Obviamente que a revelação de Karina me causou um enorme espanto, era muita coisa para um dia só, primeiro cedo aos encantos de Chloé mesmo sabendo dos riscos, descubro que Alexandre era um patife e agora que a mulher com quem estava transando nos últimos meses tinha engravidado. Após alguns segundos de boca aberta, perguntei:
-Mas como pode? Você não toma remédio? Não pensou na pílula do dia seguinte?
-Sim, há anos eu tomo anticoncepcional e nunca tive qualquer problema, porém pouco antes de você viajar, eu já estava bem desconfiada, mas como acontece com muitas amigas minhas, poderia ser alguma coisa desregulada e por isso atrasou, mas foram passando mais dias, semanas e nada, resolvi tirar a dúvida hoje e estou mesmo grávida.
-O Eder já sabe?
-Não, imagino o baque que será para ele.
-Bem, mas ele também transou com você durante o mesmo período.
Karina fez uma cara de “Tenha dó” para mim:
-Acho que não preciso te lembrar que nas duas, três vezes por semana que transamos nos últimos meses, em praticamente todas, o Eder nem me tocou, gozava se tocando enquanto nos assistia, claro que transei com ele algumas vezes quando estávamos só nós dois, mas, sei lá, dizem que mulher quase sempre sabe quem é o pai em casos assim, e eu tenho quase que certeza que o filho é teu e ele também vai achar. Tem outro detalhe, quando o nosso filho estava com seis anos, tentamos ter mais um, eu queria muito uma menina, mas não consegui engravidar, fizemos todos os testes e tanto o Eder como eu, não tínhamos nenhum problema, mas mesmo tentando por dois anos, nada, depois, acabei desistindo, justamente agora, começo a transar com você e engravido, certeza que ele também vai achar que é teu, tenho medo da reação dele.
-Bem, mas você precisa contar isso ao Eder logo, duas cabeças pensam melhor do que uma e se quiser, posso estar junto.
-Não, é melhor só ele e eu, pois o Eder ficará com seu ego ainda mais ferido, achando que você pode estar querendo assumir ser o pai. Não diga a ele que contei primeiro a você, vamos ver a reação dele, amanhã ele volta e vou soltar a bomba.
Ficamos alguns minutos em silêncio, depois Karina se foi, antes eu disse que me mantivesse informado. Acredito que dormi umas duas horas apenas naquela noite.
Passei o dia seguinte tenso, já à noite, Eder me liga e diz que quer descer para falar comigo. Óbvio que já sabia qual era o assunto, mas me preparei para fazer cara de surpreso. Meu amigo entrou e era a própria imagem da derrota, olhar perdido, ombros caídos, me pediu uma cerveja e a virou quase toda de uma vez. Depois, entrou no assunto e repetiu exatamente o que sua esposa havia me contado na noite anterior no mesmo sofá. Tentei bancar o ator e fingi espanto e preocupação. Ele pediu mais uma cerveja e novamente virou quase tudo em uma golada e depois me perguntou:
-Você não tem outra coisa mais forte?
-Vinho?
-Não, algo mais forte.
-Tenho vodka, mas não acha melhor ir devagar, Eder?
-Traz a garrafa aí, devagar nada! Depois dessa.
Eder entornou três copos de vodka em um curto espaço de tempo e começou a dar sinais claros de embriaguez.
-Esse filho é meu! Claro que é!! Assim como o Ju...Ninho, esse, esse também ...Meu! – Repetia várias vezes aflito, inquieto, com a voz pastosa e tentando convencer a si próprio.
-Claro, Eder! Você e a Karina se amam dá para notar isso, mas mesmo que o filho seja meu, podemos manter isso em segredo e você amará o menino ou a menina como se fosse seu.
Eder se levantou do sofá e me agarrou pelo colarinho, eu estava em pé e levei um baita susto:
-Não diga uma porra dessasssss...Não há chance do filho ser teu...Nem exame precisa fazer...E a gente nunca maissss...Nunca maissss vai falar disso, tá ouvindo...cara...lhoooooooo!
Eder me chacoalhou com muita força e, de repente, começou a chorar copiosamente. Mais surpreso ainda, tratei de segurá-lo e colocá-lo de volta no sofá.
-Se acalma aí, amigo, vamos fazer tudo do jeito que você quiser.
