Comprador de Virgindades – 19 – Manu, a ruivinha reapareceu decidida 2/3

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 2758 palavras
Data: 22/07/2022 09:28:10

Após saborear o mel de Manu que não tinha experimentado na vez que não deu certo e a fazer ter um orgasmo delicioso com minha língua, enfim era chegado o grande momento. Me esbaldando naquela delicia de corpo e de seu mel eu ainda não tinha gozado e meu pau não baixava de jeito algum. Enquanto eu acariciava seu corpo Manu o tinha pego de novo em sua mão o comprimindo seguidas vezes, até que tive de pedir para parar.

– Para Manu, senão vou gozar. E não é aí que quero gozar a primeira vez.

Dando um último aperto e o soltando.

– E onde você quer gozar?

– Na bucetinha mais linda que já conheci em minha vida.

– É verdade isso ou só está falando para me agradar?

– Juro que é verdade.

– Também não precisa jurar. Eu acredito em você. E já que você gosta tanto dela, é toda sua e garanto que essa vez não vou querer parar. Muito pelo contrário, falou me provocando.

Feliz como um garoto em sua primeira transa me coloquei por cima de seu corpo e me encaixei entre suas pernas em um papai e mamãe clássico. Quando coloquei minha glande brinquei escorregando para cima e para baixo a melando toda.

Naquele momento, com as outras garotas e com ela na outra vez, sempre perguntava se queriam continuar, mas por sua disposição não achei necessário. E como ela não tinha falado nada do tamanho, também não disse a ela que se quisesse parar eu pararia. É evidente que faria isso se percebesse que estava doendo e a machucava.

E toda carinhosa e fofa.

– Leo, me faz feliz.

Não iniciei um beijo pois queria olhar em seu rosto lindo cheio de pequenas sardas para ver quais seriam suas reações. Mas dava beijos leves em seus lábios, sua testa e suas bochechas. Dei a primeira forçadinha e mesmo parecendo ter doido ela estava preocupada comigo e falou espontaneamente.

– Parece que vou te dar trabalho.

– Se isso é trabalho, quero ter esse trabalho para sempre, falei tirando um sorriso gostoso dela.

Dei outro beijinho em seus lábios e me afastando dei outra forçada e minha glande foi abrindo caminho por sua gruta apertada que tentava resistir, parando em seu hímen. Percebi que ela tinha apertado meu braço onde segurava com as mãos, possivelmente de dor.

Tudo bem ela não reclamar, mas se não falasse que estava doendo eu poderia machuca-la já que meu pau parecia desproporcional para sua pequena bucetinha.

– Não está doendo Manu? Precisa me falar para que eu não te machuque.

– Sou médica Leo. Sei que dói para 95% das mulheres na primeira vez. E que a vagina também tem elasticidade. Não sou diferente de outras mulheres. Sei que vai doer, mas minha bucetinha vai conseguir. Não se preocupe.

– Sua bucetinha e tão pequena. E está tão apertada.

– Vai Leo. Deflora sua ruivinha. Não aguento mais.

Com uma nova pressão seu hímen frágil se rompeu e meu pau foi ganhando a batalha contra as paredes de seu canalzinho que tentavam não deixar entrar. Quando eu ia parar para ela se acostumar.

– Não para Leo. Quero seu pau inteiro dentro de minha bucetinha. Faz isso por mim.

Seu jeitinho fofo de falar me convenceu e fui a penetrando sem dar trégua na batalha contra suas entranhas. Manu tinha razão. Seu canal ia se adaptando ao diâmetro de meu pau seguindo o curso da natureza. Quando cheguei ao fundo estavam tão perfeitamente encaixados que parecia uma coisa só. Meu pau e sua bucetinha se ligavam em suas conexões nervosas nos unindo em nosso prazer.

Percebi que tinha doído e pensei que Manu pudesse ter prometido a si mesma que nada atrapalharia sua primeira vez nessa oportunidade. E mesmo tendo sido uma das bucetinhas mais apertadas que já penetrei ela foi a garota que menos reclamou de dor. Ou melhor, em nenhum momento ela reclamou, mesmo sentindo que o sangue de seu hímen rompido escorria entre nossos corpos.

– Eu poderia morrer nesse instante que morreria feliz, falou com a voz carregada pelo tesão e talvez pela dor que sentia.

– Nem fale isso. Está tudo tão perfeito. Que delicia de buceta quentinha e apertada Manu.

