"Erika: Lili, esse não é Fê não né?"
"Eliane: Isso, é o Lipe, me deu uma surra de pica hoje amiga, to toda esfolada, nem atendi mais depois que ele foi embora, que homem em, num sei como você o traiu."
"Erika: Sua vadia, filha da puta, vou te matar você vai ver."
Continuando...
Erika -
Receber aquele vídeo de Eliane foi um golpe baixo, jamais imaginei ver o Fê daquele jeito, junto com outra, sei que transamos com um casal no ano novo e que trouxe a ruina para o meu casamento, mas esse vídeo mostrava o quanto o Fê não se importava mais comigo e com nosso casamento, foi uma confirmação de tudo que Eliane sempre disse. Era difícil admitir, mesmo tendo feito tanta coisa errada, ainda tinha esperanças. Olhava para a foto de Felipe na cômoda, um tempo que não volta mais...
Quando o conheci, era um garoto de 17 anos, estatura mediana, usava roupas largas, óculos de grau, um típico nerdola, tinha passado em medicina, eu estava no quinto período de arquitetura, esbarrei com ele em umas duas festinhas da faculdade, tínhamos uns amigos em comum, sempre bem retraído, tímido, minha amiga achava ele uma gracinha como ela sempre falava. Porém foi nos jogos universitários que vi suas facetas.
Nos jogos, viajamos todos para o norte do estado, seriam várias modalidades, eu fui apenas para curtir as festas que tem nesses jogos, ou seja, torcida, ficamos hospedados em uma escola, quem queria privacidade levou barraca, quem não queria ficava só com os solitários colchões, seriam cinco dias ali. Nesses jogos a galera é sempre animada, a grande maioria acha que todos jogo é final, cada modalidade individual era em um dia e as lutas seriam só no último dia, então Felipe sempre estava na arquibancada, muitas das vezes com um livro na mão ou conversando com seus colegas. Porém foi na noite antes da sua competição, no jantar eu e Bianca, minha amiga que o achava uma gracinha, uma loira de 1,70, olhos castanhos e magrinha, sentamos na mesma mesa que ele, pois era a única com lugares, ele estava comendo sozinho, foi então que Bianca puxou assunto.
Bianca: Oi, você é o Felipe né, eu sou Bianca, ela é a Erika, que dia você vai competir?
Felipe: Oi, prazer, amanhã, pelo menos é o que disseram.
Bianca: Hum, você é das lutas né?
Felipe: Sim, sou do jiu.
Bianca: Que legal, e ta confiante?
Felipe: Talvez.
Aquela afirmação dele foi irónica, dava para ver o senso de humor que ele tinha, porém aquilo me ascendeu a vontade de ver ele em sua competição. No dia seguinte o povo saiu cedo muitos foram para o ginásio onde estava tendo o basquete, porém a grande maioria foi ver as lutas, seriam as lutas de judô e jiu jitsu, como a galera da faculdade estava para zoar e se animar o ginásio onde iria ter as lutas estava cheio, fora que tinha bastante gente que ia lutar, foram algumas lutas até ele aparecer, aquele menino nerd, porém agora ele parecia ser outra pessoa, estava de quimono branco, em sua cintura uma faixa marrom, todos envolta pararam para ver, parecia que muitos estavam ali para vê-lo, seu rosto exibia um sorriso largo, seu oponente era outro garoto também de faixa marrom, a luta começou e menos de trinta segundos acabou, o pessoal da nossa faculdade comemorou, aquele menino tinha uma facilidade gigante para ganhar, lembrei da ironia na resposta a minha amiga no dia anterior, foram muitas lutas, algumas categorias, até que horas depois chegamos a final.
