Minha irmã e eu Parte III

Um conto erótico de Contador de contos
Categoria: Heterossexual
Contém 2376 palavras
Data: 20/07/2022 12:52:01

Olá queridos leitores, nesta parte vamos finalizar este conto delicioso, e não se esqueçam de ler todos os demais para melhor entender a história.

No dia seguinte, passamos o dia trocando olhares, ela sabia que eu estava querendo mais, e eu não conseguia disfarçar minha vontade, o que eu ainda não entendia era o porque de tudo isso, qual o motivo(se é que existia um) de minha irmã quase que de repente querer transar comigo, mais o dia passou e chegou a noite, mais uma vez estávamos reunidos em família, meu pai tinha alugado um filme bem comentado na época e estávamos todos ansiosos para assistir, já era um pouco tarde e fazia um pouco de frio, como nós do nordeste não sabemos o que é frio, qualquer queda besta de temperatura é motivo para casacos e edredons, Drica levantou reclamando do frio e voltou com um edredom bem grande que praticamente nunca usávamos, sentou do meu lado e foi logo se cobrindo, eu aproveitei e me cobri com ele também, o filme foi passando e aos poucos eu me aproximei dela, sutilmente coloquei a mão em sua coxa, fiquei alisando devagar, com cautela para não causar suspeitas, pois meus pais estavam na sala, porém me surpreendi quando Drica retribuiu o carinho pondo a mão na minha perna, como ela estava ultimamente bem mais ousada que eu, ela foi logo subindo a mão até bem proximo do meu cacete, chegou tão perto que quase levo um choque, olhei pra ela assustado e com medo, aquilo era muito arriscado, estávamos todos na sala e éramos irmãos, ela fez um ar de riso e subiu um pouco mais, fez uma cara de surpresa quando sentiu o tamanho por cima da bermuda, ele estava enorme e fazia um grande volume na bermuda, então bem devagar para não levantar suspeitas, ela começou a alisar meu pênis, apertava, acariciava, tudo sutilmente, ela era tão dissimulada que até comentarios do filme ela fazia enquanto pegava no meu pau, meus pais conversavam e ela falava uma coisa ou outra sobre o filme, e até me colocava na conversa, ela realmente estava se divertindo com tudo aquilo, eu respondi com poucas palavras e ela sorria, debochando da minha situação, depois ela achou pouco e enfiou a mão por dentro da bermuda, eu tentava fingir que estava prestando atenção no filme mais não sei se estava sendo bem sucedido, respirava mal e suava, ela pegou firmemente no meu pau e começou a subir e descer, batendo bem de leve com movimentos bem sensuais, a cabeça já babava, ela nem olhava para mim, a colcha fazia um leve movimento mais ninguem alem de nos dois percebia, todo aquele tesão foi fazendo com que eu chegasse mais perto de gozar, ela sentiu meu pau mais duro e acelerou um pouco, eu tentava me controlar e quando percebi que ia soltar eu disse:

- Vou no.banheiro, licença.

E fui levantando, mais ela me segurou dizendo:

- Espera marcio, olha essa cena que massa.

Ela acelerou e eu gozei com um gemido abafado.

Estava suado e atordoado, tinha acabado de gozar na sala com toda a familia reunida, ela retirou a mão discretamente e vi que estava melada de porra, ela limpou no edredom e sorriu para mim, eu recuperei um pouco o fôlego e levantei rapidamente para que ninguém visse a sujeira, a maior parte do esperma que soltei estava na camisa que eu vestia, mais tinha algumas gotas no short também, tomei banho e fui direto pra cama, não tinha coragem nem de olhar para ela, muita coisa tinha acontecido em pouco tempo e eu estava tentando dar uma razão a tudo, minha tia quarentona e carente eu até entendia, mais minha irmã? aquilo estava me corroendo por dentro e acabei dormindo, até que tarde da noite fui acordado por ela.

Ela sentou do meu lado na cama estava séria, senti que aquela visita não era mais uma provocação da parte dela, então perguntei:

- O que você quer aqui essa hora da noite?

Ela respondeu:

- Bem, na verdade... eu queria pedir desculpas.

- Por ter batido uma pra mim praticamente na frente dos nossos pais?

Ela falou olhando para o lado:

- Por isso também, mais na verdade eu queria pedir desculpa por tudo que está acontecendo, eu sei que você deve estar se perguntando porque de repente eu fiquei dando em cima de você e tal, mais na verdade foi uma babaquice que fiz e estou arrependida, enfim, desculpa.

