Olá, tudo bem pessoal? Espero que sim, hoje, após muita leitura quanto ao mesmo assunto, resolvi publicar meu conto.
Tudo aqui é verídico, menos o meu nome, que prefiro ocultar por motivos de segurança. Atualmente tenho 26 anos, podem me chamar de Giovana, moro no interior de São Paulo e, como todos aqui, tenho a cabeça a milhão, com muita vontade de experimentar outras coisas e que, infelizmente, não consigo no meu relacionamento. Só pra constar, sou casada, mas apesar de amar meu marido, não sou satisfeita sexualmente. Mas enfim...
Minha vontade de fazer o proibido começou bem cedo, quando eu ainda tinha apenas 15 anos, uma jovem na flor da idade. Na época eu namorava um outro cara, mas que pasmem, também não me mantia entretida sexualmente. Sempre foi necessário muito porno e muita masturbação pra conseguir acalmar aquele calor que a toda época pubescente trás pra gente.
Durante essa fase da minha vida, morava com a minha mãe, que sempre teve muitos animais domésticos. Eram vários gatos e 3 cachorros, duas fêmeas e um macho, castrado, infelizmente.
Como eu sempre consumo muito porno, acabar em um site sobre sexo com animais não foi nenhuma surpresa pra quem já conhece esse vício, mas pra mim, uma jovem impressionada e com tesão, foi a descoberta de um novo mundo. Até hoje me lembro que o primeiro video que vi, foi uma moça com a buceta bem lisinha, sendo lambida por um cachorro branco, tipo um pitbull, com a calcinha pro lado e dentro de um cômodo que parecia ser uma lavanderia. O som das lambidas sucessivas e molhadas junto com a respiração ofegante da moça do vídeo me deixaram eufórica e me marcaram positivamente.
Logo eu estava consumindo muito mais conteúdo desse tipo, mas naquela época era bem difícil, ainda mais que a internet era de pouca qualidade e demoravam horas pra baixar qualquer coisa, sem falar no risco de vírus. Aos poucos vi que não seria mais suficiente só assistir e cada vez que um dos 3 cachorros passavam perto de mim, eu já imaginava um milhão de coisas e sensações.
Um belo dia, já bêbada de tesão e louca pra tentar, surgiu uma oportunidade. Minha mãe ia sair e eu, que tinha acabado de voltar da escola no período matinal, iria ficar sozinha por toda a tarde, com 0 risco de ser pega. Como diz o ditado, a oportunidade faz o ladrão e comigo não seria diferente.
Ao ouvir o portão ser trancado pelo lado de fora do quintal, eu já peguei uma toalha, corri por banheiro e fui me depilar. Na época não tinha esse costume, mas sabia que sem os pelos no caminho os cachorros aceitariam muito mais a minha buceta, por achar que seria um pedaço de pele qualquer.
Acabado o banho, coloquei um vestido levinho, sem calcinha, pra nada me atrapalhar e eu não sujar roupa a toa, já que minha mãe não ia olhar debaixo da minha saia caso ela chegasse de supetão e eu poderia fingir estar brincando com os cachorros.
Me sentei no chão, encostada na parede, próxima a porta de forma que, se a chave do portão virasse lá fora, eu ia conseguir ouvir. Peguei um pouco de leite condensado e coloquei num potinho do meu lado, pra não estragar comida. Chamei os cachorros, que nesse conto chamarei de Tifani, Spike e Niki.
Corri a mão pelo corpo deles, fazendo carinho, brincando e molhei meus dedos no leite condensado. Dei um dedo pra cada um lamber e os três lamberam com vontade. Depois abri bem as pernas e passei os dedos limpos pela minha buceta. O Spike e a Tifani não quiseram vir, mas a Niki deu uma cheirada mesmo sem ter a recompensa dela.
E que cheirada gostosa, só o ar que ela soprou na minha buceta já me molhou na hora, fiquei tão lubrificada que parecia que ia escorrer.
