A Enfermeira - Reencontro

Um conto erótico de Massagista interior
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 21/07/2022 16:19:48

Tudo começou ou recomeçou quando meu fui internado devido a um problema de saúde. No primeiro dia de internação eu ainda estava meio grogue da medicação e anestesia e fiquei o tempo todo na cama, conforme chegou a noite fiquei mais lúcido, mas ainda não me segurava em pé sozinho, a equipe de enfermagem acabou me dando banho antes da mudança de turno. Na mudança a enfermeira de plantão se apresentou e disse que a equipe ia cuidar de mim direitinho, se precisasse d algo era só apertar a campainha. Por volta das 20 hs entra pela porto minha ex esposa, 18 anos casados, agora a 7 anos separados, como a maioria, não foi uma separação muito boa, algumas brigas e ela dificultou bastante algumas coisas, mas depois de tanto tempo já não me importava mais, ela era técnica de enfermagem já a cerca de 20 anos, ficou meio na defensiva, me cumprimentou, e começou a fazer os procedimentos de medir pressão, aplicar medicação, falou para eu ficar tranquilo que estava tudo bem comigo e que a recuperação ia ser muito boa, terminou oque veio fazer, conversou um pouco e saiu. voltou mais tarde já mais solta, fomos conversando sobre algumas coisas, ela colocava a mão na minha perna, no meu ombro, chegou a passar as mãos nos meus cabelos, me lembro de pensar, quando era casada não queria nada nunca, agora fica ai me tocando, mas como estava até gostoso não falei nada e deixei ela a vontade. A primeira noite foi tranquila e serviu para ficarmos mais tranquilos com a presença um do outro. Na noite seguinte ela estava de folga e só voltou na outra, achei que seria outra pessoa que cuidaria do meu quarto, mas lá entrou ela, toda sorridente, atenciosa, falando que eu já estava melhor, mas que precisava de cuidados. Por volta da meia noite ela veio me medicar entrou no quarto, eu estava meio dormindo e permaneci de olhos fechados, enquanto ela fazia alguns procedimentos colocou a mão embaixo do lençol e tocou a minha coxa por cima da camisola do hospital, não feliz, ela desceu a mão e quando subiu foi enfiando a mão embaixo da camisola, na parte interna da minha coxa, senti um arrepio e meu pau pulsou, ela chegou até encostar nas minhas bolas, parou e eu permaneci "dormindo", ela deslizou a mão um pouco mais roçando da base até a cabecinha, ele não estava duro, mas já dava sinais, ela baixou o lençol com cuidado, ergueu a camisola e ficou olhando e passando a mão bem suave, sentia uma sensação muito gostosa e ele começou a pulsar e aumentar de tamanho, eu ainda "dormindo, queria ver até onde ela iria, segurou nele e apertou um pouco, sentindo a dureza, ficou ali brincando com ele, bem devagar, chegou a colocar o rosto pertinho dele, senti que ela tinha passado ele nos lábios, mas não tinha certeza, esse pensamento fez com que pulsasse e ficasse como uma rocha, trincando na mão dela. Pensar na minha ex ali, toda de branco, "abusando" do paciente, me deixou com muito tesão, mas queria que ela fizesse mais, abri um pouco as pernas...

- Porque não da um beijo nele?

Quando falei isso, ela assustou e soltou ele de uma vez.

- Chiiiii... pode continuar, estava tão gostoso, porque não me mostra oque veio fazer?

Meio assustada, voltou a segura-lo e iniciou uma punheta bem gostosa, devagar, mas forte, foi com a boca até cabecinha e deu um beijo, depois outro, depois outro, depois colocou a cabeça inteira na boca e ficou sugando e passando a língua, ela chupava bem já nos tempos de casada, mas agora parece que tinha melhorado, engoliu mais um pouco dele, depois mais e forçou até quase ele inteiro, engasgou e tirou uma parte da boca, deixando escorrer sua saliva e babando sobre ele, abocanhou de novo e foi engolindo sempre o máximo que podia, suas mãos acompanhavam a mamada fazendo movimentos de torção que eram uma delicia, meu pau já estava a mil e ela se entregou, mamando, babando, chupando e soltando uns grunhidos, as vezes engasgando devido as tentativas de engolir meu pau inteiro.

- Que delicia, assim vou encher sua boquinha de leite safada

- Hummmmm.. me dá.. faz tanto tempo que não tomo desse leite.