Felipe versus uma garoto faixa preta de uma faculdade da capital, ouvi um garoto ao longe dizer que o faixa preta era campeão pan-americano, era um careca, mais velho, com a orelha estourada e muito forte, porém apenas um pouco maior que Felipe. Nunca achei que fosse ficar excitada para ver uma luta, porém a adrenalina e tensão era inebriante, na época não sabia, mas a categoria era absoluto, os campeões de cada categoria se enfrentavam, sagrando o melhor do campeonato e ali naquela final estavam os dois melhores. Bianca sorria e brincava e gritava o nome de Felipe, quando a luta começou foram alguns minutos de tensão, em todas as outras lutas, Felipe mal tinha seu quimono desarrumado, mas nessa o faixa preta o forçava a se movimentar mais, os dois rolavam no chão e como eu não entedia nada não sabia quem estava ganhando, um silêncio foi se instaurando durante cada segundo que passava. Toda a vez que conseguia ver o rosto de Felipe via uma serenidade e um sorriso de quem sabia o que estava fazendo e se divertindo naquilo, até que rolou e pegou o braço do seu adversário, ele puxou, então a multidão explodiu gritando que Felipe tinha sido campeão. Ouvi alguns dos colegas dele dizendo que sabia que num tinha para ninguém, outros zoavam a equipe rival. Felipe se levantou, foi dado como campeão, quando o olhei, seu sorriso iluminava seu rosto, era um sorriso petulante, não parecia o menino tímido, seu quimono estava aberto e reparei em seu corpo, destoava da impressão que eu tinha, seu corpo era definido, tão forte ou mais que o do seu adversário, parecia uma escultura os músculos em barriga, seu corpo estava suado e brilhava na luz, com essa vitória ganhamos o
quadro geral das lutas. Depois que ele saiu do tatame, reparei que alguns dos competidores iam até ele e conversavam, outros pediam foto, jamais imaginei que ele poderia ser tão popular, foi então que ouvi alguns meninos de outra faculdade falando dele.
Garoto 1: Mano, o Anjinho é foda, ele finalizou o preta. kkkk
Garoto 2: Nem fala, dizem que no mundial esse ano ele atropelou os caras, esse campeonato aqui é fichinha.
Garoto 1: Nunca imaginei ver um atleta desse porte aqui.
Eu ri pelo apelido de Anjinho, pois ali naquela hora ele não parecia nada de "inho", ele era era um homem que emanava virilidade e confiança. Eu e Bianca voltamos para o alojamento conversando sobre o ele.
Eu: Nunca pensei que ia ser bom ver um monte de homem se agarrando. kkk
Bianca: Menina nem fala, e você viu o Felipe é um gato, que abdome. kkk
Eu: Nunca imaginaria, olha que chamam ele de Anjinho. kkk
Bianca: Mas não deixa a desejar, ele é um anjo mesmo. kkk
Eu: Você é uma biscate, isso sim. Querendo desvirtuar o anjinho. kkk
Bianca: Só se ele quiser. kkk
A noite tivemos o resultado final dos jogos, ganhamos, a comemoração seria na festa de encerramento, uma típica micareta universitária, regada a muita musica e bebida, e eu e Bianca fomos bem piriguetes com o intuito de comemorar com nossos bons atletas. Lá depois de algumas bebidas acabei encontrando com ele o anjinho, quando o vi ele voltara a ser o nerdinho que eu conhecia, quando o vi, chamei.
Eu: Anjinho, vem cá.
Ele me olhou e baixou a cabeça, porém seguiu até onde nós estávamos.
Eu: Oi Anjinho, você foi Campeão.
Felipe: Pow, chama assim não, esse apelido é ridículo. KKK
Bianca: Eu acho fofo.
Felipe: Por que num é com você.
Eu: Me diz por que do anjinho?
Felipe: Por que sou Felipe dos Anjos, e por que antigamente eu deixava o cabelo grande e ficava todo cacheado, ai os moleques na academia me chamavam de anjinho e infelizmente nos campeonatos o povo começou a chamar assim e ficou.
Bianca: Hum? E você competi muito, hoje você ganhou de um preta.
Felipe: Já competi mais, hoje foi sorte apenas.
Eu: Num parecia. Você ganhou as outras muito fácil e a ultima você ganhou por mérito.
Felipe: Nada foi sorte, ele cansou, tava feio o trem lá. kkkk
Bianca: Mas o povo lá no ginásio parecia que te conhecia, disseram até de um mundial.
Felipe: É que eu competi no mundial de marrom esse ano, primeira vez na categoria adulto.
Eu: E ganhou?
Felipe: Sim.
Eu: Nossa, você tão novo e já fez tanta coisa, passou em med e é campeão mundial.
Felipe: Não se apegue a detalhes.
Bianca: Nossa, me senti uma merda agora. KKK
Felipe: Não se sinta. rs
Seu sorriso era tão bonito, ali desinibido conversando ele estava com o mesmo brilho de dentro do tatame, o que dava uma aura de ser um grande homem. Acabamos ficando naquela conversa quase que a noite toda, Bianca cansou e foi procurar algum peguete, naquele dia conheci o que seria o homem da minha vida, ele me contou sobre sua família, principalmente seu pai que não apoiava ele levar uma vida de atleta, dizia que ele deveria estudar, foi ai que ele ficou os três anos do ensino médio estudando e treinando e passou em medicina, para que o pai não enchesse sua paciência por causa dos treinos. Foi uma noite que passou voando, quando vimos era quase cinco da manhã, então resolvemos ir para o alojamento, eu estava em um quarto com as meninas e ele estava em uma barraca, foi então que ao chegar perto da barraca dele ele me puxou e tomou a iniciativa de me beijar, seu beijo era gostoso, suave, suas mãos, seu abraço era firme, ele era um duo de homem e menino que me encantava, foi então que ele me convidou para sua barraca, entramos ali, fomos nos beijando, sua pegada foi me excitando, mas ele não passava dos beijos, foi então que perguntei.
Eu: Me diz algo?
Felipe: Sim.
Eu: Você é virgem?
Ele me olhou meio cabisbaixo e balanço a cabeça positivamente, eu sorri e falei.
Eu: Hum, nunca fiquei com um virgem.
Comecei a conduzir aquilo e então retirei minha blusa, ele olhava chocado, porém com desejo, tirei o sutiã e ele apalpou meus peitos, senti sua mão áspera de lutador, aquele toque me deixou molhada, ele então avançou encima de mim, chupou maravilhosamente bem os bicos dos meus peitos, mordia, apertava, ele levantou minha saia apertou minha bunda, foi algo incrível, eu já estava pelada e ele de roupas, então eu retirei a camisa dele, foi então que parei um pouco e admirei aquele corpo, era todo moldado como uma máquina de batalha, todo definido e fibrado, quando tirei a calça dele me surpreendi ainda mais, ele tinha um pau bem grosso e de uns 18 centímetros, estava muito duro, eu então me abaixei e coloquei na minha boca e iniciei uma bela chupada, engolia o que podia e retirava da boca, lambia a grande e punhetava, chupava o saco, babava todo aquele pau, ouvia ele suspirar, sua mão acariciava meus cabelos, eu então me levantei e sentei naquele pau, encaixei na minha buceta e deslizei para baixo, nossas bocas se colaram e comecei a rebolar, aquele pau me preencheu de uma forma espetacular, um tesão louco me pegou e eu comecei a gemer, pedi que ele fosse mais forte, ele obedeceu, então não suportei e gozei, aquele novinho virgem me fez gozar e logo depois senti ele jorrar dentro de mim.
Depois dali não demorou para começarmos a namorar, a gente transava sempre que podia e qual não foi minha surpresa que depois de três meses estava gravida, o choque foi grande, mas ele foi meu porto seguro e me pediu em casamento, nos casamos, para ganhar dinheiro ele dividia entre dar aula de jiu jitsu e estudar, entre os praticantes de jiu jitsu ele era uma espécie de estrela em ascensão, porém com nossa filha ele mudou o rumo da vida e se dedicou a faculdade e se tornou um grande cirurgião.
