Antes de iniciar gostaria de dizer que esse capítulo foi feito quase que por completo pela Joana. Devido a compromissos estou com dificuldade em manter a postagem e ela assumiu essa semana. Com relação as "tretas", gostaria de esclarecer que elas virão no tempo certo. Estamos no momento da história onde Pedro e Mayara assumem o que sentem um pelo outro. Sem dar spoiler, digo a todos que toda felicidade possui um preço!
___________
Continuando...
Sem entender questionei:
- Por que?
Ela balançou a cabeça, virou o rosto e me olhando disse:
- Pedro você se envolve demais e mergulha demais no amor. Vou te contar um segredo, quando você deixou a Carla em silêncio em casa?
Sem entender o rumo da conversa pedi:
- O que tem haver isso?
Ela na sequência me respondeu:
- As pessoas precisam respirar. Você não pode ser dona delas. Não se pode ter um título de propriedade dela. Você fala que ela tinha ciúmes, e você não tinha?
Eu na hora respondi:
- Tinha. Ciúmes é normal, quem ama tem ciúmes.
Mayara fez um afago em meu rosto e disse:
- Meu querido a vida é muito diferente do que você idealizava. Somos mulheres, mães, profissionais, adultas e seres humanas. Precisamos de espaço. Precisamos pensar, e para isso precisamos de silêncio.
Respondi a ela:
- Quando jovens não éramos assim e você gostava bastante do nosso companheirismo.
Ela me respondeu:
- Sim, éramos jovens Pedro! Tu foste meu primeiro namorado, antes de ti só havia rolado uns beijinhos. Era normal aquele grude todo. Com o tempo as coisas mudam. Precisamos pensar, refletir, tomar decisões. Naquela época a única decisão que eu tomava era a escolha da alternativa da prova.
Vimos uma barraquinha e ali compramos um coco. Na sequência achamos um banco desses de praça próximo a areia e sentamos.
Ela continuou:
- Antes você me pediu para jurarmos ficar juntos para sempre. Por que isso?
Eu respondi:
- Porque eu te amo! Porque eu sempre te amei.
Ela olhou para mim com os olhos de apaixonada e disse:
- Fico feliz com isso. Eu também te amo e posso dizer que talvez nunca tenha deixado de lhe amar.
Nesse momento enchi meus olhos de lagrimas novamente e ela continuou:
- Agora você viu quanta coisa se passou nesses 18 anos?
Atentamente fiquei em silêncio e a deixei continuar:
- Eu fiz faculdade, casei, engravidei, sou mãe, sou engenheira. Você virou um grande empresário, virou caçador de menininhas!
Olhei para ela e disse:
- Daria um livro a nossa história né amor?
Ela me deu um beijo, encostou a cabeça no meu ombro e na sequência me disse:
- Com certeza daria! Agora Pedro, foram 18 anos!
Sem entender eu pedi:
- O que tem haver isso?
Ela na hora me respondeu:
- Foram 18 anos de histórias que daria um livro. Se formos analisar a expectativa de vida, teremos no mínimo o dobro da idade que temos atualmente. Ou seja, falando como engenheira agora, esses 18 anos foi em torno de 20% de nossa vida!
Eu lhe respondi:
- Verdade amor, temos muito o que viver ainda!
E ela já me respondeu na sequência:
- Com certeza. Está começando a entender porque não podemos pensar em eternamente, resto da vida e etc.? Nos reencontramos agora, dormimos uma noite juntos apenas. Tem muita coisa para acontecer ainda!
Na hora falei para ela:
- Está certa! Viveremos o agora! Vamos esquecer o amanhã!
Ela me interrompendo:
- O amanhã mesmo não né? Temos que falar nele sim, vamos pelo menos no mercado hoje comprar algumas coisas porque acordar e ir na padaria tomar café é o ó! Estou me sentindo as piriguetes que você levava para aquele abatedouro!
Havíamos terminado a água de coco, achamos uma lixeira para depositar e saímos com direção ao teleférico.
Na parte alta do parque fizemos o passeio do trenzinho, que era para crianças, mas naquele momento parecíamos mesmo duas delas. Depois disso fomos fazer o passeio com o carrinho e por fim voltamos a estação e pegamos o teleférico com destino ao centro.
Na cidade haviam 3 supermercados 24 horas, decidimos que primeiro iriamos para o apartamento tomar um banho, depois jantar e antes de voltar ao apartamento passaríamos no mercado fazer umas compras.
Confesso que faziam pelo menos uns 5 anos que eu não ia ao supermercado realizar compras. Geralmente as empregadas cuidavam disso.
Ao chegar no centro pegamos um carro de aplicativo e fomos ao apartamento.
