Fui passar alguns dias no interior e, na casa de uma parente, descobri que ali estava o melhor que eu poderia conhecer: BRADA, uma 'coroa" sensacional, uma deusa escondida.
Classifico de coroa porque eu tinha uns 15 anos e ela, 45 anos, uma morena linda (na época essas deusas eram chamadas de mulatas, hoje nem sei, talvez negras, enfim), de rosto bonito, olhos bem vivos, uma bunda que chamava a atenção, pernas grossas, peitões e “cheinha”, daquelas dos braços gordinhos, mas uma coisa linda. Não sei se pela condição financeira, ou por morar no interior, pela idade (sim, 45 antigamente era considerada idade muito mais avançada do que é hoje), mas BRADA não chamava a atenção que merecia, como descobri depois.
Eu estava de férias escolares, sem fazer nada, quando um tio meu perguntou se eu não gostaria de viajar com ele para uma cidade do interior de Pernambuco (não vou dizer dessa vez qual), pois ele iria trabalhar por lá alguns dias e eu tanto aproveitaria o dia para aproveitar de bicicleta, tomar uns banhos que tinham por lá na região quanto à noite a gente passaria jogando sinuca, um vício meu na época. Topei na hora, pois a gente ia ficar na casa de uma tia-avó, já bem velhinha, que eu conhecia; aliás, eu já conhecia a cidade e sabia que encontraria gente para brincar com toda certeza.
Chegamos numa segunda-feira bem cedo, meu tio me deixou na casa da nossa parente e já partiu para trabalhar. Eu fiquei ajeitando as coisas, conversando amenidades com a nossa parente velhinha, tão simpática e hospitaleira, e já estava planejando como aproveitaria melhor aqueles dias. Já eram umas dez da manhã, quando DONA MOCINHA (a tia-avó, a dona da casa) me chamou para um lanche. Fui para a cozinha – aquelas casas grandes, não muito largas, com 5 quartos, com profundidade, comuns no interior, de cozinhas enormes – e na mesa já estava um bolo espetacular e um suco de frutas na jarra.
E foi então que conheci BRADA, a minha princesa.
O nome dela não era esse, era um apelido da mania dela viver dizendo que estava QUEBRADA o tempo todo, seja financeiramente, seja cansada, isso desde nova. De quebrada para BRADA não custou muito. Ela trabalhava para DONA MOCINHA, chegava cedo, fazia o almoço, arrumava a casa, cuidava das coisas, deixava o jantar pronto e ia embora por volta das 5 da tarde. DONA MOCINHA morava com uma irmã também velhinha – que tinha ido fazer uma cirurgia em Recife e não estaria por lá – e com uma senhora que chegava quando BRADA saía, somente para dormir com as velhinhas. Eu mal vi essa senhora – ARLENE – porque ela era muito tímida, chegava e ia para o quarto, só saindo quando chamada ou para dar alguma assistência a DONA MOCINHA, que era uma senhorinha esperto, magrinha, bem independente mas a idade avançada exigia a companhia de alguém por perto.
BRADA... assim que entrei na cozinha me impressionei com ela. Estava com uma blusa sem mangas, uma bermuda que ia nos joelhos, nada demais, porém meu olhar notou algo nela e vi que trocamos olhares pensando “gostei de você”. Nesse dia não saí de casa de manhã, ficamos os três, eu, DONA MOCINHA e BRADA, conversando na cozinha enquanto BRADA fazia o almoço. Nossos olhares se intensificaram, alguns risos, olhares de lado, certas insinuações. Meu tio veio almoçar em casa, almoçou ligeiro, tirou um cochilo no sofá da sala e voltou ao trabalho, dizendo que à noite a sinuca estava garantida.
DONA MOCINHA almoçou e foi para o seu cochilo sagrado no quarto, de onde ela só saía após 14:30h, um ritual dela. Com isso, fiquei na cozinha conversando com BRADA, que recolhia os pratos e limpava as coisas. Meu tio já tinha saído. DONA MOCINHA, dormindo. A tarde era bem silenciosa naquela casa. Era nessa hora que BRADA varria a casa, arrumava algum cômodo ou ela própria tirava um cochilo. Naquele primeiro dia, a nossa conversa na cozinha continuou, BRADA se sentou após acabar os serviços dali e se sentou na mesa:
- Tu tem cara de ser travesso, cara de safado desde novo
- Eu? Por que isso?
