Ponto de vista da minha mãe - Tia Lu cuidando do sobrinho. Parte 4.A

Um conto erótico de massagista interior
Categoria: Heterossexual
Contém 2177 palavras
Data: 20/07/2022 14:26:40

A alguns dias meu filho sofreu um acidente, onde acabou ficando com os dois braços engessados, em um primeiro momento teve outros machucados e arranhões, mas que logo ficaram bem. Com os braços daquela forma, acabou ficando dependente de mim para praticamente tudo. Tenho 38 anos e ele 18, sempre foi um menino caseiro, não saia muito, nunca apresentou nenhuma namorada para mim ou para o pai, na verdade o pai vivia falando que achava estranho, mas eu achava que só era tímido mesmo e não tinha razão para ficar expondo sua vida. Sempre fomos apegados e quando saiu do hospital me agradava muito tê-lo bem e poder mima-lo um pouco, claro que com a dependência veio a necessidade de fazer coisas que eu não tinha pensado de inicio, como banho e as necessidades fisiológicas. Temos um bidê em casa que ajudou um pouco, mas seguindo. Ele veio para casa em uma quinta, então pedi licença do trabalho por dois dias para me organizar melhor, no primeiro dia tudo era novidade, almoçamos comigo dando comida na boca dele e no final da tarde ele precisou de ajuda para fazer xixi, abaixei suas roupas sem olhar, ele se sentou e fez, mas ele além de balançar o seu pênis ainda tinha o costume de enxugar a cabecinha, dizia que a ultima gota sempre era da cueca se não fizesse isso, então segurei meio sem jeito e fiz isso, seu pênis esta molinho e assim ficou, percebi que ele tinha ficado meio constrangido, afinal era a primeira vez que eu tocava nele desde criança. A noite chegou a hora do banho, deixei um banquinho para ele se sentar, tirei sua roupa e ele sentou-se rapidamente, com o chuveirinho fui lavando todo seu corpo, na hora de lavar suas partes intimas, ele abria a perna e eu sem olhar passava a bucha e o sabonete e depois jogava água sem olhar muito. Ele era um rapaz altura mediana, com um corpo normal, jogava futebol e outros esportes, tinha um corpo atlético, mas nada marcante, com tudo isso, acabei vendo como ele tinha crescido, aquele pipizinho que as vezes ficava durinho quando dava banho nele quando criança, agora já tinha um tamanho de respeito e acabei percebendo que ele deixava tudo depiladinho, acredito que no hospital as enfermeiras acabaram cuidando disso para ele. O dia se seguiu e o final de semana chegou, tudo seguindo da mesma forma, fazia tudo que eu podia, mas comecei a fiar curiosa com algumas coisas, será que ele era virgem, imaginava que não pela idade, mas comecei a pensar nisso, e se ficar duro na minha mão? será que ele vê isso de forma inocente também? Homem tem suas necessidades e ele ainda ia ficar assim por alguns dias. Para a semana seguinte eu ia precisar voltar a trabalhar e acertei com a minha irmã Luciana, a tia Lu, para cuidar dele para mim, ela tinha disponibilidade e disse que faria com prazer. A semana começou e no banho a noite, senti ele mais relaxado, quando fui lavar seu pênis, senti que acabou ficando um pouco duro, minha cabeça e meu coração aceleraram, eu inclinada ao lado dele, passando sabão entre as pernas levemente abertas dele, sentia o volume aumentar, imaginei que era involuntário e mantive minha cabeça focada. Eu e meu marido já não tínhamos relações a um bom tempo, na verdade íamos nos separar e devido ao acidente achamos melhor esperar, mas era uma situação bem difícil. Os banhos seguintes foram iguais e as vezes quando ia fazer xixi ele ficava duro, algumas vezes bemm duro, como não tinha como escapar segurar o membro de um homem, por mais que fosse do meu filho e senti-lo assim mexia comigo de alguma forma, não pensava em nada além, mas as vezes segurava com mais força, algumas vezes lavava segurando ele inteiro, afinal tinha que regaçar a cabecinha para lavar direito. As vezes perguntava para minha irmã se estava tranquilo cuidar dele durante o dia e ela disse que estava sendo um enorme prazer e que eu podia ficar tranquilo com isso. Um dia enquanto dava banho nele e seu cacete ficou duro ele veio me falar que não aguantava mais, que precisava aliviar, que estava com dor e não podia fazer sozinho.. fiz que não entendi de inicio, mas ele foi falando e enquanto falava seu cacete pulsava na minha mão, sentia que ele ia explodir a qualquer momento.

- Mãe por favor, chega a doer.

Ele dizendo essas coisas e eu sentindo ele trincando na minha mão consenti, ainda ao lado dele segurei a base e comecei a mexer para cima e para baixo, sentindo ele pulsando, parecia uma rocha de tão duro, ele abriu mais as pernas ficando totalmente expondo para mim, era lindo, cabeçudo, grosso, o tamanho era perfeito, minhas mãos alisavam e deslizavam por ele todo, tentava não demonstrar nada, mas sentia minha calcinha melada, sempre fui muito fogosa e quando excitada chegava a molhar bastante a calcinha, e assim ela estava, enquanto eu dava prazer ao meu menino.

- Ai mãe. esta muito bom.. assim mesmo.. não para não mãe.

Senti que ele estava quase gozando e acelerei o movimento, minha aposição não ajudava muito, mas fiz o melhor que pude, então senti ele inchar...

- AHHHHHHHH .. mãeeee

E um jato branco espirrou forte, depois outro e enquanto eu apertava e continuava mexendo para cima e para baixo aquele leite quente escorria sobre a minha mão, foi divino proporcionar isso ao meu filho, minha cabeça ficou a mil, minha calcinha encharcada e meu coração quase enfartando. Finalizamos o banho e ele foi dormir. Na minha cama, eu ficava repassando tudo, me sentia a ultima das pecadoras, mas não controlava oque tinha sentido. A questão com meu marido já estava no limite para mim também e estava querendo já acabar com aquilo logo, pensei em conversarmos no final de semana, afinal seria somente mais uma semaninha para meu filho liberar um dos braços. Final de semana chegou, como quase todo sábado fiquei sozinha com meu filho, quando acordou pediu para tomar banho, não era comum, mas antes do acidente ele costumava fazer isso, disse que não precisava e ele brincou se queria que ele pedisse para a Tia Lu, falei na hora que não precisava e fomo ao banheiro. Tirei sua roupa e fui ensaboando seu corpo, aquilo mexia comigo, mas ficava firme sem querer demonstrar nada, então me pediu se podia alivia-lo mais uma vez, neguei, mas no fundo eu queria muito poder dar prazer a meu filho novamente, comecei ao seu lado e ele sentado, mas logo ele se levantou.

- Assim é melhor mãe.

Fique na frente dele e comecei a segurar suas bolas e seu cacete, movimentando para frente e para trás, seu pau estava muito duro, minha calcinha começou a melar mais uma vez, aquele cacete lindo, cabeçudinho, hummmm.. mal sabe ele que eu estava adorando. Então ele empurrou o banquinho na minha direção e falou para eu sentar.

- Assim melhor mãe, mais gosto, sem pressa.

Me sentei na frente dele, aquele cacete apontando para mim, minhas mãos acariciando ele todos, suas bolas, ele mexia um pouco a cintura, meu rosto ia m direção a ele, queria colocar na boca, sentir ele cada vez mais duro, passar a língua na cabecinha engolir ele inteiro, minha buceta esta encharcada. Então ele disse que estava quase gozando, par aeu não parar, continuar daquele jeito... fui com o rosto quase tocando seu cacete, pensei estar dando bandeira e me afastei quando ele disse que estava vindo.

- AHHH mãe.. AHHHHHH vou gozar.. isso.. assimmmmm

Quando senti seu cacete inchar antes de explodir em um jato de porra, fui mais perto e senti o primeiro jato bem no meio do meu rosto que escorreu por cima da minha boca, minha língua buscou um pouco daquele leite quente, quando o segundo jato foi na minha blusa direto nos meus peitos e depois escorria pelo seu cacete nas minhas mãos, me levantei dizendo que ia me lavar, mas fui passando a língua pelos lábios sentindo o doce sabor do meu menino homem, cheguei a passar os dedos e lambe-los sem que ele percebesse. Durante o todo dia ele ficou me rodeando, senti que ele queria mais, encostava em mim, me encochava, hora eu disfarçava que não queria, hora eu me encostava nele. Muitas coisas se passavam na minha cabeça e acabei contando a ele a verdade sobre meu casamento e a quando seu pai chegou resolvi que não tinha por que protelar e no dia seguinte ele já foi embora, devia estar cansado também e querendo aproveitar seja lá quem estava aliviando ele esse tempo todo. Agora seria somente eu e meu menino.

No domingo cedo o pai foi embora e ficamos sozinhos, aquilo me abalou, apesar de querer, quando vemos o guarda roupas vazio, e a pessoa saindo, bate uma coisa por dentro, fiquei sem clima durante o dia todo, meu filho ficava ao meu redor, tentando me deixar para cima, mas eu estava processando tudo, inclusive o fato dele mexer comigo, de eu fantasiar mais. Me deitei por volta das 22 hs, e não sei bem quanto tempo depois ele foi ao meu quarto, sozinha naquela cama imensa eu chorei um pouco, então ele se deitou ao meu lado, eu estava de lado e senti seu corpo colando no meu, estava só de cuecas, ele se mexia as vezes, sentia como se estivesse se roçando em mim, seu cacete ficou duro muito rápido e ficando forçando na minha bunda, eu estava com meu baby doll, um shortinhos bem largo e sem calcinha, em alguns momento eu sentia a cueca dele direto na minha buceta, que logo já estava escorrendo de vontade e tesão, ficava em uma luta interna comigo, tentando me convencer que não devida dar corda para aquilo, mas o tesão, a carência e tudo que estava acumulado estava falando mais alto dentro de mim e entre as minhas pernas. Comecei a mexer também, buscava um jeito de sentir aquele cacete duro na entradinha da minha bucetinha, ele beijava meu pescoço, minha nuca, roçava o rosto em mim.

- Ai filho

Fazia tempo que não sentia um homem dentro de mim, estava ficando tarada, desesperada. Quanto mais eu buscava sentir aquela rola dura em mim, mais os pudores sumiam da minha cabeça, me inclinei para trás, arrebitando bem minha bunda, uma das minhas mãos passou pelos seus cabelos e tentei beija-lo, a outra mão, desceu pela lateral do seu corpo, segurei e tentei tirar sua cueca, seu pau estava uma rocha e enrosco, mas puxei e ele ajudando com os pés terminou de tirar, levantei uma das minhas pernas, segurei seu pau e coloquei entre as minhas, ele começou um movimento de vai e vem, roçando sua rola na minha buceta que escorria, lubrificava ele, me inclinei mais para frente, empinei bem a bunda e com as pernas abertas no ar, senti a cabeça daquele cacete ir entrando dentro de mim... DELIREI.... ele foi empurrando e eu indo com a cintura na sua direção, até sentir ele INTEIRO dentro de mim.

- AHHHHHH FILHO.. qu e sensação é essa? HAAAA

Senti um orgasmo já na penetração, então ele começou bombar em mim e eu mexendo a cintura, o encaixe foi perfeito e imediato, sentia me preenchendo inteira por dentro, seu pau grosso, duro , estocando forte, sentia suas bolas se chocando com o meu corpo... gozei de novo... AHHHH aquilo era mais do que eu esperava.. mas queria o controle. Segurei sua cintura para ele parar, e com muito jeito fui virando ele de barriga para cima e fui subindo sobre ele, sem tirar seu cacete de dentro de mim, não queria perder aquela sensação, quando terminei o movimento, estava montada sobre ele, minha bunda virada para seu rosto, me inclinei na direção dos seus pés, segurei forte nos tornozelos dele e usei como apoio, para pode subir e descer naquela rola, sentia ela batendo la no fundo, o barulho do choque do nosso corpo com o melado que escorria de mim me dava mais tesão ainda, queria sentir ele me inundando com seu leite.. as vezes rebolava e ficava com movimentos curtos, sentido a cabeça abrindo e entrando na minha buceta, quase tirava ele , mas voltava, sentia ele inchando, ele ia gozar a qualquer momento e eu queria gozar junto.

- AHHH mãe.. não aguento segurar mais mãe.. não aguentoooo.. goza mãe.. gozaa

- Vem filho.. goza com a mamãe.. vem VEMMMM>. AHHHHHHH ..HHHAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH

- Porra Mãe .. AHHHHHHH

Sentir seu cacete inchar e explodir em um jato dentro de mim, quente.. fiquei ali encaixada, naquela posição, não queria tirar ele de dentro, sentia escorrer de dentro de mim, depois de alguns minutinhos, tirei ele e senti a porra saindo de uma vez, muitas mulheres não gostam, mas eu queria lamber tudo aquilo, mas o pudor me segurou e fiquei passando as mãos, deslizando sobre todo aquele leite derramado, lambi meus dedos um pouco, o sabor do meu filho era doce e o gozo que eu tinha sentido, inexplicável.

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Comentários

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Oi linda mulher maravilhosa eu queria conhecer vc mais rs353753@gmail.com

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A aquele conto da massagem é sua maee irmã de continuação, a final sua irmã trancou com o tio falta você transação com sua tia e a suruba em família seria legal pensa nisso fora as idas a casa de swinge valeu nota mil.

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Tenho vontade de pegar uma novinha virgem ou pegar mãe e filha ou uma novinha ou casada me chama 11954485050 ts

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.