Casal Fe e Leo - Ele quer ser corno

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 3109 palavras
Data: 19/07/2022 14:39:10

Me chamo Fernanda, tenho 26 anos, sou catarinense, casada com Leo, meu único namorado na vida, nos conhecemos quando entrei na faculdade de Direito na universidade de Florianópolis, ele já era veterano, muito mais vivido que eu, que era a virgenzinha que conheceu o lobo mau e ficou apaixonada por sexo. Anos depois nos casamos, e hoje estamos prestes a completar uma década juntos.

Sou uma mulher normal, com uma bundinha grande, com algumas marcas da vida como celulite, não tão durinha quanto as ratas de academia têm, seios pequenos, sem silicone mas bem durinhos e com o biquinho rosado, maçãs do rosto grandinhas, estilo Juliana Paes, com a cor do corpo parecida com o dela inclusive, minha xoxotinha é delicada, apertadinha, fechada, que a cada socada que levo fico sentindo o pau grosso do meu marido me abrir e sentir dor é um dos meus maiores prazeres.

Leo, meu marido, é também um cara normal, médico, tem um corpo normal, apesar de alto, corpulento, com um pau acima da média, seja na grossura ou no tamanho.

Temos uma vida muito confortável, morando em um prédio chique em Coqueiros, um bairro longe da praia e que fica fácil para irmos aos nossos trabalhos no continente. Não temos filhos ainda, amamos viajar e não temos ainda a vontade de sermos pais, ainda mais depois da vida que descobrimos por acaso.

Nossa vida sexual sempre foi absurdamente boa, no começo do relacionamento ele era o mais experiente e eu a cadelinha que queria agrada-lo, fazia tudo que ele mandava, ele me batia, e eu amava, dava buceta, cu, ganhava leitinho na boca e fui ficando viciada na pegada bruta do meu macho, mas a idade e as responsabilidades da vida tiraram da gente o fogo desenfreado, estávamos em um momento onde deitavámos nus e metíamos rapidamente para os dois gozarem e íamos dormir. Nada ruim, mas aquele lugar comum que todo casamento enfrenta, mas tudo mudou com a chegada de um casal novos de vizinhos no nosso prédio.

Bruno e Eduarda foram morar 2 andares abaixo do nosso apartamento, um casal completamente diferente, ela uma loira escultural, apaixonada por academia e roupas caras, siliconada e com uma bunda durinha e bem grande, virou rapidamente o assunto do prédio, Bruno já era conhecido nosso, também médico, tinha sido colega de faculdade de Leonardo, eram amigos, faziam festas juntos na época de solteiros, mas o namoro de Leo comigo tinha os afastado. O homem era bem diferente de Leo, forte, também viciado em academia, corpo definido, engraçado e muito bom de papo, apaixonante para qualquer solteira que o conhecesse.

Logo que se mudaram a amizade foi retomada, por sorte me dei muito bem com Duda também, Nossos jantares, fins de semanas juntos e até bebedeiras eram quase que semanais, se tornaram nossos melhores amigos, até com a filhinha deles, Valentina, de 3 anos, nós nos dávamos bem, a ponto da garotinha dormir na nossa casa para o casal ir à festas juntos, o que a gente não sabia era o tipo de festa que eles frequentavam. Em um dos nossos jantares as coisas foram reveladas de maneira clara e sincera.

Estávamos combinando para Valen passar o fim de semana seguinte lá em casa, eles iriam para uma festa grande e ai Leo, completamente indelicado, fez uma pergunta de um jeito que nós estávamos acostumados a conversar, já que sexo era assunto entre nós abertamente, falando sobre o cansaço depois de uma foda ou trocando experiencias sobre os produtos e roupas que usávamos em nossos momentos.

-Ah, mas para passar um fim de semana livre assim vai ser um show muito bom e depois vai passar o resto do tempo fodendo. - Disse Leo, arrancando risadas e um olhar estranho entre o casal.

-Vai... Duda vai sofrer esse fim de semana.