Ele ainda chorou um pouco, depois parou e ficou olhando para o nada, de repente, voltou a ficar agitado e me segurou novamente pelo colarinho, mas dessa vez, eu estava sentado ao lado dele:
-E o Alexandre? Ele viu você e a Karina transando, quando a barriga da minha mulher começar a aparecer, ele vai deduzir que o filho pode ser seu...Ai, porraaaaaaaaa! Vai foder tudo! – E voltou a chorar.
-Se ele tivesse que contar algo, já tinha te procurado e tenho certeza que ele não vai ser doido de sair espalhando uma merda dessas para os nossos amigos.
Na verdade, depois de saber da tara que Alexandre tinha por Karina, percebi que os receios ébrios de Eder faziam sentido, era bem capaz do canalha, por puro despeito, sair falando o que viu e que o filho era meu.
Eder tomou outra dose, decidi guardar o pouco que sobrou, pois ele estava bem mal.
-Já sei! E se a gente, fizesse assim ó...ó...Mata ele! Um farol... Encapuzados...A gente essspera ele e pá, pá! O que achaaaa? Ah! Masss também tem aquela esnobe da mulher dele que viu tudo... Croe, Groe, Droe, sei lá ...Decidido! Vamossss matar ela tam...Bém, pá, á. –Disse Eder, já com as pálpebras se fechando e tombando para o lado no meu sofá.
-Não vamos matar ninguém! Descansa aí, o Al Capone da Vila Mariana que eu acho que não vai dar nem para você subir para o seu apartamento. Quer que eu faça um café forte?
-Café não...Bala, muita bala nelessssss! Vou dessscansar aqui...Só um pouquinho...
Eder acabou apagando no sofá. Liguei para Karina e contei o que houve. No outro dia, ao acordar, vejo que ele já está de pé com um semblante bem sério:
-Me desculpe pelo show de ontem, Geovani, aquela vodka realmente é de derrubar até elefante.
-Tranquilo, diante de tamanho problema...
-Quero te pedir uma coisa, jamais voltaremos a falar sobre esse assunto, o filho é meu e não quero você nem perto dele, aliás, sei que ninguém tem culpa, mas vamos nos afastar por um tempo, não digo pararmos de conversar quando estivermos numa festa, mas aqui no dia a dia, acho que será melhor para eu digerir tudo isso.
Entendi o que se passava na cabeça do cara, e me ver perto da esposa, o faria pensar mais ainda sobre a questão da paternidade.
-Ok, Eder, como você quiser, mas me prometa que não vai pensar em fazer as bobagens que me disse ontem.
-Se o Alexandre ficar na dele, tudo bem, mas se me expor ou expor minha esposa, não sei do que serei capaz e agora não é papo de bêbado.
Eu não poderia fazer mais nada quanto ao assunto, por isso, tratei de focar em minha vida. Dois dias depois, lembrei-me que Chloé disse que me ligaria e quando isso ocorresse, eu deveria já ter um lugar decente para nos encontrarmos. Não precisei pensar muito, pois com esses aplicativos para alugar um imóvel, poderia escolher um que realmente estivesse à altura dela para nos encontramos, só teria que ter um dia de antecedência para ir antes e ver se estava tudo limpo para que a francesa petulante não tivesse alguma crise de nervos.
Comecei a selecionar alguns realmente bons para quando Chloé ligasse, eu pudesse escolher dentre os que estariam vagos. Se antes, meu supergo ainda me martelava dizendo que era errado fazer aquilo com Alexandre, após as revelações de Karina, estava pouco me fodendo para ele, não só pela canalhice que fez com ela, mas também pelo monte de merdas e ameaças que me fez. Se eu fosse um crápula maior que o meu agora ex-amigo, poderia aproveitar meu encontro com sua esposa para depois humilhá-lo de diversas maneiras, mas nem cogitei isso, pois apesar de blasé, Chloé não mereceria nem de longe tal cafajestada. Já me daria por satisfeito de foder bem forte a mulher do canalha, trata-la como uma verdadeira puta, afinal de contas foi a própria que disse que seria “a puta mais imunda e sem limites”, então iríamos ver se não tinha limites mesmo ou se na hora H, ficaria chocada com as coisas que já estava lhe preparando.
Na quinta-feira à noite, Chloé me ligou e sem nenhuma cerimônia disse:
-Será amanhã, bem no comecinho da tarde. Espero que tenha arrumado um lugar agradável como pedi.
-Poxa! Mas em cima da hora? Não poderia ter avisado antes? Eu tenho alguns imóveis bem bacanas que selecionei em uma plataforma, mas preciso entrar em contato, esperar o retorno e pagar, não sei se dará tempo.
