Relato escrito em 3 de dezembro de 2019. — Editado em 18 de julho de 2022.
Querido diário…
Hoje é terça-feira, dia 3 de dezembro de 2019. Olhando no relógio são 23:48 da noite. Acabei de jantar, refeiçãozinha leve. Agora estou tomando chá de ervas.
Mais uma vez fui abençoada com um dia de atendimento ótimo. Eu não costumo criar expectativas, tem dias bons, clientes ótimos e os dias ruins…
Hoje, eu transei com quatro homens em três atendimentos!
O primeiro deles apareceu por volta das 14:30 pm. Seu nome é: Fagner, de 32 anos. Casado, corpo cheio de tatuagens, o cara, até que era bonito, primeiro programa. O cliente veio de bermuda jeans, camisa, polo e tênis.
Fagner chegou pagando o programa, tomou banho rapidinho, partimos para o (namoro). Ele gozou nos meus seios no boquete. Assim que voltei após limpar meu corpo, o cliente me chupou inteira. Aí a brincadeira esquentou quando o Fagner encapou o pau. Começamos no papai e mamãe. Fizemos outras posições, ele me comeu de quatro, de ladinho, eu por cima dele.
Pausa de quinze minutos após ele gozar pela segunda vez. Recomeçamos. Fagner me fodendo de quatro (anal). Demorou um pouco para gozar. A terceira ejaculação foi no meu bumbum. — Gostei do cliente, darei nota 8,5.
Fagner tomou banho, vestiu-se e escafedeu-se do meu flat.
Uma hora depois. Chegou o Evandro, 46 anos, barrigudo, corpo peludo, faz o tipo (ursinho). Acho eu que seja o (5°) programa da gente.
Ele chegou todo alegre, já foi me beijando, acabara de sair do trabalho. O cliente tomou banho rapidinho, servi uma bebidinha para esquentar enquanto batíamos um papo na sala. Começamos com trocas de beijos. Depois fomos para o quarto, onde ele me despiu e brincou com meu corpo. Em seguida foi minha vez. Boquete completinho, Evandro, amou e não gozou.
Transamos em várias posições. Ele conseguiu trepar duas vezes, todas as finalizações no meu rosto. Foi uma hora e meia de programa. Nota 8.
Lucro garantido. Após o termino deste atendimento, o cliente pagou no cartão de débito, mais cem reais de bonificação. Beijamos antes dele sair e ponto final.
Querido diário…
Pensando eu, que não haveria mais clientes para hoje. Às 19:16 pm. Meu whatsapp recebe mensagens. Surpreendi-me quando olhei para a foto do rapaz. Esse parecia um modelo. Seu nome era: Matias. Argentino de 25 anos. Alto (1,80), bem-apessoado e seu sotaque… ahhh que coisa mais sexy ouvi-lo falando português com sotaque espanhol pelo whatsapp. Daí ele me pergunta: “se eu tinha disponibilidade para atendê-lo no hotel (editado) da avenida paulista? “ Respondi que, sim. O cliente então revelou, que além dele, teria seu primo de nome: Rojas. Argentino de 29 anos. Respondi, que não teria problema, mas o atendimento custaria 300 dólares. Matias tentou um valor menor, o preço de 250 (dólares), não aceitei, afinal, seriam duas pessoas e o prejuízo seria todo meu. Eles (argentinos), pensam que nós brasileiros somos burros (risos). O cliente acabou aceitando o valor. Conversamos sobre outros assuntos: horário, local, etc.
Enfim cheguei no hotel de táxi (pago pelo Matias). Identifiquei-me na recepção e a recepcionista me anunciou aos hóspedes.
— Quem observou a minha roupa provavelmente pensou: “olha lá, a puta chegando”.
Os homens que estavam no saguão do hotel ficaram me olhando. Superei-me no quesito (ousadia). Fui com um vestidinho-branco-semitransparente com calcinha de renda também branca (sem sutiã), e par de sandálias vermelhas com salto.
Querido diário…
— Não querendo me gabar (please). — Fui para esse encontro maravilhosamente linda com (fogo no rabo) e doida para trepar com os argentinos.
Tomei o elevador para o décimo primeiro andar. Saí do elevador. Matias já estava me esperando na porta com uma toalha enrolada na cintura. Uau! Fiquei molhada quando olhei para aquele corpo malhado, suas tatuagens eram lindas, ele todo depilado com um olhar de macho safado. O cliente ainda foi fofo de me presentear com chocolate kopenhagen. Falamos na porta quando entrei, ele me deu um beijo no rosto.
Já na suíte, conheci o Rojas, tão bonito quanto o Matias. Esse foi direto, não tive como esperar até o brinde para nos beijarmos. Os amassos começaram ali mesmo, beijava um, depois o outro, suas mãos percorrendo meu corpo, tocando seios, boceta, bunda, coxas e tudo mais.
Após algum tempo beijando eles de pé, eu caminhei para a cama e sentei na beirada. Matias e Rojas, vieram até a mim com suas picas duríssimas para fora. Quando se aproximaram me agachei para chupá-los, me deparei com dois paus gigantescos, proporcional as suas estaturas. Cumpridos, mas felizmente não eram monstruosamente grossos, de grossuras medianas, permitindo que eu pudesse brincar com eles dentro da minha boquinha.
Não era possível engoli-los por inteiro, uma parte eu preenchia com a minha boca e a outra com minha mão. Chupava um, masturbava o outro. Geralmente, fico assustada com picas enormes, mas os deles eram apetitosos demais, foi mais gostoso quando chegou o momento, deles entrar em mim. E como eram bastante cumpridos, pude roçar neles sem medo.
Após ter feito o boquete maravilhoso, subi na cama sentando nela, pedindo, que tirassem minha calcinha. Em segundos ela (calcinha), foi tirada do meu corpo, assim aconteceu com toda a roupa, fiquei apenas de sandálias.
Os argentinos me lamberam dos pés à cabeça. Querido diário: Jamais esquecerei deste momento. O de ser (devorada) por eles.
Logo depois, Rojas me posicionou de quatro, encapou o pau, antes que metesse, passei babinha no rabo sabendo que seria ali a penetração. Tomei a estocada no ânus, seu tronco extenso, me permitia movimentos para lamber o pau do Matias, roçando o meu clitóris, sentia mais tesão. O pau do Rojas, entrava só até a metade (acho). Gozei assim. Tomando no cu de um, e chupando o outro.
Depois que o Rojas me fodeu o suficiente. O Matias me tomou para ele. Sentei-me de frente e por cima dele, penetração anal. Enquanto cavalgava, chupava o pênis sem preservativo do Rojas. Matias deu-me alguns (fortes) na bunda. Não sei por quanto tempo fiquei por cima do argentino, tanto que não sentia as penetrações dele! Matias chegou a gozar tirando a pica de dentro de mim.
Pedi uma pausa para me hidratar; a boca estava seca. Eles me serviram espumante e também comi alguns moranguinhos deliciosos.
Mas calma, estou me precipitando! Antes de voltarmos a transar, chupei suas picas em torno de cinco minutinhos! O que me deixou ainda mais excitada, foi aqueles troncos duros prontos para entrar em mim.
Montamos na cama. Os argentinos puseram preservativos. Rojas deitou na cama, montei por cima e de costas para ele, me penetrou no ânus e bombou por dois minutos enquanto o outro se preparava para foder-me. Pela minha experiência, eu sabia que o pau que estava no meu cuzinho não poderia ir até o fundo, já o outro, entrou todinho na boceta, indo e voltando, numa rapidez extrema, bem gostoso.
— Ter dois paus te fodendo, é sensacional, ainda mais, de dois homens lindos!
Os argentinos me fizeram berrar de prazer, quando falavam algo, misturavam o espanhol com o português, uma salada de idiomas (risos). Minhas pernas ficaram arreganhadas, cada um se encarregavam de segurá-las. Às vezes Rojas lambia um dos meus peitos e trocávamos beijos, já o Matias, esse não teve dó, socada em mim com força. Aquela suíte estava tão quente que paramos outra vez para nos hidratar. Levantei-me para ir ao banheiro, eles também para descartar os preservativos e então voltamos, para bebericar o espumante e conversar.
Após uma rápida conversa, troquei beijos com os argentinos e rapidamente fiz boquetes em suas picas deliciosas. Ao me erguerem do chão. Botaram outros preservativos. Em pé mesmo, mas não lembro quem ficou na frente e atrás. A questão foi. Um dos argentinos ergueu, uma das minhas pernas, penetrou-me na boceta, e o outro atrás, no cuzinho.
Querido diário…
— Pense numa sensação deliciosa? Ter os dois buracos penetrados? Surreal.
Beijava os dois, um chupava meu seio, o outro, mordia meu ombro, olha, aconteceu muita coisa num curto espaço de tempo. Depois eles trocaram; quem me comia no cuzinho, passou a me foder na boceta, e vice-versa.
Surpreendi-me com esses homens. Logo voltamos para a cama e fizemos algo em mim que havia tempo que não faziam. (DP anal). Antes disso acontecer, passei muita babinha no ânus (hoje esqueci o lubrificante, que falha minha).
Fiquei de costas e por cima do Rojas, ele penetrou primeiro, ficamos uns vinte segundos trepando. Matias se posicionou e também me penetrou no ânus.
Quem visse, pensaria que estaríamos filmando um filme pornô. Foi lindo, um pouco doloroso, porém, repetiria. Os argentinos foram muito gentis e respeitaram meu limite quando pedi para pararem. Mas, isso demorou um pouquinho, porque ficamos quase dez minutos na (DP) anal.
Ahhh! Aconteceu tantas coisas nesse momento, uma das rolas, escapava direto. Berrei de tesão, tomei tapinhas (leves) no rosto, puxaram meu cabelo, mas nada violento. Nota 10 para eles. Aí teve uma troca, quem estava por cima ficou por baixo, novamente (DP anal). Foi por pouco tempo. Rojas explodiu em gozo e tirou de dentro. Fiquei trepando com o Matias por mais uns cinco minutos.
Estes homens conseguiram me deixar com tanto tesão, ao ponto de eu querer fazer só anal com eles. Sim, eu que ofereci, eles nem estavam esperando.
