Deitado em minha cama, suado, lambuzado de esperma, ofegante e com as narinas carregadas com o cheiro de macho também suado, eu ainda sentia o membro meia bomba de Lucas enfiado no meu cu dolorido que eu tentava em vão contrair; olhava para o rosto dele imaginando o que se passava em sua mente; houve um momento que ele pareceu ensaiar algumas coisa, mas algo o impedia. Se ele estava feliz não demonstrava, embora eu pudesse sentir que ele desfrutava de um delicioso sentimento de realização me transformando em sua fêmea por algum tempo.
De repente e sem mais nem menos, Lucas movimentou-se puxando seu pau para fora do meu cu causando uma estranha, mas deliciosa sensação; em seguida ele me manteve de pernas abertas apreciando em êxtase a visão do filete de sêmen que escorria do meu buraquinho arrombado descendo até lambuzar o lençol. Satisfeito com o que viu ele se levantou da cama vasculhando sua calça até encontrar o maço de cigarros sacando um e levando aos lábios valendo-se de uma caixa de fósforos para acendê-lo; ofereceu-me o maço e eu também acendi um.
-Sabe a Tina? …, Tina Tetinha? – comentou ele de surpresa entre uma tragada e uma baforada – Ela anda cercando o galo comigo …, acho que vou enrabar aquela putinha!
-Sei …, e você tá me dizendo isso porque? – perguntei com tom irritadiço – Vai me levar junto pra comer o rabo dela?
-Claro que não, seu bobão – retrucou ele em tom impaciente – Só tô comentando que …
-Que além do meu rabo de viado você também come rabo de mulher, né? – interrompi emendando com com arreliado – Não se esqueça que também comi teu rabo! Então estamos empatados!
-Ei! Calma lá! Não foi isso que eu quis dizer, não! – respondeu ele em tom conciliador – Mas …, você já fudeu uma mulher?
-Quem me dera, meu chapa! – respondi com tom enfático – Já fui na cola de algumas, mas …, nada!
-Então deixa comigo que arrumo um jeito de você perder comer uma xerequinha! – afirmou ele com uma ponta de marotice.
Como já passava da hora do almoço, Lucas se vestiu dizendo que precisava ir para casa, pois Anastácia não perdoava a demora na refeição e se ele bobeasse ficaria sem nada até a hora do jantar; lembrou-me de limpar a sujeira que fizéramos juntos e eu respondi que ele não se preocupasse com isso. Ele saiu por onde havíamos entrado e eu fiquei em casa limpando minha cama e dando um jeito no lençol que eu meti dentro de uma tina de roupa encardida que estava de molho para ser lavada. O fim de semana transcorreu sem maiores surpresas; eu e Lucas não nos vimos e na segunda-feira após o término das aulas eu o vi de mãos dadas com a Tina Tetinha cochichando algo em seu ouvido que a fazia dar risinhos histéricos e espalhafatosos. Não havia dúvida que ele tava armando de enrabar a garota que segundo constava dava mais que chuchu no pé!
Passaram-se mais de quinze dias antes que Lucas viesse ter comigo trocando algumas palavras na saída da escola e parecendo ansioso para comentar sua aventura com a Tina putinha; estávamos descendo a rua e ele nada dizia, me fazendo imaginar que entre ele e a putinha nada havia acontecido. “Escuta …, vamos na olaria mais tarde?”, perguntou ele com um tom hesitante que não lhe era habitual, transformando minha desconfiança em certeza sobre a Tina. Eu até quis me fazer de difícil, mas assim como ele eu também estava na seca e aceitei na lata!
No horário habitual, peguei o dinheiro e fui para a padaria desviando meu caminho em direção da olaria. Ao chegar já encontrei o safado pelado batendo uma bronha açodada e assim que me viu abriu um sorriso maledicente ensejando que estava a fim de me fuder! E a bem da verdade eu também estava a fim de dar pra ele e depois fuder seu cu também!
“Porra! O que é isso? Dois viadinhos se pegando, é?”, anunciou Zelão ao entrar na olaria nos flagrando pelados na maior agarração. Zelão era um negro alto e corpulento, mecânico de profissão, dono da única oficina do bairro e também de um ferro-velho que ele administrava com o irmão de nome Natanael; olhamos para ele de pé na nossa frente e ficamos ambos paralisados sem saber o que fazer ou como agir naquela situação. Lucas tencionou se levantar para dizer alguma coisa, mas infelizmente ele mais gaguejava do que verbalizava fazendo Zelão cair numa sonora gargalhada, que ele logo cessou ordenando que ficássemos ambos de pé na sua frente.
