Fui para o quarto liguei o chuveiro, tirei minha roupa e entrei debaixo d'água, enquanto lavava comecei a lembrar de tudo, o gosto da porra de Arthur ainda estava na minha boca, eu comecei a me tocar e quando eu percebi estava gozando pela quarta vez em menos de uma hora, queria sentir culpa, porém eu me sentia relaxada e feliz.
Continuando...
A ficha do que fiz só foi cair no dia seguinte, quando acordei Felipe estava deitado do meu lado já roncando depois do seu plantão, quando o vi ali as lagrimas vieram, eu não conseguia encara-lo, fui para o banheiro e me tranquei lá, chorei por algum tempo, o que não sei ao certo, entrei no banho e me troquei e fui para o trabalho, andar na rua parecia que tinha um holofote nas minhas costas, parecia que todas as pessoas sabiam que eu tinha traído, me fechei na minha sala e só saí quando deu a hora de ir embora, aquele dia e nos próximos evitei a academia, não queria encontrar Arthur. Uma semana depois do ocorrido recebi mensagem da Eliane.
"Eliane: Oi sumida, aconteceu alguma coisa?"
"Eu: Não, só trabalho."
Eu não conseguia falar nada para Eliane, porém tinha medo do Arthur ter falado. Naquele dia resolvi que tinha que fazer algo, então comprei vinho, fiz um jantar e coloquei uma lingerie, um vestidinho por cima para esperar por Felipe, quando ele chegou, distraído como sempre perguntou.
Felipe: Vai sair amor?
Eu: Não, me arrumei para você.
Felipe: Ah sim. Tem comida?
Ele então me deu um selinho e foi comer, assim que acabou disse que ia deitar, pois tinha plantão no outro dia cedo. Fiquei triste com sua atitude, mas eu não podia falar nada, ele trabalhava muito, naquela noite bebi a garrafa de vinho sozinha, acordei Felipe já tinha saído, trabalhei e nesse dia fui na academia. Cheguei meio cabisbaixa e fiquei mais desanimada quando vi Arthur, não queria lhe encarar. Porém ele fingiu que nada tinha acontecido e puxou conversa.
Arthur: Como vai Erika, anima que hoje tem treino pesado, ta a uma semana sem vir.
Eu: Oi! Ta bom.
Minha voz saiu seca, porém ele num forçou nada, fui fazer meu treino, depois daquele dia fui me desencanando de Arthur até que voltamos a conversar como se nada houvesse acontecido. Porém dessa vez Arthur estava mais carinhoso comigo, me elogiava ainda mais, Eliane percebendo meu tratamento disse.
Eliane: O Arthur ta caidinho por você né.
Eu: Até parece. Deixa o menino.
Eliane: Ta bom, me diz você ficaria com ele, se desse encima de você?
Eu: Claro que não.
Eliane: Sei. rs
Aquilo suou irônico, mas eu preferi ignorar, os dias se passaram, as lembranças daquela aventura com Arthur voltavam para minha mente, Felipe não me tocou nesse tempo, acabou que voltei a ficar subindo pelas paredes. Arthur não dava encima, mas era sempre bem presente sempre me elogiava. Então iria rolar uma festa do pessoal do trabalho, seria apenas uma social em um casa de shows da região, eu não tinha vontade de ir, porém Eliane no mesmo dia me convidou para ir nessa mesma casa de shows, disse que iria comemorar seu aniversário, como ela era minha amiga resolvi aceitar. Liguei para Felipe que iria estar de plantão no dia.
Eu: Oi amor. Ta podendo falar?
Felipe: Oi! To sim, diz ai?
Eu: Vai ter um aniversário/ encontro de trabalho em uma casa de show aqui da cidade, queria saber se você se importa de eu ir?
Felipe: Sabe que não, divirta-se lá. Eu ta de plantão e você só fica em casa vai ser bom pra se distrair.
Falei com Eliane e confirmei minha presença, no dia uma sexta-feira, trabalhei até as duas da tarde, fui direto para a academia, nesse horário é mais vazio, assim que cheguei vi Arthur, depois que troquei minha roupa, tirando minha calça jeans e blusa, para um macacão rosa, com as costas nuas e de shortinho, acabei tirando a calcinha pois ficava marcando, o que deixou mais atolado na bunda, prendi meu cabelo e fui treinar. O treino durou pouco mais de quarenta minutos, porém no finalzinho fui fazer uma serie de agachamento, Arthur veio me auxiliar, ele se colocou atrás de mim, sua presença ali começou a me excitar, principalmente durante a contagem que ele fez e senti seu hálito perto do meu pescoço, foram três series, na ultima não sei o que me deu e ao guardar o peso empinei a bunda o que fez encostar na virilha dele, senti aquele pau duro.
