Após Bel ter sua intensa primeira vez e eu ter cobiçado muito seu bumbum, dormimos sem um banho de tão cansados. Quando acordei na manhã seguinte ela já tinha se levantado, tomado banho e eu sentia um cheiro gostoso de café vindo da cozinha. Tomei meu banho e colocando o calção de praia e uma camiseta fui a encontrar na cozinha e quando a vi Bel estava maravilhosa só com uma saída de praia sobre um biquini que pelas tiras mostravam ser vermelho.
Não se via seu biquini, mas sua silhueta com aquela roupa deixava ainda mais seu bumbum em evidencia. Era tão empinado que a barra de trás de sua saída, ficava bem mais alta do que a da frente.
Quando ela me viu, sorriu e cheguei por trás dela a abraçando com nossos corpos colados e dei um beijo em sua face.
– Bom dia. Que cheirinho gostoso.
– Bom dia. Do café?
– Também, mas estou falando do seu cheirinho de banho. Como está se sentindo nesse primeiro dia de sua nova vida.
Ela entendeu do que eu perguntava.
– Maravilhosamente bem. E acho que pronta para desfrutar mais nesse final de semana.
– E as dores?
– Muito melhores. Você é assim sempre tão preocupado com sua parceira?
– Sempre. Acho que a paternidade de duas mulheres me fez amar, respeitar e me preocupar como todas elas.
– Que lindo. Você é mesmo especial. E ainda é lindo e tem um corpo todo gostoso, falou sorrindo.
– Pelo jeito meu dia vai ser fantástico com uma gata dessa me elogiando logo pela manhã.
– Tudo merecido e você me elogiou muito ontem à noite.
Tomamos o café e após arrumar tudo fomos para a praia bem na frente da casa, sob uma árvore de copa grande que nos protegia daquele sol intenso.
Quando Bel tirou a saída de praia e aquele biquini vermelho se desvendou protegendo seu corpo só nas partes intimas, quase caí da cadeira literalmente. Me desequilibrei e precisei apoiar a mão na areia para não cair. Bel me olhou dando um sorriso gostoso.
Seu corpo perfeito ficava ainda mais em evidencia com aquele biquini de tiras nas laterais com dois triângulos, um na frente e outro atrás, mas não pequenos demais. O detrás entrava em seu bumbum, dando vontade de voar sobre ele. Seus seios lindos escapavam pelas laterais e pelo decote de outros dois triângulos na medida certa.
Enquanto estava tirando a saída de banho vários homens na praia e que passavam já a olhavam com desejo.
– Não deve ser nada bom ser seu namorado.
Estranhando o que eu falava.
– Por que? Você não gostaria?
– Claro que eu gostaria, mas todo homem que passa olha para você. Até o garoto do sorvete, falei rindo.
– Não posso fazer nada. Só se não vier na praia. Você é ciumento assim?
– Um pouco. Nunca impediria de você vir a praia. Minhas filhas também são lindas e todos ficam olhando, mas aguento na boa.
– Pelo jeito não é tão na boa assim. Das filhinhas parece que tem mais ciúmes.
– Claro. São minhas filhas.
Quando ela se deitou de bruços na espreguiçadeira a meu lado, naquela claridade toda ficou evidente que Bel não tinha defeitos em sua bunda. Redonda e arrebitada na perfeição. Felizmente estava de costas para a casa, ou não daria para ficar ao seu lado com tantos tarados a olhando.
– Bel. Assim vou perder o controle e você não vai poder me culpar. É muita provocação, falei sorrindo.
– Se você for Homem com H maiúsculo como foi ontem à noite tem chance de conseguir.
Olhei para os lados e não havia ninguém perto.
– Gostou que te transformei em minha putinha?
– Gostar não é bem a palavra. Tive várias preliminares com vários homens, mas quando eu impunha minhas vontades eles aceitavam na hora e essa aceitação cortava meu tesão na hora. E você inverteu o jogo, fazendo me sentir mulher de verdade. Até gozei só com você chupando meus seios.
– Até onde eles chegaram?
– Tá com ciúmes? Kkk. Com as mãos por tudo, as vezes até sem roupa. Uns dois me chuparam os seios. E só eu fiz oral em um deles achando que tinha achado o homem certo.
– E o que aconteceu com este?
– Quando ele gozou, não em minha boca pois tirou porque quis, eu já queria que ele me comesse logo em seguida, mas ele broxou e com vergonha foi embora. Esse é o resumo de minha vida sexual, falou com carinha de triste.