- Agora quer cachorra, então chupa sua puta... chupa que vou dar oque você quer.

Ela soltou as mãos e ficou só movimento a cabeça para cima e para baixo, senti meu pau inchando...

- Toma sua puta.. assim.. AHHHHHHHHHhHHHHHHHH.. isso... deixa ele limpinho... tesão.

Ela levou o primeiro jato dentro da boca e continuou chupando sem deixar escorrer nenhuma gota, continuou mamando e engolindo tudo, quando terminei, ela apertou meu pau da base até a cabeça, extraindo as ultima gotas e passou a língua.

- Assim que você quer? deixei limpinho como quando peguei? hummm.. leite delicioso seu puto.

Passou o dedinho nos lábios abaixou a camisola e cobriu com o lençol.

- Descansa que eu volto mais tarde.

Bem de madrugada eu dormia tranquilo, quando senti algo quente no meu pau, fui abrindo os olhos lentamente e aquela sensação gostosa, era a boca daquela safada mamando sem pressa, meu pau já estava duro e ela se deliciando, o duro que quando éramos casados eu falava que meu sonho era ser acordado com uma chupada e ela nunca fez, alias, sexo era algo que ela não tinha interesse, bastou estarmos separados para ela resolver se portar como uma puta, mas não cabe a mim reclamar, o atual marido dela que cuide disso..kkk No meu caso, só relaxei enquanto ela se lambuzava na minha rola com uma chupada bem molhada do que jeito que eu gosto. Depois de alguns minutos ela segurou minha mão e falou para irmos ao banheiro.

- Vem safado, quero esse pau dentro de mim.

El ame ajudou a chegar no banheiro, me sentei no vaso ficando o mais deitado possível, ela usava uma calca leg branca, a calcinha atolada na bunda, baixou ambas até o tornozelo, abri minhas pernas ela ficou em pé na minha frente agachou segurando meu pau, foi direcionando na entrada da buceta, e foi entrando cm por cm até esta inteiro dentro dela, senti ela quente por dentro, ela começou um sobe e desce delicioso, rápido, a visão da bunda e aquele cuzinho piscando para mim enquanto ela me fodia era uma delicia, ela sempre teve uma bunda redondinha e firme, além de peitos médios para grandes que eram bem firmes, ela rebolava e gemia baixinho, começou a acelerar um pouco, se contorceu para olhar para mim e disse:

- Vou gozar filho da puta.. esse pau gostoso. .pqp.. ahhhhhhAHHHHHHH

Suas pernas amoleceram e me segurei para não gozar ainda, ela saiu de cima e colocou a mão na buceta pra conferir se eu tinha gozado, que percebeu que ainda não, soltou um sorriso safado, tirou uma das pernas da calça e da calcinha, abriu as pernas e sentou de frente para mim, ergui a blusa e tirei o soutien dela, e aquele peitos ficaram na minha cara, comecei a mamar cada um deles enquanto ela cavalgava meu pau, rebolando e fazendo todo tipo de movimento... eu mordia os biquinhos e ela me xingava de todo tipo de nome... devia estar engasgada a muito tempo.

- Isso filho da puta, mama gostoso.. isso.. morde mas não deixa marca seu safado.. sem vergonha.. esse cacete é muito duro.. aiiii.. goza pra mim.. me enche dessa porra filho da puta.. vai.. goza..

- Rebola vagabunda, mata a vontade que você tava dessa rola sua cadela.. safada

- AAAAAIIII. isso vou gozar nesse pau de novo.. pqp.. AHHHH.. AHHHHHHHHHHHH

Ela apertou seu corpo no meu, meu pau pulsou e esporrou dentro dela.. gozamos juntos como a anos não fazíamos.

- AHHHHHHHH cachorra... buceta gostosa.... safada.

Ela relaxou sobre mim e foi saindo de cima, colocando as mãos embaixo da buceta, segurando parte do meu leite nãos mãos, um pouco escorria de dentro dela caindo no chão do banheiro do hospital, ela chupou meu pau um pouco, sentindo a mistura da minha porra e do mel da sua buceta.

- Hummmm... delicia de pau seu puto.

Ela me ajudou a voltar para a cama, limpou o chão do banheiro e saiu como se nada tivesse acontecido. No dia seguinte recebi alta, com dor no coração, queria mais algumas noites como aquela.

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