-Ah é? Vão em baile funk é? Dudinha vai atiçar o Brunão.- Continuou movido pela bebida.

-Vai atiçar a festa toda né amor!? - Respondeu Bruno, deixando a esposa muda e encarando ele.

Leo e eu não entendemos se ele tinha sido muito indelicado ou se Bruno, que gostava que a esposa fosse notada, estava falando sério.

Mas ele continuou.

-Olha, a Duda vai ficar braba comigo, e é arriscado o que eu vou contar para vocês - Ele deu uma olhada para trás, conferindo se a filha estava mesmo dormindo no sofá. -Vocês podem até parar de falar com a gente depois disso, nunca contamos para pessoas que são próximas ou que façam parte da nossa vida de alguma forma. Nós vamos para uma fazenda de swing. - Leonardo e eu arregalamos os olhos, o silêncio tomou conta da mesa de jantar.. -Nós somos adeptos da troca de casais, eu gosto de ver a Duda com outro cara e a Duda gosta de me ver com outra mulher, quando viajamos assim, quando deixamos a Vava com os avós ou vocês é para irmos a algum lugar com os amigos que temos e que são nossos parceiros no sexo também.

Eu me assustei, não conseguia me mexer, não olhava para Eduarda, que agora eu sabia que era toda maquiada e musculosa para ser fodida para outros caras, nem olhar para Bruno, que apartir daquele momento teria a palavra CORNO tatuada na testa toda vez que eu o visse. Mas Leonardo não consegue não ser desagradável em momentos tensos e largou uma pérola:

-Então o Brunão gosta mesmo é de ser cornão. - Falou rindo e por incrível que pareça, todos riram, menos eu, que bebia meu copo de cerveja quase gute gute.

-O se gosta. - Falou Eduarda, se mostrando a vontade com a revelação. - Fica de pau duro que é uma beleza quando tem outro me enrabando.

A mulher tinha se revelado, talvez por querer nos deixar mais a vontade, mas aquilo soava como algo completamente sem noção pra mim, que só tinha visto uma pica a vida inteira.

-Tá rindo Leo? Dúvido você não ficar de pau duraço com a Fe de 4 tomando pica e segurando sua mão, dizendo que te ama.

-Ahhh sei lá, não é nossa vibe, mas acho muito de boa, não se preocupem que o segredo de vocês tá bem guardado.

-Não é tua vibe? Aposto que tá de pica dura AGORA!

-Para, a gente é feio né Nanda?! Ninguém ia querer dar pra mim nem comer ela.

-Fala por ti Leonardo, eu sou gostosona. - Falei tentando quebrar o clima, mas acabou sendo pior.

-Viu só Leo, ela acha a ideia boa hein. - Falou Eduarda me olhando enquanto bebia.

-Não! - Falei assustada de sobre salto. - Leonardo é idiota, adora diminuir os outros, eu sei que não sou tão gostosa quanto a Duda, mas sei transar bem direitinho.

-Aposto que sabe. - A fala de Bruno foi claramente uma cantada. -Tua mulher é linda Leo, ia ser a mais bonita do fim de semana certamente.

-Eu sei que ela é. Eu que sou fraco, ninguém ia se interessar.

-Mais um motivo pra deixar a Nanda curtir comigo. - Duda ria, me abraçando. - Imagina nós duas peladinhas dançando pra um monte de macho pauzudo Nanda, que delícia.- Todos riam, menos Leo dessa vez.

-Mas o papo não é só esse, o tesão pra mim tá em ver a Eduarda transando com vários caras e depois voltando pra mim, sabendo que nosso amor é tão grande que não se limita ao corpo, ao sexo, nossa cumplicidade é única e o mais massa é que o pessoal é super respeitador, sem preconceito com aparência nem nada, rola o sexo e depois tá todo mundo normal, conversando entre si, trabalhando, uns bens sucedidos, outros quebrados e ninguém se importando.

