SENDO DEVORADO E ENSINADO POR UMA VIZINHA CASADA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 3962 palavras
Data: 18/07/2022 13:02:13

Adolescente sendo atacado e devorado por uma vizinha casada. Aconteceu comigo. Ainda bem. Saudades dessa época em que tive uma professora de primeira grandeza.

No começo da adolescência, 12 a 14 anos, por aí, eu ia muito para a praia de Itamaracá, que fica a 40 km de Recife. Eu ia de convidado de um amigo e a família dele, que tinha costume de alugar uma casa naquela praia que, à época, “bombava”.

Não era sempre a mesma casa, dependia da disponibilidade, mas certa vez a família alugou uma determinada casa por um ano e assim eu poderia "arregar" em janeiro, carnaval e Semana Santa e outros feriados. Eu e meu amigo fizemos até uma turma na praia, que jogava, brincava e mesmo namorava durante o tempo lá. Tudo normal.

Duas casas depois da onde eu estava, e não eram casas luxuosas, pelo contrário, eram casas feitas para relaxamento, quando não eram casas de moradores que saiam para ganhar um bom dinheiro com o aluguel na alta temporada, um casal passava o veraneio lá; casal meio estranho, não socializava muito com os vizinhos, mal falava até, e só se via sinal de festa quando vinham amigos deles, tanto que ninguém falava nessa casal senão para chamar de estranho. A mulher, SUZANA, tinha cerca de 25 anos, o marido era já perto dos 40 anos e muitas vezes passava 2 ou 3 dias fora, trabalhando. Essa a ideia que eu tinha do casal e mais não me interessava. Só que era impressionante como a gente (minha turma) se encontrava com essa casal na praia ou mesmo quando a gente estava brincando num terreno baldio utilizado como “quadra de voley” ou de “campo de futebol”. Eles até paravam para nos assistir brincando. Parece que viviam onde a gente estava.

SUZANA não era uma mulher que chamasse a atenção dos meninos; corpo normal, biquini comportado, a bunda não era aquele rabão e os peitos – maiores do que a média ideal da época (peito grande era mal visto!!!) – é que, mal cabendo no biquini, eventualmente puxava nossos olhares loucos para um lance, um acidente que os deixasse à mostra. Só que eu notava que SUZANA era bem mais risonha quando olhava para mim, eu me via vez por outra sendo olhado por ela; naquela idade, nem imaginava o que ela estava pensando. Se fosse uma menina da minha faixa etária, eu retribuiria os olhares e, gostando, iria tentar dar em cima dela; mas uma mulher casada, bem mais velha, toda estranha no agir e não sendo gostosona? Eu nem saquei as intenções.

Um certo dia eu estava indo comprar cigarro para alguém da família do meu amigo numa quitanda perto (sim, menores compravam cigarros sem dificuldades, ainda mais numa região praiana) e ouço SUZANA me chamar:

- Ei, menino, por favor

- Eu?

- Sim, pode me fazer um favor bem rapidinho?, disse ela em tom meio que de desespero

- Claro, dona, pode dizer

- É só para me ajudar a colocar um apoio no sofá

Era apenas para eu colocar um calço de madeira em substituição a uma das pernas do sofá que tinha quebrado.

- Fiz a besteira de mexer nisso e agora não consigo colocar de volta, já chamamos o marceneiro duas vezes e ele ainda não veio, disse SUZANA

Ela levantou o sofá e eu coloquei o calço embaixo e rapidamente estava tudo feito. SUZANA estava de bermuda mas a parte de cima era só o biquini, quando ela se abaixou para levantar o sofá, pensei que os peitos iam pular em cima de mim. Ela se levantou, deu um suspiro e, ajeitando os peitos no biquini, disse:

- Ah, muito obrigada. Eita, deixa eu ajeitar os peitos senão eles pulam (e riu)

- De nada, respondi envergonhado

- Qual seu nome, meu herói?

- RAMON

- O meu é SUZANA, muito obrigado. Quer um picolé?

- Não, não precisa não, DONA SUZANA

- “Dona”? E eu sou tão velha assim, meu querido?