Comecei um ir e vir bem devagar olhando para seu rosto sentindo prazer e me dando prazer pôr a fazer sentir aquilo.

– Desde aquele dia, já tinha decidido que minha primeira vez seria sua Leo. Eu queria que fosse você com todas minhas forças. Ahhhi que gostoso. Come a bucetinha de sua ruivinha.

Nenhum movimento era muito intenso. Queríamos curtir aquele momento depois de tanto o desejar. Ela sem saber que eu a queria e eu sem saber que ela pensava nisso todos os dias.

– Estou feliz Leo. Feliz como nunca estive. E adorando. Pode ir mais forte. Não está doendo. Aaahhhnnn.

–É que não quero que acabe logo minha ruivinha linda. Vou te atender, mas aguenta.

Coloquei mais intensidade e a cada estocada ficava ainda mais gostoso.

– Isso Leo. Assim. É booom. Também quero que demore. Prometo aguentar.

Manu já sincronizava o movimento do quadril para me engolir ainda mais quando a penetrava. Sem ter gozado, quem não aguentaria seria eu, mas com muito esforço fiquei quase 5 minutos naquele ir e vir tirando dela gemidos cada vez mais intensos.

– Logo vou te dar meu leitinho Manu. Essa bucetinha é deliciosa.

– Ahh Leo. Jamais vou esquecer esse momento. Parece um sonho de tão perfeito. Me dá seu leitinho bem lá no fundo de minha bucetinha. Ahhhmmm.

– Tó Manu. É todo seu. Sente meu leitinho nessa buceta deliciosa. Vou te dar tudinho, falei dando golfadas potentes diretas em seu útero.

– Estou sentindo Leo. Que quentinho. Que delícia. Dá para mim seu leitinho. Estou gozandooo. Ahhh Leo. Acho que vou desmaiar. Está muito forte.

Manu teve um orgasmo tão intenso como longo. Ela não parava de sentir prazer e seus olhinhos azuis reviravam tentando olhar nos meus. E eu não parava de sentir prazer dentro daquela xaninha quente e melada. Ela não desmaiou, mas ficou atordoada enquanto seu orgasmo ia se esvaindo. E continuou atordoada algum tempo depois de ter terminado.

Eu simplesmente me recusava a deixar sua bucetinha, mesmo sabendo que ela poderia estar machucada. Por ser meu primeiro gozo e por estar tão gostoso, meu pau estava quase totalmente duro e mantive um ir e vir, mas muito lentamente.

Quando abriu seus olhos deu um sorriso de orelha a orelha.

– Estou realizada Leo. Totalmente realizada e foi você quem me proporcionou isso. Fazer isso com você é muito melhor do que eu imaginava.

– Que bom. Minha promessa era ser gentil e te dar prazer em sua primeira vez. Acho que a cumpri.

– Cumpriu com louvor. Foi tudo perfeito. Delicioso. Excitante e prazeroso.

– Digo o mesmo lindinha. Só tem um problema. Foi tudo tão bom que quero mais. Pena que preciso parar, falei me lamentando.

– E porque você precisa parar?

– Porque deve estar doendo, esfolada e desconfortável. Precisa dar um tempo para recuperar.

– Até nosso próximo encontro ela vai ter muito tempo para recuperar. E não tá tudo isso que você falou não. Tá um pouco esfolada e uma leve dorzinha, mas nem um pouco desconfortável. Está é muito gostoso.

– Se é assim então, ele vai ficar aí até você gozar de novo. Vai ter dois gozos em sua primeira vez sem tirar de dentro, falei começando a colocar ritmo na penetração.

– Seu safado delicioso. Eu quero. Vai ser entranho, vou ter duas primeiras vezes, mas só uma deu certo. Mas na que deu certo vou gozar duas vezes na minha primeira vez. Que maluco.

– É bom ser diferente das outras. Você é única.

– E você muito safado. Um delicioso safado. O dono de minha primeira vez para sempre.

Começamos ainda no papai e mamãe, mas queria outra posição sem que meu pau saísse de sua bucetinha e que fosse mais fácil dela atingir outro orgasmo. Após 3 orgasmos em sequência, poderia ser mais complicado. Mas ela estava tão excitada com a ideia que me dava a certeza que conseguiríamos.

Pensei em ficar em pé com ela em meu colo, ou sentada também no colo, mas já tínhamos brincado no sofá. Quando me lembrei que poderia ver aquela ninfeta/mulher ruivinha sentada sobre meu corpo me cavalgando não tive mais nenhuma dúvida.

