Turista branquinha vira mulher de pescador (parte.1)

Um conto erótico de Pagu70
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 18/07/2022 19:41:38

Olá,

Esse é o primeiro de uma série de contos onde vou relatar a vez em que, praticamente, virei mulher de um pescador no litoral da Bahia. O conto é longo e não é o formato “oi, homem mostra a rola, mulher fica louca, transam”. Ou seja, caso esteja com pressa, lamento. Este conto não é feito para você. Este é um conto real, estão as coisas vão sendo relatadas aos poucos, dando atenção aos detalhes. Acredito que o tesão está nos detalhes, no clima e não só na meteção. Quem só pensa em meter é homem que não conhece uma mulher de verdade. Portanto, espero que apreciem a primeira parte da história. Ressalto, é uma história real. As coisas relatadas aqui, ocorreram de verdade, no início deste ano. Desfrutem a primeira parte:

Me chamo Julia, 32 anos, bem branquinha, 68kg, 1,67 metros de altura. Faço o estilo falsa magra, com uma bundinha gostosinha e um par de peitos na medida... Não sou ninfomaníaca, mas sexo é uma das maiores maravilhas do mundo! Adoro cavalgar numa rola, rebolar até escorrer todo meu mel no saco do homem... Falando em homem, eu tenho um tesão incontrolável por homens negros... Não só homens. Sendo branquinha, tenho uma relação muito forte com as pessoas negras. Tenho várias amigas negras, amigos negros, adoro a cultura negra... Sou a típica branquinha que vai na quebrada atrás de show de rap, hip-hop. E, claro, aí não tem jeito. Acabo rodando em alguma pica negra. Nunca tive nenhum namorado branco, todos eram, pelo menos, morenos. Não sou muito de ficar com mulheres, mas, se tiver que ficar, tem que ser negra.

No começo deste ano, resolvi fazer uma viagem por diversas praias da Bahia sozinha. Queria dar uma arejada na cabeça e achei que entrando no carro e saindo meio sem rumo em direção ao mar, poderia ser uma boa possibilidade. Já tinha feito viagens assim, mas nunca de carro, e sempre gostei. Nestas aventuras, sempre rolava alguma paquerinha rápida... Sabia que poderia rolar novamente, mas jamais imaginava que seria do jeito que foi.

Peguei a estrada sozinha... uma das melhores sensações da vida... Mas uma mulher sozinha em um carro pela estrada? Claro que os homens ficam tudo arisco... Ainda mais do jeito que eu viajava: vestidão solto, bem decotado... Não era nem pra ser sexy, é porque era um traje confortável e fresco... Enquanto estava dirigindo na rodovia, desamarrava o vestido e ficava com os peitos de fora. Ao parar para descansar ou abastecer, os frentistas e caminhoneiros ficavam tudo de olho. Até pensei em dar bola pra alguns deles (quem sabe poderia rolar um boquete casual com leitinho...), mas queria chegar logo na praia.

Depois de um dia inteiro de viagem, cheguei na praia... lugar maravilhoso, tranquilo, pra recarregar as energias... Algumas pessoas gostam de praias mais badaladas, movimentadas. Eu prefiro aquelas mais calmas, vazias. Essas que eu buscava nessa viagem. Meus planos era ficar por 10 dias visitando várias praias ao longo do litoral baiano. E assim fiz! Confesso que não estava, necessariamente, buscando uma rola (ou umas rolas) pra passar esse período. Não que eu negaria caso ela (ou elas) aparecessem. Mas não era meu objetivo principal. Estava ali para descansar.