- Não, é que...

- (ah ah ah) Nem se preocupe, estou só brincando. Agradeço demais a sua ajuda

Ela me levou até o portão e me deu um chocolate. Eu sorri, agradeci e fui comprar o cigarro. Fui e voltei pensando na situação, nos peitos dela, na simpatia comigo, e que era não a bruxa doida imaginada. Na volta, SUZANA estava encostada no muro da casa:

- RAMON, menino de ouro! (deu um tchau com a mão)

Eu respondi com um aceno, aquela conversa era estranha, tanto agradecimento, e já ia passar quando ela me chamou de novo, para falar bem baixo:

- Você, além de ser de ouro, é lindo demais. Seus olhos encantam, vi de perto e fiquei impressionada

Mais não falou, deu um aceno e entrou na casa olhando para trás e rindo e piscando o olho para mim. Voltei para a casa onde estava meio confuso, principalmente porque a partir daquele dia SUZANA era toda sorrisos e acenos para mim, mesmo quando o marido dela estava junto. Falei com meu amigo, mas ele também – outro abestalhado naqueles tempos – disse que era apenas porque o casal era de doidos e foi uma hipótese que considerei a mais correta, pois na praia toda somente eu era objeto de alguma simpatia explícita de SUZANA. Sim e, infelizmente, eu não era o mais bonito da turma, não era o galã da turma, o disputado pelas meninas, tinha (tenho kkkk) meus encantos mas não era o gostosão, ou seja, o casal era doido mesmo para eu chamar a atenção do casal a troco de nada.

Vez por outra, desde que eu passasse sozinho pela casa de SUZANA, era me chamava, fazia umas perguntas bobas, me dava algum doce, fruta ou chiclete, me elogiava e mais nada. Até que um dia, quando a turma estava na praia e eu resolvi ir até a casa comer alguma coisa, SUZANA, que estava numa barraca na praia fixa de lá (que eram todas improvisadas, feitas para, por exemplo, alguém que fosse com um idoso e não pudesse ficar no sol ou perto da água, permitir que ele ficasse vendo a movimentação sentado sob uma boa sombra, servir de apoio para bebidas ou guardar roupas), “por coincidência” se encontra comigo, ela também indo no sentido de sua casa.

- Oi, RAMON, cansou da praia?

- Não, DONA SUZANA, tô indo lanchar

- Quem é “dona” aqui, RAMON?

- Desculpa, SUZANA

- Agora sim. Vai lanchar o quê?

- ah ah ah e eu sei, o que tiver, quem sabe bolacha com doce

- Posso fazer seu lanche, você não vai se arrepender, tem um bolo lá em casa que é uma delícia

- Não, SUZANA, precisa não, obrigado

- Vai me deixar lanchar sozinha?

- Não, não é isso

- Tá com medo de ser envenenado?

- Não, nada a ver

- Tá certo, quando quiser é só me dizer

E fomos lado a lado até a minha casa, que era antes dela. Eu me despedi e fui entrando no quintal da casa, SUZANA seguiu. Eu vi que ia perder uma oportunidade, o instinto mandou que eu fosse, afinal ela disse que era um lanche delicioso. Voltei correndo e alcancei-a quando ela tinha aberto o portão.

- SUZANA!

- Oi!

- Tem o bolo aí?

- Claro, venha.

Ela fechou o portão, abriu a grade que tinha na varanda, entrei, ela fechou a grade, abriu e deixou aberta a porta da rua e me mandou entrar.

SUZANA estava como se fosse uma camisa bem grande sobre o biquini, entrou no banheiro para lavar as mãos, como me disse, pediu para eu sentar na mesa da cozinha e saiu apenas de biquini, dizendo que estava quente demais. Eu notei que os peitos delas estavam com os bicos “acesos”, o biquini era menor do que o anterior, pois via-se a marca do sol quando ela estava de costas. Meu pau então acordou para a vida, mas eu não sabia o que fazer.