Depois de tanto tempo juntos, a vida deu uma ajeitada, as dificuldades de ter que cuidar de uma criança, estudar e trabalhar mudou nossa rotina, o amor e o respeito sempre foram grandes, tanto que um ano e alguns meses depois tivemos mais uma e depois de 16 anos eu tudo mudou, eu tinha voltado para academia, agora não tinha mais que cuidar de crianças com minhas filhas já grandinha, eu tinha meu trabalho, o Fê estava estruturado e bem sucedido, eu resolvi que iria cuidar um pouco de mim, depois de quase um ano de academia e dieta, meu corpo estava bonito, isso começou a mexer com meu ego, pois as cantadas que já existiam aumentaram e como eu queria ficar como algumas personalidades do instagram, acabei conhecendo Arthur, era um bombado, todo tatuado da academia, branco, de 1,60 de altura, era instrutor da academia, ele me ajudava nos treinos e foi o cara que me convenceu junto de Eliane a começar a usar alguns recursos ergogênicos, Eliane era uma amiga que fiz nas aulas de fitdance, ela era uma eximia dançarina e dona de uma bunda que me fazia inveja, ela falou que tinha usado uns "suplementos" e resolvi usar. Mas existia um efeito que eu num sabia que existia que era o aumento de libído, com isso eu comecei a crescer bem e definir ainda mais meu corpo, meus peitos diminuíram, então como tinha dinheiro para uma cirurgia fui colocar silicone. Acabei escolhendo 450ml, meus peitos ficaram enormes, mas eu estava amando meu corpo, ao mesmo tempo que mudava o corpo meu guarda roupa mudava e minha calças legging vivaram shortinhos e minha camiseta viraram tops, o assedio masculino aumentou e a cada dia eu também desejava mais sexo. Então em um papo com Eliana desabafei.
Eu: Nossa você nem imagina como to subindo pelas paredes. kkk
Eliane: Nossa por que? Você tem um gato em casa, ele num te come?
Eu: Come, mas não o tanto que eu quero.kkk
Eliane: Nossa, por que, ainda mais depois de turbinada.kkk
Eu: Ele tem trabalhado bastante, ai num sobre tempo. Mas tem rolado pelo menos uma vez na semana. rs
Eliane: Entendo. Mas eu num aguento só uma vez na semana não.
Eu: Nem eu, mas dou meu jeito, ou as vezes ataco meu marido.
Eliane: kkkk, você ta ciclando?
Eu: To, por que?
Eliane: Essa fase é horrível, qualquer homem vira algo, por que da desejo demais.
Eu: Nem brinca, vou morrer se aumentar meu tesão.kkkk
Foram alguns meses nessa agonia, quando transava com Felipe, eu me acabava, porém ele cada dia que passava se interessava menos por sexo, em contra partida, comecei a reparar nos homens a minha volta, parecia que o tesão que eu sentia exalava e atrai muitos homens safados. Foi assim que um dia estava fazendo um agachamento Arthur me ajudando, ele posicionado atrás de mim, eu travei no exercício e ele deu um tranco para ajudar a levantar, mas faltavam mais duas repetições, senti então ele mais colado e minha bunda começou a roçar virilha dele, então senti algo duro pressionar minha bunda, ao invés de ficar brava aquele contato me deixou excitada, foi então que quando acabamos o exercício eu corri para o banheiro. Eliane apareceu lá e perguntou.
Eliane: Ta passando mal?
Eu: Não, é só que esbarei no Arthur, e fiquei com vergonha do que senti.
Eliane: Hum, o que sentiu?
Eu: O pau dele.
Eliane: Que safadinha.
Eu: Para, eu num fiz nada, precisei de ajuda.
Eliane: To falando nada. KKKK
Eu: Sei. kkk
Eliane: Por que num aproveita, o doutor num ta te dando bola mesmo.
Eu: Eu sou casada. Num posso fazer isso com ele.
Eliane: Até parece, aposto quanto quiser que seu marido deve ta comendo alguma enfermeira.
Eu: Ele num é assim.
Eliane: Não te falei, mas ele deu aula na faculdade e ouvi história de muita menina que deu para ele.
Eu: Nem vem, ele nunca faria isso comigo.
Eliane: Homem é tudo igual, num pode ver rabo de saia.
Eu: Não o meu marido.
