Em minha adolescência nesta cidade que na época era mais provinciana do que parecia, havia uma senhora filha de japoneses que morava em um pequeno sobrado situado no fim da rua; ao que se sabia ela jamais se casara e recebera como herança uma soma em dinheiro suficiente para manter-se sem sobressaltos, ao mesmo tempo em que costurava para fora aceitando encomendas tanto de homens como de mulheres. Sempre discreta e recata mal se via dona Yuriko batendo pernas pelas ruas e quando isso acontecia era para ir ao mercadinho de secos e molhados, ao açougue, a padaria e também ao templo evangélico que ela frequentava com assiduidade britânica.
Dona Yuriko não apenas se comportava com prudência como também evitava conversas desnecessárias fosse com quem fosse; eu na minha inocência não tão pueril alimentava uma cobiça libidinosa com relação àquela mulher de gestos delicados e comedidos dona de um olhar impessoal e sorriso formal, mas que ao mesmo tempo guardava algo de profano que me incitava a decifrá-la imaginando quais prazeres poderia ela me proporcionar. É claro que isso não era tarefa fácil, principalmente para um adolescente como eu cujo único contato aproximativo com ela dava-se por rápidos cumprimentos de rua ou olhares sóbrios que nada diziam.
Todavia, como a sorte sorri de vez em quando, fui agraciado com uma dessas oportunidades quando em conversa com um primo este me revelou algo de “impuro” sobre Yuriko; foi em uma tarde quente e ensolarada de verão em que estávamos compartilhando de um cigarro roubado e de um golinho de cachaça de alambique que sobrou das fartas reuniões de nossos pais.
-Aquela ali? Biscatona – respondeu meu primo quando lhe revelei meu interesse em Yuriko frente a sua sisudez – A japonesa véia é pra lá de safada! Adora uma piroca!
-E como é que você sabe de tudo isso? – questionei com tom incrédulo e um pouco zombeteiro.
-Eu sei porque já vi! – respondeu ele com tom enfático – Lá no templo …, porque você acha que ela fica horas enfiada naquele lugar sozinha com o pastor Venâncio? Desfrutando da pica dele!
As palavras proferidas por meu primo foram tão cheias de convicção que não havia maneira de não acreditar nele; e aquela notícia aflorou ainda mais a minha libido com relação a Yuriko, o que redundou num açodamento que logo na primeira investida me deixou frustrado e envergonhado. Alguns dias depois daquela conversa com ele, me enchi de coragem tola e fui até a casa de Yuriko logo após a saída da escola. Toquei a campainha e assim que ela me atendeu disse que precisava lhe falar algo importante.
Hesitante, mas também cheia de curiosidade, ela me convidou a entrar e com um sorriso afável perguntou o que eu tinha para lhe falar. “Soube que a senhora gosta disso!”, respondi, abrindo a calça e pondo meu pau já rijo para fora. Yuriko arregalou os olhos e desenhou uma expressão de espanto que logo se transformou em fúria.
-Quem você pensa que é, moleque? – ameaçou ela elevando o tom de voz afastando-se de mim com ar de revolta – Ponha já esse negócio de volta dentro da calça e rapa fora daqui! E não ouse voltar, entendeu? Senão vou na sua casa e falo para sua mãe o que você aprontou! Vamos! SOME DAQUI!
Saí de lá correndo envergonhado, chateado e revoltado com meu primo, já que a conversa dele me levou a agir daquela forma inadequada. Fui direto para a casa dele e assim que o questionei ele me perguntou o que eu havia feito …, e então eu contei!
-O QUÊ! CÊ É MALUCO CARA! – esbravejou ele mostrando-se furioso comigo – Não é pra ser assim! Cê acha que chegar na mulher e mostrar o pau vai resolver tudo, seu bobão?
-E agora? Me fudi, né? – perguntei em tom desesperado – tem algum jeito de consertar isso?
-Bom …, acho que agora só tem um jeito! – respondeu ele coçando o queixo – Você vai voltar lá na casa dela …, não hoje, entendeu? Dá alguns dias …, e ao voltar conta pra ela que você sabe do lance com o pastor e que vai contar pra todo mundo …
-Será que isso vai funcionar? – perguntei com tom aflito.
-Meu camarada …, se isso não funcionar …, parte pra outra! – respondeu ele dando um tapinha no meu ombro.