Eu fiquei envergonhada, porém ao mesmo tempo vi seu sorriso e no meu ego foi bom sentir que alguém tinha desejo em mim, acabei sorrindo de volta, estava suada, então segui para o vestiário, na academia tinha vários banheiros espalhados, porém existia no subsolo onde tinha as salas de aeróbica e o tatame, os vestiários, lá era o único local com chuveiro, como ainda eram três da tarde, o local estava bem vazio, pois a primeira aula naquele local seria só as cinco, eu desci e quando ia entrar para o vestiário vi Arthur atrás de mim, ele então me puxou para dentro e sem cerimonia me beijou, sua mão uma na cintura e outra apertando minha bunda, eu correspondi o beijo, me entrei aquele beijo gostoso, porém tentei tirar ele dali e disse.
Eu: Você ta maluco, alguém pode nos ver.
Arthur: Deixa, já num tava aguentando te ver aqui e num poder da outro beijo na sua boca.
Eu: Sabe que sou casada, então esquece isso.
Arthur: Vou esquecer quando você num me quiser mais, mas agora vejo que você quer.
Ele então voltou a me beijar, sua boca e língua me faziam delirar, só no beijo minha buceta reagiu de tal forma que estava muito molhada, senti seu pau bem duro na minha barriga, eu passei a mão e lembrei o quanto aquilo tinha me dado prazer, foi num ato de lucidez que disse.
Eu: Melhor não, aqui alguém pode nos pegar.
Arthur: Ta bom, hoje você vai no niver da Lili?
Eu: Vou sim por que?
Arthur: Beleza, lá a gente termina a brincadeira então.
Ele me deu mais um beijo e um tapa na bunda, saiu do banheiro e eu fiquei ali sem saber o que falar ou fazer. Meu corpo exalava excitação, eu queria dar para ele ali mesmo, mas num podia eu era uma mulher casada, já tinha feito besteira uma vez, não podia fazer de novo, acabei por pegar minha coisa e voltei para casa. No meio do caminho meu chefe mandou mensagem perguntando de um documento que ele precisava e estava na minha pasta ali no carro, então tive que passar no escritório e deixar no escaninho do meu chefe o documento, assim que cheguei nem liguei para como estava vestida, fui direto lá e deixei e quando estava voltando para o carro vi Sr, Antônio ali na portaria, ele era um homem bem profissional, um negro de 60 e poucos anos, sabia que ele era ex boxeador, nascido no Maranhão e veio para São Paulo com dezesseis anos, tentou a vida de lutador, depois professor de luta, mas acabou no interior como porteiro, ele fazia a pinta de um velho boêmio, cabelos raspados, barba grisalha, bem aparada, seu corpo mesmo debaixo do uniforme mostrava que foi forte um dia, gostava de beber e dançar, sabia que ele num dava bobeira para nenhuma mulher, mesmo que fosse casada, fazia suas brincadeiras e as que caiam ele pegava, as que não ele deixava para lá e continuava somente como um bom funcionário querendo agradar seus chefes, quando passei por ele me olhou com um olhar de quem quer despir alguém, reparei que ele fixou na minha bunda, eu olhei para trás e ele acenou, não fez questão de disfarçar o olhar e disse.
Antônio: Boa tarde Dona Erika, o treino foi bom, hein.
Eu: Boa tarde Sr. Antônio.
Eu segui e para meu carro e só lá percebi que minha bunda estava quase toda de fora naquele shortinho, sorri com a imagem dele olhando para minha bunda e pensei: " Hoje esse velho se acaba na punheta". Cheguei em casa e fui tomar banho, minha bucetinha estava ensopada, porém resolvi não me tocar, até por que Eliane apareceu na minha casa, disse que ia se arrumar ali, fomos então nos arrumando ela trouxe sua malinha cheia de vestidos, ela então perguntou.
Eliane: Você vai como amiga?
Eu: Não sei, provavelmente uma calça e uma blusa.