SUZANA foi elogiando o bolo, disse que faria um sanduíche se eu quisesse, faria um suco, etc, etc, falando e andando, sempre ajeitando o biquini, de uma maneira até acentuada, como se estivesse incomodada. Comemos o bolo, bebemos água gelada e recusei a segunda fatia, elogiando o bolo.

- Bem que a senhora disse que o bolo era uma maravilha, falei algo assim

- “Senhora” é a sua avó, RAMON

- Desculpe, disse rindo

- Estou é muito queimada do sol e esse biquini está me matando, olha só.

Ela mostra a tira do biquini na parte de cima e um vermelhão de aperto do biquini.

- Apertei demais a parte de cima e a parte de baixo me incomoda

Ela se levanta, mostra o biquini na parte de baixo, como se jogando a virilha para frente e depois vira o rabo para mim, ajeitando a parte detrás para mostrar que o biquini deveria ser maior. Isso bem perto de mim, a gente estava na mesma mesa. Meus olhos brilharam, eu já brincava de médico mas nada como uma mulher feita na sua frente, mostrando a buceta e a bunda em um biquini.

- Não está muito pequeno esse biquini, RAMON? Ou você gostou?

- Eu, eu, eu... tá legal, a senhora é bonita

- “Senhora”?

- Você é bonita, SUZANA

- Agora falou como homem. Acha que devo trocar de biquini ou este está bonito? Me ajuda aqui, deixa eu te mostrar, vem.

Ele sem me deixar pensar, pega na minha mão, meu cacete duro já, visto porque eu estava apenas de calção de banho, e me leva para o quarto do casal. Pega 3 biquinis no armário e os coloca sobre a cama.

- Me ajuda, desses três biquinis, qual ficaria melhor? Ou esse que estou usando é o melhor?

Eu estava ainda tentando abaixar o cacete ou escondê-lo nem sabia o que falar.

- Vou ajudar, RAMON. Olha para mim. Veja o que estou usando. Gravou?

- Sim

- Vou colocar o outro agora

E eu então vejo ela tirar o biquini na minha frente. Os peitos pularam, eram lindos demais, médios duros, com os bicos já eriçados. Eu fiquei estatelado. Ela ia tirar a parte de baixo e então me pergunta:

- Desculpa, RAMON, nem perguntei. Posso trocar de biquini aqui mesmo, você se importa?

- Não!! (disse com o olhar vidrado nela e com o pau duro), quero dizer, fique à vontade (falei algo nesse sentido)

- Que bom, meu lindo.

Ela bem normalmente tira a parte de baixo e, antes de colocar o outro biquini, ela me olha com a cara cínica e diz:

- RAMON, você está pálido. Está bem?

- Tô

- Estou lhe incomodando?

- Nããão

- Você está me olhando de um jeito ah ah ah Você me acha bonita? (totalmente nua, dá uma volta para se mostrar)

- Linda, linda mesmo

- Obrigada. E o que é isso dentro do seu calção?

Eu fico calado e rio. Boto a mão no pau mas não faço nada.

- Por que você não tira esse calção, para eu não ficar nua sozinha? (pergunta em voz bem baixa e olhando nos meus olhos). Tá com medo?

Não deu um segundo e eu tirei o calção. Ela veio rindo e me pegou no meu cacete, começando uma punheta. Me deitou na cama sobre os biquinis e continuou o boquete. Eu nunca tinha levado um boquete!

- Já comeu uma mulher adulta, meu gatinho?

- Não

- Vai comer agora, há muito que eu quero fazer isso, você me dá tesão

Sem demorar muito, ela parte para cima e monta no meu pau. Sua buceta tinha pentelhos bem aparados. Ela já estava encharcada. Ficou quicando no meu pau e pediu para eu tanto beijar os peitos delas (senti o gosto de suor) quanto eu ficar apertando os peitos dela. SUZANA gozou muito rapidamente, virava os olhos, mordia a mão para não gritar e continuou quicando até eu gozar. Eu adorei aquele buraco bem úmido e quente. Ela ficou se remexendo em cima de mim por um tempo, quase que deu um novo gozo (acho que foi o complemento do primeiro), me deu um beijo na boca e mandou eu voltar para a casa, para ninguém desconfiar. Senti o cheiro de xoxota e porra encher o ambiente. Meu pau amoleceu e senti que aquele cheiro tinha ficado em mim. SUZANA me mandou lavar o pau e sair com pressa, não antes de dizer que tinha adorado e que queria me ver de novo ainda hoje, que eu arranjasse um jeito.

