A boazuda da minha sogra

Um conto erótico de Cheirador de calcinhas
Categoria: Heterossexual
Contém 865 palavras
Data: 18/07/2022 13:06:14
Última revisão: 18/07/2022 13:08:21

Minha sogra tá no veneno! A titia tá se achando, depois de ter pego um cara mais jovem, no caso, eu. E eu sonhando em comprar uma calcinha usada pela internet (esse comércio tá meio difícil ultimamente). Em todo o caso, consegui os vídeos da Gabriela (contato: 4,1 9,8,7,1,7 5,3,4,1) – São muito bons! O cara que cheira calcinhas é mais hétero do que os outros (sabe apreciar as qualidades femininas; reconhece uma mulher fogosa à distância). Já aviso de cara: se leu o meu conto e, estiver transando com outro pensando em mim, não se preocupe! Não existe chifre virtual! Isso é confusão (de idéias) do demônio.

A minha sogra, por exemplo, andou de frescurinhas, com o seu velho, por minha causa. Ele chegou a me dizer que ela estava diferente. “Deve ser a grana que o senhor ganhou na Lotofácil.”, desconversei. Mas, ele disse que a coroa tá mais fogosa na cama e não pediu nenhum vestido novo. Eu tive que disfarçar a “minha mala”, na minha cueca quase estourando. Mas peraí, meu sogro tá falando dessas coisas comigo? Será que a velha deu com a língua nos dentes, que eu lhe castiguei a periquita com a língua? Então, eu já precisava de chupar umas bucetas para relaxar, de preferência “carne nova” e, disse ao velho: “Não faço a menor idéia!” e, saí a esmo para procurar.

Fui ao supermercado, imaginado como seria a perseguida da senhora do caixa; fui à lotérica e a loirona de lá é “um arraso”, mas não devo ter chance com ela (ouvi dizer que o marido é policial); liguei para a minha amiga Vanessa, que tinha visto a foto do meu pau, quando emprestou o meu celular (também é curiosa! Tinha que ver a galeria enquanto esperava o Uber?). Ela me disse que não tem coragem de trair o seu marido, mesmo eu dizendo que sexo oral não entra na contagem de adultérios (não dá pra provar); parti pro campinho das piriguetes.

É o campinho das “paqueras”. Nele, costuma aparecer muitas mocinhas, em sua maioria, prostitutas drogadas. Só que, bem escolhidinho e, com a minha “manha de pegador”, depois de umas duas horas, farejei uma presa: se apresentou como Pâmela, 24 anos, magrinha. Entrou no carro e eu passei a mão, por baixo da sainha, e vi que tava sem calcinha. Ela limpou a “checa” com o pano do meu porta luvas (este pano, eu tive que guardar depois. Estava com o líquido da perereca dela). Fui pra baixo e lubrifiquei, com a língua, o que já estava lubrificado. Ela se encantou por mim. Será que foram os meus olhos maliciosos ou a minha cara de safado? Depois de uma boa chupava, ela queria ser penetrada e, dei umas com camisinha.

Escreveu num papelzinho, o telefone, mas cheguei em casa e, foi direto pra lixeira. Moro na casa de minha mulher e sogra. Não posso facilitar e tomar um cartão vermelho. Mas, quanto à camisinha, eu vacilei (ainda estava no pinto). Joguei na privada e o registro tava desligado. Saí e dei de cara com o encanador e minha sogra. Ela entrou com ele, no banheiro, explicando o problema de vazamento. Horas depois, ela me chama (estava vestindo um vestido de zíper). Quem tem sogra gostosa, aos 54 anos, deve saber o que eu senti. A ereção já estava pra lá do meio. Ela disse:

− Seu safado, cachorro, ordinário! – E bateu, de leve, na minha cara.

− Foi com a sua filha, que eu usei a camisinha!

− Não foi! Ela está grávida de 7 meses e vocês já pararam. – Deu mais um tapa na minha cara, dessa vez meio forte.

− Está com ciuminho, patroa?

Acertei, mas ela não deu o braço a torcer. Me empurrou para o sofá e colocou o pé direito na minha coxa, dizendo:

− Sobe o zíper!

Subi e percebi aquela linda langerie zebrada, com destaque para a brancura da pele dela. Abriu e eu a joguei no sofá, já encaixando a boca entre as pernas da coroa boazuda. Foi uma chupada e tanto. Demorou, digamos, 25 minutos, com paradas para ela cuspir na minha cara. Quer dizer que, se eu tenho mulher bonita e sogra gostosa, não tenho o direito de pular a cerca? É ruim, ehin? Piorou, meu chapa! Daí, é tesão que não acaba mais! Ainda mais, cheirando calcinha da mulher, da cunhada, da vizinha, da sogra e da diarista (esta, sem conhecimento do fato).

A coroa se aprontou para mim e queria muito tchaca-tchaca na buchaca, e foi feito. Comi ela semi-sentada, sentada na minha vara e de pé (semi-flexionada). Mas, tudo isso se deve à minha terrível atração por mulheres coroas. Se bem que, eu não sou mais mocinho, com meus 39 anos. A cor do pecado é a cor da calcinha da minha sogra. Usou muitos dias, uma branca, que ficou encardida pelo líquido da xoxota (que xoxota boa!). Entrou para a minha seleta coleção.

Minha mulher está grávida de 7 meses. Mas quando chegar a hora, vou ensinar o meu filho, que não se deve cheirar as calcinhas das mulheres. Isso, para que ele não fique enfeitiçado e submetido à elas.

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Comentários

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Seria eu a tua amiga Vanessa? Rsrs. Adorei o conto imaginando a felicidade dessa sogra. Quem dera ser eu no lugar dela. Meu filho também cheirava as minhas calcinhas. Virou meu amante há mais de dez anos. Venha ler como foi. Beijos da Vanessa.

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Kkkk tchaca-tchaca na buchaca!!!!! Que figuraça, muito boa história!

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Caralho com chance de comer a sogra,procurou fora e ainda pagou.

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