A noite acabou, falamos muito mais sobre sexo, sobre a vida, eles saíram lá de casa com o sol quase raiando,

Na hora do meu banho, foi impossível não pensar no casal em uma festa, Eduarda sendo comida por vários caras e Bruno, um dos homens mais lindos que eu já tinha visto, lá, de pau duro assistindo, ou ela junto com outra mulher chupando ele, que dizia ter um pau enorme, quando notei estava pensando em Bruno pelado, e comendo outra mulher, quando notei a água escorria entre meus seios e chegando ao meu grelo, que estava inchado, lembrei dele me elogiando, falando que eu faria sucesso no swing, e aquilo acendeu meu fogo de um jeito que eu precisei sair do banho e fui para a cama pelada, com o corpo ainda molhado.

Cheguei na cama e simplesmente montei em Leonardo, que por curiosidade já estava de pau duro, comecei a beija-lo na boca com vontade, aqueles beijos molhados, com os rostos se enroscando, a mão dele já abria minha bunda, deslizando os dedos pelo meu rego, enquanto eu tirava a cueca e ia engolindo o pau dele com a minha buceta já melada, fazendo a pica esquentar dentro de mim.

-Que fogo todo é esse amor? Ficou animada com a ideia de dar pro Bruno?

-Sério que vai falar do vizinho enquanto to quicando no teu pau?- Falei ofegante, me posicionando melhor, colocando os pés no colchão e começando a quicar com mais força. -Quem parece que tá pensando no Bruno é tu, tá querendo tomar chifre?

Ele ficou mudo, me pegou com mais força, começando a socar a rola dentro de mim, fazendo seu pau, que não era nada pequeno, ir fundo da minha buceta.

-Ahhhhhh caralhooooooo issssoooo fode a tua puta, caralhooooooo aaaaahhhh isssssooooo mete na minha buceta aaaaaahhhhh FILHO DA PUTA! METE FORTE CARALHO, SOCA NA MINHA BUCETA CARALHO!

Ele me jogou na cama, pegou minhas pernas por trás e colocou meus pés nos seus ombros e o pau foi mais fundo, me deixando toda aberta, olhando de longe minha cara de vadia gemedeira, ele metia sem parar, surrando minha xoxota,

O banho já tinha acendido meu fogo e não demorou nada para eu estar urrando de prazer, gemendo igual uma cadela no cio, quase gozando.

-SOCA FILHO DA PUTA, ANDA LEONARDO, COME A TUA VAGABUNDA, AAAAAAHHHHH ISSSSOOOOO NÃO PARA, METE MAIS FORTE QUE EU TO QUASE GOZANDO, ANDA CARALHO, METE NA BUCETA DA TUA PUTA!

Leo tirou o pau de mim e socou 3 dedos, começando a enfiar eles forte, de um jeito alucinante, minha buceta começou a jorrar, como se eu urinasse nos dedos dele, nunca tinha passado por aquilo, mas meu corpo estava elétrico, eu não conseguia respirar, só gemia em uníssono.

-Isssoooo putinha, goza na mão do teu marido vai, vagabunda.

Os dedos dele não paravam, minha buceta também não, chegava a arder.

Ele tinha deitado sobre meu corpo e falava no meu ouvido, puxando meus cabelos, cheirando meu cangote, era mágico.

De olhos fechados imaginei Bruno ali comigo, me comendo, me surrando, imaginando o pau imenso que ele devia ter.

Não aguentei mais, tirei a mão dele segurando com firmeza seu antebraço.

-Para.... por favor, não aguento mais.

Ele riu e deitou do meu lado, carinhoso, esperando minha consciência voltar.

De olhos fechados, tentando recuperar a minha respiração normal só conseguia pensar naquele cara gostoso me elogiando, falando que eu seria desejada, que seria uma das melhores do fim de semana, que vários homens iriam querer me foder, logo eu a princesinha que só conhecia uma pica.

Leonardo pegou meu corpo, me fez virar de costas e me puxou pela cintura, me colocando de 4 na cama.

-Quero comer você de 4 agora!