-Escutem aqui, vocês dois! – disse ele em tom autoritário aproximando-se de nós – Se quiserem meu silêncio vão ter que pagar um preço …, basta me fazer feliz!
Assim que terminou de proferir aquelas palavras, Zelão abriu o macacão e deixou que ele escorresse até a altura de seus joelhos, exibindo uma rola tão enorme que tanto eu como Lucas ficamos boquiabertos e também temerosos de nossa sorte. “Caralho, parceiro! Se ele enfiar aquela tromba no meu cu ele me rasga!”, comentou Lucas a boca pequena com quem fiz coro mentalmente.
-Não precisam morrer de medinho, não! – disse ele com tom irônico – Não vou fuder esses seus rabinhos de merda! …, o que eu quero é uma mamada bem feita! …, nunca tive duas boquinhas de viadinhos brincando com a minha jeba! …, e vamos logo que estou com pressa!
Eu e Lucas nos entreolhamos e eu fiz uma careta de resignação inconformada já me colocando de joelhos na frente de Zelão e tentando cingir a circunferência daquela tora cuja rigidez era impressionantemente assustadora, mas também inquietante; comecei lambendo a chapeleta larga cuja tez parecia acetinada e já sentia uma gotinha cristalina escorrer em minha língua denunciando que o sujeito estava no auge de sua excitação. Algum tempo depois, Lucas veio me fazer companhia e logo estávamos ambos lambendo toda a extensão da ferramenta rija do mecânico cuja expressão revelava o tesão que ele sentia em nos ver naquela situação.
Sem aviso, ele me segurou pela nuca ordenando que eu abrisse bem a boca; assim que obedeci ele enfiou uma pequena parte do instrumento quase me fazendo engasgar divertindo-se em dar pequena socadinhas que chegavam a ser um pouco doloridas. Com o passar do tempo quase metade daquela piroca monstruosa jazia dentro da minha boca com o sujeito socando sem dó enquanto mandava Lucas lamber suas bolas ao que ele obedeceu um tanto e contragosto; depois de abusar da minha boca, Zelão sacou a pica babada e esfregou no meu rosto fazendo o mesmo com Lucas antes de meter em sua boca fazendo o mesmo que fizera comigo.
Ainda insatisfeito, Zelão começou a se masturbar mandando que ficássemos com nossos rostos bem próximos da piroca, pois ele pretendia fazer-nos de alvo do seu gozo; ele deu início a uma punheta vigorosa até contorcer-se grunhindo como um animal enquanto gozava ejaculando volumosamente sobre nossos rostos e corpos. Eu nunca tinha visto tanta porra na vida! O sujeito parecia que não gozava há muito tempo de tal maneira que os jatos de esperma não cessavam nem mesmo diminuíam de intensidade até quando ele chacoalhou a benga atirando sobre nós seus últimos resquícios.
-Ahhh! Caralho! Que gozada boa essa! – disse ele com tom exasperado ainda sacudindo a ferramenta que permanecia a meio mastro – Acho que vou me acostumar com uma mamada dessas …, ainda com dois viadinhos me servindo! …
Eu e Lucas nos entrelhamos desconfiando que estávamos a mercê do mecânico cuja expressão maledicente estampada no rosto dava a entender que sim; ficamos os três ali em silêncio, eu e meu amigo pelados e lambuzados de porra na frente do negro corpulento com a benga pendendo pra fora da calça.
-Acho que por enquanto tá bom! – disse ele quebrando o silêncio enquanto se recompunha – Podem ficar sossegados que não vou abusar de vocês …, mas fiquem espertos, seus moleques …, alguém mais pode vir aqui e pegar vocês no flagrante! …, mas não se esqueçam …, eu sei quem vocês são e se me der vontade vou atrás dessas boquinhas de anjo …, agora …, PASSA DAQUI, SEUS MOLEQUES DE MERDA!