-Ai, ai, saint patience! Bem, vamos simplificar então. Pode ao menos me esperar em seu apartamento ou ton amante marié (tua amante casada), também conhecida como Karina pode fazer algo désagréable se me ver?
Era incrível como até ao telefone, Chloé transmitia seu jeito blasé.
-Nós terminamos após aquele flagrante, ficamos com medo do Eder saber – Disfarcei.
-Pouco provável que tenham terminado, mas se for verdade, aí que é capaz dela armar um spetacle déprimant. Em todo caso, vou correr o risco só dessa vez, caso haja um novo encontro, providencie um local. Que tal por volta das duas da tarde?
-Ótimo. Estarei esperando.
Tinha certeza de que se tivesse o azar de Karina ver Chloé no prédio, a esposa de Eder não faria nada, mas, claro, deduziria que a francesa foi lá atrás de mim, já que apesar das duas se conhecerem não tinham uma intimidade ao ponto de uma visitar a outra.
Nem fui trabalhar na sexta. Queria ter tempo para receber bem Chloé. Dispensei mais cedo a senhora que limpava meu apartamento. Era estranho como as coisas se desenrolaram, pois tirando os beijos que trocamos em meu escritório, tudo fluía de maneira mecânica, sem nenhum romance ou palavras agradáveis de nenhum lado.
Pontualmente às 14h, Chloé chegou. Estava usando uma blusinha preta decotada, novamente calça jeans apertada também preta. Porém, o que me chamou a atenção, foi que ela havia mudado os cabelos, feito luzes deixando-os parte mais claros e outras castanhos, além de mudar o estilo que de lisos ficaram levemente ondulados. Era impressionante como com qualquer roupa, a elegância daquela mulher se destacava, ainda que a sua volta estivessem centenas de outras totalmente emperequetadas.
Ela entrou rapidamente, cumprimentou com um leve selinho. Deu uma olhada minuciosa para a sala do meu apartamento e disse:
-É...Até que é charmant. Como faz para mantê-lo organizado?
-Apesar de eu ficar mais tempo no trabalho, tem uma senhora que o limpa, às segundas, quartas e sextas. O resto, eu me viro. Sente-se, quer beber o quê? A propósito, você ficou muito bem com esse novo penteado.
-Merci, Geovani, quero apenas água.
Notei uma discreta tensão em Chloé, e a leve mordida que dava no lábio inferior denunciava isso, pela primeira vez, eu via a miss blasé desconfortável, cheguei a imaginar comigo “É bem capaz dela se espantar com meu estilo luxurioso na cama e querer se mandar, mas foda-se, não vou bancar o tradicional, ao contrário, farei ainda mais pesado do que de costume”.
Começamos a conversar um pouco e isso fez com que Chloé se soltasse um pouco, ela me disse que Alexandre só voltaria no dia seguinte, mas preferiu o encontro à tarde, pois sabia que nesse horário ele não ligaria. Depois, ela quis fazer um tour pelos outros cômodos do apartamento e para minha surpresa chegou a dizer que eu tinha bom gosto na escolha dos móveis e demais detalhes. Querendo quebrar logo o gelo, quando estávamos voltando no corredor para a sala, a virei para mim e a beijei, imprensando-a contra a parede. Ela retribui o beijo. Coloquei meus braços em sua cintura, ficamos namorando ali por alguns minutos, trocando beijos estralados, minhas mãos já percorriam seu bumbum.
Desde os tempos de universidade até depois com minha vida de solteirão, tive a oportunidade de transar com várias mulheres lindas, mas como já citei antes, Chloé seria a mais espetacular de todas, além da beleza estonteante, seu porte, seu andar ou mesmo um simples movimento pareciam ter um encanto ensaiado exaustivamente até chegar à perfeição, pena que ao falar era arrogante, mas naquele momento, esse defeito de nada importava.
Fomos para o quarto, trocamos mais alguns beijos ainda em pé, depois, tirei minha camisa e me agachei para tirar os sapatos dela. Coloquei as mãos no botão de sua calça, olhei para Chloé que acompanhava meus movimentos com um leve sorriso. Comecei a descer sua calça, e vi que ela usava uma delicada lingerie preta rendada. Admirei aquelas pernas longas e que apesar de parecerem finas, eram na verdade bem torneadas. Ela própria acabou tirando a blusinha e o sutiã, foi quando vi seus seios médios levemente pontudos como se fossem de uma adolescente, com aréolas marrons claras também médias. Lembrei-me de uma conversa indiscreta que alguns amigos do nosso grupo tiveram certa vez, longe de Alexandre, claro, onde houve uma divisão e alguns acharam que os seios de Chloé não eram naturais, pois pelo fato dela ser “fina” deveria ter peitos pequenos que foram levemente aumentados em alguma clínica chique de Paris. Toquei-os e não consegui esconder minha admiração:
-São perfeitos e...Naturais mesmo.
