A treinadora (fictício pelo fato de mulher não treinar os homens)

Um conto erótico de O máscara
Categoria: Grupal
Contém 784 palavras
Data: 03/07/2022 12:48:35

Maneco era dono daquele time falido. Mas, como prefeito daquela cidadezinha, procurava mantê-lo para lavagem de dinheiro. Sua mulher bonitona, a Donotília, procurava “animar” a torcida, pois era o mínimo que podia fazer. As derrotas do time foram se encarrilhando. Já era motivo de vergonha para a cidade e, capaz de perder para um Íbis qualquer da vida.

Donotília resolveu tomar uma atitude. Sugeriu ao “corno safado” do seu marido prefeito, que demitisse o treinador e a nomeasse no seu lugar. Diante do absurdo de pôr uma mulher, que não entendia bulhufas de futebol, no comando do time, ela teve que apelar:

Estava com os bagros de Maneco na mão, quando disse:

− Diga no alto-falante, que você vai abrir uma exceção, para salvar esse time de merda!

Ele falou:

− A prefeitura, diante dessa calamidade, vai abrir uma concessão... – Deu uma tossidinha, pois Donotília lhe apertava os grãos. – e nomear a esposa do prefeito, Donotília dos Santos como nova treinadora do time da cidade, o Pavão Azul.

Como ela viu que ele não se apresentou, tirou a mão direita do saco dele e, meteu-lhe um tapa na cara, com a estalada podendo ser ouvida pelos microfones. Ele, como bom radialista da década anterior, disse:

− Aqui, é o próprio prefeito Maneco Vieira, que lhes fala. Como percebestes, acabo de estourar o balão da posse da nova treinadora do Pavão Azul.

Naqueles primeiros dias de treinamento, Donotília botou os machos para correr, vestidos só de sunga, para poder apreciar as suas belas coxas. Pior é que, ela frequentou mesmo, dois anos de “Educação Física” e sabia comandar o ritmo. Foi uma salva de palmas, quando a bonitona de 34 anos ficou só de calcinha e sutiã, para comandar o polichinelo. Fez isso, pois estava de terninho feminino de primeira dama. Dali em diante, os caras já perceberam que se tratava de uma puta adúltera e safada equivalente ao marido corno safado. Não houve um só que não tirasse uma casquinha, ou pelo menos, umas passadinhas de mão, que o diga o massagista do time. Dali, passou pela mão do médico, zelador, roupeiro e a psicóloga do time (que era sapatão). O seu jeito descarado de conversar impressionava até a imprensa. Vamos aos jogos, propriamente dizendo:

No primeiro jogo, o time do Pavão Azul jogou como nunca e perdeu como sempre. Antes da segunda partida, ela fez suruba com o quarteto de arbitragem, que dariam uma “ajudinha” para o placar. O árbitro deu pênalti num esbarrãozinho, mas o “perna-de-pau” do cobrador, não conseguiu converter. Uma bola do adversário quicou dentro, mas ele deu fora. Contudo, não teve o que dizer, numa “costurada” que a zaga tomou e, teve que dar o gol. No fim, a suruba de Donotília só serviu para o time perder pelo placar mínimo. E como castigo, Donotília teve que ficar com a cara na reta, diante da fila de jogadores, que passavam e davam-lhe tapas na cara. Depois de tomar a série de bofetadas, Donotília teve uma idéia e prometeu:

− No próximo jogo, a quem fizer gol, farei um boquete, com direito a gozar na minha boca. E em caso de vitória, todos podem me comer.

No próximo jogo, o jogador Zecão fez um gol, apesar do time perder por 2 a 1. Foi nos acréscimos, numa cobrança de escanteio, que após o lance, o juiz certamente encerraria a partida. Mas, indiferente das circunstâncias, promessa é dívida e, logo que o time estava no vestiário, chegou Donotília, já abaixando o calção de Zecão e, executou a mamada no pau do mesmo. A chupada foi tão intensa, que ele logo soltou uma gozada em sua boca, para ingestão imediata do esperma. Donotília é um tipo de puta que, quando engole porra, fica com mais tesão e já começou a brincadeira:

Tinham 11 machos suados naquele vestiário. Já começaram com um jato de urina na cara de Donotília. Depois, ela fez várias gargantas-profundas para animar os meninos. Se esbaldou para lamber cada saco suado que estava por ali. Tirou o macacão de treinadora e exibiu as suas curvas de primeira dama da cidade. Depois, foi fazer as duplas-penetrações, pois ela queria uma na racha e outra no cu. Também, teve a terceira e a quarta na boca. Pois, afinal, eram 11 homens, dos quais, não podiam esperar muito tempo. E não esperaram. Era gozada pra todo lado. Na cara, na boca, na buceta, no rabo, no cabelo e no nariz da mulher do prefeito.

Como essas putarias se repetissem, o time começou a melhorar e, até ganhou algumas partidas. Fez jus à lavagem de dinheiro e, deu crédito ao prefeito, quando proferiu o seu discurso em prol do avanço feminino, que ele estava promovendo na cidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Larissa de Astorga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Larissa de AstorgaLarissa de AstorgaContos: 61Seguidores: 59Seguindo: 0Mensagem Larissa de Astorga

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

O plano da Donotília(o nome desgraçado de ruim) não funcionou a contento mas ela fez muita gente feliz! Kkk

0 0