Mas, o destino sempre nos guarda surpresas. Neste caso, uma surpresa grande, grossa e deliciosa. No meu terceiro dia na Bahia resolvi visitar a praia do Moreira. Pelos relatos que tinha escutado, era um lugar fantástico e do jeito que eu gosto: poucas pessoas, natureza maravilhosa, água calma. Tudo que eu queria e precisava. Pela manhã, saí do hostel que eu estava hospedada e dirigi para a praia. Seu acesso era bem difícil, fazendo com que muitas pessoas desistissem de ir até lá. Aí fui entender um dos motivos dela ser mais esvaziada. Ao alcançar a faixa de areia vi que tinha algumas famílias na praia, que não era muito longa. Resolvi caminhar um pouco, antes de sentar. Durante a caminhada percebi vários olhares de homens e mulheres. Algumas mulheres ciumentas, outras interessadas. Alguns homens novos, outros coroas com suas famílias ao lado, que secavam a branquinha caminhando sozinha pela praia. Provavelmente, já fazendo parte da fantasia dos coroas que imaginavam suas rolas traçando uma branquinha ali mesmo naquela praia. Depois de caminhar um pouco e deixar alguns machos com a cabeça da rola já babada um pouco, sentei debaixo de uma árvore na praia. Ali, não tinham barracas ou tendas, todo mundo sentava debaixo de árvores que tinham na praia ou nos guarda-sóis que as próprias pessoas levavam. Ou resolviam ficar bronzeando no sol mesmo. Eu, como sou muito branquinha, não podia me dar o luxo.

Debaixo de uma árvore, estava em estado de pura tranquilidade. Lendo um livro, deitada sobre minha canga, somente sentia a energia boa daquele local. As pausas na leitura era para apreciar a beleza daquele mar baiano. E foi daquele mar que surgiu alguém que mudou por completo minha viagem!

Enquanto lia meu livro observava vários barcos de pescadores no mar. Todos em pleno trabalho pesado. Depois de algumas horas, minha leitura é interrompida por um barco que se aproximava. Provavelmente, algum pescador em final de jornada. Naquele momento, minha cabeça viaja e imagino como deve ser gostoso fuder com um pescador. Homens rústicos, em sua maioria, negros. Era o homem ideal pra mim. E aposto que a maioria deles adoraria fazer um sexo bem gostoso com uma branquinha da cidade grande. Mas aquilo era só imaginação! Ou, pelo menos, eu imaginava que fosse!

Conforme eu olhava aquele barco se aproximando os seus detalhes se tornavam mais nítidos, assim como os contornos do pescador que o conduzia. Ao chegar na praia, pude visualizar com perfeição os seus traços: 1,90m de altura, em plena forma física e, o melhor, negro. Mas eu observava o pescador negão sem muita intenção, naquele momento era apenas uma admiração e uma imaginação distante de que aquele pescador poderia ter uma piça ideal pra caber na minha bucetinha. Só que nesta mera observação, sem que eu percebesse, o pescador notou que eu o admirava e passou a me notar também. Ao me dar conta de que eu não estava sendo nada discreta, tentei desviar o olhar. Mas ele já tinha me notado e já me olhava intensamente. Na hora, imaginei “nossa, o que esses pescadores devem comer de novinhas que vem atrás de aventura...”.

Depois de terminar de atracar a embarcação, a surpresa: ele passou a vir em minha direção. Na hora, gelei. “Ai, meu deus... ele tá vindo pra cá”. Quanto mais se aproximava, mais se destacava aquele corpo negro, suado, lapidado pelo esforço do trabalho pesado da pesca. Sem falar no destaque que ganhava sua rola, mesmo ele estando com um short folgado. Certeza que ele fazia valer a fama dos negros. Muito provavelmente, pelo destaque nos shorts, ele tinha uma pica de respeito. Então, ele chega na árvore onde estou:

- Calor, né, moça? Posso sentar um pouco aqui? – disse ele apontando para a sombra da árvore.

- Claro, fica a vontade! – respondi, buscando ser simpática e esconder o nervosismo.

Ele então sentou um pouco à minha frente, o que deu condições de eu ficar admirando ele sem que fosse notada. Ele tinha os ombros largos, coxas grossas... Era, realmente, uma delícia. Naquele momento, minha maior loucura foi passar a mão na minha buceta e sentir ela se molhando enquanto aquele pescador estava ali, sentado na minha frente.

Paro aqui a primeira parte. Em breve voltarei com a continuidade. Aguardem, pois está só começando... Até breve!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 51 estrelas.
Incentive Pagu70 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente