Quando voltei a lembrar de minha lista, tinham se passado 10 dias de tão satisfeito que Bel me deixou e tinha que me decidir se iria ou não encontrar Helena. Contra havia o fato de ser morena, minha preferidas, mas por ter sido casado com uma morena maravilhosa não me atraiam tanto e tinha a deliciosa Lisa com quem me encontrava com sua companhia Iara.
A favor tinha o fato de lembrar o amor de minha vida quando era bem jovem. E lembrava muito, com aprimoramentos. Então voltei a conversar com ela para nos conhecermos melhor antes de marcar nosso encontro. E era difícil tirar algumas informações dela, que dizia não querer mentir.
Entretanto, nesse período aconteceu algo inesperado que mudou meus planos. Em uma sexta-feira à tarde, Mel caiu no escritório e torceu seu pé, mas como doía demais resolvi que a levaria ao hospital. E fomos ao mais próximo.
Quando chegamos fomos atendidos e encaminhados para a sala de triagem, onde o médico encaminharia para a especialidade correta. Mel sentia muita dor, mas fomos chamados rapidamente e quando entramos na sala a médica que atendia, olhou para mim e ficou estática sem saber o que dizer. Da mesma forma eu, que olhei direto para seu crachá onde estava escrito seu nome. Emanuelle Xxxxx, um sobrenome bem inglês.
Mel sempre foi esperta e mesmo com dores pegou logo que havia algo no ar. Foi ela quem falou primeiro.
– Vocês se conhecem?
Era Manu, com quem nosso encontro não tinha dado certo com sua desistência no último segundo. Tentei evitar que ela ficasse sem graça.
– Sim. Já nos conhecemos através de uma amiga em comum
Nesse momento nosso anonimato já tinha ido por água abaixo. Seu nome estava escancarado em seu crachá no jaleco e o meu na ficha de Mel e no adesivo de acompanhante colado em minha camisa. Sem saber que todos me chamavam de Leo, Dra. Emanuelle cometeu uma gafe.
– Há quanto tempo Leonardo. Bom te ver.
Mel sacou, mas nada falou no momento preocupada com sua dor. Dra. Emanuelle a examinou e encaminhou Bel para um ortopedista, mas antes chamou uma enfermeira para a levar fazer radiografia do pé. E quando Mel se foi com a enfermeira, antes que eu saísse da sala.
– Tudo bem Leonardo? Acho que posso te chamar assim agora.
– Pode sim Dra. Emanuelle, mas todos me chamam de Leo. Mel deve ter estranhado você me chamar de Leonardo.
– Me desculpe. Você pode me chamar de Manu, que é como todo me chamam quando não estou no Hospital. Como existem muitas Manus, usei esse nome com você.
– Seu nome verdadeiro é lindo.
– Obrigado. Sabe que tenho pensado muito em você nos últimos dias. Poderíamos jantar juntos para conversar? Tenho tantas novidades que não contei em nossas conversas pelo chat.
– Novidades, perguntei imaginando que seriam sobre um namorado ou a perda da virgindade.
– Sim. De meu curso e meu trabalho. Ainda mais agora que você aceitou ser meu padrinho de formatura e não precisamos mais nos esconder atrás do anonimato.
– Vamos jantar sim. Quando você pode?
– De terça-feira tenho folga no hospital à noite.
– Então está bem. Me manda uma mensagem.
– Pode ser na próxima terça, perguntou ansiosa?
– Quando você quiser Manu. Quando você quiser, reafirmei.
Quando nos conhecemos, eu tinha me encantado com seu esforço e suas atitudes, me orgulhando como se fosse seu pai e ficaria feliz de saber de suas conquistas. Até tinha aceitado ser seu padrinho de formatura, de tanto que me afeiçoei por aquela garota linda por dentro e por fora.
Mel foi atendida e só tinha uma luxação e com o pé enfaixado e um analgésico foi liberada e a levei para a casa de sua mãe. Mas ela não perdoou e com seu jeito desbocado foi com os dois pés em meu peito.
– Você já comeu aquela garota? Ela ficou toda sem jeito quanto te viu e eu estava com você. Ela é linda demais.