- Conheço homem raparigueiro, meu filho, e não é de hoje.
- Ah ah ah, eu não fiz nada
- Não fez mesmo, mas eu conheço um de longe
- Por que você está dizendo isso?
- Bem não vi você olhando para os meus peitos, taradinho? Eu, uma velha dessa, cheia de filhas nas costas, e você torcendo para que eu me abaixasse para você brechar?
- Eu? Não ah ah ah
- Quer dizer a mim? Tu mal chegou e já senti o cheiro da safadeza
- Ah ah ah (ri meio envergonhado, mas concordando em pensamento com ela)
- Até o riso é de mulherengo
- Antes eu fosse (e eu era mais safado do que bem sucedido nas investidas)
- Quer mentir para mim?
- Eu não e tem mais: você não é velha, velha é DONA MOCINHA. Você é madura
- Madura? Onxe, isso é conversa de um boy usar?
- Madura, experiente, vivida, sim
- Tá me cantando?
- Não, claro que não. Mas você merece uma cantada
A conversa acabou quando DONA MOCINHA acordou naquele momento e mais não teve naquele dia, só que eu fiquei louco para comer BRADA, eu e ela demonstram que queríamos isso, só não falamos a respeito. No dia seguinte, de manhã saí e encontrei com conhecidos de lá e só voltei na hora do almoço, no mesmo esquema do primeiro dia e que foi igual durante o resto do tempo em que passei lá. Almoço, cochilo do meu tio, DONA MOCINHA ia se deitar, meu tio voltava para o trabalho e eu ficava na casa com BRADA.
Pois bem, então foi DONA MOCINHA se deitar que eu e BRADA voltamos a conversar, bem baixo mesmo, para não sermos escutados:
- BRADA, você está mais bonita hoje, não sei o motivo
- Notou?
- Claro
- Mentira, porque essa roupa é a que também só uso no trabalho
- Mas tem algo diferente (e eu percebi logo desde cedo)
- O que, menino?
- Posso dizer?
- Desembucha
- O tamanho da calcinha, hoje tá bem menor
BRADA chegou acusou o golpe, vi na expressão dela. Mulher experiente, sabia o que queria e sabia o que EU estava querendo.
- Acertou, taradinho. Botei uma bem pequena mesmo para chamar sua atenção. Essa bermuda marca muito mais a calcinha e foi por isso que eu a escolhi hoje
- Faz isso não, é verdade mesmo? Essa calcinha é para mim?
- Sim, gostou?
- Não
- Por que não?
- Porque eu não vi a calcinha
BRADA faz sinal com o dedo na boca para eu ficar calado, olha para o lado do quarto de DONA MOCINHA, vai até ele e nada ouve, me chama e vamos para o quarto de BRADA, que era depois da cozinha. Meu pau ficou duro na hora. Entramos e ela fechou a porta. Me encostou na parede e, sem demora, abaixou a bermuda e mostrou a calcinha. Quase que gozo só olhando aquela princesa!!! Que mulher gostosa, a bunda (sim, com estrias e celulites, barriguinha, cintura não era tão fina, etc) era destacada pela calcinha, a frente dava para ver os pentelhos naquela calcinha vermelha. Ela abaixou, rodou e subiu a bermuda.
- Vamos sair, antes que DONA MOCINHA acorde
- O quê? Nada disso, ainda temos tempo. Olha como eu estou (mostrei o pau duro por baixo do calção)
BRADA pegou no meu cacete, ficou alisando e disse “pronto, vamos sair”. Eu a segurei. “Assim é sacanagem comigo”, falei e fui alisando os ombros e braços dela até pegar nos peitos por cima da blusa. “Tira para eu ver”, supliquei.
Ela tira a blusa, solta o sutiã e fica com as mãos na frente, segundo o sutiã na frente dos peitos e rindo nos meus olhos. “Vai deixa eu ver”, quase chorando eu disse. BRADA tira e mostra aqueles peitos grandes, com os biquinhos pulados. Eu nem peço e vou de boca neles, ao tempo em que fico sarrando nela. “Eu tô suada, fedendo, menino”, dizia ela. “Quero assim mesmo”, falei, sentindo o cheiro de suor dela e eu próprio desde a manhã vagabundando pela rua.
