Passamos um bom tempo sem se quer nos falarmos, mesmo depois dela retornar da viagem, felizmente ela foi campeã do torneio que participou, mas o clima lá em casa era terrível, nem com Rafa ela falava direito, nem para ter uma discussão final, na verdade Bárbara mal parava em casa, passava nas casas de amigas e em treinos, o clima era extremamente tenso, mesmo comigo e Rafa decidindo que não teríamos nada.
Mas era Rafaela quem me ajudava, sempre tentando me colocar para cima, cada vez mais linda, parecendo uma mulher de verdade, mesmo não me relacionando com ninguém, seguia firme, pensando somente em Babi.
Tentei de todas formas falar com ela e pedir perdão, até enviar flores eu mandei, chegaram lá em casa, eu estava no sofá quando ela chegou em casa toda suada do treino, Rafa entregou à ela as flores para ela, que abriu o cartão e foi direto para a cozinha, enfiando o buque na lixeira enquanto me encarava, vendo minha expressão de tristeza.
Fomos neste clima maravilhoso até as festas de fim de ano, comigo catando calcinhas sujas dela no cesto de roupa para me masturbar, mas até nisso ela tinha mudado, suas lingeries agora eram lavadas no banho, ela realmente não queria me dar nenhum refresco do nosso amor.
Fomos passar as festas de fim de ano na praia, na casa dos nossos pais, foi lá que o clima deu uma melhorada, mesmo tendo as amigas dela para sair e passar o tempo, acabava ficando mais perto de mim, e nossa troca de palavras aumentou um pouco, mas também piorou, porque ela arranjou um namoradinho por lá, um garoto que ela já conhecia e que agora andava agarrada nele em nossas idas ao mar, ter que ver ela em biquinis pequenos, abraçada em um surfistinha maconheiro era uma facada apertada no meu coração, Rafa viu aquela situação e fazia questão de me dar mais carinho, saímos juntos, bebíamos mesmo sem poder, conversávamos sobre amenidades e ela me mostrava fotos do coroa, diretor de cinema, com quem ela estava transando, cada vez com mais roupas e artigos de grife, até pulseira de ouro ela ganhava, sem contar que a série da qual tinha participado estava indo bem e as fotos que ela tirava com pessoas aleatórias, que a acompanhavam na tv ou no instagram, só aumentava.
A noite de natal chegou, a festa ia ser lá em casa, eu estava com uma camisa vermelha e uma bermuda de sarja preta, cabelo arrepiado e bem perfumado, foi a primeira vez que Bárbara dirigiu a palavra a mim sem que a ação viesse de mim.
-Tá bonito hein. - Falou passando por mim, já toda arrumada também.-Tentando ficar menos feio.- Respondi-Você tá bonitão, relaxa, Rafaela vai amar.
Não fiz questão de responder, apenas andei para a mesa onde tinha comida, roubando um pedaço do peru.
Ela estava com um macacão vermelho, nada revelador, bem discreto, não a deixava atolada na bundinha, nem mostrava seus seios no decote.
Quem não estava nada discreta era Rafaela, em um vestido curto, vermelho também, que exigia que ela cuidasse até mesmo como andava para que não revelasse demais.
Bárbara seguia sendo simpática comigo, me pedindo favores, querendo minha ajuda para levar os presentes para a árvore e eu, como se acreditando naquela chance de aproximação, parecia seu cachorrinho obedecendo cheio de sorriso no rosto.
A casa estava cheia, tinha um casal de tios nossos com seus filhos pequenos, mais dois casais de vizinhos lá da praia, que enchiam a casa e faziam o clima ser ótimo, mas ai um convidado inesperado, que depois fui saber que só eu não sabia da vinda dele, chegou em nossa casa, beijando a minha cadela.
Ela abriu a porta e abraçou ele, beijando-o com vontade, logo apresentou o maconheiro para a família, seu nome era Gustavo e era simplesmente um lixo, vestido com uma camisa florida, de bermuda e com um bigode enorme que deixava na cara que ele era um drogado.
Aquilo me desestabilizou, fiquei sem rumo e sem a menor vontade de continuar naquele ambiente, nem na hora da ceia consegui me concentrar, Babi até servia o maconheiro, parecia uma namorada apaixonada e minha mãe, para ajudar, era a sogra simpática.
Mal mexi na comida, me levantei e resolvi ir ao banheiro, passar uma água no rosto e tentar não chorar.
Quando abri a porta Rafaela estava me esperando do lado de fora, com a mão direita me empurrou para dentro do banheiro de novo e com a esquerda trancou a porta.