– Não Mel, falei curto para não mentir.
Tecnicamente eu não tinha comido Manu, pois na hora H nós paramos. Tive o prazer de a beijar, lamber seus seios deliciosos pintados com lindas sardas e chupado sua bucetinha rosinha. Mas isso não era comer.
Mel se satisfez, pois nunca foi de insistir quando eu não queria falar sobre algo e o mesmo eu fazia com ela e sua irmã.
Mantive as conversas com Helena a todo ritmo, pois para mim aquele encontro com Manu seria só um jantar de amigos. Quando ela me enviou a mensagem para confirmar nosso jantar, perguntou se não poderia ser no mesmo restaurante do hotel que nos encontramos, pois ela tinha adorado a comida dizendo nunca ter comido algo tão gostoso.
Aceitei e assim marcamos. Na terça-feira à noite ela aparece exuberante em minha frente no Lobby do hotel. Exuberante por ser exuberante, mas dessa vez mais discreta com uma calça jeans que delineava seu corpo, uma blusa vermelha tomara que caia combinando com a bolsa que eu tinha dado a ela de presente. Seus cabelos, vermelho cobreado, estavam soltos e sua pele no ombro desnudo com suas lindas sardas.
Diferente da outra vez em que estava muito tensa, Manu era toda sorrisos e deu beijinhos me cumprimentando. O restaurante ainda estava muito vazio pois marcamos para as 18 horas, então fomos com Manu toda sorridente e falante, dizendo o quanto estava feliz de me reencontrar.
Escolhi uma mesa bem isolada, pois alguns assuntos poderiam ser muito íntimos e para conversar, ficamos tomando um drink levinho. Descontraída como não foi em nenhum momento em nosso primeiro encontro Manu começou a falar.
– Leo, antes de tudo, preciso agradecer de novo a ajuda que você me deu. Pagamos os juros do empréstimo estudantil e o que sobrou vai ser suficiente para me manter até me formar.
– Eu te disse que não precisa me agradecer. Você não me deve nada. Te vendo lá no hospital, nunca fiquei tão feliz por um suporte que dei em toda minha vida. Fez muito bem para mim. De verdade.
– Eu entendo. Sei que você não precisa ser reconhecido, mas também me sinto bem reconhecendo.
– Quando você se formar, me faz umas consultas grátis que estará tudo certo, brinquei.
Ela sorriu gostoso.
– Pode deixar. Combinado.
A seguir começou e me contar de seu curso e de seu trabalho no hospital e de como estava gostando de tudo. Tomamos mais um drink e essa conversa entrou jantar adentro. Mesmo ela falando de si, estava deliciosa sua espontaneidade. Até que em um momento ela se deu conta.
– Está chata a conversa, né? Só falo de mim. É que não sei se posso perguntar sobre você.
– Em primeiro lugar não está chata não. Jantar com uma mulher tão linda e com ela tão feliz está sendo muito gostoso. Ficaria horas te olhando assim tão alegre. Outra coisa. Nos dias de hoje você pode saber quase tudo sobre mim na internet sabendo meu nome. Pode perguntar o que quiser. Você já conhece coisas sobre mim que nem minhas filhas conhecem, falei sorrindo.
– Obrigado por me chamar de linda. Você é um amor mesmo.
Então ela foi tirando algumas curiosidades básicas sobre mim que queria saber. Discreta não perguntou nada da família e nem de meus negócios. Queria saber no que sou formado, quais esportes gosto. Já estávamos na metade do jantar quando satisfeita entrou no assunto sobre nós.
– Lembra que te falei no hospital que tenho pensado muito em você nas últimas semanas?
– Claro que lembro. Espero que nada ruim.
– Seu bobo. Nunca pensaria nada ruim de você.
Olhei em volta e estávamos ainda sem ninguém sentado por perto.
– Nem quando eu quis comprar sua primeira vez?
A deixei pensativa.
– Vou ser sincera. Quando vi o anuncio, pensei horrores sobre você, e riu.
Continuou.
– Mas já no chat quando fomos nos conhecendo, tive um sexto sentido que poderia confiar em você. E se você estava fazendo algo horrível, eu também estava vendendo minha primeira vez.
– Só que você tinha uma razão muito forte. Eu não.
– Vamos parar com isso Leo. Tudo que você fez depois só mostrou que você é o melhor homem que conheço, fora meu pai. E até em nosso momento mais íntimo, você foi um ser humano perfeito se preocupando comigo. Tudo isso é inesquecível.
– Obrigado Manu. Fiquei emocionado.
– Mas você não quer saber no que fiquei pensando em você, falou com cara de safadinha.
Depois de dois drinks e duas taças de vinho, Manu estava alegrinha. Dei corda.
– Nem imagino.
– Penso todos os dias em tudo que você fez comigo naquela noite.
– Manu!
– É verdade. Me arrependo tanto. Não pela virgindade não perdida, mas por não curtir melhor seus beijos quentes e deliciosos, seus carinhos tão gostosos em meus seios e especialmente o que fez lá embaixo. Fui muito burra mesmo.
– Manu! Aconteceu assim. Você estava com muito medo.
– Não tem jeito. Não me perdoo não ter aproveitado aquele momento com um homem lindo, carinhoso e gente boa como você. Sabe que quase sempre me toco lembrando daqueles momentos em que sua boca brincava em meu corpo?
– Manu! Melhor parar com essa conversa.
– Me desculpe. Só queria que você soubesse. Se acontecesse de novo, ainda mais depois de como você me tratou e de como te conheço agora, seria tudo totalmente diferente.
Aquela garota ruiva linda com lágrimas dos olhos tinha conseguido me desestabilizar. Eu estava excitado com sua confissão e a imaginando se tocando pensando em mim. Era impossível não fazer o que eu fiz a seguir.
– Manu, você pode passar a noite comigo aqui no hotel? Você quer?
Seus olhos se arregalaram verdadeiramente ficando imensos mostrando aquelas bolas de gude verdes contrastando com o rosa de seu choro. E com um sorriso surpreso.
– Eu posso. Claro que eu posso. E se não pudesse iria dar um jeito de poder, falou toda empolgada. Juro que não pensei nisso quando pedi para jantar aqui.
– Nem eu pensei. Achei que você iria me contar que tinha arrumado um namorado e resolvido seu problema.
Surpresa.
– Nem pense nisso. Não cheguei perto de nenhum homem esses meses. Tive que estudar e trabalhar muito. E ficava me lembrando de você.
– Você não pensou em fazer isso hoje, mas esperava que algum dia nós voltássemos a nos encontrar intimamente?
– Achei que depois do que aprontei você nunca mais iria me querer dessa forma. Você tem as mulheres que quiser. Mas eu queria te dar o que é seu por direito, falou safadinha.
– Também pensei muitas vezes em você e fiquei triste que não deu certo. Você é uma das mulheres mais lindas e interessantes que conheci. E nada que você tem é meu. Você não tem essa dívida.
– Mas eu quero te dar. Você não quer?
Dei um imenso sorriso.
– Desde o primeiro momento que te vi, quero isso.
Empolgada.
– Será que tem algum quarto livre, perguntou preocupada.
– Deve ter. O hotel é grande e caro. E se não tiver achamos um que tenha e se nenhum tiver vamos para minha casa, falei decidido.
– Você me mata do coração assim. Assim vou me.... e se calou.
Percebi o que Manu iria dizer e fiz que não ouvi. E para ser sincero, após todas suas declarações, não perderia sua companhia naquela noite por nada. Depois resolveríamos outras questões. Vendo que não falei nada.
– Adorei essa sua postura decidida. Me excitou ainda mais, falou com carinha de safadinha.
Para não a constranger pedindo um quarto em sua frente.
– Manu, já volto.
Fui ao check-in do hotel e escolhi uma grande e ótima suíte com direito a chinelos, roupões, Nécessaire de higiene pessoal e beleza e uma geladeira com tudo incluso. Por Manu, era uma pechincha o custo.
Voltei até a mesa com a chave na mão e fui recebido com seu sorriso lindo. Me sentei para terminarmos nosso jantar com uma deliciosa sobremesa de chocolate. A cada colherada que ela colocava em sua boca sensual, me perguntava se ela conseguiria me chupar.
Quando deixamos o restaurante a abracei como na outra vez, mas desta vez ela me abraçou de volta, sempre com um sorriso contagiante. E no elevador que demorou a chegar porque era no último andar, vieram algumas preocupações.
– Não tenho nenhuma outra roupa e nem escova de dentes.
– Roupa, espero que não precisemos e para a higiene pessoal vai ter tudo.
– Ainda duvidando de mim? Você só espera que não precisemos de roupa, falou com cara de bravinha.
– Não foi isso que eu quis dizer. Falei porque não vamos precisar de nenhuma roupa a noite inteira.
– Ahh bom.
Quando entramos no apartamento, surpresa ela deu uma geral o conhecendo.
– Que lindo. Ainda melhor do que aquele primeiro. Só tinha esse?
– Não. Haviam muitos.
Ela se chegou até meu corpo e passando seus braços pendurados em meu pescoço bem mais alto que ela.
– Então porque pegou esse?
– Porque como uma mulher como você, tem que ser o melhor.
– Não sou tudo isso. Sou pequena. Não sou um mulherão.
– Ah você é sim, isso e muito mais. Pode ter certeza. Fiquei te desejando até de jaleco.
Ela deu um riso gostoso.
– Verdade? Seu safado. Desejando a médica de sua filha?
– Verdade. Fiquei me lembrando de como era por baixo e fiquei excitado, mas nem você e nem ela, perceberam.
– E não quer ver de novo, perguntou se entregando e procurando um beijo.
A puxei contra mim sentindo seu corpo quente como fogo. Mesmo ela se entregando não iria com muita volúpia em momento algum naquela noite. Manu era para ser degustada apreciando cada momento e cada sabor. E quem sabe, se tudo desse certo e tivéssemos um novo encontro, poderíamos fazer sexo de forma mais voluptuosa.
Nos beijamos por minutos e sem nenhuma pressa naquele beijo gostoso que ela tinha adorado na primeira vez. Quando paramos para tomar folego, ela se afastou um pouco e mostrando estar completamente diferente, foi tirando sua blusa com sensualidade até que ficou só com um sutiã também tomara que caia branco.
Olhei com desejo.
– Seus seios continuam lindos e perfeitos. Amo essas sardas.
Animada, ela abriu o botão da calça jeans, abaixou o zíper mostrando parte de sua calcinha também branca. E foi empurrando a calça justa e elástica pelo quadril e pela perna dando reboladinhos. E estava sorrindo com cara de sapeca.
Sua calcinha branca era pequena sem exagero e bem comum. Ela realmente não esperava que eu fosse a convidar para passar a noite comigo. Eu iria tirar minha roupa também, mas antes disso a abracei. Apenas fiquei a abraçando com seu rosto na altura do meu peito e ela ficou toda quietinha se aconchegado.
– Meu Deus. Você é linda demais. Parece uma modelo ruiva daquelas telas de pintores antigos.
Ela só curtiu meu elogio quietinha gostando do abraço. Ficamos assim quietos por um tempo até quando a afastei e tirei minha roupa ficando de cueca. Diferente da outra vez quando evitou me olhar só de cueca ou nu, ela me olhou de cima abaixo vendo mau pau duro estufando a cueca.
– Você também é lindo Leo. Eu não sabia direito porque evitei te olhar naquele dia. E depois fiquei tentando imaginar como era seu corpo. Dessa vez quero olhar direitinho para nunca te esquecer.
Quando ouvi isso, dei uma volta para que me visse por trás.
– Assim você se lembra de tudo.
– E seu bumbum é bem lindo por ser de homem.
– Então vem aqui minha ruivinha, falei a chamando para meus braços.
Nos beijamos de novo e senti suas mãos pequenas tateando meu corpo querendo o conhecer e o sentir. Nas costas, braços e na parte do tórax onde não estava pressionando contra seu corpo pendurado no meu. E safadinha foi até meu bumbum, espalmando com as duas mãos e apertou para sentir a consistência. E depois continuou gostando de o sentir.