Voltei para a praia e ninguém notou que demorei além do tempo de um lanche.

Logo depois do almoço, a hora mais cansada do dia, ninguém queria fazer nada senão ficar conversando ou cochilando. Eu silenciosamente saí e passei pela casa de SUZANA, não a avistei. Andei mais um pouco, voltei e a casa estava sem sinal dela. Quando já estava desistindo frustado, ouvi um “psiu”. Era ela, já abrindo a grade.

Entrei com o coração a mil e já com tesão renovada, mas ela me sentou e “acertamos as bases do nosso contrato”. Sempre eu prestasse atenção quando ela deixasse o portão aberto e se a cadeira verde estivesse na varanda (era uma cadeira da sala que nunca iria para a varanda), pois seria indicativo de que ela estaria me esperando. Ou então quando ela me encontrasse na rua e me dissesse “que tinha bolo novo na casa”, ainda que por gestos. E que eu sempre soubesse se poderia demorar mais ou menos quando a gente se encontrasse, para evitar suspeitas. A vantagem é que a frente da casa dela dava para o lado de uma casa e uma resto do que foi um casa, então, dava para entrar na casa sem ser visto por vizinhos.

Ela riu, me deu um beijo e disse “vamos fazer amor, que estou precisando de você dentro de mim”.

Ainda entrei no quarto nervoso, mas já sabia o que iria ocorrer. SUZANA me abraçou e fomos tirando a roupa. Ele guiava, dizia o que deveríamos fazer. Ao contrário de de manhã, estávamos de banho tomado (de manhã meu pau tinha até areia de praia ah ah ah) e SUZANA foi me introduzindo no sexo oral.

- Já chupou uma bucetinha, meu tesão? Não precisa mentir, diga a verdade.

- Não, só passei o dedo e cheirei

- Ai que lindo, a coragem de reconhecer isso me dá mais tesão. Vou te ensinar. Que aprender, quer me chupar, quer chupar sua SUZANA, sua mulherzinha?

- Não penso em outra coisa

Ela foi me dizendo que não fosse com toda sede ao pote, que fosse beijando sua boca, peitos, fosse descendo, desse beijinhos nas coxas, virilhas, antes de cair de boca na xota. Eu ansioso mas obedecia a seus comandos.

- Vai, dá um cheiro ou um beijinho no meu pentelho, meu lindo. Tá cheiroso?

- Sim

- Você gosta?

- Adoro

- Agora você vai começar a passar a linguinha na minha xoxotinha, ela já está melada de gozo por tesão em você. Quer experimentar a babinha? Isso, vá lambendo e beijando os lábios (e dizia o que era isso), esse linguetinha que fica no meio, vá, isso, vá, com carinho e devagar no começo.

Ela me mandou enfiar a língua e puxar o sabor de dentro dela. O cheiro era estranho para mim, mas delicioso, eu sugava aquela néctar, depois partir para o clitóris conforme ela mostrou e disse da sua importância para o gozo da mulher.

- Quer que eu goze na sua boquinha, meu macho? Quer que seu putinha goze na sua boquinha?

Com minha concordância, pela primeira vez vi e senti uma mulher gozando na minha boca, mexendo os quadris, esfregando com força o clitóris na minha língua, na minha cara, apertando minha cabeça com as coxas e quase desfalecendo depois.

- Beba, lamba, me sugue se quiser, disse SUZANA ainda como que gozando

E bebi aquele líquido que veio em mais quantidade do que tinha experimentado antes; o sabor ficou em minha boca, eu notava as minhas bochechas impregnada daquele líquido. SUZANA me puxou e pediu para eu comê-la, dizendo que eu me controlasse ao máximo até ela gozar de novo. Não deu, pois gozei antes dela gozar; ela não reclamou, apenas se deitou em cima de mim, o pau já fora, e ficou se esfregando até gozar de novo.