-Claro, cher, achou que era silicone?
-Não, não, nenhuma prótese de silicone seria capaz de ser tão sensacional.
Livrei-me de minha calça, ficando só de cueca e nos deitamos na cama. Namoramos mais um tempo e depois passei a mamar e tocar naqueles seios. Apesar de experiente, confesso que fiquei ofegante de tanto tesão e olha que nem tinha visto a parte de baixo. Chloé começou a gemer baixo, olhei para ela e vi que seus olhos estavam fechados e sua respiração também era intensa. Continuei mamando em seus seios e deslizei minha mão para sua boceta, onde ainda por cima da calcinha comecei a acaricia-la com leveza. Foram alguns minutos assim, finalmente, desci e tirei lentamente sua última peça, vendo-a assim, totalmente nua. Sua boceta tinha pelos bem no formato de retângulo, porém o curioso é que ao contrário de muitas mulheres, seus pelos não ficavam só na parte de “cima”, se estendiam até embaixo, mas claro que bem aparados, mas ainda assim, dava um efeito visual ainda mais excitante, uma pena que essa moda de depilar totalmente a vagina ainda perdure, pois só fresco para reclamar de uns pelinhos.
Abri levemente sua boceta, os pequenos lábios eram bem salientes e rosados e o clitóris era médio. Encostei minha boca devagar naquela xana, beijando com toda reverência que ela merecia.
Em seguida, comecei a passar minha língua entre sua coxa e virilha e só depois fui cuidar dos seus pequenos lábios e do clitóris. Chupar uma boceta é uma coisa ótima para ambos, pena que muitos homens não curtam e outros não saibam fazer e acabem pagando mico naquela hora porque se achando os machões ou querendo imitar o que viram em filmes pornográficos, acham que o que vale é força, apertando a boca com tudo e usando a língua rápida ou dura demais, quando na verdade, o que vale é jeito e principalmente entender a linguagem corporal para sentir se está tocando da maneira certa e no ponto certo. Felizmente, eu já havia passado desse basicão há muitos anos, mesmo assim, diante da boceta de uma mulher tão cheia de si, confesso que fiquei receoso, ainda mais porque, segundo Karina, Alexandre disse que Chloé era frígida. Procurei me concentrar ainda mais do que geralmente faço, deslizei minha língua pelos seus grandes e depois pelos pequenos lábios calmamente, só depois, encostei em seu clitóris mexendo bem devagar, ele já estava durinho, comecei a fazer giros suaves com a ponta da língua, estendi minha mão esquerda e toquei no seio direito dela com vontade. Seus gemidos foram ficando mais demorados ainda baixos, mas me dando a certeza de que estava no caminho certo. Desci minha língua um pouco para a entrada de sua boceta, chegando a colocar a ponta dela e pude sentir o quanto a francesa estava molhada, engoli seu mel, senti seu gosto e logo também, seu cheiro que era bem intenso de uma verdadeira fêmea excitada. Segui chupando-a por vários minutos, o segredo como todos que sabem chupar, é não ter pressa, às vezes, eu sugava seu clitóris e os seus pequenos lábios como que tentando fazê-los ultrapassar os meus lábios semicerrados, também assoprava-os. Introduzi devagar, um, depois dois dedos na boceta dela fazendo leves movimentos como se fosse um gancho vindo de dentro para fora da parede vaginal. Foram vários minutos assim.
Chloé já gemia bem alto e dizia palavras confusas em francês que eu não conseguia entender, se contorcia como que se estivesse sem controle e se soltando totalmente, começou a gritar:
-Ohhhhhh...Enfant! Sans vergogne! Enfant beaucoup! Ohhhhh! Ma vagin...Déliciusese!(Puto! Sem-vergonha! Puto demais. Minha vagina...Delicioso!
Mais um tempo assim, e ela gritou em francês e português que iria gozar:
-Je vaiz avoir um orgasme! Eu vou gozar!