Como os outros dois não quiseram graça eu coloquei eles pra fora e tranquei o portãozinho, porque é fácil perceber quando o cachorro tá afim de obedecer ou não, e pelo jeito os outros dois só iam atrapalhar naquele momento e eu não estava com muito tempo disponível assim pra ensinar pra eles o que fazer. Sem falar que eles eram poodles e não estavam muito limpos e cheirosos, então como a Niki tinha pêlo curto e era mais limpinha por ser fox paulistinha, dei preferência pra ela.
Fiz mais um pouco de carinho nela, pra ela ver que eu não queria fazer mal pra ela, e dei um abraço nela. Coloquei ela deitada na frente da minha buceta, no meio das minhas pernas arreganhadas e molhei o dedo no leite condensado de novo.
Ela olhou pra mim e pro meu dedo e viu quando eu passei o leite no meu grelo, que já estava duro e pontudinho, por antecipação. Ela se aproximou, cheirou e lambeu.
E meu deus do céu, ali mesmo eu entendi porque eu ia virar escrava disso. A língua de cachorros é muito mais macia que dos seres humanos, mais maleável, gostosa e pega todos os lugares ao mesmo tempo. Só fazendo pra saber a sensação. Cada línguada dela percorria desde a entrada da minha buceta até o meu grelo, fazia uma massagem gostosa e deixava uma trilha de fogo, parecia que eu estava queimando de felicidade. Como pude ficar tanto tempo pensando se era certo ou errado quando eu tinha uma masturbação grátis em casa? Nunca mais eu ia parar de fazer isso.
Mas a Niki sim, ela viu que acabou o leite condensado e parou, mas eu não queria que ela parasse, então eu abri ao máximo minhas pernas, arreganhei ao limite minha buceta, a pele super esticada, brilhava de tanto que eu estava molhada. Passei os dedos no leite condensado e enfiei dentro do buraco da minha buceta, porque eu queria que ela lambesse bem no fundo com aquele fucinho comprido dela.
Enfiei o indicador e o dedo do meio de cada não na minha buceta e fiz movimento de tesoura, pra arregaçar tudo, não tava nem aí se ia doer depois, se eu ia ficar larga, só queria aquele nariz gelado e aquela língua macia bem dentro de mim, fungando e esfregando cada pedacinho da minha xana, me estimulando ao máximo, se eu pudesse enfiar o fucinho inteiro da Niki dentro de mim, ali, eu tinha enfiado. Teria feito ela de dildo, ia enfiar tão fundo que eu ia sentir a língua dela no meu útero, mas eu ainda era pequena, apertada e o maximo que ela chegou foi no meu ponto g, que me fez ver estrelas.
Peguei mais leite condensado e lambuzei meu grelo, eu queria que ela chupasse meu clitóris assim como filhote, mas eles perdem esse instinto quando crescem, então ela lambeu, lambeu, o som da lambida dela me hipnotizou, eu não conseguia parar mais e em determinado momento não aguentei mais a sensação e quase desmaiei. Era o primeiro orgasmo que eu senti na vida, e foi na línguada de uma cachorra.
Mas eu não parei ali, apesar de hiper sensível, continuei passando o leite condensado, e a Niki como não é boba nem nada, lambeu até a última gota. Minha buceta ficou em carne viva, vermelha, sensível, irritada de tanta fricção. A minha xana ficou umas horas com um buraco mais largo, mas eu não me arrependo de nada.
Depois eu levantei, fiz mais um carinho na Niki e coloquei ela pra fora. Tomei um banho pra tirar o grude do doce, coloquei uma calcinha, deitei e dormi. Nem vi minha mãe chegando, só sei que acordei de noite pra jantar e dormi novamente.
Aquela foi a primeira vez e a partir daí, meu amor por ser lambida por cachorros e gatos só cresceu. Hoje infeliZmente não tenho mais cachorros, meu marido não gosta, mas eu ainda consigo uma diversão com gatos, quem sabe eu não conto outra hora?
Gostou da minha experiência? Comenta aí, apesar de ser casada com homem eu gosto preferencialmente de mulheres, então se você for uma mulher que gosta de tomar lambidas, me manda mensagem ou deixa seu email ou contato. Mas ó, só mulheres. Qualquer coisa a gente pode até se encontrar ou fazer uma chamada de vídeo. Beijos gente. Até mais.