Eliane: Nossa, que xoxo, vai de vestido, deixa eu ver no seu closet.
Eu: Eu num tenho muita coisa, depois que coloquei os peitos num comprei muito vestido.
Eliane: Entendo, então pera ai, tenho algo que você possa gostar ali.
Eu: Como assim?
Eliane então fui na malinha e puxou um vestidinho, era prata brilhante e falou.
Eliane: Vê esse, ele ficou largo para mim, tem que ter peito pra usar. kkk
Eu: Num sei se vou gostar.
Eliane: Experimenta.
Eu: Ta bom.
Fui colocar e vestiu direitinho, porém tinha um problema, o vestido era bem decotado, suas costas eram nuas, o decote até no umbigo, todo colado e a saia ia no máximo no meio da coxa, porém se eu me abaixasse minha bunda ficava exposta, mostrei para Eliane que falou.
Eliane: Nossa serviu direitinho, ficou linda.
Eu: To parecendo uma postituta.
Eliane: E o que tem isso.
Eu: Tudo, sou casada, não uma puta.
Eliane: Até parece, ficou lindo, usa ele.
Eu: Num tenho nem calcinha para isso. As minhas vão marcar.
Eliane: tenho a solução, pera.
Ela voltou para bolsa e pegou uma das calcinhas que ela vendia, era uma bem pequena preta de malha, ela me entregou e li algo ali, na parte da frente.
Eu: Lili, que isso, ta escrito entre "chupe antes de usar".
Eliane: É das minhas calcinhas que vendo, tem muita saída.
Eu: Mesmo assim, ta louca eu usar isso.
Eliane: Ninguém vai ver, ou você ta querendo aprontar?
Eu: Não, mas...
Eliane: Usa, depois joga fora, é presente.
Acabei pegando e colocando, realmente a calcinha não aparecia no vestido, até por que ela sumia na minha bunda, porém na frente se lia aquela frase obscena. Me maquiei, estava com um batom vermelho que sempre gostei, depois fui pegar algum calçado, não achava nada, até que peguei uma botinha tipo coturno de salto que eu tinha, meu cabelo estava solto, peguei uma bolsinha prata que tinha e estava pronta, Eliane estava também de vestido, um azul cintilante , salto alto e cabelos presos, reparei também que ela não usava calcinha. Quando terminou a produção já eram quase dez da noite, achei que ia de Uber, quando vi o polo preto parar em frente ao meu portão. Arthur estava ali, quando Eliane chegou próximo do carro vi aquele coroa negro sair para abrir a porta de trás, eu o reconheci e vi que era Antônio, ele logo me reconheceu e me cumprimentou.
Antônio: Oi Dona Erika, ta bonitona. rs
Eu: Oi Sr. Antônio, me chama de Erika, é melhor.
Antônio: Então me chame de Antônio.
Eu: Agora me explica, você e a Eliane se conhecem?
Eliane: Ele é tio do Arthur, ta sempre nos pagodes e forrós que a gente frequenta.
Eu: Ah sim. Oi Arthur!
Arthur: Oi Erika, ta linda heim.
Eliane entrou na porta de trás e eu também, fiquei atrás do carona, fomos até o local e dentro do carro Antônio falou.
Antônio: Não sabia que se conheciam, muita coincidência.
Eu: Sim, você ta indo para a reunião?
Antônio: O povo lá do escritório já deve ter ido embora, ultima vez que fizeram isso era dez horas todo mundo tinham ido embora, justo no momento que começa a festa.
Eu: Entendo.
Antônio: Mas to indo por que a Lili é de casa, gosto muito dela, como é aniversário.
Eliane: Obrigada Antônio, sabe que também gosto muito de você.
Chegamos ao local da festa, Arthur parou o carro e então Eliane saiu pela outra porta e a minha Antônio abriu e ofereceu a mão para me ajudar, depois que me sai vi que ao abrir as pernas o vestido subiu e minha calcinha apareceu, reparei que naquela posição Antônio, com certeza viu algo. Assim que sai ouvi ele falar baixinho perto do meu ouvido.
Antônio: Gostei do recado.