– Esse é o resumo até ontem, falei lembrando de nossa noite.
– Sim. Vim com nenhuma expectativa de dar certo e quando comecei a falar o que iriamos fazer e você foi aceitando, achei que estava tudo perdido.
– Até que levou um tapa e gostou?
Envergonhada.
– Sim gostei. Adorei para falar a verdade, mas o melhor de tudo que me deixou tarada foi sua atitude me dominando.
– Então vai ter que ser sempre assim?
– Claro que não sempre. Também quero curtir um sexo carinhoso. E como já vi que você tem atitude vou me excitar mesmo se você for calminho. Para ter meu bumbum, com certeza vai ter que ser enérgico, pois vou resistir, falando quase se entregando.
– Bel, estou com o pau duro com essa conversa. Vamos entrar rapidinho lá no sofá? Logo você volta para o sol.
Ela sorriu sacaninha e para se levantar da espreguiçadeira se colocou de quatro olhando para mim me provocando.
– Bel, não faz isso. Assim minha putinha vai se arrepender.
De longe ela viu outros homens a olhando nessa posição e foi mesmo uma putinha.
– Olha lá. Estão todos olhando para minha bunda querendo comer a força. Quem será que vai ser o felizardo?
–Sua safada.
Peguei Bel pela mão e chegando na sala escolhi o sofá que não tinha visão da praia e me sentei.
– Senta aqui minha putinha.
Sorrindo ela começou a vir de frente para se sentar em meu colo.
– Assim não. Primeiro de costas.
Sorrindo Bel se virou e quando expôs aquele bumbum magnifico dentro daquele biquini todo enterrado a um palmo de meu nariz, não aguentei e o agarrei, o apertei, o mordi, o beijei e o lambi venerando a perfeição.
Bel me vendo desesperado.
– Não ia ser com calma?
– Vai ser, mas não posso deixar de passar essa oportunidade.
Devagar ela foi se agachando de costas e ao mesmo tempo eu abaixei o calção e ela colocou o biquini de lado. Quando minha glande encostou em sua racha, estava totalmente enxarcada mostrando que tinha se excitado também com nossa conversa na praia.
Segurei em seu quadril e fui guiando até que sua abertura estivesse no lugar.
– Dessa vez é você quem controla minha putinha.
– Já que sei que você é homem de verdade, vou fazer isso, falou tentando ser penetrada.
Porém, seu canal era estreito e tendo feito só uma vez se mantinha resistindo. Tentando várias vezes sem que entrasse.
– Me desculpe, mas não vai poder ser com calma essa parte, Bel falou colocando todo seu peso com meu pau indo entrando com muita resistência, mas sem parar até entrar tudo.
E de novo estava esfolado como devia estar sua bucetinha. Ela foi reclamando de dor até o fim.
– Ahhhiiii. Acho que nunca vou me acostumar com ele.
Ela parou um pouco para as dores diminuírem e então começou a subir e descer devagar. Eu via aquela bunda divina engolindo meu pau espremido pelo elástico do biquini e fiquei imaginando que se naquela posição já era delicioso, de quatro seria qualquer coisa de fora de série.
– Meu Deus, como entra fundo. É tão bom ter um pau desses em minha buceta.
Quando ela começou a perder o controle segurei suas ancas dando um ritmo.
– Devagar. Vamos curtir.
– Ahhh. Você tem razão. Senão vou gozar logo.
Brincamos assim um pouco até que pedi para ela se virar de frente para mim. Eu tinha tido muita vontade de dar tapas em seu bumbum em minha cara, mas me aguentei. Deixaria para outro momento.
De frente para mim, ela se encaixou novamente só afastando o biquini e foi se sentando. Por estar mais aberta e melada, não foi tão difícil como nas duas vezes anteriores. Dessa vez enquanto ia me engolindo não gemia de dor, mas de prazer.
– Ahhhh, como é bom assim. Entra tudinho e fico confortável em seu colo.
Puxei um lado da parte de cima do biquini com aquele peito saboroso pulando em minha cara.
– E ainda posso chupar seus seios, falei já levando minha boca para um deles.
– Que delícia. Mama gostoso nos peitos de sua putinha meu homem safado. E arromba minha buceta com esse pau delicioso.
Tínhamos combinado de ir devagar, mas Bel estava perdendo o controle e a vendo assim, também ficava difícil de resistir. Ainda assim consegui controlar por quase 10 minutos até que não tinha mais como resistir.
