Vamos por parte: começo pela cabecinha. A ponta da minha língua vai naquele orifício da cabeça arredondada. Depois, desço para a parte inferior do meato – estou com o canudo na boca. Mangueira, melhor dizendo! É extremamente sensual, este momento! Não vejo porque e, não me importa como! – o cara me interpretou como puta! Mas, hoje em dia é regra! A mulher tem que chupar! Não existe transa sem sexo oral. Ou pelo menos, não deveria. Então, metade da cabeça dele está lá atrás, quando só as putas eram boqueteiras e, a outra metade gosta de mim.
Mas ele voltou! Está aqui, de novo, à minha disposição. Ele disse que agora vai ficar e, me aceitar como amante – o empresário mauricinho, metade italiano e metade espanhol. Ele foi meu namorado. Disse que sentiu minha falta, de ser agasalhado pelos meus peitões. Apesar de eu tê-lo feito de corno em um hotel de terceira, ele precisou dessa injeção de sacanagens. No fim, ficou sujeitado à Morena peituda, promíscua, perversa, chupadora, sedutora e boazinha (isso se ele se comportar).
Desci para as partes mais íntimas, as bolas do saco. Ele suspirou e adorou como sempre! Disse: “Te acho a melhor, mesmo quando...” e foi interrompido pelo vendedor de doces, que chegou ajeitando os frascos de doce na mesa da floricultura. Fui para lá com aquele intuito, e o vendedor, já me ajudou abaixando a cueca (com ele, os dois grãos ficam encaixadinhos na minha boca). E, diante dessa situação, veio Tomas me chamar de vagabunda. Eu parei e respondi: “Relaxa, meu bem! As raposas têm covis e os pássaros têm poleiros, mas os amantes da Cris boqueteira não têm tempo de dar sermões.”
O jeito foi relaxar mesmo! Ligou para a sua loira, mas não peituda, e disse para atrasar o almoço da empresa, mas que ele passaria por lá, para os convivas de praxe, aos fornecedores convidados. Depois do boquete, ele ainda prometeu que sua empresa faria uma estátua de cimento minha, com os peitões avantajados e tudo.
A coisa tava ficando quente! Peguei o vendedor de jeito, numa garganta profunda, que ele ficou na pontinha dos pés. Ainda comecei a soprar, que eu sei que o homem sente arrepios na barriga, quando faço isso. Ele gozou na minha boca, e fechou os olhos, como se nada estivesse acontecendo. Pegou um pote de compota e despejou na minha língua. Foi engraçado, mas não precisa! – sou engolidora de porra há muito tempo. Fui eu que falei: “Legal! Na próxima, eu te chupo enquanto você toca o piano!”. Ele disse: “Não sei tocar piano!”. Eu retruquei: “Então, só eu vou tocar a flauta!”. Saiu ignorando a presença do excelentíssimo senhor Tomas Franchesco, o recém-arrependido de me deixar.
Me ajoelhei perante o excelentíssimo. Levantei a rola dando beijinhos de boas vindas. Estiquei a língua e fiz a garganta profunda no capricho. Foi até o talo! Fiz a ponte e virei, dizendo: “Vai, meu carrasco! Hoje estou querendo!”. Ele se levantou, me segurando pelos ombros, e introduziu severamente. A pica entrou e saiu várias vezes. Agora sim! Ele passou a ser uma excelência de verdade! Fode a boca dela! A Cris é vagabunda! Sentou-se novamente.
Me virei com lágrimas nos olhos e com cara de submissa. Ele me acariciou, no rosto e nos cabelos. Mordi e beijei os dedos dele, para voltar ao pau depois. É claro que a situação tá resolvida, mas não é a ‘chupada saideira’ – quando quiser, pode voltar. Os vasos de flores pareciam concordar. E está na hora do mestre gozar! Comecei a mamada babada e displicente. O líquido escorria sem parar, até vir os jatos de porra propriamente dita, aquela gosmenta. Ele me agarrou pelos cabelos, parecendo recuperar a intimidade de antes. Terminou de satisfazer as necessidades de macho gozador. Disse que a sensação foi como andar de montanha russa.
“Foi legal, meu rei! Vê se aparece no meu casamento com a tua loira!”, eu disse a ele.