Voltei para minha casa e passei o restante do dia amargurando minha cagada! Só pensava em tentar novamente seguindo a orientação de meu primo e me lembrando de uma coisa que meu avô sempre dizia: “Quem não arrisca não petisca! Se queres petiscar, precisas te arriscar!”. E mesmo com meu dia sendo uma enorme merda, algo aconteceu para atenuar minha frustração. Bem no finalzinho da tarde, minha mãe teve que sair às pressas para resolver alguma coisa e pediu para Dona Ester, nossa vizinha, ficar de olho em mim, o que ela prontamente atendeu.
Dona Ester era uma descendente de imigrantes judeus com idade na faixa dos cinquenta anos, sempre sorridente e de bem com a vida; jamais se casara e nunca se soube que tivesse algum homem em sua vida; assim que ela entrou olhei para ela examinando-a mais detidamente do que antes. Dona Ester tinha a pele muito alva, era gordinha e peituda e vestia-se com sobriedade, já que tocava a loja de armarinhos que seus pais lhe deixaram de herança; após uma rápida conversa com minha mãe ela veio sentar-se na poltrona ao meu lado; eu estava estirado no sofá ainda lambendo minhas feridas sem coragem de dizer qualquer coisa apenas olhando para a televisão sem dar atenção.
-Porque será que esse menino está tão borocoxô? – perguntou ela ainda olhando para a televisão – As vezes desabafar faz bem …, se quiser estou aqui e posso te ouvir.
De início eu não tive vontade de dizer absolutamente nada, em especial sobre minha desventura com a dona Yuriko, mas quando comecei a pensar nela meu pau respondeu de imediato endurecendo e empurrando o tecido do meu calção. “Hummm, parece que alguém está de barraca armada, hein!”, comentou Dona Ester com tom maroto. Mais uma vez me senti envergonhado e cobri a protuberância com minhas mãos sem dizer uma palavra. Ester então se levantou da poltrona e veio sentar-se na beirada do sofá me encarando com uma expressão sorridente.
-Eu sei o que é isso! – disse ela empurrando minhas mãos e pousando a sua sobre minha virilha que enrijeceu ainda mais – Tá com tesão, né? …, diz pra titia, diz! …, o pintão tá duro!
Encarei o rosto dela e limitei-me a acenar com a cabeça deixando que ela apertasse a virilha sentindo toda a minha rigidez juvenil e ansiando por algo mais.
-A gente precisa resolver isso! Sabia que isso pode te fazer mal? – prosseguiu ela pegando meu calção pela cintura e puxando-o para baixo até meu pau pular ereto ante o olhar embasbacado dela – Minha nossa! Menino …, você tem um caralhão! …, olha como é grosso …
Imediatamente Ester começou a me punhetar cingindo meu pau com sua mão enquanto usava a outra para me forçar a tirar a camiseta o que fiz permitindo que ela levasse sua boca até os meus mamilos; ela começou a lambê-los e logo depois chupou-os alternando cada um deles em sua boca me fazendo ver estrelas de tesão sem que ela perdesse o ritmo da punheta que estava gostosa demais. Deixando-me levar pelo momento estendi minha mão até o busto dela apertando-o descobrindo que por baixo da blusa não havia um sutiã!
-Aposto que nunca vistes peito de mulher, não é – perguntou ela com tom sapeca – Pois, então, espere …
Ela parou tudo que estava a fazer comigo e começou a desabotoar a blusa de malha abrindo-a exibindo um par de tetas opulentas cuja brancura era contrastada pelo tom róseo de seus mamilos e aureolas; ela os acariciou e chegou a apertar os mamilos trazendo um sorriso nos lábios. “São bonitos? Quer tocá-los? Pois, venha!”, disse ela em tom convidativo pegando em minha mão e levando-a até eles; senti meu corpo inteiro tremelicar quando senti a pele macia e levemente aveludada cujo calor era reconfortante; retomando a punheta Ester inclinou-se sobre mim oferecendo-me seus mamilos que logo estavam a servir minha boca ávida com profusas lambidas e sugadas que a faziam gemer e acelerar a punheta até que eu, incapaz de resistir, fui vencido por ela num gozo fluente com jatos de esperma lambuzando o busto de Ester que gemia de prazer ao vê-los.
Pouco depois, ela estava inclinada sobre mim esfregando suas tetas no meu pau que ainda exibia uma certa rigidez que levou Ester a dar pequenas lambidas na chapeleta causando mais arrepios a percorrer meu corpo todo. Permanecemos naquela posição por algum tempo, até Ester decidir que tudo chegara ao fim; ela se recompôs fechando a blusa ainda com as tetas ainda besuntadas com minha porra e tornou a sentar-se na poltrona olhando para a televisão como se nada tivesse acontecido …, o que aconteceu foi que tive uma ótima noite de sono acordando revigorado e pronto para investir em Yuriko minhas últimas fichas.