Aquela conversa morreu ali, porém foi de treino em treino, que as vezes Arthur me ajudava, seus toques eram diferentes, as vezes um pouco mais ousado, ele sempre me elogiava, dizendo que eu estava ficando cada vez mais gostosa, em casa Felipe virava plantões atrás de plantões, chegando ao ponto que não transamos por quase trinta dias, Eliane também começou a elogiar Arthur perto de mim, as vezes me fazia reparar no short dele e perceber quando estava de pau duro, uma vez o peguei de cueca dentro do banheiro feminino, os esbarrões eram mais demorados, mas ele sempre se fazia de desentendido. Aquilo me perturbava, porém foi em uma dia aleatório que tudo desandou, acabei ficando enrolada no trabalho e só fui malhar no ultimo horário da academia, como a academia é perto de casa fui a pé, pois ganhava o tempo do cardio, assim que cheguei vi que a academia estava bem vazia, Arthur ainda estava lá e ficou me ajudando no meu treino, quando deu o horário de fechar ele foi fechar a academia e organizar os pesos, os funcionários e os outros que estavam treinando foram indo embora, quando terminei fui em direção a saída e Arthur também estava indo embora, quando pus o pé para fora da academia, estava acontecendo uma chuva torrencial, Arthur viu que eu estava desanimada e falou.
Arthur: O que aconteceu Erika?
Eu: Deixei meu carro em casa, vim a pé, e hoje é dia do plantão do Fê.
Arthur: Hum, com essa chuva acho difícil Uber aparecer.
Eu: Verdade, vou ter que ir na chuva.
Arthur: Perai, hoje to de carro, te dou uma carona.
Eu: Não precisa. Eu espero.
Arthur: Faço questão.
Ele então foi andando e pegou o carro que estava parado ali perto em uma parte coberta, ele fez sinal para mim e acabei aceitando, entrei no seu polo preto, ele então deu partida e foi, a chuva estava muito forte, não demorou dez minutos estávamos em frente a minha casa, porém a chuva num dava trégua. Arthur desligou o carro, então eu disse.
Eu: Muito obrigada! Agora é correr para casa e molhar o menos possível.
Arthur: Erkia, num precisa disso, vamo esperar um pouco estiar e você entra.
Eu: Melhor não, o que o povo pode falar se me ver aqui dentro do carro de outro homem.
Arthur: Ninguém vai ver ainda mais com essa chuva, fora que não estamos fazendo nada.
Eu: Mesmo assim.
Arthur: Fica ai, logo estia e você vai.
Eu: Ta bom.
Arthur: Posso te fazer uma pergunta Erika.
Eu: Pode sim.
Arthur: Você tem ficado muito linda, teu marido gostou da mudança?
Eu: Não sei, ele mal tem reparado em mim.
Arthur: Hum, impossível isso.
Eu: O que é impossível?
Arthur: Ele não reparar.
Eu: Ele tem trabalhado muito.
Arthur: Ele é louco isso sim, se fosse eu num ia deixar de elogiar todo dia.
Eu: Mas você já faz isso.
Arthur: Verdade, mas num tenho a sorte de ser teu marido.
Eu: Melhor parar com esse papo né
Arthur: Verdade.
Foi então que ele me surpreendeu, foi com a mão na minha nuca e me puxou para um beijo, sua boca encostou na minha, um choque percorreu todo o meu corpo, faziam quase 17 anos que eu não beijava outro homem sem ser meu marido, ainda mais um tão mais novo do que eu, mesmo espantada eu senti tesão naquele ato, fraquejei e correspondi ao beijo, ele tinha uma pegada, diferente do Felipe de hoje, era uma pegada mais selvagem, um calor foi me subindo nesse tempo todo, quando reparei já estava sentada no colo de Arthur no banco do motorista, ele inclinou o banco o que deixou em uma posição perfeita, eu rebolava encima dele, sua mão agarrava minha bunda que estava coberta apenas por um shortinho de lycra, naquele momento eu queria dar vazão para o meu tesão, senti o pau dele crescendo dentro do short, eu esfregava minha virilha na dele e nosso beijo não cessava. Arthur então tirou minha blusa e caiu de boca nos meus peitos, ele chupava meus peitos e subia beijando meu pescoço, beijava minha boca e descia lambendo e chupando tudo, eu estava em frenesi, fui com a mão no pau dele e tirei de dentro do shorts, quando tentei segurar com minha mão vi que não fechava na circunferência, eu me assustei, ele então disse.