Ele disse que eu me lavasse bem e que evitasse trocar beijos com alguém por “duas horas” ou até suar bem, pois o cheiro de mulher fica mesmo após a lavagem (não estava errada de todo, mas o exagero evitaria que eu entregasse o nosso segredo). Se você puder amanhã, vamos ter uma novidade, disse ela.

- Mais uma novidade?

- Sim, todo homem gosta, não sei se você quer.

- O que é?

- Calma, vamos conversar sobre outras coisas antes meu lindo. Vá buscar um suco que está na geladeira para a gente.

Deitamos nus na cama e enquanto a gente bebeu o suco a gente trocou carinhos e beijos. SUZANA me disse que, não sabe o motivo (ela era meio natureba, holística, papo de energia, etc), sabia que ela transaria comigo. Ela me falou que ficou planejando meios de me atrair, me mostrou a buceta, onde ela sentia mais tesão, como era chupar uma mulher, que tinha mulher com estilos diferentes, mostrou o clitóris, onde eu penetrava, etc, uma aula de biologia e limpeza, porque também me mostrou como lavar o cacete e tudo mais.

No outro dia, “na hora do lanche”, eu fui para a casa de SUZANA, mas ela achou ruim porque era melhor à tarde para a surpresa, porque teríamos mais tempo. Demos uma trepada rápida e eu voltei para a praia, cada vez mais confiante em mim mesmo. De tarde, vendo o portão e a cadeira verde, entrei e fui apresentado à surpresa.

- Está preparado para a surpresa, RAMON?

- Mas é claro, chega estou nervoso

- Todo homem gosta. Você quer?

- O que é?

- Já comeu uma bundinha?

- Não (mentindo, pois já tinha feito troca-troca e comido uma menininha, mas isto não era fazer sexo anal como SUZANA iria me ensinar)

- Você quer fazer, quer me comer, enfiar na minha bundinha, arrombar meu cuzinho?

O meu pau duro deu a resposta. SUZANA me ensinou várias coisas, inclusive que tinha feito chuca (na época nem ela usava essa expressão, só disse que tinha feito uma lavagem íntima para isso) e que eu não preocupasse. Ela ficou nua com a bunda para cima e foi me guiando para fazer sexo oral no cu dela. Um cu acostumado a levar rola, como vejo hoje, mas delicioso de chupar e ela gemia muito quando eu estava com a língua lá. Passou cuspe no cu e no meu pau e me mandou enfiar ela de bruços. Meu pau era pequeno comparado com os que já tinham passado por ali e então gozei nela duas vezes no cu, nem buceta ela pediu.

No outro dia, na “hora do lanche”, lá fui eu de novo. Meus amigos já zombavam de mim, me chamando de morta-forme pois só vivia lanchando agora, só que não ligavam os fatos, até porque eu, “apaixonado”, nem para meu amigo disse o que estava ocorrendo. Ao passar pela casa de SUZANA, vi o carro do marido e quase morri de raiva e ciúmes. Isso deveria ser uma quinta ou sexta-feira e o porra só iria viajar de novo, se viajasse, na semana que viria. Foi um dia difícil para mim, pois nem sei se teria mais tempo para trepar de novo com SUZANA.

No domingo, eu e meu amigo fomos chamados para almoçar. Eu, visitante, saí na frente porque não gostava de contrariar os pais do amigo. Meu amigo disse que ia dar mais uns mergulhos e iria. Quando estou passando pelas “barracas de apoio”, SUZANA estava com o marido em uma delas, ambos de roupa de banho molhadas e tomando uma cerveja com tira-gostos que tinham levado de casa.

- RAMON, vem cá, por favor, chamou SUZANA

- Oi, DONA SUZANA, boa tarde, disse eu gelado de medo, como se fosse ser atacado pelo marido dela.