Seus seios pequenos pareciam maiores no vestido, seus lábios estavam pintados de vermelho para combinar com seu look, seu cabelo estava solto, ela estava deslumbrante.
Sua boca veio logo na minha, roçando os lábios nos meus.
-Não to aguentando ver você assim, todo gato e cheiroso, mas chorando por aquela puta!-Ah é? E o que você vai fazer então?-Vim mostrar que tem outra irmã puta pra você foder. O que acha? Quer me comer aqui, no banheiro, enquanto ta todo mundo lá na sala? - Ela começava a desabotoar minha camisa, beijando meu peito. - Se eu beijar sua boca vai melecar todo meu batom, mas eu posso chupar e cuidar pra não borrar ele. O que acha? Será que eu aprendi direito a pagar boquete?
A mão dela tinha aberto minha camisa até o meio da barriga, ela se ajoelhava, o vestido tinha subido, revelando a calcinha minúscula que ela usava, branquinha, de lacinho, atolada no seu reguinho. Agora ela tinha aberto minha bermuda e deixado ela cair aos meus pés, tirando o pau, já duro, da cueca e começando a segurar ele, voltando a me olhar.
-Posso?-Bate com ele na cara! - Falei pegando-a pelos cabelos com força.
Ela bateu, fechando um dos olhos, como se aquilo doesse e em seguida puxou a pele da pica, revelando a cabeça e beijando ela, deixando a marca dos seus lábios ali, para em seguida engolir o que conseguia, segurei sua cabeça com força, para ela engasgar e comecei a enfiar a pica com força, raiva, ciúmes, por imaginar que a outra irmã agora pagava boquete para um maloqueiro qualquer.
Rafaela passava a língua em volta da rola enquanto seguia engasgada, tossindo com dificuldade algumas vezes, me olhando nos olhos, arranhando minha coxa, ela não tentava fugir, pelo contrário, fazia força para engolir mais sentia a cabeça do meu pau passar pelo céu da sua boca, deslizando para a garganta, mais tosses acontecia, seus dentes estava em volta da pica, arranhando ela.
Soltei sua cabeça, sem deixar de segurar seus cabelos, mas permitindo que ela me mamasse, ela chupava com força, tinha entendido que a coisa estava queimando ali, sem deixar de me olhar engolia cada vez mais pica, cada vez mais rápido, querendo acabar aquilo logo para ser fodida, não aliviava os movimentos, pelo contrário, agora me punhetava pela base da pica, até que ficou sugando a cabeça da rola, pegando ela com as duas mãos, girando em volta dela enquanto me masturbava, era o melhor boquete da minha vida, nunca ninguém tinha me chupado com tal maestria.
Pode ter sido pela novo nível de chupada que eu estava recebendo, pelo ódio que eu estava daquela noite ou por simplesmente estar a muito tempo sem gozar, enchi a boca dela de porra, gozando como nunca nos lábios da minha irmã caçula.
Rafa não conseguiu engolir tudo, tirou a boca do pau assustada, tossindo, fazendo porra voar pelo banheiro inteiro, comecei a rir descontroladamente, e ela também, colocando a mãozinha no queixo tentando se limpar.
-Meu Deus, não sou acostumada com tanta porra assim, você exagera Phelipe. - Ela falou se levantando e indo para pia, tentando lavar o rosto.
Fui para perto dela, pegando-a por trás, com a bermuda nos meus pés, baixando mais a cueca, meu pau seguia duro, senti o tecido do seu vestido envolvendo ele, forcei meu corpo contra o dela, atolando vestido no seu rego.
Ela virou de frente rápido, sorrindo, apaixonante.
-Melou toda minha cara com essa gozada imensa.- Ela envolvia os braços em minha nuca, me puxando pra perto. - Borrou todo meu batom...-E você deixou meu pau todo marcado de vermelho.
Ela riu enquanto eu colocava minha mão entre suas pernas, tocando a calcinha e alisando sua xoxota por cima dela.
-To toda melada... to morrendo de vontade de dar pra você desde aquela noite... Me fode vai, esquece ela e me come... por favor...
Sorri de volta, dando um beijo imenso na sua boca, esfregando com força sua calcinha, ela mordendo meu lábio, soltou meu pescoço e ergueu o vestido, baixando a calcinha tirando ela por completo e deixando no chão.
Dois dedos meus entravam na sua xoxota melada, que os engolia com aperto, de olhos fechados ela afastava a boca da minha e começava a gemer.
-Me fode logo, a gente precisa voltar pro natal, me come vai..