Rojas apenas assistiu seu amigo me comer de quatro na cama, ele tentava fazer com que o pau voltasse a ficar duro enquanto bebia espumante. De repente, o Matias goza e me larga na cama. Estava cansada, porém, ainda com muita vontade de trepar. Seria decepcionante ter dois homens ali e nenhum com energia suficiente para dar outro fight em mim?
Não muito depois, veio o Rojas, encapou o pau, montando na cama para me foder. Ele deitado, eu indo por cima dele. Estava escorregando bastante, fodemos mesmo assim, cavalguei primeiro a boceta, mudei para o cuzinho dois minutos depois. Então começamos a nos beijar enquanto arrombava meu rabo. Rojas tirou e meteu na boceta, o pau dele era comprido, do tipo que alcançaria meu útero.
Foi momentos deliciosos, eu estava exausta com o corpo todo dolorido, mas ainda com (fogo no rabo). Matias, ficou nos assistindo, sentado numa poltrona marrom, próximo da cama. Pouco tempo depois, eu estava de quatro dando o ânus para o argentino gostoso, mas era tudo jeito com bastante calma e no seu tempo. O outro, apenas bebericava o espumante, parecia um voyeur.
Certa altura, Rojas não aguentou ejaculando no preservativo. Saí da cama, me sentei de frente no colo do Matias, momento em que nos beijávamos de um jeito sensual, me deixando completamente excitada, coisa que não havia acontecido com beijos anteriores da noite. Entre um beijo e outro, uma passada de mão no meu corpo, arrancando risos dele e alguns olhares de cobiça em determinadas partes. Partimos para um sexo selvagem e sem limites.
Enfim, levantei e virei de costas, ele sem preservativo, deixei que metesse no fundo do meu ânus, onde tudo desenrolou de maneira ainda mais maravilhosa. Primeiro eu, cavalguei, depois ele, foi fazendo movimentos para me foder, foram longas estocadas, como se não houvesse amanhã. Rojas, mal piscava, não crendo que o amigo estivesse fodendo uma prostituta sem preservativo. Ele, ficava nos olhando de um jeito sórdido enquanto bebia sua taça com espumante.
Fazia questão de olhar e ficar com as pernas arreganhadas para o outro argentino observar as penetrações. É estranho falar agora, mas eu estava no (cio) naquela hora…
Matias aguentou bastante, ainda que diversas vezes diminuísse a velocidade quase parando, quando eu queria sentir a (alta voltagem). Gozei maravilhosamente com o auxílio dos meus dedos esfregando meu clitóris.
Ainda deu tempo, quando Matias, me botou de quatro naquela cama grande. Ele me respeitou sabendo o pau que tem. Em nenhum momento me senti desconfortável de fazer anal com o cliente. Homem que não é egoísta na cama já e ótimo, vindo de cliente então é de tirar o chapéu.
Saímos da cama, desta vez ele me pegou contra a parede, que delícia de trepada, me senti literalmente uma putinha. Depois me colocou na cama, até que voltou a vir por cima no papai e mamãe. Trepamos olhando no fundo dos olhos do outro e nos abraçarmos ao mesmo tempo, é de fato mais gostoso àquela sensação enorme de tesão. Ao avisar que estava próximo da ejaculação. Matias pediu-me, que ficasse de joelhos, foi muito rápido. O cliente ficou de pé, eu na posição (ajoelhada).
Matias (explodiu), em gozos no meu rosto, voou, muita porra, mas não terminou, tive que mamar no pau do Rojas por uns cinco minutos, tomei um (banho) de esperma no rosto para baixo. Deitei-me na cama com as pernas abertas, e ensopada de porra olhando para o teto daquela suíte linda ouvindo os argentinos dizendo, que eu era maravilhosa, foram muitos elogios a mim, fiquei contente, acredito que fiz meu trabalho direitinho. Em seguida, me deitei de costas para eles (a famosa conchinha), e depois, de ladinho. Já estávamos completamente cansados.
Enfim, acabei tomando banho com eles, rolou uma sessão de boquetes, e me surpreendi com a disposição daqueles homens quando tomei outras gozadas no rosto e seios, agraciada com comentários seus, gentis.
Botei minha roupa de putinha, a calcinha, deixei de presente para eles. Rojas e Matias, deram 200 reais a mais. Fiquei conversando com os argentinos por mais de quinze minutos quando saí da suíte. Tomei um táxi na rua voltando aqui para o flat. Há pouco, antes de começar a escrever. Recebi a mensagem do Matias no whatsapp:
— La energía que me diste es algo extraordinario. Estoy anonadado. Me roba las palabras. Cuando regrese a Brasil, seguramente querré encontrarte hermosa brasileña.
Minha resposta: Eres un lindo amigo. Me encantó todo, Rojas también fue maravilloso.
Matias completou: ¡Yo también lo pensé!¿Puede haber un día más? estaba de humor.
Sendo assim, termino este relato e fique registrado. São Paulo, 3 de dezembro de 2019.
*Observação: Não houve outro atendimento. No final daquele mês (ano), abandonei a prostituição. *