Seus dois peitos já estavam livres, e de meus beijos e lambidas suaves iniciais agora eu já chupava com volúpia. Bel quicava em cima de mim se arrombando a bucetinha. Nesse êxtase, decidi brincar mais um pouco com seu cuzinho para ir deixando preparado.
Larguei uma mão de seu quadril a ajudava no movimento de cavalgar e esticando meus braços cheguei com dois dedos em seu anel, mas antes lambrequei tudo cada vez que meu pau saía de sua grutinha.
Ele estava tão aberto e esticado naquela posição que quando forcei os dois juntos, as pontas entraram me deixando feliz, pois ele estava se laceando. Quando entrou Bel deu um gemido forte e reagiu.
– Hummm. Não era para ser carinhoso seu puto? Só pensa no meu cu, falou cavalgando com fúria.
– Cala a boca puta, ou vai apanhar.
Era a deixa para saber como Bel queria terminar aquilo. E ela deu a resposta me ofendendo.
– E quem é homem para me bater?
Plaft. Plaft. Plaft. Dei três tapas fortes em sua bunda carnuda e arrebitada.
– Ahhhnnn. É bom. Mas só isso?
Chupando seu seio foi um pouco complicado, mas dei dois tapas como o mais forte da noite anterior.
Plaft. Plaft.
– Isso. Sou sua puta e mereço apanhar. Mete forte esses dedos no meu rabo que vou gozar.
Comecei uma sincronia e que meu pau saía enquanto os dedos entravam, mas logo perdi o ritmo entrando tudo de uma vez deixando ainda mais apertada aquela buceta estreita. Mordi seu mamilo mais forte do que já tinha mordido o de qualquer mulher. E ficava alternando com tapas fortes entre sua bunda e seu rosto. E ela a cada tapa.
– Bate mais, Bate mais. Adoro ser sua puta. Estou gozando. Não para. Vou desmaiar.
Meu pau começou a jorrar litros de esperma naquela buceta apertada.
– Isso, me inunda com essa porra quente e melada. Outra hora vou querer essa porra toda na minha boca, falou deixando aquele orgasmo ainda mais intenso.
Foi longo para nós dois, e se não desmaiou, quando terminamos Bel se soltou em meu colo e tive que segurar seu corpo. Ficamos por longos minutos sentados no sofá nos recuperando.
Talvez porque Bel tenha falado que iria tomar meu leite, meu pau não diminuía dando somente um leve afrouxada. E durante todos esses minutos fiquei em um leve vai e vem curtindo aquele canal ainda apertado, todo melado que pulsava gostoso em meu pau.
Quando reagiu, Bel estava preocupada.
– Será que só vou conseguir gozar dessa forma? Estava tão bom devagar, mas perdi o controle.
– Não se preocupe. Vou fazer você gozar bem carinhosamente também. Nem que tenha que amarrar, falei brincando.
– Seu safado. Deve ser bom. Você promete me fazer gozar como falou, perguntou quase suplicando.
– Prometo. Então temos três compromissos agendados?
– Três?
– Sim. Você me prometeu um agora pouco, me pediu outro agora e eu vou pegar o que eu quero muito, falei acariciando sua bunda.
– E já está preparando o caminho, né safado?
– Só que já que você vai resistir, talvez eu tenha que te amarrar de verdade.
Seus olhos brilharam.
– Não, eu não vou deixar. Meu bumbum ninguém come, falou com cara de safada.
– Veremos.
– Parece que quer agora. Isso não diminui.
– É o poder de uma Deusa.
– Para com isso. Fico constrangida. E se fosse Deusa você iria querer me ver de novo.
Foi a primeira vez que Bel falou sobre continuarmos. Mesmo tendo sido tão taxativa como eu em não querer um segundo encontro já estava mudando de ideia.
– Para mim é. Tão Deusa que não posso me relacionar com ela, falei saindo pela tangente e ela percebeu que não deveria continuar aquela conversa.
Então mudou de assunto.
– Acho que não vai dar para voltar mais para a praia de biquini. Devo estar toda marcada. Como está meu rosto?
– Marcado, melhor ficar aqui e quando melhorar vamos almoçar.
– Está bem. Vou entrando no banho e você vai buscar as coisas na praia e depois entra comigo que quero tomar banho com você.
Bel não percebeu a quão mandona ela foi. Ri e brinquei com ela falando com uma entonação bem forte.
– Sim senhora, madame.
Ela percebeu o que fez e sorriu.