Virei ela de costas com força, precisei dobrar bem os joelhos para que o encaixe acontecesse, meti forte, fundo, rasgando sua xaninha.
-AAAAAAAAAIIIIIIIIIIII. - Gritou, esquecendo que tinha gente em casa.
Tapei rápido sua boca, começando a meter rápido, com pressa, sem carinho, a saudade de comer uma buceta me deixava louco, ainda mais aquela, de uma novinha, adolescente, da caçula apertadinha, com o rabinho branco e todo delicado, sem nenhuma marca, empinadinho, abri a sua bunda enquanto metia e pude ver o cuzinho fechado, e a filha da puta relaxou ele para depois piscar, fazendo as pregas abrirem e logo fecharem apertadinhas, fazendo a buceta esganar meu pau como reflexo.
-Piscando o cu é? Vou entender que tá querendo pica nele de novo.-Quero, quero muito, preciso dar o cu bem gostoso pro meu mano de pica enorme.
-Tem deixado o velho comer seu cuzinho?-Não... só o mano comeu... o cuzinho é sagrado...
Ela ria, eu olhava sua boca toda borrada pelo espelho, sua carinha de puta, seus cabelos bagunçados, puxei o vestido pra baixo, deixando seus seios a mostra, apertando um deles e fazendo ela gemer de novo.
-Cala a boca puta, tem que dar quietinha, aguentar pica sem gemer... -Eu não consigo, tá muito gostoso sentir seu pau me atravessando…-Gosta é? Ninfetinha boqueteira.- Xingava olhando-a no espelho.-Souuu, bebo todo leitinho, mano que me ensinou aaaahhhh issssoooo fode caralho!- ela sussurrava, aproveitando que a via pelo espelho para fazer ainda mais cara de vagabunda.
Lambi meu indicador e abri sua bunda, arranhando as pregas fechadas do seu cu, fazendo ele piscar mais, deixando-a enlouquecida.
-Naooo Pheeee, aí não, aiiii caralho, que carinho gostoso aaaahhh para Phe eu vou gozar assim…
Não parei, enfiei o dedo nela, sentindo o cu fechar mais, tentando impedir a entrada, ela apertava com força, e eu aproveitava para meter mais forte na sua buceta, socando firme, vendo ela jogar a bunda pra trás enquanto fechava os olhos, tentando conter os gemidos.
Foi inevitável lembrar de Bárbara, de todas nossas transas em banheiros, de como ela não continha seus gemidos e eu precisava tapar sua boca.
Comecei a meter mais forte, o dedo inteiro tinha sumido no cu de Rafa e ela urrava tentando manter o silêncio, sem conseguir.
-Phe eu vou gozar, mete com força vai, soca na maninha aaaaahhhhhh ME FODE PHE! COME COM FORÇA A SUA PUTINHA.
Meti com intensidade, o barulho dos nossos corpos era alto, revelador, sem pudor nenhum.
Ela tremeu e eu não parei de meter, enquanto ela gozava tirei o dedo do seu rabo e dei pra ela chupar, enfiando ele na sua goela deixando-a com ânsia e também gozei, dentro da sua buceta, ainda em uma quantidade imensa guardada para sua grutinha.
Enquanto estávamos gozando alguém tentou abrir a porta.
Nós dois nos assustamos, ela rapidamente saiu de perto de mim, com a mão entre as pernas segurando a porra que escorria, se escorou não parede de olhos arregalados.
-Relaxa, eu saio e digo que tava ajudando você.
Ela ri nervosa.
-Ninguém nem sonha que a gente tava aqui transando.
-Ah claro, e eu gemendo e mandando você socar mais não deve ser indício de nada né.
Eu ri, vestindo minha bermuda e a cueca, peguei a calcinha dela do chão e ela veio até mim, querendo a peça de volta.
-Não, essa vai ficar comigo, tá cheirozinha do jeito que eu gosto.
Ela me puxou pela camisa e me deu um selinho, se afastando e sentando no vaso, mostrando a mão cheia de porra.
-Pelo visto você nunca engole toda porra, seja pela boca ou pela buceta.
Ela riu enquanto mijava, se limpando em seguida.
Meu pau não parava de ficar duro, e era incrível vê-la ali, mijando sme nenhum pudor, mostrando a buceta para me provocar mais.
Ela levantou e eu abri a porta saindo, Rafa ficou me olhando encantada, esperando para fechar a porta, aliviada pelo corredor estar escuro e sem ninguém mais esperando.
A música da festa era alta, ninguém teria conseguido nos escutar.