Arthur: Gata tira o short, vou tirar o meu.
Eu fui pro banco do carona e retirei, quando olhei para ele vi o tamanho daquele pau, era enorme, bem maior que o do Felipe, segurei com as minhas duas mãos e ainda sobrava, ele pôs a mão na minha cabeça e forçou para chupar, eu não fiz resistência, abocanhei aquele pau era bem grosso e difícil de por na boca, porém eu chupava e lambia tudo, babando bem para lubrificar toda aquela rola, nem lembrei de camisinha, até por que não usava com meu marido e nunca pensei que o ia trair, eu então me levantei e sentei voltei a sentar no colo dele, mas não enfiei o pau dele na minha bucetinha, ali eu esfregando minha buceta que estava molhada nele, ia deslizando por todo o corpo daquela cobra, fiquei assim alguns minutos, até que ele posicionou a cabeça na entrada da minha bucetinha e eu fui rebolando e engolindo cada centímetro, ele entrou rasgando, quando venci todos os 21 centímetro ele voltou a me beijar, eu respirava ofegante, então ele tomou a frente e me usou como ferramenta da sua masturbação, ele segurou na minha bunda e me levantava e deixava eu cair encima daquela tora, junto ele dava pequenas estocadas de baixo para cima, aquilo foi me deixando cada vez mais sem folego, eu estava sem saber o que estava fazendo, eu queria gozar, queria sentir prazer, queria acabar com o fogo da minha buceta, foi assim que eu gozei, mordi o ombro dele para não gritar, porém gozei de forma intensa, com ele cravado em mim. Quando me recuperei eu voltei a cavalgar naquele pau, não me importava onde eu estava, eu queria gozar, foram mais uns quinze a vinte minutos cavalgando, o carro exalava o cheiro de sexo, estávamos suados, os vidros embaçados, eu quicava, rebolava e gozei novamente, aquele novinho tinha força, ele aguentou forte, ele não gozava, então ele mudou de posição deitou mais o banco e me colocou de quatro, veio por trás e começou a soca na minha buceta por trás, puxou meu cabelo e ficou ali socando forte até me ver sucumbir em um terceiro gozo, então ao termino ele me fez chupar novamente seu pau, que agora estava melado com meus líquidos, eu chupei bastante deixando meu limpinho, até que sentir aquela cabeça golfar dentro da minha boca e ele avisar.
Arthur: To gozando sua puta.
Foram cinco jatos bem cheios que inundou minha boca, escorreu um pouco pelo queixo, então ele falou.
Arthur: Vai putinha, bebe minha porra e olha para mim.
Eu engoli aquela porra, eu estava engolindo a porra de outro homem enquanto meu marido trabalhava, quando terminei fui perceber que ele estava com o celular apontado para mim, peguei minha roupa e fui colocar, reparei que tinha parado de chover, então ele veio me beijou e falou.
Arthur: Essa foi a melhor foda que eu já tive. Espero que role mais.
Nesse momento o tesão foi baixando e a ficha caindo da merda que eu fiz, então sai do carro sem me despedir e entrei em casa, por sorte minhas filhas durante a semana ficavam na casa dos avós na cidade vizinha por estudarem lá. Fui para o quarto liguei o chuveiro, tirei minha roupa e entrei debaixo d'água, enquanto lavava comecei a lembrar de tudo, o gosto da porra de Arthur ainda estava na minha boca, eu comecei a me tocar e quando eu percebi estava gozando pela quarta vez em menos de uma hora, queria sentir culpa, porém eu me sentia relaxada e feliz.
Continua...
P.s: Desculpem a demora, tive um imprevisto hoje, por isso a demoro. Alguns vão achar meio estranho a mudança ponto de vista, porém acho interessante para fosse visto alguns acontecimentos por outro ângulo. Obrigado e hoje ainda devo colocar mais contos. beijos.