Ela foi se levantando mais eu não deixei segurando seu pulso:

-Pera ai, realmente eu estou me perguntando isso faz tempo Drica, mais você esta me escondendo algo, fala logo.

Ela ficou em silêncio por alguns segundos, então começou a dizer:

- Tá bom, o que aconteceu foi o seguinte: Eu e Simone(era uma amiga em comum que tinhamos) estávamos conversando um dia e tomando algumas cervejas na casa dela, escondidas é claro, e dai entre uma conversa e outra ela falou de um caso que viu na internet de incesto, começamos a conversar mais sobre o assunto, e ela disse que se gostasse de um irmão ou pai ela faria sem problemas, porém eu desmenti ela falando que ela não tem irmão, por isso era facil falar, afinal ela é filha única, na brincadeira então ela me desafiou a tentar e disse que se eu tivesse algo com você ela me daria o que eu pedisse a ela, como estávamos um pouco bêbadas disse que iria querer o tenis novo dela que foi um olho da cara, ela aceitou e eu também, depois que passou eu fiquei um pouco curiosa e fui pesquisar sobre o assunto na internet e vi que tem muito material sobre: videos, depoimentos, enfim, fiquei com isso na cabeça por um tempo, mais não tive coragem de tentar nada, até no dia da piscina quando vi que você ficou excitado quando me viu, aproveitei para tirar onda com a tua cara, era muito engraçado ver você todo sem jeito olhando pra mim, claro que eu me sentia bem sendo desejada até pelo meu irmão, mais eu não tinha coragem e nem queria nada de verdade, era só coisa da minha cabeça mesmo, o problema é que fui longe demais e depois quando aconteceu eu não sabia o que fazer, tentei esquecer tudo e fingir que nada tinha ocorrido, mais foi só você sentar do meu lado no sofá pra vontade de brincar com você voltar de novo, naquele dia que levantei a saia pra você não consegui dormir, mais é isso, tudo começou com uma aposta besta e acabou que gostei, mais não vou nais te importunar com isso, vou indo, xau.

Mais uma vez eu não a deixei ir.

- Espera, brincar comigo assim foi errado, eu sabia que tinha algo por tras, afinal nunca tinha rolado nada nem parecido com isso entre a gente, mais não vou mentir dizendo que não gostei, mais somos irmãos né, isso não pode continuar.

Ela confirmou com a cabeça e ficamos olhando um para o outro por um tempo, a tensão sexual estava ali, ela tinha assumido que tudo começou com uma brincadeira porém ela tinha gostado do resultado, e eu não pensava em outra coisa, então decidi brincar só mais uma vez para ver no que ia dar.

-Posso te pedir só mais uma coisa antes de você ir? acho que mereço depois dessa sua historia né?

ela sorriu:

- Pode sim, fala, afinal estou em débito com você rsrs.

Então eu pedi.

- Eu quero te ver melhor, você vem me tirando do sério faz tempo se mostrando, mais ainda não vi você de verdade, então tira a roupa, quero ver seu corpo todo agora.

Ela nada respondeu, ficou me encarando e refletindo sobre a minha proposta, depois de um tempinho ela fala:

- Tá bom, mais não ouse tocar em mim heim.

Então ela se levanta e vai tirando a blusa, depois mais devagar ela tira o sutiã mostrando aqueles biquinhos duros e pequenos, depois ela baixa o short e fica só de calcinha:

- Pronto, tá ai, satisfeito?

Eu respondo:

- Claro que não, tire tudo, quero ver tudo, e acende a luz também, ta muito escuro aqui.

Ela faz ar de reprovação mais obedece, acho que ela tem algum feitiche em ser dominada, pois senti que ela gostava de obedecer, ela tira a calcinha depois se vira e caminha até a porta para acender a lâmpada, ao voltar eu vejo em detalhes aquele corpo, finalmente nu na minha frente, bucetinha raspada, pequena, corpo bem desenhado com uma cintura fininha e um bumbum arrebitado, tudo no lugar, seios pequenos e durinhos, minha irmã era muito gostosa e meu pau respondeu com uma ereção enorme, fiquei olhando com ar de riso por um tempo para ela e então botei meu pau para fora dizendo:

-Olha como fiquei!

Ela olha sorrindo também e nada diz, então eu dou minha cartada final falando:

-Pega nele um pouco de novo.

Ela fala:

- Não, ja fiz demais por você, vou embora.

Então ela se vira e sai andando, eu corro e a seguro por tras encostando meu pau nas suas costas e passando meu braco no seu pescoço, com a outra mão eu pego na sua buceta que para minha surpresa já estava molhada:

-Nada disso, acha mesmo que pode vir aqui mais uma vez pra brincar comigo e ir embora? agora o jogo virou maninha, é minha vez de brincar.