Babi seguia com o namoradinho, e ainda teve a cara de pau de dar para ele de presente a camiseta do clube europeu que eu queria, o maconheiro ficou muito feliz, e deve ter dado pra ela um colar de miçangas ou a pica pra ela chupar.
A única coisa que me animava aquela noite era a puta discreta que fazia questão de me provocar, abrindo as pernas e mostrando que estava sem calcinha, ou me falando coisas safada no pé do ouvido, aproveitando a música alta, como “Minha bucetinha ainda tá melada”, “Tô com bafo de porra?” E até “Você deixou meu cuzinho querendo mais…”.
Não preciso nem contar que meu pau não baixou em nenhum momento daquela noite, talvez tenha até tirado o novo casal da cabeça por algum tempo.
Mas aí vieram os dias seguintes, e o ano novo, que sem dúvida acabou sendo o pior da minha vida.
Seguia de chamego com Rafa, mas não conseguimos transar mais. Na noite de réveillon passamos a virada na beira da praia em família, depois fui para uma festa, que era para ser só para maiores de idade, em um clube à beira mar, que eu consegui entrar sem dificuldade. Depois de algumas conversas com amigos e encontro com garotas, com quem eu não fiquei, acabei vendo o casal de novo.
Gustavo e Babi estavam agarrados em meio a amigos, conversando, dançando e bebendo, não consegui mais tirar os olhos deles, comecei a beber, o que eu não estava acostumado e logo fiquei alto, e aí o que podia ser apenas uma alucinação se tornou um pesadelo real.
Babi dançava um funk, rebolando a bunda bem na altura do pau do maconheiro, seu vestido tubinho branco subia, o cara a pegava pela cintura com força, sarrando,alisando a bunda dela enquanto ria.
Ela ficou reta, virando o rosto para ele beijando-o, ele arrastou ela para a parede mais próxima e o beijo se intensificou, ele apertava a bunda dela forte e colocava o joelho entre as pernas dela, que esfregava a buceta nele.
Eu não aguentei.
O maconheirinho era um magricelo, com uma cara de bosta imensa, apesar dos 20 anos e da alta estatura.
Me aproximei com rapidez.
Toquei o ombro dele e ele se virou, parando de beija-la.
Ele nem viu de onde veio minha mão direita, o soco foi no meio da cara dele, senti o osso do nariz craquelar no nó dos meus dedos, antes que ele caísse ainda consegui acertar mais uma com a esquerda.
Bárbara estava imóvel, eu nem a olhava.
Quando ia bater mais nele, que ia se levantando do chão com a cara ensangüentada fui seguro pelos braços e comecei a apanhar, não contei a quantidade de socos que tomei na barriga e no rosto, não pensei que ele tinha mais amigos que eu naquela noite.
Foi tudo muito rápido, uma brigaçada que parou a festa quase, quando me dei conta estava nos braços de dois negros imensos, que me arrastavam para fora, falando que eu devia ter apanhado mais, que eles iam me espancar caso eu não sumisse.
Quando minha cabeça parou eu estava no meio da rua, caminhando entre os paralelepípedos, vendo as árvores e ouvindo o barulho do mar, eu estava trôpego, caminhando com dor, sentindo meu abdômen latejar e vendo sangue escorrer do meu rosto, mas estava satisfeito, tinha sido minha última ação naquele relacionamento batendo no meu cunhado.
Na rua deserta e escura ouvi uma voz.
-Phelipe! Phelipe! Phelipeeeeeeeeee!
Virei.
Era ela, com as sandálias nas mãos, caminhando rápido, cuidando para as pedras não machucarem a sola dos seus pés.
Voltei ao meu caminho, andando um pouco mais devagar.
Ela me alcançou.
Me segurando pelo ombro.
-Que merda foi essa? Porque você fez aquilo? Você tem merda na cabeça? Você quebrou o nariz dele- a voz dela era indignada, e estava me deixando enojado, eu tinha decidido só ouvi-la, não ia dizer nada. -Você só pode estar doente, como briga com alguém assim Phelipe? O que deu em você?
Não consegui me conter.
-Não tô doente, aliás, hoje me curei da doença!
Ela me encarava.