– Se segura bem em mim para não sair. Vamos dar um giro e você vai ficar por cima.

A segurei com força e demos o giro a deixando por cima e Manu deu uma risada gostosa com o que fizemos. Mesmo encaixados, tive o cuidado de segurar seu corpo para que não tivesse meu pau todo enterrado. Naquela posição poderia doer mais.

– Ahhhi Leo. Essa posição é deliciosa.

– Delicioso é ver essa ruivinha maravilhosa me cavalgando. Mas vai devagar, que pode doer.

– Me solta. Quero ele inteiro dentro de mim. Também é delicioso ficar te olhando com essa cara de tarado.

Fui soltando seu corpo e sua bucetinha foi recebendo tudo o que já tinha entrado antes e mais um pouquinho. Vi Manu apertar os lábios.

– Acho que não tem como ir mais fundo Leo. Eu amo seu pau me preenchendo e me completando todinha. Queria que ele jamais saísse daí, falou já começando um ir e vir com uma tremenda feição de tesão.

Ter a visão daquele corpinho perfeito e cheio de curvas, desenhado com sardas cobreadas, emoldurado pelos cabelos e pelinhos avermelhados, seus peitinhos que mal balançavam de tão firmes e seu rostinho lindo se retorcendo de prazer mostrando que ela estava realmente gostando daquilo foi uma das visões e um dos melhores momentos de minha vida.

De novo senti algo além do prazer carnal, feliz por a ver feliz e tendo prazer. Manu estava mexendo comigo. Eu também queria que ela jamais saísse dali.

– Eu também queria que você jamais saísse daí minha ruivinha. Estou no paraíso. Aaahhhuuuu.

– Então vamos ficar para sempre. Não vai gozar. Acho que é mesmo o paraíso, falou com a voz arrastada.

Ela não se inclinou em minha direção e nem apoiou as mãos em meu peito. Estava lá ereta indo e vindo sentindo meu pau ir o mais fundo de suas entranhas se chocando com seu útero. Mas ela ia de leve sem machuca-lo.

Primeiro fiquei segurando em seus quadris a ajudando no ir e vir. Assim ficamos minutos curtindo aquele momento único.

– Ahhh Leo. A primeira foi boa, mas agora também está demais. Não dá vontade de terminar, falou olhando em meus olhos.

– Então não termina minha ruivinha gostosa, gostosa e gostosa.

Ela sorriu. E mudei minhas mãos agora espalmando seus dois seios lindinhos, com meus dedos brincando de levinho com seus mamilos.

– Segura nos meus braços para dar mais apoio.

Ela estendeu seus braços e se enroscou nos meus como se fossem duas cobras segurando firme com as mãos e percebeu que com aquele apoio, poderia colocar muito mais pressão nos movimentos quase me sugando junto para dentro dela.

– Assim é sacanagem Leo. Desse jeito não vou conseguir cumprir minha promessa de ficar para sempre assim. Ainda mais com você apertando meus seios e meus biquinhos. Uuuuiii.

– Não tem problema minha gostosura. Te prometo repetir sempre que você quiser.

– Você promete Leo? Promete me comer sempre que eu quiser?

Eu não tinha feito aquela promessa para nenhuma das outras garotas, colocando um limite para não perder o controle da situação, mas aquela sensação diferente de estar quase gozando só de dar prazer a Manu, me fazia ver que se ela quisesse, sempre daria um jeitinho de estar com ela.

– Prometo minha garota linda.

– Ahhhhh Leo. Estou tão feliz, que vou gozar de novo, falou começando a me cavalgar com toda a pressão que conseguia colocar contra meu corpo.

Apertei seus biquinhos com mais força, dando pequenas torcidas sem machucar.

– Estou gozando. Estou gozando.

– Eu também. Aaahhhuuu

Nossos corpos tinham espasmos em sincronia em um vai e vem sem pausa de nossos sexos que estavam conectados parecendo um só no objetivo de dar o máximo de prazer ao outro. Eu tinha ejaculado muito na primeira vez, mas com o tesão por aquela mulher perfeita me cavalgando meu estoque de porra tinha sido refeito e novamente dava jatos com potência em seu interior.

– Ahhh Leo. Ele fica ainda maior quando você me dá seu leitinho. É incrivelmente gostoso. Aaaiii que gozo delicioso. Continuaaa.