Chegando no edifício notei a presença de uma das gurias que já havia tido uma relação de uma noite. Ela toda gentil me cumprimentou. Não havia nada para esconder lhe devolvi o boa tarde e segui em frente.
Curiosamente Mayara não me falou nada naquele instante, mas na hora que respondi os cumprimentos notei um aperto característico de raiva em minhas mãos.
Ao entrar no local o porteiro que estava trabalhando era diferente do dia anterior e estranhou eu chegar de mãos dadas. Deve ter notado o brilho em meus olhos. Delicadamente ele disse:
- Boa tarde doutor, que satisfação em lhe ver hoje.
Respondi a ele também de forma carinhosa que na sequência esboçou aquele sorrisinho característico e Mayara notou de imediato apertando novamente minha mão.
Entramos no elevador e ela logo me pediu:
- Aquela menina era uma das que conheceu o caçador né?
Eu respondi:
- Talvez. Dei uma risada e resolvi cutucar a onça com vara curta:
- Nem lembro, foram tantas né?
Morrendo de ódio ela me olhou e disse:
- Foram! Verbo no passado! A partir de agora só comigo.
Eu logo lhe respondi:
- E aquele papo todo sobre ciúme fica como?
Ela tentando mudar de assunto disse:
- Porteiro educado né?
Eu lhe respondi:
- Muito gentil ele.
Ela só deu aquela mexida básica na sobrancelha e me disse:
- Espero que ele não tenha feito mau juízo de minha pessoa.
Olhei para ela com ternura e disse:
- Jamais alguém faria isso para com a pessoa que eu amo!
Ao chegar no apartamento deixamos nossas coisas e precisávamos urgentemente de um banho.
A conversa foi ótima, contudo bastante cansativo.
Cada um reage de uma forma, mas retornar ao passado pode nos trazer muitas vezes uma fadiga mental e era isso que eu sentia na hora.
Expliquei a ela que estava com um pouco de dor de cabeça. Ela me conhecia muito bem mesmo depois de 18 anos e logo sentiu que havia algo de errado em meu olhar. Imediatamente ela me pediu:
- Pedro aconteceu alguma coisa?
Balancei a cabeça negativamente e ela me abraçou e disse:
- Eu sei que não lhe fez bem voltar ao passado!
Após o abraço, já mudando minha expressão, olhei a ela e disse:
- A vantagem disso tudo é que hoje eu tenho esse abraço reconfortante!
Nos beijamos depois disso e na sequência lhe convidei para tomar um banho de banheira. Liguei a banheira de hidro e enquanto eu esperava ela quis ir tomar um banho de chuveiro antes de entrar, porque ainda sentia fluídos escorrendo.
Ao sair do chuveiro, a banheira já estava quase cheia. Abri a porta do armário e ali haviam vários sais de banho. Mayara na hora questionou:
- Pelo jeito aqui passaram várias também não?
Eu de cara lhe respondi:
- ERROOOUUUU!
Ela sem entender em silêncio e eu prossegui:
- Algumas coisas desses 18 anos você ainda não conhece amor. Desde que enriqueci comecei a me dar certos luxos. Um é esse.
Ela riu e me falou:
- Uma coisa notei, você está mais elegante.
Após me puxar e dar um beijo ela me disse:
- E bem mais cheiroso que antigamente! Embora aquele teu cheiro de suor era muito bom também!
Aproveite e abri a outra porta do armário, onde se encontravam vários perfumes e desodorantes importados. Uma coisa ela podia dizer, era um novo Pedro.
Escolhi os sais de banho e lá fomos para a banheira.
Deitei e ela veio por cima de mim, deitando em meu colo. Mesmo tendo gozado pela manhã naquela praia deserta, o contato daquela bunda deliciosa com o meu pau fez ele dar sinal de vida.
Ela dando um sorriso me disse assim:
- O gigante acordou é?
Eu todo cheio de orgulho disse a ela:
- Nunca dormiu!
Ela deu aquela esnobada clássica, enquanto minhas mãos começaram a percorrer aquelas deliciosas pernas, até chegar em sua bucetinha deliciosa!
Com uma mão em sua buceta, retirei a outra mão, sequei ela e levei 2 dedos até sua boca!
Com a mão em sua buceta comecei a massagear ela, enfiando um dedinho e usando o outro para manipular seu clitóris.
Com os olhos fechados ela lambia com vontade os meus dedos em sua boce, que logo depois tirei dali e coloquei em sua buceta. Coloquei 2 dedos e pedi se ela queria mais, ela disse que sim.
Introduzi o terceiro dedo, com uma mão colocava os dedos dentro e com a outra massageava seu sininho.
Após um orgasmo arrebatador dela, continuei com os dedinhos e esperei alguns segundos até retomar a massagem e pedi no ouvido dela:
- E agora?
Ela com os olhos fechados gemendo de prazer disse:
- Coloca mais um!