-Olha, eu errei tá, foi foda, não tem explicação o que eu fiz, mas aconteceu, só que eu fiz um monte de coisas por ti antes daquilo, e depois também! Eu não tenho dúvida que você sabe que amo você como nunca amei ninguém, que sou louco por você, que pela Rafa tenho um sentimento bem diferente, que não vivi com ela tudo que vivi com você. Eu tentei de tudo depois também, carta, flores, presentes, tudo foi parar no lixo e você não me deu nenhuma palavra. Mas sempre respeitei você, inclusive contando o que rolou na primeira oportunidade. E você não tem mais isso por mim, aquele papelão no natal pra me atingir, sendo minha amiguinha e depois se agarrando com o cara na minha frente, na frente de todo mundo. Eu errei, mas não me contive, esse cara tava quase comendo a garota que era pra ser minha mulher, e eu não aguentei.
Ela me ouvia atenta, a rua estava deserta, sem nenhuma iluminação, por sorte a cidade era extremamente segura.
-E eu parei tá, aquele soco foi a última coisa que fiz por você, por você não, melhor, pelo meu amor, relaxa que nunca mais vou incomodar você. E pede desculpa pro seu namorado, fala que tô drogado e não sabia o que tava fazendo, espero não ter estragado a sua foda de hoje, eu te amo como eu nunca vou amar alguém, mas vou saber esquecer esse sentimento, se você já conseguiu eu consigo também.
Sem deixar ela responder me virei e comecei a caminhar rápido, sabia que ela não me alcançaria, fiquei ouvindo ela me chamar, sua voz parecia chorosa, pensei em virar e ir me preocupar com ela, mas consegui me conter e seguir meu caminho.
Cheguei em casa e por um azar do caralho Rafa estava na sala, vendo tv, só de blusa e calcinha, e eu nem queria aproveitar ela agora.
Tentei passar correndo por ela, mas ela notou que tinha algo de errado.
-Phe! Phelipe! Phelipe! O que aconteceu?
Não dei bola a ela, me tranquei no banheiro do primeiro andar, com ela tentando abrir a porta e batendo nela, fazendo súplicas para que eu abrisse.
-Phelipe, você tá sangrando! Eu vi! Abre essa merda! Deixa eu cuidar de você.
Eu estava mudo, não falava nada.
-Phelipe, ou você abre essa merda ou vou chamar o papai! O que aconteceu caralho?
Abri a porta, sem olhar para ela.
-Eu briguei na festa, não consegui ver ela com o namorado e bati no cara, só que apanhei, tá? Foi isso…
-Tem muito sangue Phe, deixa eu cuidar de você. - Ela falou passando a mão no sangue que pingava no meu queixo.
-Não, eu tô bem tá? Vou me lavar aqui e dormir. Só quero ficar sozinho.
Ela tentou me abraçar mas gemi de dor.
-Phe, você precisa ir no médico.
-Não Rafa, me deixa tá?! Eu tô bem!
Fechei a porta na cara dela e me olhei no espelho, um corte no supercílio, o olho machucado… rasguei minha camiseta machada de sangue por pura raiva, minha barriga estava vermelha, os hematomas nos quadradinhos já apareciam, minhas costelas doíam, meu corpo parecia inchado.
Enquanto lavava o rosto bateram na porta de novo, o sangue não parava de escorrer, notei que minha boca também estava cortada, mais batidas na porta, Rafaela começava a me irritar, estava fazendo força para não descontar a raiva nela, que não tinha nada a ver com isso.
Mas as batidas não cessavam.
-Caralho Rafaela,- falei enquanto abria a porta- já falei…
Era Bárbara, a mão dela impediu que eu fechasse a porta, ela foi mais forte, conseguiu entrar e tranca-lá em seguida.
Fiz menção a sair e ela me segurou.
-Para! Deixa eu ajudar você!-Não preciso de você!-Sei que não, Rafa tá aí pra ajudar, mas ela me disse que você não quis ela perto, e se eu não fizer nada vai me matar…
Me afastei dela, que pegou no armário uma necessaire, de onde tirou ataduras, remédios e tudo que precisaria.
Se aproximou de mim, passando um algodão com álcool na minha sobrancelha, me fazendo sentir mais dor. Seu rosto tinha marcas de maquiagem escorrida, sinal de que tinha chorado, ela seguia lindamente vestida, tinha os cabelos suados, mas estava perfumada, me limpava com o corpo quase colado no meu.
Eu podia sentir seu calor, imaginei ela dançando daquele jeito pra mim, eu metendo nela naquele banheiro, eu matando a saudade da sua boca, podia sentir seu hálito, o cheiro de vodka vindo dele.
-Caralho, tá doendo!
Falei fazendo uma careta de dor.
-Bem feito, brigão.-Não vai acontecer de novo.-É… não vai…
Ela tinha colado o corpo no meu.