-Ah é? Porque?

-Porque adoro você de 4, com esse rabão empinado.- Ele me deu um tapa na bunda, fazendo eu lembrar de coisas que não deveria, me deixando com mais tesão.

-Ah, achei que tava imaginando a Eduarda de 4 dando pra outro e com o Bruno assistindo.

-Não... quem parece estar pensando neles é tu agora.- Ele se afastou, aquela minha frase tinha pegado mal e eu devia ter ficado de boca fechada.

-Vem Leonardo, vem comer meu cu vem, quero porra no cu, anda! - Falei tentando recupera-lo.

Leo não parecia acreditar, demorou pra se mexer, demorou para encaixar o pau na entrada do meu cu.

-ANDA FILHO DA PUTA, TO COM FOGO NO RABO, METE ESSE CARALHO LOGO NO MEU CU!- Foi minha nova tentativa de fingir que eu não estava pensando no nosso vizinho.

Só então ele acordou, senti o pau atravessar meu cuzinho fechado.

-AAAAAAAAAAHHHHHHHHH CACETEEEEEEE AAAAAAAHHHHH METE FORTE NA TUA PUTA FILHO DE UMA QUENGA!

Senti a mão pesada dele me bater na bunda, com força, me segurando no lençol berrei mais alto, gritando de tesão.

-ISSSSOOOOOOOO FODE MEU CU CARALHO, ME ENRABA! QUERO QUE GOZE NO MEU CU!

Eu gritava ensandecida.

Leo puxou meus cabelos, me dominava com gosto, batendo na minha bunda branquinha com força, deixando a mão marcada dos dois lados.

-Tá com fogo hoje cachorra.

-Tô, tô querendo pica e parece que tu tá fraco, não quer comer o cu da puta?

-Quero, sempre quero enrabar essa rabo gostoso.

-ENTÃO FODE FILHO DA PUTA, ME FAZ GOZAR DE NOVO E CALA A BOCA CARALHO!

Ele metia com brutalidade, me fodia com gana, arranhando minhas costas, puxando meus cabelos com força, quase arrancando eles, sem parar de meter, cada vez mais fundo, arregaçando meu cuzinho.

-Vai gozar pelo cu? Tomando pica de 4?

-Vou... vou gozar pelo rabinho, mete forte, anda, quero que você goze também.

-Eu bebi, posso passar a noite toda comendo esse teu cu apertado.

-Ah é? Que bom, porque hoje to com vontade de levar surra de chonga!

-Gosta de tomar rola no cu vadia?

Eu comecei a rebolar, olhando nos olhos dele, gemendo enquanto o encarava.

-Fode tua putinha vai, esfola meu cu...

Empinei mais o cuzinho, colocando minha mão no grelo e esfregando ele com força, pensando como seria dois machos me comendo, como Duda tinha dito que adorava fazer, fechei os olhos, torcendo para que ele não notasse, o pau não parava de me atravessar, sentia meu cu queimar, ficando de boca aberta tamanho o prazer.

Mas ai eu quase estraguei tudo.

-Mete sem parar vai, enterra esse pau no meu cu, CORNO.- Falei pensando que estava no lugar de Eduarda, dando para outro e segurando a mão de Bruno.

Assim que eu falei vi a merda que tinha feito, mas ai ele começou a meter com ainda mais força, eu delirei, meu grelo inchou de novo e comecei a gozar sem parar, ficando de pernas bambas, enquanto meu corpo emitia ondas elétricas imparáveis, senti a porra quente invadindo minha bunda e o pau ficar enterrado nela.

Meu coração saía pela boca, eu não conseguia respirar e o pau dele seguia duro dentro de mim.

Minutos se passaram com nossos corpos imóveis e então ele saiu, levantando para ir no banheiro, eu precisava fugir dali, torcendo que não tivesse ouvido o que eu falei.

Corri no closet, com a porra escorrendo do meu cu, vesti meu roupão e fui para a cozinha, minha cabeça girava, eu tinha chamado meu marido de corno em plena foda, logo depois de tudo que conversamos com o casal que praticava swing.