Eu gelei na hora, porém preferi ficar quieta, fomos para dentro, estávamos no galpão do Zé, tocava uma musica estridente, tinha muita gente por ali, reparei que não iria encontrar ninguém naquela local, então adentramos e pegamos uma mesa nós quatro. Em menos de cinco minutos um garçom apareceu com quatro canecas de chope e quatro doses de cachaça, os três pegaram a dose de cachaça e me incentivaram a também pegar, brindamos e tomamos, aquela dose entrou rasgando, mas eu estava ali para me divertir um pouco.
Foram algumas horas ali naquela local, dançamos, bebemos e conversamos, no final acabei não encontrando com ninguém do trabalho, mas Eliane estava feliz com sua comemoração de aniversário, teve um momento que eu queria ir no banheiro, porém Eliane estava dançando com Antônio, falei que iria sozinha, fui. Quando estava saindo do banheiro um carinha veio me assediando e então Arthur apareceu e deu um chega para lá no cara, ele passou a mão na minha cintura e me puxou, eu estava meio alegre, então ele me conduziu até um local que tinha atrás do galpão, era escuro, mas tinha pessoas ali, então ele me levou até um canto e me beijou, eu correspondi, nossos beijos foram ardentes e demorados, ele apertava minha bunda, e eu entregue aquele garoto, parecíamos dois adolescentes, ele então parou de me beijar e perguntou.
Arthur: E ai, vamo para outro lugar?
Eu: Sabe que num posso. Ainda mais com seu tio ai.
Arthur: Ele é de boa, e tenho certeza que hoje ele vai catar a Eliane.
Eu: Ta de sacanagem né?
Arthur: To não, as vezes a gente faz umas festinhas juntos, o foda é que o tio sempre acaba roubando a mulherada da gente.
Eu: Kkkk. Sei.
Arthur: É serio, se você der mole o negão te passa a vara. kkk
Ele voltou a me beijar e depois de um tempo voltamos para a mesa, Eliane me viu voltando com Arthur, sua mão na minha cintura, ela então me olhou e me chamou para o banheiro, fui com ela e então perguntou.
Eliane: Fala, o que vocês estavam fazendo?
Eu: Eu, fazendo nada, só tava no banheiro.
Eliane: Sei, e esse batom borrado.
Olhei para o espelho e vi que não tinha desculpa.
Eliane: Sabia, já transaram?
Eu: Só uma vez, mas foi por que eu tava necessitada.
Eliane: Que piranha, e nem fala com a amiga.
Eu: Num fala assim, foi um momento de fraqueza.
Eliane: O mesmo que ta tendo agora. kkk
Eu: É.
Eliane: Então, eu tinha combinado com o Antônio e ele um presente de aniversário, você quer ir?
Eu: Ta maluca. Não posso.
Eliane: Deixa de ser besta. Pensa e me fala daqui a pouco.
Voltamos para a mesa e Eliane falou algo no ouvido de Antônio, ele então me chamou para dançar, aceitei, ele era um exímio pé de valsa, dançava muito e me conduzia tranquilamente, sua mão na minha cintura no limite superior antes da bunda, seu rosto colado e sentindo a barba raspar no meu cangote, eu era engolida por aquele homem, ele tinha um cheio gostoso, cheiro de macho, então ele falou com sua voz poderosa no meu ouvido.
Antônio: Fiquei sabendo que essa boca beija não só o marido.
Eu: É mentira.
Antônio: Será, a fonte é boa, queria também provar.
Eu: Eu-e...
Antônio não pestanejou, ali no meio do salão ele me agarrou, sua língua áspera, invadiu minha boca, seus lábios eram grossos e parecia me engolir, um beijo molhado, com pegada, um beijo que me fez desmontar e querer mais, quando ele terminou eu procurei sua boca e ouvi.
Antônio: Se quiser mais, só em outro lugar.
Paramos a dança e voltamos para a mesa, Eliane me olhou e disse.
Eliane: Pessoal, bora para outro lugar.