-Porque você comeu ela?- Babi limpava meu rosto com força agora, não tinha conseguido controlar a raiva.-Você tinha me deixado com um tesão absurdo, e ela veio pedir pra eu ensinar ela a pagar boquete…-Me poupe dos detalhes! Quero saber o porquê! Não passou pela sua cabeça que ia me magoar? Que a gente namorava, que você tinha um compromisso comigo!?-Não… eu fui idiota e deixei o tesão falar mais alto, mas eu juro que foi só tesão, não foi amor como é contigo…-Quer dizer que não tem tesão por mim!?- Agora ela estava mais indignada, apertando minha barriga e me fazendo urrar de dor. -Desculpa, não vi que tava tão machucado…-Não foi nada, eu tô bem.-Você devia ir no hospital… olha só sua barriga.
Ela começou a alisar meus quadradinhos com carinho, passando os dedos neles com leveza, beijando, começando a se ajoelhar.
-Não faz isso, por favor…-Gemi, ficando de pau duro.-Você me magoou muito.-Eu sei, mas não fiz o que você fez, não me apaixonei por outra.-Não me apaixonei por ele.-Você deu pra ele?-Porque quer saber?!- Ela me olhava provocante, passando o algodão nos meus lábios.-Desculpa, não devia ter perguntado.
Ela ficou cara a cara comigo de novo.
-Porque você bateu nele?-Já disse…-Diz de novo! - A boca dela roçava na minha.-Porque eu te amo como um nunca amei ninguém.
Ela me beijou, um beijo sem nenhum cuidado, enroscando a língua na minha sem parar, segurando minha nuca e com minhas mãos indo até a bunda dela, depois de 3 meses estávamos nos tocando outra vez.
Apertei bem o rabo dela, ela cravou as unhas na minha barriga me arranhando forte.
-Aiiii.- Gemi de dor.-Desculpa. - Ela riu, limpando a boca babada do nosso beijo.-Isso foi uma reconciliação?-Você quer que seja?-Sempre quis, fiz de tudo pra ter você de volta, mas agora você tem outro macho.
Ela riu alto.
-Não dei pra ele, seu besta!-Pareceu que ia dar…-Hoje ia, mas você mandou o garoto pro hospital com o nariz quebrado.-Estraguei sua foda…-É…
Babi passava os dedos pela minha boca, limpando o sangue, colocando curativos no meu rosto.
-Até machucado você é gostoso sabia? Fica todo fofo, cara de badboy.
Foi minha vez de rir.
-Eu te amo!- Ela falou, me abraçando de novo e beijando minha boca com muita vontade.
Dessa vez eu superei a dor, apertava a bunda dela com vontade, erguendo o vestido, colocando o joelho entre as pernas dela, obrigando-a a mexer o grelo nela, sentindo o ossinho da sua bexiga na rótula do meu joelho, ela ficou tonta nos meus braços enquanto eu sentia a calcinha que ela usava, uma peça grande, não muito sexy, usada para deixar seu rabinho mais empinado.
Ela me empurrou.
-Para, você deve tá com dor.-Eu aguento.- Ela riu.-É sério, a gente vai ter muito tempo pra isso.
Babi falou arrumando o vestido, se ajeitando, limpando a boca, se afastando de mim.
O sol já tinha invadido a janela do banheiro, tinha amanhecido.
Ela saiu do banheiro e deu de cara com minha mãe.
-Meu Deus meu filho, o que aconteceu?- Falou apavorada ao me ver, ignorando a presença de Babi trancados comigo no banheiro.-Apanhei na festa mãe, mas tô bem.-Já cuidei dele mãe.-Ah claro que cuidou, deve ter cuidado muito bem na festa pra ele estar nesse estado, quando a Rafa me contou eu não acreditei, a garota tá apavorada no sofá com seu estado Phelipe, brigando em festa, que absurdo, vai ficar de castigo, sério, que vergonha…-Mãe a culpa foi minha, ele só me defendeu.- Falou Bárbara cortando nossa mãe.-Defendeu do que? O que aconteceu?-Contem tudo de uma vez!- Agora meu pai tinha chegado para a reunião na porta do banheiro.-Gustavo passou dos limites na festa, tava me agarrando com força, sem ouvir que eu não queria, o Lipe viu e espancou ele, o garoto foi até pro hospital, mas os amigos dele foram defender e o Lipe tava sozinho…
Nossos pais estavam apavorados, queriam ir na polícia, mas convencemos que não seria uma boa ideia, que era melhor deixar as coisas apaziguarem, com Babi jurando que nunca mais ia falar com ele ou com a turma de drogadinhos que ele andava.