- Mô, esse é RAMON, um menino de ouro, o único que me ajuda aqui, posso contar para ele para tudo que preciso aqui que ele me ajuda sempre

- Para tudo?, perguntou o marido

- Tudo e tudo ele faz bem, é um menino muito bom

- Continue assim, RAMON, parabéns, se SUZANA diz é porque é verdade. Obrigado

- De nada

E saí correndo chamado por meu amigo.

- O que é que o casal de todo queria contigo, perguntou meu amigo

- Foi para agradecer pela ajuda no sofá, eu nem me lembrava mais!

- Te deram chocolate de novo?

- Nada, porra nenhuma, nem quero

- Eu tenho pena desse casal, parece deslocado

- Quero nem saber

- É melhor

Na terça-feira, o portão estava aberto e a cadeira verde na varanda e, mais importante, o carro do marido não estava lá. Demos uma trepada sensacional, eu meio que apaixonado, meio que com raiva, mas não me contive:

- SUZANA, você é doida? Me apresentar a seu marido? Eu gelei

- Calma, meu macho. Ele que pediu para te conhecer

- Por quê?

- Posso dizer?

- Estou esperando a explicação com muito pavor

- Fica calmo (e me deu um abraço, continuando a falar no meu ouvido): ele sabe de tudo do que ocorre entre a gente

- O QUÊ? TÁ LOUCA?

- ah ah ah, calma, meu amor, fique calmo

- Como vou ficar calmo? Ele vai me matar, me dar um surra

- Nada disso, ele curte isso

- Ele gosta de ser corno, isso existe desde quando?

- Meu amor, ele se masturba quando eu conto nossas trepadas a ele, sim, ele gosta de ser corno

E SUZANA me traz a mundo que eu desconhecia completamente, o mundo dos “cuckhold” (dos caras que curtem saber ou ver a mulher transando com outro), dizendo que ele tinha concordado que eu arranjasse alguém para não ficar sozinha na praia enquanto ele viajasse, que ele só estranhou porque eu era muito novo e inexperiente, mas adorou quando soube que você é um macho perfeito na cama e que a mulherzinha dele gozava muito comigo. Meu coração foi de mil batidas por minutos até quase parar, pois era muita emoção saber que o marido dela concordava em eu comer a mulher dele. E ela adorou transar com um adolescente tão gostoso como eu.

Fiquei tão confuso que SUZANA gastou muita conversa para me mostrar que existia isso e que eu não me preocupasse.

Nessas férias de janeiro, já acabando, ainda transei com ela por mais alguns dias, no esquema de sempre.

No carnaval, porém, ocorreu algo inédito. A região estava bem cheia. Impossível ir na casa de SUZANA, até porque estavam o marido e amigos dele lá. Na segunda de carnaval, todos da casa de SUZANA foram para um bar ali perto no final da tarde, MENOS SUZANA, que iria depois por conta de um “imprevisto”, como de fato ocorreu: ela chegou quase duas horas depois e se juntou aos seus amigos bem alegre, dizendo que o mal-estar era só cansaço e que já estava bem. Sabe quem me disse do imprevisto e que eu deveria ir visitá-la até as 17h senão ela sairia? O marido de SUZANA! Sim, o corno me encontrou na praia, me chamou e disse que a mulher dele estaria me esperando. Ele riu com minha cara de assustado e me disse que era bom ir porque ela não trepava há alguns dias e estava louca de tesão.

E em plena segunda-feira de carnaval, às 17h, eu “sumi” da minha casa e apareci na casa de SUZANA. Trepamos despreocupadamente, conversamos muito e ela me pediu que eu gozasse numa calcinha dela, o que fiz sem pensar, para só então ela me dizer era para mostrar ao marido a minha porra na calcinha dela e que o marido dela queria me ver trepando com ela. Pirei de novo e disse que ia pensar. Fiquei imaginando a situação e não teria coragem, mas a dúvida ficou.

Só que o carnaval acabou, não pude voltar para a Semana Santa e assim nunca mais vi SUZANA e o marido, mas até hoje tenho muitas saudades dela.

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