Jogo ela na cama e subo em cima, começo a beijar seu pescoço e desço para os seios, são pequenos e cabem na minha boca perfeitamente, engulo eles com uma fome feroz, chupando e colocando todo ele na boca, chupo com uma força que faz ela gemer alto, ela tenta parar me tirando de cima dela, tenta falar que não, mais é tudo em vão, estou decidido e nada vai me fazer parar, passo de um para o outro e depois vou descendo, barriga, virilha e enfim a bucetinha dela, cheirosa e raspada, pronta para ser fudida, e é isso que faço, primeiro chupo ela, lambo os lábios e beijo como se estivesse beijando a sua boca, ela gema e se contorce de prazer, de repente ela já esta me dizendo para não parar, para continuar a chupar, que vai gozar, está melada de saliva e mel, eu paro de lamber e enfio a pica, primeiro esfrego um pouco a cabeça da rola nela para depois enfiar de uma vez, meu pau entra facil pois ela esta muito lubrificada, fico indo e vindo olhando nos seus olhos socando e gemendo, ela de olhos fechados mal consegue falar de tanto tesão, depois de alguns minutos assim gozamos juntos, eu jorro tudo no seu peito, ficamos nus um ao lado do outro, suados e melados de prazer.

Depois de um tempo assim ela se vira e pergunta:

- Você não devia ter feito isso, transamos no seu quarto com nossos pais do lado, já imaginou se alguém entra? acho que nem trancada a porta está.

Eu viro para ela e falo olhando de relance para os seus seios.

- Verdade mana, foi loucura, mais não aguentei te ver nua na minha frente, faz tempo que eu só penso em transar com você de novo.

ela sorri e brinca.

- Eu vi, parecia rocha de tão duro kk, agora tá mole e não serve pra nada rsrs.

Ela então tocou de leve no meu pau e continuou falando que era mole e murcho, zombando do meu pinto, eu sem tirar os olhos dela falei.

- Continua assim que jaja ele acorda de novo

Ela sorriu alto e continuou a mecher nele com os dedos, dando leves sacudidas, e aos poucos ele foi crescendo de novo, primeiro ficando meia bomba, depois, duro como pedra, ela fez cara de safada e disse:

- Tu é muito safado maninho, ja quer de novo né.

- Ela então começou a me masturbar lentamente, primeiro com as pontas do dedos, depois com a mão fechada em torno dele, ela olhava para mim e par o meu pau, massageando e acariciando meu caralho que estava muito duro, ele tinha um tamanho bom para um garoto da minha idade e acho que aquilo tambem impressionou ela, pois depois de um tempo nesse vai e vem gostoso, ela se inclinou um pouco mais e falou:

- Deixa eu sentir o gosto disso.

Sem esperar resposta ela se inclinou mais e enfiou todo ele na boca, começou a me chupar com vontade, engolindo todo e depois lambendo, lambeu o tronco e a cabeca, passava a língua bem gostoso nele, de vez em quando olhava para mim, eu estava delirando de prazer, fechava os olhos e pedia para ela não parar, para chupar mais e mais, era a primeira vez que uma garota fazia sexo oral em mim, aquilo era muito bom, peguei nos cabelos dela e fiz ela chupar mais rapido, ela babava todo meu cacete com sua saliva, a sua boca era muito macia e quente e eu delirava de prazer, estava delicioso, eu queria mais, virei ela de quatro e antes de enfiar abri aquela bundinha linda e chupei sua buceta , deixei mais molhada do que já estava e enfiei de novo, dessa vez demorei mais bombando pois era a terceira da noite, contando com a punheta da sala, soquei por um tempo batendo na bunda dela, ia devagar e depois com forca, ela gemia em cada estocada que eu dava e olhava para tras com cara de cachorra que quer mais, e eu dava mais, depois virei ela de lado e comecei a fuder, nossos corpos colados e molhados só deixavam tudo mais gostoso, fui socando sem parar ate que cansei, ela sentiu meu cansaço e decidiu ajudar montando em mim, ficou esfregando com meu pau dentro dela, depois pulando até gozar, fiquei sentado enquanto ela pulava ate nao aguentar mais e tirar em cima da hora para jorrar tudo no seu ventre.

A tendência era continuarmos a transar mais e mais vezes, porem isso acabou não acontecendo, era uma delícia ir para a cama com ela, e fomos varias vezes depois dessa noite, porém foram em casos pontuais, assim como era com minha tia, nos próximos contos irei relatar as mais deliciosas transas que tive com ambas.

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