Eu segurava seu corpo no ar para dar a altura do beijo e não poderia largar para pegar em outras partes. Então me separei dela e fui me sentar no sofá e com cara de safado.
– Vem sentar aquele no meu colinho. Vem. Assim também vou poder fazer carinho.
Ela sorriu gostando da novidade e ao se posicionar com as duas pernas abertas sobre meu corpo vi que sua calcinha tinha seu mel até escorrendo para fora. Quando ela se sentou acomodando sua rachinha certinha sobre mau pau e peguei em sua cintura.
– Aí que colo mais gostoso. Faz carinho em meu corpo como fiquei imaginando e desejando nesses meses.
Voltamos ao beijo e com minha mão percorria aquelas curvas gostosas e perfeitas. Ela acariciava meus ombros, pescoço e até parte do rosto com um carinho tão delicado e tão sexual que me levava ao êxtase.
Espalmei seu bumbum estufadinho e redondo o apertando gostoso como não tinha feito na outra vez. Era delicioso sentir suas carnes firmes que não cabiam em minhas mãos. Eu gemia e Manu gemia, juntos em um beijo emocionalmente excitante como poucos que dei na vida.
Eu estava tendo um prazer diferente com aquela garota, somente por conseguir estar dando prazer a ela, sentimento que eu só entenderia melhor no futuro, mas com Manu foi a primeira vez em que meu peito ficou apertado com esse sentimento.
Eu não induzi, mas por instinto natural Manu começou um leve ir e vir sobre meu pau, aumentando a intensidade de nossos gemidos. Se em algum momento fiquei chateado por Manu não me entregar sua virgindade, naquela noite eu agradecia os céus por ter esperado aquela flor desabrochar naturalmente.
Ela estava mais linda, mais solta, feliz e muito mais sensual. Que delicia aquele movimento em meu colo. Quando toquei em seus seios por cima do sutiã, Manu teve um leve espasmo antevendo o que aconteceria.
Sem pressa eu o acariciei e o apertei por cima do sutiã sentido aqueles seios pequenos, perfeitos e deliciosos como eu me lembrava. Fui então para o fecho e o abri o tirando facilmente já que não tinham alças e voltei a brincar com minhas mãos pele na pele. Às vezes, só brincando com a pele sensível de suas aureolas clarinhas e as vezes com leves apertos em seus mamilos sensíveis.
Manu tinha aumentado a velocidade do ir e vir e eu já sentia seu mel viscoso chegando em minhas pernas passando através do tecido da calcinha, mostrando que era uma quantidade enorme me fazendo lembrar da gigantesca diferença da primeira vez quando sua bucetinha ficou seca como um deserto até o último segundo.
Ela estava curtindo e se entregando para não se arrepender novamente. E foi dela que partiu o movimento seguinte toda audaciosa. Parou o beijo e empurrando devagar minha cabeça para baixo até que minha boca tivesse tocado seu seio.
– Chupa gostoso meus seios, como você chupou naquele dia. Foi tão bom e não aproveitei.
No mesmo instante comecei a sugar seu mamilo, tirando um gemido alto e um tremor de seu corpo.
– Ahhhmmm. Pensei que nunca mais sentiria sua boca gostosa chupando meus peitinhos. É maravilhoso. Faz bastante para matar minha vontade.
Com um pedido daqueles me esmerei para tratar da melhor forma possível aqueles seios pequenos, mas nem tanto, perfeitamente desenhados e pintados, pois sua cor rosinha e aquelas sardas os deixavam muito, muito apetitosos.
Em alguns momentos eu abria o máximo que conseguia abrir minha boca e enfiava quase todo seu seio como se o devorasse e Manu adorava. Foram mais de 10 minutos me dedicando àqueles pomos perfeitos.
Manu inclinava para trás para que eu os tivesse ainda mais a meu dispor. De repente começou a acelerar o ir em vir em meu pau e com espasmos por aquele corpinho quentinho me pediu.