Fiquei quase meia hora longe, voltei pro quarto torcendo para que ele estivesse dormindo, mas não estava.

Deitei na cama e o abracei, só me restava torcer para que ele não tivesse ouvido, ou não tivesse registrado minhas palavras.

-Você gostou da ideia de me trair?- Falou enquanto eu acariciava seu corpo nu.

-Achei diferente. - Eu ainda estava bêbada e precisava colocar os pontos nos is daquela situação nova. - Olha, nós nunca tivemos problemas na cama, mas vai que é algo interessante... Você curtiu a ideia de comer outras mulheres?

-Você sabe que eu sonho em fazer um menage...

-Menage pode ser pros dois lados...

-Você quer dar pro Bruno?

-Não! Não é isso,- me assustei, tentando remendar as coisas- não precisa ser ele... Podemos procurar uma mulher e um cara que curtam, talvez eles possam nos ajudar e ai realizamos essa fantasia nova.

-Pode ser... Gostou de me chamar de corno?

-Gostou de ser chamado de corno? - Transferi a pergunta.

Ele não respondeu.

-Fala a verdade! Quando me colocou de 4 tava pensando no que o Bruno falou né?!

-No que?

-Na Eduarda de 4 sendo fodida por outro e segurando a mão dele...

Ele ficou mudo.

-Tu gozou rápido depois que te chamei de corno.

-Fiquei excitado, mas tava pensando em ti.

-E tu tava em qual posição no seu pensamento? Me comendo ou segurando minha mão?

-Segurando sua mão.

Ele me fez sorrir, o abracei e beijei sua boca de novo.

-Ainda tá de pau duro... É porque quer que eu te chame de corno de novo?

Ele não respondeu.

-Quer ser meu corno?

-Quero...

-Corno... -Eu ria de alegria, de orelha a orelha.

Ele me pegou com força de novo, vindo pra cima de mim, beijando minha boca, enfiando o pau dentro de mim de novo, dessa vez na xoxota, mas com a mesma brutalidade que estava comendo meu cu.

-Aaaaahhhhh caralho, mete forte na minha buceta vai, aaaaahhhh issssooooo.

-Tá pensando no Bruno? Me chama de Bruno então vagabunda.- Ele puxou meus cabelos e me deu um tapa forte na cara.

Eu amava apanhar na cara.

-Acha que o Bruno bate assim na cara maquiada da Duda?

-Acho que ele vai bater assim em ti.

-Vai deixar o Bruno me bater enquanto me fode? Achei que só o corno ia poder me bater aaaaahhhhhh tá metendo forte é? Será que o Bruno mete bem assim? Porque eu só vou querer foder com quem me bater...

-Vou deixar ele bater em ti todinha, quero que volte pra casa cheia de marca pra eu saber que tu gostou de me colocar chifre.

-Me bate então Bruno, me bate enquanto me fode!

Ele enlouqueceu, e eu também, ele me enchia de tapa na cara e eu só gemia, quando me dei conta estava gozando de novo, sendo enforcada e com a pica enterrada em mim.

-Corno, chifrudo, guampudo filho da puta aaaaaaahhhh tua mulher tá gozando na pica de outro, corno manso.

Ele gozou, como nunca, me enchendo de porra, me deixando toda esfolada e com a cara e a buceta ardendo.

Leo deitou do lado, eu não conseguia olha-lo, nosso casamento podia acabar naquele momento, me encolhi do outro lado da cama e dormi, ou pelo menos tentei, porque eu não conseguia parar de pensar em Bruno, em como seria dar pra ele, sentia minhas coxas ficarem melecadas de porra e de mel, que teimava em seguir escorrendo da minha buceta.

Gostaram? Querem saber como realmente foi o primeiro chifre do Leo?

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Comentários

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MUITO BOM SEU CONTO... PARTIU CONINUAÇÃO KKKKK

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Mais uma porcaria incompleta.

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