Fingi que não ouvi e disse:
- O que?
Ela gritou alto:
- METE MAIS UM!
Introduzi o quarto dedo em sua buceta enquanto massageava seu sininho.
Ficamos nessa vibe por minutos até que ela gozou novamente. Esperei alguns segundos e voltei a mexer em sua bucetinha. Delirando de prazer eu pedi a ela:
- O que você quer agora?
Já havia deixado camisinhas de propósito ao lado da banheira. Ela me disse assim:
- Quero teu pau Pedro!
Novamente fingi que não ouvi e pedi:
- O que você quer minha putinha?
Ela gritou novamente e disse:
- O TEU PAU!
Fui no ouvido dela e pedi:
- Por que você quer ele?
Ela imediatamente disse:
- Porque sou tua puta!
Eu na sequência pedi:
- É mesmo? E o que você quer puta?
Ela gemendo de prazer disse:
- Quero o teu pau meu macho! Me toma! Toma posse da tua puta!
Coloquei a camisinha com certa dificuldade devido a água, virei ela colocando numa posição quase de quatro na borda da banheira e penetrei aquela buceta deliciosa!
Meti firme e forte, fazendo movimentos bruscos de vai e vem!
Mesmo com a excitação de ambos, a penetração foi difícil, até devido a água.
Meti fundo na buceta dela. Com uma mão em sua cintura trazendo aquela bunda deliciosa de encontra ao meu corpo e com a outra mão em seu cabelo, puxando ele junto para mim.
Pedi a ela durante as metidas:
- Diz quem é teu macho.
Ela gemia e dizia:
- Você meu caçador! Você meu macho, meu homem!
Continuei metendo forte até gozar na camisinha. Perdi as contas de quantas vezes ela gozou.
Logo depois deitei novamente na banheira e ela se deitou em meu colo. Após um suspiro ela disse:
- É cansativo, mas é bom!
Com a cabeça dela apoiada em meu peito, fazia carinhos em sua face e disse a ela:
- Muito bom! Nesses 18 anos te confesso que a única coisa que eu queria era ter você em meus braços novamente!
Ela logo respondeu:
- Mas foi um cansaço viu Pedro, eu não estava acostumada com esse ritmo forte. Nesses 18 anos acredito que sua experiência te tornou um amante insaciável.
Respirei fundo e disse a ela:
- Quase insaciável, porque confesso que agora também cansei bastante.
Após rirmos juntos ela disse:
- Que fraco, até ia convidar você para comer meu cuzinho na cama.
Palavras como essa ligam o turbo das pessoas. Eu só lhe respondi:
- Para que ir na cama, se podemos fazer aqui?
Ela me respondeu na sequência:
- Foi só uma brincadeira caçador! Te aquiete aí que nem uma duchinha eu fiz. Vamos deixar para depois essa brincadeira aí!
Aproveitamos ali para relaxar um pouco, ficamos na banheira por cerca de quase 2 horas.
Levantamos, nos secamos e nos vestimos. Fiquei no quarto vendo TV enquanto esperava ela fazer sua maquiagem.
Minutos depois ela surge deslumbrante!
Olhei para ela e pedi:
- Mereço isso tudo?
Após rir ela disse:
- Eu não tinha nada melhor para fazer em casa, então podemos dizer que você foi premiado!
Rindo olhei para ela e disse:
- Convencida!
A noite fomos jantar em um restaurante temático bastante famoso na cidade. Cardápio hoje era comida mexicana. Ao chegar recebemos o tradicional chapéu e nos guiaram até nossa mesa.
Eu e Mayara conhecíamos muito um do outro, mas em 20 anos muita coisa muda. Eu sequer sabia que ela gostava de comida mexicana. Contudo sabia que ela gostava de pimenta. Então deduzi que seria interessante.
A opção foi excelente. Ela gostava e frequentava restaurantes de comida mexicana em Floripa.
Na entrada pedimos alguns nachos e como prato principal ela pediu tacos e eu quesadillas. Para beber eu pedi mojito de fruta e ela piña colada.
Após muitas músicas mexiacanas, naquela mesma noite o dj mudou o repertório e de repente tocou justamente uma música que marcou a nossa vida, “the time of my life”.
Convidei ela para assistir o filme Dirty Dancing – Ritmo Quente, filme de nossa infância. Na hora ela topou e me disse:
- Existem coisas que nunca mudam, esse continua sendo meu filme favorito.
Eu olhei e disse:
- Eu sei disso, ao tocar a música já lembrei. Você sabe que eu te amo né?
Ela olhou para mim e me disse:
- Ama mesmo? Quero uma prova!
Eu ri e disse:
- Que tipo de prova? Aliás, qual seria essa prova?
Ela me olhou com uma cara sacana e...
Continua...