BRADA trava a porta, diz para eu ser ligeiro e vai tirando a roupa. Ao vê-la nua por completo, meu pau já babava de tanta tesão. Eu tirei a roupa e ela se deitou, abrindo as pernas e pedindo para eu penetrá-la. Não teve outra preliminar. A cena daquela mulher maravilhosa nua, de pernas abertas, me chamando para montar nela até hoje me deixa de pau duro.
No papai-e-mamãe fui entrando nela. A buceta estava encharcada, seus lábios eram de um vermelho intenso, quente demais. Fui enfiando e deitei por cima. Quando comecei a bombar, já trocamos um beijo maravilhoso. “Goza, goza, goza. Não me espera”, pedia ela. Dei uma gozada e fiquei por cima dela, aquele corpo quente, uma mulher de verdade comigo.
- Se limpe de qualquer jeito e vá terminar o serviço no seu banheiro, alguém pode chegar, mandou BRADA
Ao nos organizarmos de novo, passei o resto da tarde atrás de BRADA. Mesmo com DONA MOCINHA acordada, ainda trocamos vários beijos, ela ainda chupou meu pau (não tive tempo de gozar) e seria os demais dias.
DONA MOCINHA gostava de, por volta das 4 da tarde, ficar na varandinha da casa dela, vendo o movimento da rua e falando com os conhecidos. Era muito fácil para eu e BRADA transarmos também nesse horário. Aconteceu algumas vezes de eu estar transando com BRADA no quarto dela e ela ter de sair, levar um suco ou uma água para DONA MOCINHA lá na frente, e voltar para terminar a trepada. Eu mal marcava compromissos à tarde só para ficar com BRADA ah ah ah, botava a culpa no calor.
Mas as trepadas ficaram elaboradas, não eram só rapidinhas. O normal era sempre depois do almoço (perdi peso porque comia bem pouco para não atrapalhar as trepadas) eu ir para o quarto de BRADA, ambos de banhos tomados, e começarmos nossa sessão de amor e sexo. A textura da pele dela me encantava. A xoxota dela fazia eu ter sonhos com aquele cheiro e sabor. E depois que comecei a comer o rabo dela, fiquei louco. Sim, BRADA é que me chamou para o sexo anal. Ela gostava de ficar de quatro na cama, com o rabo bem levantado e abrindo a bunda para eu meter naquele cuzinho escurinho lindo. Eu normalmente ficava em pé e bater a virilha naquela bunda era sensacional, no silêncio da casa só ouvia isso. Nos ajustamos para que ela também gozasse, porque nas rapidinhas era mais difícil.
Ela ainda chegou a ir de saia trabalhar, só para eu comer aquele rabo na cozinha, ela de pé, sem a calcinha, lavando os pratos, mas quando eu quis repetir o local, BRADA viu que eu estava muito afoito e cortou as asas das minhas taras. A rapidinha mais normal era no quarto, ela ficava de quatro na cama somente de blusa, eu a comia (xoxota ou cu), gozava e a gente saía fingindo nada ter ocorrido. Antes da rapidinha, eu procurava ficar me esfregando nela, alisando os peitos, para que ela conseguisse gozar também, o que nem sempre era possível nas rapidinhas, como disse antes.
BRADA era casada, tinha três filhas e me garantiu que nunca tinha traído o marido até me ver, mesmo sofrendo cantadas fortes de homens bonitos e com dinheiro (trabalhou como garçonete em restaurantes), ela sentiu algo estranho demais por mim, um adolescente despretensioso que também se encantou por ela na hora em que a vi. Claro, naquela fase da sua vida, o casamento dela estava muito mal, o marido era bem grosseiro e tudo isso colaborou. Eu fui ainda várias vezes para a cidade e fiquei na casa de DONA MOCINHA, transei com BRADA todas as vezes, entretanto nunca mais com a frequência da primeira estada lá.
Contarei depois quando saí com BRADA quando eu já tinha 22 anos e estava de carro, infelizmente a nossa última (e talvez melhor) trepada, porque o destino foi nos afastando até hoje.