– Agora mama gostoso. Acho que vou ter um orgasmo. Está tão bom.
Fiz o que ela pediu mamando gostoso seu mamilo sem desgrudar dele quando senti Manu segurar minha cabeça com suas mãos pequenas.
– Ahhhhh. Ahhhhnnnn. Meu Deus, como isso é bom. Mama meus peitinhos. Eles adoram sua boca. Ahhuuuu.
Ela teve um longo orgasmo indo esfregando sua bucetinha cada vez mais devagar até que parou quase dois minutos após começar a gozar. E estava toda molinha quando mostrou que tinha realmente mudado.
– Você vai chupar minha bucetinha também? Pensei que nunca mais sentiria sua boca em meus peitinhos. Ficava toda hora pensando nisso. Eu me odiava por não ter aproveitado, falou suplicante.
– Mas é claro que vou chupar sua bucetinha. Eu amei essa coisinha linda. E hoje vou poder tomar seu melzinho que não tive o prazer de experimentar naquele dia.
– Me desculpe. Fui muito má. Prometo que hoje vai ter muito melzinho para você. Aliás já está transbordando, falou me provocando.
Como eu estava amando aquela nova Manu. Me levantei com ela em meu colo e a levei até o centro da cama a depositando ali. Tirei sua calcinha com ela me ajudando com cara de safadinha. Ajoelhado ao seu lado, tirei minha cueca com o pau em riste e ela sorriu e sem que eu esperasse foi com a mão até ele, o pegando curiosa e o sentindo. Então sorriu para mim.
– É a primeira vez que faço isso e vejo um assim. Como é quente e duro. É gostosa a consistência.
Manu ficou quase um minuto o segurando admirada. Na primeira vez ela não o tinha visto, pois só tirei a cueca quando já estava na posição de a penetrar e quando não deu certo, me cobri com o travesseiro.
Como estudante de medicina, ela já devia ter visto alguns pénis, mas não ereto como o meu estava. E o que eu imaginava que iria acontecer, não aconteceu.
Ela não se assustou com o tamanho e nem falou que sua bucetinha não conseguiria aguenta-lo, como outras garotas falavam. Talvez por sua fascinação ou sua disposição de perder a virgindade, não se preocupou com isso.
Era hora de continuar e fui deitando sobre seu corpo, com meu pau roçando em sua rachinha após meses, o que pensei que jamais aconteceria. Desta vez eu sentia um rio caudaloso e quente escorrendo me dando água na boca. Olhei em seus olhos e ela parecia estar adorando e a cada olhar que eu dava recebia um delicioso sorriso de aprovação.
Me lembrando de seu rosto em choque naquele dia.
– Sua carinha está muito mais bonita hoje do que naquele dia.
– Te assustei né? Me desculpe. Nem quero pensar nisso.
– Seus sorrisos hoje estão apagando todas aquelas imagens. Você está linda. Linda. Linda, falei me derretendo todo.
– Ahh Leo. Continua.
Dei um beijo, brinquei com seus seios irresistíveis e descendo cheguei até seu ventre. Ainda eram os mesmos pelinhos super ruivos naturais em pouca quantidade do lado de sua fenda e um pouco mais acima. E lá ela estava sua rachinha fechadinha com suas linguinhas rosas.
A bucetinha de Manu estava no top 3 de minha lista das mais lindas e aproveitei para a agradar. Falei com uma cara de bobo.
– Sabe Manu. Sua bucetinha é a mais linda que já vi na vida. Ela me deixa sem reação.
Espirituosa.
– Que delicia ouvir isso, mas tudo o que não quero agora é que você fique sem reação. Já basta eu da outra vez, falou sorrindo.
Ri de sua linda safadeza e a atendendo comecei a dar beijinhos naquela joia preciosa, só por fora ainda. Manu estava muito excitada. Vendo seu mel escorrer em abundancia em direção a seu rabinho, fui até aquele espacinho entre o rabinho e a rachinha e comecei a sorver seu mel abundante. O verdadeiro mel de Manu que não tinha provado em sua bucetinha seca tempos atrás.