Já era 8:30 da manhã quando a família decidiu se arrumar para ir à praia, Babi e eu conseguimos facilmente não acompanhá-los, Rafa ia junto e parou na frente de nós dois no quarto.
-Relaxem, aproveitem, eu faço eles comerem na praia e voltamos só de tardinha.
Babi não respondeu, não agradeceu, nem falou nada, apenas correu até ela e a abraçou, apertando forte a cuçula contra seu corpo, as duas choraram abraçadas, é aquilo me deu um tesao absurdo, imaginando como a cena seria se elas estivessem uma tirando a roupa da outra.
Rafa saiu junto com Babi, eu me deitei no quarto só de cueca, não conseguia arranjar um jeito de dormir que não doesse, ouvi a porta da casa bater, indicando que todos tinham saído, e enquanto tentava dormir de olhos fechados senti alguém se aproximar, abri os olhos e era ela, usando apenas uma calcinha de renda, rosa, que eu sabia que atrás estava perdida em meio à sua bunda enorme.
-Posso deitar com você?
Eu via seus seios durinhos, grandes, com o biquinho rosado, pequeno, delicado e enrijecido.
-Claro que pode.- Falei dando espaço para ela deitar.
Ela me abraçou, grudando os seios no meu peito.
-Tem certeza que não precisa ir no hospital ver esses machucados? - Perguntou enquanto mexia nos meus cabelos, com a boca perto da minha.-Tem certeza que vai me perdoar e que me quer de novo na sua vida.-Claro, brigão. Não faz ideia do tanto que sofri longe de você e o tanto que achei lindas as coisas que fez pra me reconquistar, mas eu precisava dar um gelo pra você aprender.-Não precisava ter esfregado esse idiota na minha cara né.-Essa foi a última parte da minha vingança.
A gente ria, trocava carícias, minha mão estava na bunda dela, a dela no meu peito e no meu rosto, nosso amor tinha voltado.
-Comeu alguém enquanto estávamos separados?-Comi a Rafa no natal, foi a única vez depois daquela noite, não aguentei ver você com ele...
Falei aquilo com medo, mas por incrível que pareça ela não demonstrou raiva.
-E você?-Transei uma vez.-Com quem?
Ela ria.
-Com a Aline.-Como assim?! Me conta isso.
Ela ria descontrolada.
-Ela tava me consolando no dia seguinte que brigamos, ai carinho vai, carinho vem, ela falou que eu precisava abrir minha cabeça e tentar algo com o outro sexo, que homem era sempre escroto mesmo, ai eu disse que já tinha transado com uma amiga, que tinha curtido beijar ela e então ela me beijou.-E o que mais, me conta caralho!-Olha ele, todo curioso. - Ela ria, mordendo minha boca. - Ai eu coloquei a mão na buceta dela, deixei a neguinha peladinha e comecei a lamber e arranhar ela inteira, Lipe, a garota urrava quando eu enfiei o dedo no cu dela do mesmo jeito que você enfia no meu. - Ela tinha descido a mão, alisando meu pau. - Ai sentei na cara dela depois que ela gozou, esfregando minha buceta e meu cuzinho naquela boca grossa, nossa, só de lembrar fico toda melada, olha...
Babi colocou minha mão dentro da calcinha, estava encharcada.
-Tá assim por causa da Aline ou por causa do maconheiro?-Ele não é maconheiro... e to assim porque sei que seu pau tá duro querendo comer eu e a minha colega de treino.- Ela ria. - Vai querer foder nós duas juntas?-Vai bater nela que nem bateu na Duda?-Já bati, enchi a carinha preta de tapa, puxei aqueles cabelos enquanto ela me chupava, nossa.- Ela batia punheta pra mim enquanto eu tocava siririca pra ela.-E foderam mais vezes?-Não, porque a transa me lembrou você, porque eu precisava de você ali comendo ela pra eu bater nela mais, ficava pensando no jeito que ela ia berrar quando seu pau atravessasse o cu dela, em como eu ia bater na cara dela enquanto ela ficasse de 4 tomando no cu.
Bárbara não aguentou, subiu em cima de mim e eu gemi de dor, fazendo ela ficar preocupada e tentar sair do meu colo.
-Não, fica!-Você tá machucado não pode fazer força...-Eu aguento.-Não Lipe, vai piorar. Para!
Eu tinha puxado a calcinha dela, com força, até arrebentar.
