestimos e eu a deixei no portão da casa dela.
Na semana seguinte, eu a vi dentro de um carro com um cara e por tal motivo não aproximei. Assim que o cara saiu e foi ao banheiro, ela veio até mim e falou que era o noivo dela, que eu não ficasse com raiva. Eu falei que não havia problemas, que ela continuava sendo especial.
Cerca de um ano depois, eu a encontrei novamente, só que casada com um amigo meu. Ficamos receosos de algo mas nada mais aconteceu.
Até hoje me lembro dela, apesar de não ter nenhum contato.