Vez ou outra, levantava minha bunda do colchão despejando ainda mais dentro dela meu esperma. Olhávamos um nos olhos do outro transmitindo nossos prazeres. O orgasmo simultâneo foi longo e acabou, mas continuamos travados pelos braços e no ir e vir de sua bucetinha por mais uns 3 minutos até o ultimo fio de prazer.

Quando acabou, soltei de seus seios e a puxei para se deitar sobre meu peito ainda encaixada em meu pau. Mais do que eu, Manu precisava descansar após 4 orgasmos em uma hora e meia de sexo total. Foi uma primeira vez para ela não se esquecer jamais.

E nem eu esqueceria, pois nesse momento relatando o que aconteceu, me lembro de cada detalhe daquela que foi uma das melhoras uma hora e meia de minha vida.

Por ser menor que eu, seu rosto estava de lado apoiado em meu tórax e eu acariciava seu corpo sem trégua. Carinho mesmo tendo de novo aquela sensação diferente de ter a deixado feliz.

Meu pau ia diminuído sem pressa, mas mesmo melado aquele seu canal apertado não o queria soltar. Antes não queria deixar entrar e agora não queria soltar. Como a própria Manu que na primeira vez não quis continuar e agora não queria parar. E provou isso quando conseguiu falar.

– Acho que já está suficiente para a minha primeira vez, né Leo? Acho que já pode tirar, falou sorrindo.

Sorri junto e ela emendou.

– Mas depois podemos continuar para você também ser o dono de minha segunda e minha terceira vez pelo menos, ainda essa noite.

De novo a segurei rolando na cama voltando ao papai e mamãe com meu pau enfim deixando aquela grutinha deliciosa. Dei muito beijos por toda sua face.

– Vou te dar todo o prazer que puder te dar essa noite. Só não sei se vou aguentar. Não tenho mais 22 anos como você.

– Sério que você pensa isso? Tenho amigas na faculdade e no hospital. E a grande maioria tem namorados na idade delas e eles não são tudo isso que você pensa não. Em quantidade você já foi melhor que a metade daqueles jovens. Na qualidade, certamente melhor que todos, falou me dando um beijinho.

– O que me motiva é essa mulher linda e gostosa. E o linda serve para a beleza exterior e pelo interior. Você é demais Manu. Estou muito feliz de termos nos reencontrado.

– E eu muito mais. E sabe que tem outra coisa que fiquei pensando que queria fazer com você, falou sapeca.

Olhei assustado.

– Agora?

Quase gargalhando.

– Calma. Não vai ser complicado. Ficava imaginando que seria muito gostoso tomarmos banho juntos e você me lavando.

Me animei.

– Com uma condição?

– Qual?

– Que você me dê banho também.

E lá veio outro enorme sorriso e outro beijo.

Fomos tomar banho e escancarei meu desejo por aquele corpo sinuoso e quentinho. Caprichei em cada reentrância e cada volume e frequentemente a abraçava. Quando me ensaboou ficou minutos ensaboando meu pau rindo e se divertindo, também escancarando o quanto tinha gostado. Era quase uma masturbação seu movimento de ensaboar. E como ele ficou duro do primeiro ao último segundo daquele banho, ela me cobrou.

– E você ainda fica dizendo que não vai aguentar. O Leozinho está todo animadinho.

Rimos juntos pela situação e por ter apelidado meu pau de Leozinho aumentando ainda mais nossa intimidade.

Só Lena tinha apelidado meu pau e felizmente não era Leozinho, mas “minha grande paixão” pois poderia ser safadinha de falar algo provocativo em público sem que os outros se dessem conta e o “grande” era uma referência velada. Muitas vezes terminamos em transas superquentes depois dela me provocar falando cinicamente na frente dos outros sobre “minha grande paixão”.

Manu ter usado um apelido só dela foi divertido e excitante.

– Leozinhooo???

Ela entendeu e correu a consertar

– Não, não. Não tem a ver com o tamanho. É que é carinhoso. Você é o Leozão e ele o Leozinho. Bem eu sei. Minha bucetinha está me lembrando direto que não é nada pequeno. Se quiser eu invento outro.

Sorrindo de sua preocupação.

– De jeito algum. Adorei ver sua boquinha linda dizendo Leozinho, sabendo do que você está falando. Ficou muito excitante. Sei que Leozinho é por carinho. Continua lavando que está muito gostoso.

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Comentários

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Ahh,que lindo o jeitinho dela,põe ela pra fazer um bouquet,olhando nos olhos dela.

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