Imediatamente, pegamos nossas roupas e começamos a nos vestir sempre sob o olhar vigilante de Zelão cujo sorrisinho de escárnio nos deixava tensos; corremos para fora da olaria e decidimos nos lavar na beira de um córrego que fica nas imediações. Demoramos para voltarmos para nossas casas e durante todo o tempo em que estivemos juntos não trocamos uma palavra sequer e eu percebia no Lucas uma certa vergonha em encarar de frente o que havíamos feito. Afinal, creio que ele achava que a culpa era nossa por nos vermos obrigados a chupar a pica do Zelão.
De qualquer forma, ao nos separarmos ele não disse nada e nem mesmo me encarou apenas me dando as costas e seguindo seu caminho. Nos dias seguintes Lucas me evitava preferindo a companhia da Tina Tetinha como uma forma de redenção em busca de sua masculinidade que ele supunha ter perdido naquele dia na olaria. Por outro lado, naquele mesmo período notei uma presença esquiva me espionando e também ao Lucas; logo descobri que se tratava do Natanael, irmão do Zelão; sempre que saíamos da escola lá estava ele dentro da velha caminhonete do ferro-velho olhando para nós com uma expressão maledicente.
Eu bem sabia o que ele queria de nós, pois provavelmente seu irmão contara sobre o ocorrido na olaria, despertando o interesse dele em aproveitar-se da situação; Natanael era bem mais novo que Zelão, não era tão alto quanto Zelão, mas um pouco mais musculoso e de feições mais suavizadas, embora mantivesse uma constante expressão de cafajeste que gostava de se aproveitar dos outros em benefício próprio. Pensei em abordá-lo para saber o que queria, mas Lucas me impedia dizendo que o melhor a fazer era ficarmos longe dele. Isso teria funcionado se Natanael fosse alguém manipulável, o que não era o caso.
Um dia em que decidimos voltar pela rua onde ficava a velha garagem fomos abordados por Natanael que fechou a calçada com a caminhonete saltando dela e vindo em nossa direção. “É o seguinte, seus viadinhos! Tô a fim de comer o rabo de um de vocês! …, você parece ser o mais marrudo e eu adoro enrabar um marrudo!”, disse ele em tom agressivo apontando o dedo para o Lucas que imediatamente recuou encolhendo-se todo. Fiquei assustado pela reação dele, pois percebi que ele tremia feito vara verde; era uma situação constrangedora e também perigosa exigindo que eu tomasse a dianteira para evitar maiores danos para meu amigo.
-Porque ele e não eu? Se você quer fuder um rabo! Vem me fuder! – rosnei encarando Natanael com uma expressão enfática para lhe mostrar que eu não tinha medo dele – Ou você não tem pau pra mim?
O sujeito exibiu um expressão de desdem mantendo-se em silêncio por alguns excruciantes minutos antes de verbalizar uma resposta. “Ah! Porra! Pra mim tanto faz! E se você é putinho além de viadinho, pra mim é até melhor!”, respondeu ele com tom irônico e olhar maledicente fazendo meu coração bater mais acelerado. Olhei para Lucas e sinalizei para que ele se afastasse; ele hesitou meneando a cabeça, mas eu o encarei com um sorriso e ele baixou a cabeça, deu as costas e seguiu seu caminho.
-Entra aí na caminhonete, viadinho! – ordenou Natanael enquanto caminhava até o portão da garagem, abrindo-o com uma micha que tinha no bolso.
Ele retornou para o veículo, deu partida e entrou na velha garagem, tomando o cuidado de descer e tornar a fechar o portão; assim que voltou para a caminhonete, Natanael se sentou e abriu a calça pondo seu pau para fora, exibindo-o com ar de orgulho. “Vai, viadinho! Mostra o que sabe fazer! Chupa meu pau!”, ordenou ele balançando a benga rija para mim. Segurei a vara com uma das mãos aplicando uma punhetinha enquanto analisava suas dimensões; Natanael não tinha uma rola parecia com a do irmão …, aliás, não chegava nem perto disso! Devia ter uns dezesseis centímetros de comprimento e outros três de largura; enquanto punhetava o sujeito dei umas cuspidas no pau para facilitar e logo depois caí de boca engolindo o bruto e mamando com afinco.
Confesso que no início não senti prazer algum no que estava fazendo até mesmo porque o Natanael não era uma pessoa agradável e suas ações e gestos além de grosseiros denotavam que era um ignorante que não sabia lidar com pessoas, mas aos poucos me deixei levar pela situação desfrutando daquele momento.