Saí da escola naquela manhã após as aulas caminhando resoluto na direção da casa de Yuriko e desta vez não me fiz anunciar, empurrando o portão e seguindo pelo corredor estreito que dava na cozinha que ficava nos fundos; ao pisar na soleira observei a mulher terminando de lavar a louça usando um vestido comportado de estampas floridas sobre um fundo branco e sequer percebendo a minha presença.
Fiquei ali em silêncio apenas observando-a e esperando o momento certo; e a mulher de um pulo com um grito assim que se voltou e me viu ali plantado em sua porta. “Você! Outra vez! Já não te disse para não voltar mais aqui, moleque! Olha que eu vou …”, esbravejou ela sendo interrompida por minha intervenção cheia de verve eloquente.
-Vai o quê? – perguntei com tom de ironia e um sorriso matreiro – Vai me expulsar? Reclamar de mim para minha mãe? …, tudo bem! …, mas fique sabendo que também vou contar pra ela da sua sacanagem com o pastor Venâncio!
A reação foi contundente e imediata com o rosto de Yuriko ganhando uma expressão tensa e atemorizada, pois creio que fui tão convincente que ela realmente acreditava que eu cumpriria minha ameaça caso ela não me desse o que eu queria.
Yuriko ainda embasbacada tentou articular perguntas para saber como eu descobrira seu segredinho, porém me mantive em silêncio ostentando um sorrisinho maledicente e cheio de intenções. “O que eu quero? Bom …, pra começar …, te ver peladinha!”, respondi me enchendo de coragem quando ela perguntou quais eram as minhas intenções. Yuriko hesitou por um instante, mas com uma expressão derrotista ela pediu que eu entrasse e fechasse a porta; fomos para a sala onde ela tirou o vestido exibindo sua nudez perfeita já que não usava calcinha ou sutiã. Baixei minha calça e mandei que ela se aproximasse para me chupar.
Com um olhar guloso na direção do meu pau duro, ela veio e se ajoelhou; não foi preciso muito esforço para que ela abocanhasse meu cacete oferecendo uma mamada inesquecível; Yuriko tinha uma boquinha quente e gulosa, e cada vez que liberava a rola esta vinha bem babada com sua saliva grossa; teve momentos em que ela o engolia tão fundo que me deixava louco de tesão como se a sua boca fosse uma bucetinha quente e apertada.
Após algum tempo, puxei-a para mim e fomos para o sofá onde ela se deitou e eu a cobri com meu corpo esfregando meu pau no seu ventre até ela abrir as pernas e permitir que eu o esfregasse em sua buceta que já estava toda lambuzada. Ficamos nessa deliciosa provocação por um bom tempo e ela chegou a me dar um beijo de língua que me deixou ainda mais tesudo por ela.
-Ahhh! Por favor …, me lambe! – pediu ela em tom de súplica com voz embargada – Fico doida quando lambem minha buceta …, Ahhh! Por …, favor …
Para mim não se tratava de nenhum esforço atender ao pedido de Yuriko e serpenteei pelo seu corpo até minha boca estar ao alcance de sua vagina destituída de pelos e com certa proeminência abrindo-a com a ponta dos dedos e linguando toda a região que resultou em um voraz estardalhaço da oriental que acariciava meus cabelos gritando e gemendo tresloucadamente. Mentalmente eu agradecia ao meu primo, inclusive pelas revistinhas de sacanagem que ele me costumava me emprestar e que naquele momento serviam como uma espécie de manual de instruções para ampliar mais o prazer da fêmea que eu tanto desejava.
No momento em que comecei a lamber seu clítoris que estava bem inchadinho, Yuriko gritou mais alto e quase desmaiou quando o prendi entre os lábios apertando-o de leve; ao voltar para a buceta desfrutei do sabor de seu gozo vertendo em minha língua cujo gostinho agridoce me deixava ensandecido enfiando a língua na grutinha e sugando com delicadeza como quem saboreia uma bebida exótica.
-Aiii! Aiii! Ahhh! Moleque safado! – balbuciava ela entre gritos e gemidos – como você é bom de língua! Nem o pastor me chupa tão gostoso assim! …, Ahhh! Ahhh! Tô gozando! Tô gozando!