– Me desculpe. É o hábito. O importante é ser o mandão na hora certa e você é, falou me bajulando
Fui buscar as coisas na praia e quando voltei, encontrar aquele monumento debaixo da água como se fosse uma daquelas fontes com água escorrendo e como uma estátua de uma Deusa foi impactante.
Não foi apenas um banho, mas um momento de admiração. Ela ficava até constrangida apesar de gostar de ser desejada. Para o almoço em um restaurante gostoso, um vestido florido e uma sandália rasteirinha a deixaram mais jovial parecendo que tinha menos de 30 anos.
Depois ficamos passeando pela praia com os pés na água e os chinelos nas mãos. E de mãos dadas parecendo namorados e invejado por todos os homens que ali estavam.
Voltamos para a casa e como o almoço foi tarde, não iriamos jantar, mas fazer um lanche leve. Me sentei na rede da varanda da sala e despojada se sentou em meu colo e ficamos batendo um papo gostoso até que inevitavelmente voltou para nosso encontro, sexo e até pessoal.
– Suas filhas sabem dessas suas aventuras?
– Dessas propriamente ditas não. De algumas namoradas que tive, sempre contei.
– E elas não tem ciúme? Se você fosse meu pai, eu teria. Um pai lindo e gostoso destes.
– Elas têm, mas para se dizerem modernas dizem que não.
– E se elas descobrirem esses encontros? Não tem medo delas não falarem mais com você.
– Talvez. Nem quero pensar nisso. Possivelmente a mais velha que é toda certinha e retraída. A mais nova é mais espiritada e talvez aceitasse. Talvez, pois como já te disse em nossas conversas, me sinto um canalha fazendo isso.
– Se sente um canalha, mas não para né seu safado.
– Ainda bem que não parei, senão não teria me encontrado com você.
– Além de lindo e gostoso é galanteador. Já disseram que você é o homem perfeito?
– Já sim e me irrito muito com isso. Tenho tantos defeitos.
– Até nisso é perfeito, falou tirando sarro. Nem parece aquele safado que me bateu.
– Nunca fui de fazer isso. Nunca mesmo. Mas como você me irritou muito na primeira vez, tive que mostrar que posso me adaptar às necessidades.
– E foi delicioso. Sabe que estou com vontade de novo. Esse colinho está bom demais.
– E esse bumbum delicioso em meu pau está me matando.
– Você não esquece de meu bumbum.
– Nem por um segundo, brinquei.
Começamos a dar uma amassos bem tranquilo e cheio de carinho. Quando já estávamos bem excitados, a puxei para se deitar comigo, ficando de conchinha. Depois de dar muitos carinhos em seu pescoço, apertar seus seios de levinho e ficar me esfregando naquele bumbum por cima do vestido, levei minha mão e puxei o vestido para cima e minha bermuda e cueca para baixo.
Primeiro fiquei sarrando no meio daquele bumbum saliente ainda com a calcinha. Bel gemia com meus carinhos, mas estava calma dando gemidos em leves sussurros. Fui até calcinha e a colocando de lado, encaixei meu pau em sua fenda que estava molhadinha e após brincar de escorregar dentro dela várias vezes comecei a penetrar bem lentamente, ainda sentindo uma enorme resistência.
Levei uns 5 minutos para a penetrar totalmente curtindo aquela bucetinha super apertada. Eu apalpava seus seios escorregando minhas mãos sem nenhuma volúpia. Eu queria dar a ela um orgasmo de forma bem natural para ela não ficar encucada que só conseguiria ter prazer de forma mais intensa.
Quando cheguei ao delicioso fundo daquele canal ela arrebitou ainda mais seu bumbum, me engolindo todo. Fiquei parado alguns minutos, só a beijando no cangote e puxando sua cabeça, um beijo longo e comportado.
Ela estava quietinha só curtindo, talvez com medo de entrar novamente no modo intenso. Ainda beijando comecei um ir e vir cadenciado quase saindo de sua portinha e depois indo até o mais fundo de suas entranhas.
– Como é gostosinho assim Gabriel. Ficaria a noite inteira com você nessa rede fazendo isso.
– A noite inteira não vamos ficar, mas vamos curtir bastante e sem pressa.
– Está bem. Me come gostoso.
Era uma Bel diferente e deliciosa naquele jeito mais meigo. Uma fofura escondia sob aquela carapaça de mulher mandona. E estava gostoso demais com ela com aquele vestido sensual, só levantado atrás e com a calcinha branquinha de lado. Se alguém chegasse ao nosso lado, nem perceberia que meu pau estava todo enterrado em sua bucetinha deliciosa.