Arthur sorriu, levantamos, pagamos a conta e fomos para o carro, de lá, fomos direto para um motel na saída da cidade, pedimos uma suíte para quatro, eu não ia muito em motel, não conhecia muitos, foi ai que entramos no quarto e já estava com Arthur me beijando, Antônio e Eliane se beijando, meu vestido foi tirado com uma facilidade incrível, cai na cama, Arthur tirou minha calcinha e caiu de boca na minha bucetinha, isso me deixou louca e eu só gemia, senti uma boca encostar na minha e reparei que era Eliana, que estava de quatro sendo chupada por Antônio, o beijo dela era suave e sensual, era a primeira mulher que eu beijava na vida, pouco depois senti que ia gozar e não me contive gozando na boca do Arthur, ele então pegou e pincelou o pau na entrada da minha buceta e enfiou, eu gemi alto, Eliane também já recebia a pica de Antônio e via seu rosto de prazer, porém ainda não o tinha visto seu pau, fomos mudando de posição, até que fiquei de quatro, Arthur se empolgou e me deu um tapa estalado na bunda, eu gritei e vi Eliane rir, ele então começou a meter forte na minha buceta, bater na minha bunda e puxar meus cabelos, ele estava feroz, aquilo foi me dando muito tesão e gozei novamente. Cai de frente na cama, ele retirou da minha buceta e foi até Eliane ele deu o pau para ela chupar, eu fui até eles e beijei a boca dele, então tomei meu lugar junto dela e também chupei aquele pau que me deu prazer.
Foi então que vi Antônio retirar o pau da buceta de Eliane, aquilo era enorme, 23 centímetros de pura virilidade, muito grosso, ele então me olhou nos olhos e ordenou.
Antônio: Putinha, fica de quatro.
Eu obedeci, ele então passou aquele pau na minha buceta e eu senti um frio na barriga, ele então esfregou um pouco, e foi ponto aos poucos, o pau daquele homem foi entrando e me empalando, quando ele parou um pouco e me deu um tapa dizendo.
Antônio: Rebola, vai sua piranha casada.
Suas palavras eram rudes, mas eu sentia vontade de fazer aquilo que ele queria, comecei a rebolar, ao contrário dos tapas de Arthur, Antônio espancou minha bunda, e começou a meter firme indo até o final com aquela cobra, ele metia forte me esfolando toda, foram alguns minutos assim, eu não gozei, mas era bom aquela dor, Eliane já quicava no pau de Arthur, revezamos nos duas nos paus dos dois machos, cada vez uma dava para um, o folego deles era interminável. Sentei na rola daquele negão e quicava sem parar queria me acabar na rola, ele chupava meu peito e beijava minha boca, era uma luxuria, inebriante, foi então que senti uma boca na minha bunda, lubrificando meu cuzinho, eu não era adepta ao anal, mas aquele toque estava gostoso, foi então que jogaram algo gelado e depois senti a cabeça da rola do Arthur forçar, acho que pela excitação e todo o ambiente que me envolvia, o pau dele começou a ganhar terreno, porém eu comecei a gemer mais forte, a cabeça entrou e senti uma dor enorme, Antônio então me chupou a boca e me distraiu com um beijo, eu relaxei e a rola do Arthur entrou rasgando tudo, depois que estava dentro ele esperou um pouco e então os dois começaram a socar forte em mim.
Nunca tive dois paus, agora estava sendo comida por dois senhores paus, eles iam e viam no mesmo ritmo, meu corpo entrou naquele frenesi que senti quando dei para Arthur no quarto e foi ai que não aguentei segurar e gozei, tremendo no meio de dois machos pauzudos, eles não cessaram as estocadas, Antônio colocou sua mão no meu pescoço e apertou, junto deu dois tapas na cara e disse.
Antônio: Gostou de ser putinha sua safada, gosta de duas rolas dentro de você, imagina se seu corno te ve assim.
Ele voltou a me bater na cara, o aperto ficou mais forte e então eu gozei novamente, ouvi Eliane rir, ela segurava um celular, não aguentava mais e senti tanto Arthur como Antônio socar, segurar, apertar e gozar dentro de mim, quando tiraram seus paus, eu desfaleci na cama toda gozada, dei uma apagada, mas acordei um tempo depois com os gritos de Eliane dando para os dois, porém quem comia o cu dela era Antônio, depois que gozaram nos arrumamos e fomos para casa, era quase seis horas da manhã, eu e Eliane ficamos na minha casa, fomos para o quarto de hospedes, ela entrou no banho e acabei acompanhando, tomamos banho ali e eu fui para o meu quarto pelada, lá eu não consegui nem por uma roupa, só me joguei na cama e apaguei...
Continua...
Ps.: Pessoal, espero que tenham gostado do conto anterior, esse vai ser mais um do ponto de vista de Erika e temos mais alguns assim e depois retornamos a linha temporal. Um abraçado a todos e bora lê.