Enquanto mamava ouvia-o grunhir como um animal que parecia deliciar-se sem muita empolgação; transcorrido algum tempo, pus fim à mamada e comecei a tirar a roupa, ante o olhar estupefato de Natanael que parecia não acreditar que eu lhe ofereceria meu cu em sacrifício; como o banco da caminhonete era espaçoso, virei-me de costas para ele e fiquei de quatro balançando meu traseiro; olhei por cima do ombro e o sujeito ainda se encontrava com aquela expressão parva no rosto.
-E aí, seu babaca? – disse eu elevando o tom de voz – Vai me fuder ou prefere só ficar olhando?
-Porra, cara! Dá um tempo! – ele respondeu com tom áspero – Pensei que você estivesse de brincadeira! Só queria mesmo troçar de vocês!
-Pera aí! Acho que você nunca fudeu um rabo, né? – questionei de volta me virando para ele – acabou indo na onda do seu irmão …
-Pô, cara! Não é bem assim, não! – respondeu ele com tom hesitante – Olhando pra você agora …, cê tem uma bundinha bonita e carnuda …, vai mesmo dar pra mim?
Naquele momento tive vontade de cair na gargalhada ante o rosto embasbacado de Natanael, mas optei por não fazê-lo preferindo desfrutar do momento que me era favorável. “Isso depende! Você acha mesmo a minha bunda bonita e carnuda?”, perguntei virando-me de costas e balançando o rabão na fuça do sujeito.
-Pôxa! Claro que acho! – respondeu ele com tom elogioso – Nem a minha pretinha tem um bundão assim …, todo roliço …, lisinho …, bom pra fuder!
-Então, vamos brincar, seu safadinho – respondi me pondo de frente e tornando a abocanhar a pica de Natanael mamando com avidez e procurando deixá-la bem melada de saliva, enquanto ele já se curvava sobre mim dedando meu buraquinho que piscava arreliado de tesão.
O sujeito foi cuidadoso em lubrificar meu brioco com sua saliva grossa e logo tornei a me por de costas para ele ficando de quatro sobre o banco da caminhonete aguardando sua investida que veio com um certo furor; quando a chapeleta irrompeu laceando meu buraquinho com força senti uma dor incômoda que tornou-se um pouco mais intensa a medida em que Natanael enfiava seu cacete, porém não tão dolorosa como fora a experiência com Lucas já que o pau dele era um pouco mais grosso e comprido. Pude sentir quando a rola estava inteira dentro mim com as bolonas dele roçando meu rego.
O sujeito então deu início a uma sequência de estocadas veementes tipo “coelhinho” que também foram um pouco doloridas, porém em breve essa dor anuviou-se e eu senti meu pau ficar duro como pedra! E ficou ainda mais excitante quando Natanael começou a dar sonoras palmadas em minhas nádegas me deixando com o tesão nas alturas! Encostei a cabeça no assento do banco e alcancei meu pau iniciando uma punheta vigorosa no mesmo ritmo das socadas de Natanael; as sensações delirantes sucediam-se em um frenesi inacreditável e meu parceiro parecia ter entrado no mesmo ritmo gemendo e socando ao mesmo tempo em que não perdoava minhas nádegas com mais tapas cuja sonoridade me conduzia a um estágio de excitação inexplicável.
Repentinamente, Natanael contorceu-se enterrando seu pau bem fundo em mim e grunhindo em tom rouco enquanto eu sentia aquele membro vibrando em minhas entranhas explodindo em um gozo fluente que me inundava; cada ejaculada quente me lavava as entranhas de tal maneira que meu ápice também aconteceu com meu pau vibrando enquanto expelia jatos de esperma sobre o banco do veículo. Quando tudo chegou ao fim, Natanael desabou sobre mim esfregando sua pele suada na minha enquanto sua pica murchava lentamente em meu interior.
Depois de alguns minutos ele se reergueu permitindo que a rola murcha escorregasse para fora de mim, o que causou uma onda de arrepios em meu corpo ao pressentir a porra dele escorrendo do meu cu e descendo pelo rego; era uma sensação realmente deliciosa. Por algum tempo, ficamos ali, prostrados, mas realizados!