Ele tinha a consistência de um xarope, de um elixir de pura luxuria. E se consegui explicar o sabor de todas as outras garotas, é quase impossível explicar seu sabor. Só me vem uma palavra para defini-lo – Suprassumo. Deliciosamente doce.
Como escorria sem parar fui até abaixo de seu rabinho e vim subindo lambendo passando por ele até chegar em sua fenda. Manu retesou seu corpo mostrando que tinha se excitado com minha língua em seu anel rosado e nada falou.
Quando puxei suas linguinhas expondo seu interior, vi aquelas superfícies internas bem mais delicadas do que qualquer uma outra. Eram bem mais lisinhas e com um tom de rosa diferente e suave.
Seu cheirinho era inebriante e funguei várias vezes para capturar seu perfume mais íntimo. Eu estava apaixonado por sua bucetinha.
Com carinho fiz Manu conhecer todos os toques diferentes em sua intimidade. Os beijinhos. As lambidas suaves e as com mais compressão, curtas e longas de cima a baixo em sua fenda. Ela se segurava com uma mão no lençol e outra agarrando meus cabelos. Seu corpo saracoteava em espasmos incessantes.
– Meu Deus Leo. Como isso é bom. Muito bom. Nunca tive sensações melhores em toda minha vida. Quanto eu sonhei com você fazendo isso de novo. Toma meu mel que você tanto queria. Se divirta com minha bucetinha. Só não para nunca mais. Ahhmmmmm.
Manu repetia sem parar que estava bom e que eu não parasse. Eu não iria parar, mas tinha poupado seu clitóris só dando umas leves lambidas. Depois de uns 10 minutos com Manu à beira do orgasmo, era hora de seu prazer nunca antes sentido. Concentrei minha língua em seu minúsculo clitóris e levei uma mão ao seio o acariciando na aureola e no mamilo.
– Isso é demais Leo. Não vou aguentar.
Tirei a boca de sua xaninha para fazer um pedido voltando para seu grelinho.
– Goza para mim, minha ruivinha.
– Eu tô gozando Leo. Sua ruivinha tá gozando pra você. Toma meu melzinho. Lambe gostoso.
Daí para frente só se ouvia o som de minhas lambidas sugando seu mel maravilhoso e os gemidos incessantes de Manu que eram discretos no volume, mas intensos em suas reações corporais. A senti ir se acalmando devagar e mesmo tendo a certeza que eu teria o prazer de o sentir novamente em outra oportunidade, não me satisfazia de seu elixir.
Fui me deitar a seu lado e fiz um teste para ver até onde Manu iria naquela noite. Com seu mel em meus lábios dei um beijinho de leve, mas quando ia sair ela me puxou para si e deu um beijo intenso não se importando com seu mel em minha boca.
– Obrigado Leo. Foi maravilhoso e muito melhor do que em todas as vezes que sonhei com isso. Muito melhor.
– Você me disse que pensava nisso, não que tinha sonhado, a provoquei enquanto fazia carinho em seu corpo quentinho.
– Pensava durante o dia e sonhava durante a noite.
– Que safadinha. Estou simplesmente adorando essa nova Manu.
– Você é que é o responsável. Me tratou tão bem naquele dia que me arrependi até o ultimo fio de meus cabelos e desejei ardentemente que você fizesse isso comigo novamente. E já que está acontecendo, vou curtir como se fosse a última coisa de minha vida. Não quero me arrepender de novo.
– Não vai ser a última coisa de sua vida não e nem a última comigo. Isso se você desejar repetir.
– É o que mais quero Leo.
– Sem compromisso e sem nenhuma garantia de futuro, enfatizei.
– Se for só mais uma vez vou adorar. Se forem duas vou adorar. Seja quanto tempo for, vou adorar. De alguma forma, sinto que terei uma ligação especial com você pelo resto de minha vida. Mesmo se estivermos longe ou não nos falarmos, jamais vou esquecer tudo que aconteceu e está acontecendo entre nós.
Não vi aquilo como uma declaração de que Manu pudesse se apaixonar por mim, mas de estima e gratidão. E é claro, a lembrança que teria de sua primeira vez comigo.