O corpo de Yuriko era sacudido por tremores no mesmo ritmo dos orgasmos que varriam suas entranhas proporcionados por minha boca e língua hábeis. A certa altura ela empurrou minha cabeça e se levantou pedindo que eu me deitasse sobre o sofá; assim que atendi ao seu pedido, Yuriko veio sobre mim só que em posição invertida de tal maneira que sua buceta pousava sobre a minha boca do mesmo modo que meu pau ficava ao alcance da sua que logo abocanhou o bruto iniciando uma deliciosa mamada que me fez gemer de tesão por poucos minutos, pois Yuriko tratou de esfregar sua buceta em minha boca indicando que eu deveria retomar o que já fazia anteriormente. Tudo era tão intenso e tão além do que eu sonhara que a vontade era que jamais tivesse fim; Yuriko não se cansava de mamar meu pau e também lamber minhas bolas enquanto experimentava mais gozos proporcionados por minha boca.
-Aiii! Que piroca mais dura! E tão gostosa – elogiava ela entre as mamadas e também punhetas que ela me presentava – Tão grossa …, e grande! Ahhh! Não aguento mais!
Yuriko então, exibiu que partíssemos para o “papai e mamãe”, comigo por cima; quando ginguei minha pélvis enfiando a rola de uma só vez dentro daquela bucetinha quente, molhada e um pouco apertadinha, minha parceira não resistiu e soltou um grito enquanto puxava minha cabeça na direção de seus peitos oferecendo-os para servirem à minha boca sedenta. Yuriko tinha seios lindos de tamanho médio com uma firmeza delirante sem perder a maciez dotados de mamilos pequenos que estavam bem durinhos permitindo que eu os saboreasse como mereciam.
Yuriko mostrava-se insaciável mesmo depois de experimentar uma avalanche de orgasmos que deixavam meu pau molhado com seu gozo o que para mim, no auge da jovialidade, significava mais do que ela podia imaginar fazendo-me ansiar por mais e mais; tanto assim que após algum tempo mudamos de posição com ela de quatro tomando rola por trás como uma cadelinha no cio. Eu aproveitava a situação para estapear suas nádegas ouvindo-a gritar e pedir por mais como também dedava seu cuzinho arrancando mais gritos e gemidos. Passava da hora do almoço quando avisei-a de que meu gozo estava muito próximo e sua reação foi empinar ainda mais o traseiro implorando para que eu enchesse sua bucetinha de porra, o que atendi acelerando meus movimentos até atingir o clímax.
Contorcendo-me como louco, despejei minha carga dentro da vagina melada de Yuriko e ao final me debrucei sobre ela um pouco ofegante e muito suado. Quando nos desvencilhamos, permanecemos deitados no sofá agarradinhos e aos beijos; ela me confidenciou que adorava cheiro de macho suado e eu redargui que dizendo que ela podia sentir esse odor quando quisesse. Ela sorriu e agradeceu antes de me alertar que era preciso que eu fosse embora antes que dessem por minha falta. “Tudo bem, Yuriko! Eu vou! …, mas volto, viu?”, respondi com tom sapeca; ela mirou meu rosto e depois nos beijamos.
-Você foi meu primeiro pau novinho! – disse ela enquanto eu me vestia – E agora vou te querer sempre! …, isto é …, se você me quiser também!
Respondi com mais beijos e alguns amassos antes de partir; para minha sorte, minha mãe não estava em casa quando cheguei e aproveitei para tomar um banho e depois almoçar quando ela retornou. A partir daquele dia meus encontros com Yuriko tornaram-se frequentes e algumas vezes depois de uma boa trepada ela fazia questão que eu compartilhasse do almoço em sua companhia …, aliás, foi assim que aprendi a apreciar a culinária japonesa!
Houve um tempo que o pastor Venâncio andou estranhando a ausência contumaz de Yuriko assuntando com outros membros da seita sobre as razões de seu desaparecimento alegando que se tratava de uma “fiel fervorosa” que não podia ser aliciada pelo demônio; mal sabia ele que endemoniada estava ela que em cada novo encontro comigo mostrava-se mais oferecida e safada. Em uma dessas ocasiões, Yuriko me pediu para enrabá-la, um pedido irrecusável que atendi com enorme gosto. Depois de lamber muito seu cuzinho, salivei sobre meu pau e meti com tanto carinho que ela confessou que não sentira nenhuma dor e que experimentara seu primeiro gozo pelo cu!
Nossos encontros prosseguiram por um bom tempo e só foram interrompidos quando ela recebeu a visita de parentes vindos do Japão e ao final ela me contou que decidira partir com eles de volta para a terra de seus pais; eu compreendi sua necessidade e nos despedimos com uma última e ardorosa trepada antes que ela partisse. Foi algo inesquecível!