-MANO, minha calcinha!- Ria vendo o trapo que tinha virado sua lingerie.-Eu preciso matar a saudade...-Eu to de férias, os campeonatos pararam, a gente vai ter muito tempo pra matar a saudade...-Eu quero agora! - Eu falava mexendo o quadril, fazendo o pau quase entrar dentro dela, esfregando a pica na sua buceta e no seu grelo só com a cueca impedindo de penetra-la.-Eu dou uma mamada, o que acha? Um boquete.... mas só um boquete!
Tirei forças de onde eu não tinha e a atirei na cama, ficando em cima dela e prendendo seus pulsos sobre sua cabeça,
-Eu disse que vou meter em você e você vai ficar quieta, aguentando a rola, sem reclamar!
Ela sorriu com cara de cadela pra mim enquanto eu tirava minha cueca, e abriu a boca gemendo alto quando meu pau entrou na sua buceta babada.
-AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH ISSSSSOOOOOOOOOOOO AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH QUE SAUDADE DESSE CACETE GROSSO ME FODENDO.
Puxei os cabelos dela, metendo com força, socando sem parar na sua buceta, enterrando o pau com rapidez, puxando seus cabelos e sentindo suas unhas arranhando minhas costas, nossas bocas se grudaram como nossos corpos.
Sentia meu corpo doer, uma dor alucinante, inteira, principalmente nas costelas, mas aquilo não me impedia de meter nela, a saudade era maior, a alegria por tê-la de novo era indescritível.
Não paramos o beijo, a cama rangendo era o único som que podia ser ouvido no quarto, já que os gemidos dela eram abafados pelas nossas bocas grudadas,
O gozo foi rápido de novo, mais uma vez sincronizado com o dela, a masturbação mútua que antecedera a transa tinhas acelerado o processo, e enquanto ela tremia eu acelerei mais os movimentos e enchi sua buceta de porra antes que ela pudesse voltar a si, só então nossas bocas desgrudaram e eu sai de cima dela, morrendo de dor pela briga daquela noite.
Ela demorou para falar algo, estava exausta.
-Quer ser minha namorada de novo?- Perguntei quebrando o silêncio.-Óbvio, só espero que você saiba que essa é sua última chance e que se quiser comer ela de novo me avise antes pelo menos. - Ela me acariciava.-Não vou comer ela, relaxa. E você? Vai querer chupar a Aline de novo?-Só se você estiver junto pra foder ela. Topa?- Ela sorria toda maléfica, deitava nua, de lado para mim, com a cabeça no meu peito.-Se você for sentir tesão eu super topo.-Ia ser maneiro.
-CARALHO! VOCÊS DOIS TEM MERDA NA CABEÇA?
Acordamos assustados, tínhamos pego no sono e sem nem notar.
-PORRA QUER ME MATAR DO CORAÇÃO RAFAELA? - Bárbara falou levantando e tapando os seios com as mãos.-Matar do coração? Vocês iam morrer na porrada se o papai ou a mamãe tivessem vindo pra casa. Sorte de vocês que eu vim antes, porque sei que vocês pensam com a buceta e a piroca só! -Eles tão vindo? - Perguntei enquanto vestia minha cueca e via Bárbara sumir no corredor da casa.-Tão, mas eu vim antes porque os dois tarados não sabem atender a porra do celular. Vocês tem noção da merda que podia ter dado? -A gente te deve uma. - falei me levantando com dificuldade.-Pena que eu acho que o jeito que eu ia cobrar de você não é mais possível.- Sussurrou vindo para perto de mim.-É não vai ser... A gente voltou...-Notei...-Eu te amo. - Falei alisando os cabelos dela.-Pena que ama mais ela...-Você que escolheu assim, no final do cruzeiro.-É... me lembro... Coitado do meu cuzinho que ficou só na vontade de novo, doido pra ser arrombado e o macho sem querer comer ele.
Ela me olhava com cara de dó, como o gato de botas do Shrek, Bárbara entrou no quarto na hora, sem notar o que acontecia. Ela estava vestida, com um vestido largo e folgado no seu corpo, que ia até seus joelhos.
-Deita Lipe, acho que eu dormir com você de roupa não vai ser problema pros nossos pais.-É - Concordei.
Rafa ia saindo do quarto mas parou no meio dele, pegando algo do chão.
-E essa calcinha rasgada? Vai querer de recordação? Melhor guardar antes que nossa mãe pergunte se ela arrebentou sozinha....-Pega pra você, usa na próxima vez que for dar pro meu namorado. - Babi falou rindo, beijando Rafaela na boca, pegando ela com força pela cintura e apertando os seios pequenos escondidos pelo biquini.
Eu não acreditava no que estava vendo, muito menos no rumo que esse relacionamento estava tomando.
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