Ficamos em torno de meia hora nesse sexo gentil e arrebatador. Até que decidi terminar aquilo no quarto em um papai e mamãe tradicional. Sai da rede e a peguei no colo a levando para a cama que sorria feliz.
– Estou muito excitada Gabriel. Você me comeu muito gostoso.
– Também estou Bel. E vou continuar bem gostoso.
A coloquei na cama e tirando minha roupa, não a deixei tirar o vestido, mas tirei sua calcinha para não atrapalhar seu orgasmo. Me deitei sobre ela a penetrando de novo sentindo que escorregava deliciosamente para dentro facilitado por seu mel abundante.
Para facilitar ainda mais a fricção de seu grelinho saliente, me coloquei mais para cima em seu corpo e a cada entrada e saída de meu pau, ele esfregava em seu sininho tirando gemidos.
– Ahhhhnnnn Gabriel. Como você faz isso? Fica esfregando direto no meu clitóris.
– É só ficar assim um pouquinho mais para cima de seu corpo, mostrei para ela.
– Ahhhmmm. Dá para parar um pouco de fazer isso e só me penetrar?
– Claro. Não está gostando?
– Pelo contrário. Estou gostando demais e não vou aguentar. E quero ficar mais tempo curtindo.
Atendendo seu pedido voltei à penetração normal, naquela maravilhosa penetração cadenciada. Sem que eu esperasse, ela começou a acariciar meu rosto tão gostoso mostrando seu lado mulher carinhosa. E me excitou mais do que qualquer palavra.
E com os dedos passando em minha face.
– Você é tão bonito e gostoso Gabriel. Melhor não nos encontrarmos de novo mesmo, ou vou me apaixonar por você, falou melosa.
Meu coração começou a bater rápido. Era tudo que não poderia acontecer, mas ela tinha razão. Ela era uma mulher apaixonável e se Lena não me quisesse de volta, eu corria o risco de me apaixonar por Bel também. Foi a primeira vez que balancei na decisão de namorar Bruna, se Lena não me quisesse de volta.
Indo e vindo em sua deliciosa xoxota.
– Digo o mesmo Bel. Ainda mais por essa mulher que desabrochou de dentro de você.
Não tinha mais como segurar aquele momento. Voltei a me colocar mais para cima esfregando seu sininho no ir e vir e iniciei um beijo cheio de paixão, mas com toda a calma do mundo.
Bel chegou antes ao orgasmo e quando chegou só se mexendo calma debaixo de mim, deixou o beijo.
– Que gozo intenso e delicioso meu homem que me fez mulher. Não para. Ahhhnnn.
Com essa declaração gozei muito mais intensamente do que naquele sexo diferente no sofá. Eu sentia estar quase fazendo amor com ela se entregando verdadeiramente ao prazer dado por mim. E mesmo minhas ejaculações tendo terminado eu ainda gozava gostoso acompanhado de Bel.
Quando acabou, dei um beijo em sua testa.
– Pronto. Você é uma mulher como qualquer outra, fora que é mais gostosa.
– Obrigado Biel, falou com intimidade como nenhuma outra fez.
– Foi perfeito desde que começamos a brincar na rede. Simplesmente maravilhoso assim curtindo. Acho que não consigo negar mais nada a você, falou com carinha de safada.
– Foi perfeito mesmo Bel. E o que foi isso de me chamar de Biel?
– Não gostou? Fica mais carinhoso e combina. Bel e Biel.
Rimos juntos e eu estava para lá de satisfeito. Primeiro por aquele momento e também porque tinha conseguido dar momentos inesquecíveis a ela em sua primeira vez, o que achei que seria quase impossível pelo tipo de mulher que era. E não deixei de responder a sua provocação.
– Quanto a não me negar nada, como fica aquela afirmação de que eu teria que pegar a força?
– Acho que não vai ser mais a força não. Quero fazer tudo que puder com você, pois não sei se terei alguém tão gostoso novamente.
– Também acho que isso não vai ser intenso demais não. Pode te machucar. Vamos fazer com carinho e amanhã brincamos do jeito mais intenso. Que acha?
– Você não precisa perguntar nada para mim. Faz como você quiser que sei que vou gostar, afinal você é meu homem.
Estranhei demais aquele comportamento de Bel completamente diferente de quando chegou. Não sabia se ela estava realmente se sentindo assim ou era só um jogo para deixar mais excitante a nossa próxima vez.