Segui exatamente como estava e esperei-a explodir com berros, trancos e palavras que não consegui decifrar. Sou um viciado em cheiro e gosto de boceta, mas aquela tinha um mel muito intenso e mesmo com ela já saciada, tratei de enfiar minha língua dentro dela esfregar meu rosto para sentir mais aquele aroma e perfume fortes.
Deitei-me ao lado dela que ficou imóvel por um tempo, depois ela se virou para o meu lado e pela primeira vez acho que vi um sorriso de Chloé, onde seus dentes apareciam, nua fisicamente e também na personalidade, a francesa disse sem esconder a satisfação:
-Scélérat (cafajeste, canalha), me fez gozar de tal forma que minha vagina está pulsando como se fosse um coração. Tinha quase certeza depois do que vi na saída daquele casamento, que você não seria una déception.
Já me achando o tal, respondi:
-Mas ainda nem te comi!
-Si, mas agora é minha vez de trabalhar.
Chloé foi mais para baixo na cama, retirou minha sunga e deu um sorriso ao ver meu pau duro, em seguida, passou a língua na parte debaixo da glande me fazendo sentir um grande arrepio. Depois de brincar muito com a língua ali, passar seus lábios e beijar, deu início a uma boa mamada. Gemi forte, por um instante, veio em minha mente, o dia em que ela e Alexandre se casaram, a cerimônia, a festa e tudo mais, nesse momento, se eu não soubesse das canalhices do meu ex-amigo, me sentiria muito mal, mas depois do que fez com Karina, me veio o seguinte pensamento: “Pode ser que seja uma única vez, mas quero enfeitar bem a testa daquele safado”. Enquanto, ela me chupava, passei a alisar sua bunda e meu dedo maroto foi lentamente chegando ao seu cuzinho apertado, dei umas boas cutucadas e a francesa não se queixou, o que para mim foi um bom sinal.
Pedi que Chloé se deitasse na cama. Começamos no tradicional papai e mamãe. Quando meu pau entrou todo naquela boceta, senti um tesão indescritível, era apertada, molhada e fervia. Bombei de maneira cadenciada por alguns minutos, depois acelerei um pouco mais. Ela já começava a dar sinais de que estava ficando excitada novamente. Num dado momento, parei e coloquei-a de quatro e aí pude apreciar sua bundinha arrebitada, seu cuzinho rosado e sua boceta implorando por pica. Não tive dúvidas, passei a beijar e a cheirar aquele bumbum com o ímpeto de um animal cheirando sua fêmea. Lambi seu rego, seu cuzinho e sua boceta, depois segurei sua cintura fina e introduzi meu pau em sua xana. Passei a bombar com vontade, às vezes, o tranco era tão forte que parecia que iria jogar Chloé para fora da cama. Ela começou a gemer alto e eu queria que aquilo nunca acabasse, estava com o pau na boceta dela e o dedo indicador da mão direita em seu cu. Num dado momento, a francesa apoiou o rosto na cama e arrebitou mais a bunda nesse momento, parei um pouco de comê-la e comecei a socar dois dedos de uma mão em sua boceta e um dedo inteiro da outra em seu cuzinho. Fiz com que ela se deitasse de barriga para baixo, fui por cima dela, enfiei meu pau em sua boceta e quando ela passou a berrar alucinadamente, decidi demonstrar o quão luxurioso eu poderia ser. Coloquei minhas mãos em sua boca e disse:
-Sente, sente os seus gostos e cheiros que estão me deixando louco.
Para minha surpresa, ela abocanhou meus dedos e os chupou como uma louca gemendo, deixando-os babados.
- Sadique insatiable! Je veux être sodomisé par toi, enfoiré! (Sádico insaciável! Quero ser sodomizada por você, filho da puta!)
Na hora não entendi nada, mas tive certeza de que era um sinal de que estava gostando de ser tratada como a puta suja que disse a mim que era. Eu comecei praticamente a pular em cima dela, atolando meu pau, foram minutos de selvageria, senti minha panturrilha quase pedir arrego, mas só gozaria quando ela gozasse também, por sorte, Chloé anunciou que iria gozar e no mesmo momento em que berrava tudo enrolado em francês, dei um urro digno de urso furiosos e despejei muito porra dentro dela. Nos abraçamos completamente suados e ficamos assim por um bom tempo.
No próximo capítulo, contarei como foi o restante dessa tarde alucinante e o grande susto que tive à noite, ao pegar o celular e ver que Alexandre estava me ligando, apenas duas horas depois de sua esposa sair bem comida do meu apartamento. Aos que gostaram do conto, peço que deixem um comentário como incentivo.